Aristóteles, de maneira perfeita, a respeito de falar e ouvir, no recado abaixo:
Você consegue imitá-lo / seguir seu conselho? Eu tento, mas nem sempre consigo…
Conversando com um amigo, falávamos da necessidade de se fazer Política no Brasil.
Sim, Política com P maiúsculo, aquilo que faz bem ao próximo, desinteressadamente. É a chamada “arte de se relacionar”.
Infelizmente, hoje se pratica a “politicagem”, prática corrupta e que acaba com o país!
Portanto, diferenciei a Política da Politicagem, os bons (raros, é verdade) Políticos dos Politiqueiros.

Dias chuvosos com crianças “rueiras” em casa, são sempre mais longos.
Crianças que andam de bicicleta, que correm e que pulam, normalmente querem espaços livres. E quando o tempo não ajuda…
Já foram as bonecas e as casinhas, os quebra-cabeças e os filmes. Mas a vontade é: LIBERDADE!
Com você é assim também?
Essa imagem é perfeita: quem vai à escola ganha asas para voar mundo afora!
Saímos da nossa bolha, vivemos em outros ares e ganhamos mais sabedoria.
Eu não discuto com ela. Veja só:

Eu confesso não conseguir dizer outra coisa, a não ser lamentar, sobre a tragédia de Capitólio / MG.
Na reportagem do link a seguir (em: https://g1.globo.com/mg/centro-oeste/noticia/2022/01/09/acidente-em-capitolio-erosao-e-infiltracao-de-agua-da-chuva-podem-ter-causado-queda-dizem-especialistas.ghtml), há a palavra de especialistas e estudiosos sobre “como evitar o desmoronamento”. Não entrarei nessa seara, pois, cá entre nós, aqui é uma fatalidade “quase que” imprevisível.
Perceberam o “quase que”?
Dá para se evitar. Mas provavelmente não é algo esperado…
Enfim, episódio de dor e de tristeza profunda…

Imagem extraída de: https://www.viagenscinematograficas.com.br/2021/07/capitolio-mg-o-que-fazer.html, na matéria de Fábio Pastorello.
Há 15 anos, um invento mudava o mundo. Era apresentado o Iphone!
Na oportunidade, Steve Jobs, CEO da Apple, disse:
“Hoje a Apple está reinventando o telefone.” (09/01/2007)
Para mim, reinventou mesmo. Os aparelhinhos inspiraram os concorrentes e transformaram até mesmo o comportamento das pessoas. Desde então, o conceito de aparelho telefônico mudou bem!

Imagem extraída de: https://www.siliconrepublic.com/business/france-to-auction-4g-networks-this-summer
Há um garoto que está “arrebentando” nas categorias de base há algum tempo: Endrick, atacante do Palmeiras. Driblador e goleador, em duas rodadas da Copa São Paulo de Futebol Jr mostrou excelente qualidade em campo.
A questão é: precisamos ter “calma com o andor, pois o santo é de barro”. E assim como fiéis tomam cuidado para não derrubar seus santos na procissão, esse ditado popular vem trazer a preocupação de que muitos talentos da base acabem “micando” pela falta de cuidados no processo de maturação do atleta. Afinal, nesta idade e com os holofotes, a maturidade tem “outros prazos”.
Com 17 anos, o Corinthians (através do empresário da época) dizia que “Lulinha valia mais de 30 milhões de euros”. E o vendeu por quanto? Onde está jogando agora?
Tivemos Sérgio Motta, Harinson, João Fumaça… supostos “futuros jogadores de Seleção”. Também tivemos “Novos Bebetos, novos Raís, novos “Messis”… Jean Chera e Thiago Luís, ex-Santos, que o digam.
Não conheço a educação do garoto, seu agente, tampouco o trabalho de bastidores que se faz com Endrick. É “bom de bola demais” para a sua idade, não se discute isso. Torcerei para ele, mas fica apenas o apontamento: há um trabalho psicossocial sendo realizado com ele? Planejamento de carreira? Ajuda para os impactos do sucesso esportivo e financeiro em sua vida?
Que ele possa ter uma ótima assessoria familiar e profissional.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2022/b/l/soomsARX2hNJgAr2fVAA/whatsapp-image-2022-01-08-at-14.02.28.jpeg)
Foto de Fabio Menotti, extraída de: https://ge.globo.com/futebol/times/palmeiras/noticia/aos-15-anos-endrick-faz-golaco-na-copinha-e-deve-treinar-com-o-elenco-profissional-do-palmeiras.ghtml
Um socó admirando o entardecer, ao lado do reflexo do sol na água.
Acabou o dia, amigos.

