A discussão sobre os nomes convocados para a Seleção Brasileira nunca acabará. Há quem defenda que os escolhidos sejam pelo momento no clube, outros pelo histórico com o treinador, e por aí vão os critérios.
Se você fosse o treinador do Escrete Canarinho, qual o peso dos critérios dos seguintes ítens:
- Convocar os melhores atletas tecnicamente naquele período de jogo;
- Convocar jogadores que desempenham a função tática desejada pelo treinador, não necessariamente o que “joga mais bola” das opções disponíveis;
- Convocar quem o treinador confia pelo passado em outros jogos e/ou pela relação anterior no clube em que ambos trabalhavam;
- Convocar quem tem bom comportamento e não causaria dores de cabeça no extra-campo;
- Convocar quem tem experiência no torneio, e por ser veterano, poderia ajudar a equipe.
Ficarão as discussões: e Romário em 1998, foi certo deixá-lo de fora? Alex em 2002? Ou Neymar e Ganso em 2010, quando “voavam em campo, apesar da juventude”? Será que em 2022 teremos semelhantes questionamentos, como Renato Augusto, Phillippe Coutinho, Daniel Alves ou outros que seriam de confiança de Tite, ou por ausências de quem estará em bom momento?
Contra o Equador, nesta quinta-feira, certamente ouviremos alguns desses debates.
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Imagem extraída de: https://esportes.estadao.com.br/blogs/bate-pronto/equador-x-brasil-onde-assistir-horario-e-escalacao-das-equipes/
[…] – Seleção tem que ser os melhores ou um grupo de confiança? […]
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