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Já falamos da boa arbitragem de Paulista/SP 2×0 Bragantino/PA ontem (vide em: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2022/01/08/analise-da-arbitragem-de-paulista-sp-2×0-bragantino-clube-pa/).
Vamos abordar a parte técnica e tática?
O treinador Baiano acertou na escalação inicial: colocou Bruno Pará (21) no lugar de Wesley (8), e o time ganhou dinamismo. O atleta entrou com muita vontade, e sua disposição contagiou seus companheiros, como Enzo (7), que jogou mais a vontade, e Matheus Lima (9), muito mais pró-ativo e chamando o jogo. Uma escalação que refletiu nesses outros jogadores, sem dúvida. De tal forma, a zaga ficou mais protegida pois Lucas Morungaba (5) se tornou o volante à frente dos defensores sem ter a obrigação de se sobrecarregar e descer ao ataque. Com isso, Bruninho (10) pode jogar mais despreocupado em marcar ou ajudar a defesa (que, vale destacar, esteve muito segura com Guilherme (3) e Hilário (4)).
Neste esquema de futebol “coletivo de verdade”, o time correu bastante e conseguiu ter superioridade no domínio de bola. Berguer (6) neutralizava as descidas de seu “quase xará” do Bragantino, o atacante Berg. O centroavante paraense Luíde (9) nada fez, pois a zaga ganhou todas, a não ser um chute a queima-roupa defendido pelo seguro goleiro Gabriel (1). Viana (2) descia com tranquilidade e foi preciso nos cruzamentos. E com a proximidade do meio-campo com o ataque, tivemos um primeiro tempo de excelente futebol do Galo. Talvez os melhores 45 minutos desde o time de Umberto Louzer de 2017.
No segundo tempo, se elogiamos a escalação de Baiano com a entrada de Bruno Pará no lugar de Wesley, por coerência se faz necessária a observação crítica da “destroca” no segundo tempo. O camisa 21 fez um golaço (levantou a cabeça, viu o goleiro adiantado e chutou para o canto alto), foi fundamental para que o Galo tivesse o controle das ações de ataque e ainda ajudou a marcação. Eu não o substituiria! E com a sua saída, Wesley não teve o mesmo rendimento (sejamos justos: ele jogou um pouco melhor do que o 1o jogo, mas ainda bem aquém do seu substituto). E acabamos voltando ao mesmo problema do confronto com o São Bernardo: perdemos o meio-campo. Para dar “vida nova” ao ataque e tentar corrigir isso, Baiano colocou Cristopher e Léo nos lugares de Klismann e Matheus Lima. Foi uma necessária dupla alteração, mas como o torcedor – que é inteligente – estava descontente com a alteração anterior, vaiou a entrada dos novos atacantes. E esse será um problema que o treinador deve administrar: a animosidade com uma parte da torcida, vista em muitos momentos da partida.
Duas observações finais:
1- Ainda sobre Baiano: assim como muitos atletas, é um treinador iniciante. Vai errar e acertar como muitos jovens da Copinha, pois ninguém nasce “Telê Santana”, “Rubens Minelli” ou “Osvaldo Brandão”. Terá um enorme problema em convencer seus críticos de que trabalha independente da relação com seu filho Matheus Lima (muito bem observado na transmissão da Difusora, pelo Rafael Mainini).
2- Bruninho, extremamente habilidoso e diferenciado, cometeu uma falta totalmente desnecessária no jogo contra o São Bernardo e recebeu Cartão Amarelo (comentamos na oportunidade: atacante não sabe marcar nem costuma fazer falta na defesa, e quando isso ocorre, “erra”). Ontem, recebeu outro Cartão Amarelo no final da partida, também evitável, e permaneceu reclamando. Pelo gestual do árbitro ao bandeira, houve até dúvida de que pelas insistentes reclamações após o Amarelo, recebesse uma segunda advertência e consequentemente o Vermelho. Por sorte, Berguer o afastou. Por esses dois amarelos que não precisava tomar, Bruninho está fora do importante jogo contra o Ceará, onde o Galo depende somente dele.
Por fim: o que ficou do jogo ontem na sensação de todos: ESPERANÇA! O time tem qualidades, pode se superar e não está atrás do time cearense em questão de qualidade. Creio que a chave terminará com o São Bernardo com 7 pontos, o Paulista com 6 (por isso, ambos classificados), o Ceará com 2 e o Bragantino com 1.
É lotar o Jayme Cintra na 3a feira, pessoal! Levar a família e formar novos torcedores!
Que legal! Usei o App Line Camera para uma fotografia que tirei de uma roseira. E o filtro dela, que fazia o vermelho da rosa permanecer e deixar todo o restante em preto e branco, me surpreendeu.
Eis nossa “red flower”, abaixo:

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Sabem como é difícil praticar a fé em um lugar intolerante religiosamente?
Compartilho os detalhes de como é viver o Cristianismo em locais dominados pelo Estado Islâmico. Há importantes e impressionantes relatos de Padres e Diáconos que lá vivem e/ou sobrevivem (a matéria tem 5 anos, mas é extremamente atual).
Abaixo, extraído de Revista Época, ed 09/01/2017
O NOVO MARTÍRIO DOS CRISTÃOS
Por Yan Boachat
As grandes marcas vermelhas na parede sem reboco mostram que aqui o sangue jorrou sob pressão. Há uma trilha de gotas que vão do piso ao teto. Sobre a mesa da antessala, uma mancha escura, quase negra, indica onde as degolas eram realizadas. Espalhadas pelo chão estão latas de feijão, embalagens de biscoitos e caixas de chá que os militantes do Estado Islâmico (EI) consumiam nesta casa em construção até há pouco mais de dois meses. Num canto, um rolo de barbante indica como as vítimas eram imobilizadas. “Aqui perto encontraram várias cabeças, mas os corpos nunca foram achados, devem estar enterrados no deserto”, diz Arkan Adnan Matti, um comerciante de 39 anos, ao observar mais uma vez o centro de execuções que o Estado Islâmico montou na casa que ele construía com um tio, bem ao lado do sobrado em que vivia com a mulher e três filhos, na cidade Qaraqosh, a 20 quilômetros de Mossul. As duas construções estão interligadas por buracos nas paredes feitos pelos extremistas.
A cozinha de Adnan foi transformada em uma espécie de restaurante de campanha para os soldados do EI. Sobre o fogão, os militantes escreveram um menu nos azulejos. “Temos kebab, frango com arroz e falafel.” O preço de cada prato está cotado em balas do rifle AK-47. Quase todos custam dez projéteis. Na sala principal da espaçosa casa construída pelo bisavô de Adnan ainda na década de 1940, uma seta desenhada mostra a direção de Meca e números revelam a frequência de rádio usada pelos combatentes. Sobre a parede branca, ameaças escritas com uma caneta preta: “Vocês ainda não viram do que somos capazes, vocês todos morrerão no inferno”, diz uma frase. Outra, avisa: “Nós vamos persegui-los e vamos matá-los, com a permissão de Deus. Nós vamos matá-los em qualquer lugar do mundo, porque Deus está conosco”. Adnan já leu essas frases várias vezes. Sempre que entra em sua casa, ele faz questão de lê-las. E toda vez chora. É um choro contido, de raiva. “Nunca mais será o mesmo, nunca mais nós vamos viver com eles”, diz.
Adnan faz parte da comunidade cristã que foi duramente perseguida pelo Estado Islâmico no norte do Iraque. Após séculos de convivência nem sempre pacífica, a relação de confiança, frágil, rompeu-se de vez. “Muitos dos que destruíram minha casa, minha cidade, minha vida moravam aqui ou nas vilas próximas”, conta. “Eram nossos amigos e vizinhos por décadas. Quando o Estado Islâmico chegou, tudo isso não importava mais. Eu só quero ir embora do Iraque e, se possível, nunca mais precisar falar com um muçulmano, eles são o câncer que tudo destrói”, diz ele.
Em 2003 estima-se que havia por volta de 1,5 milhão a 2 milhões de cristãos no iraque. Hoje eles não passariam de 200 mil
Foi na noite do dia 6 de agosto de 2014 que tudo mudou. Com os militantes do Estado Islâmico a poucos quilômetros da entrada de Qaraqosh, Adnan, como milhares de outros cristãos, teve apenas tempo para pegar os três filhos, a mulher e alguns pertences pessoais. “Saímos com os morteiros caindo. Largamos tudo para trás e fomos embora. Passamos quase uma semana morando na rua em Erbil”, conta, se referindo à capital da Região Autônoma do Curdistão, distante 50 quilômetros. Sua casa, como quase tudo em Qaraqosh, está parcialmente destruída. “Os americanos a bombardearam porque sabiam que eles estavam aqui”, conta, ao lado de um enorme buraco na laje, resultado de um ataque aéreo de precisão.
Hoje ele vive com a família em um contêiner em um campo de refugiados em Erbil. Voltou a Qaraqosh no final de dezembro para ver como as coisas estavam após dois anos e meio afastado. Diante da destruição, fez questão de reforçar sua decisão. “Acabou, não quero mais viver aqui, não há mais futuro para os cristãos no Iraque. Chegou a hora de partirmos para sempre.”
Enfraquecida após quase década e meia de perseguições e pouco lembrada no Ocidente, a comunidade cristã do Iraque é uma das mais antigas do mundo. Seu início remonta às viagens evangelizadoras de São Tomé, ainda no século I d.C., quando o apóstolo conseguiu converter parte dos assírios. Até hoje ser cristão no Iraque não se trata apenas de uma questão religiosa, mas sim, e principalmente, de uma identificação étnica. Os assírios, em sua maioria, não se converteram ao islã e permanecem um grupo minoritário no norte do Iraque, distintos tanto dos curdos quanto dos árabes, majoritários nessa região de fronteira com a Síria, a Turquia e o Irã. Até hoje é crime no Iraque tentar converter um muçulmano árabe ao cristianismo.
O enclave cristão iraquiano nasceu e se expandiu em torno de Mossul, a antiga capital do Império Assírio e hoje a maior cidade do autoproclamado califado do Estado Islâmico. Conhecida na antiguidade como Níneve, Mossul é uma cidade citada diversas vezes na Bíblia e palco de eventos importantes tanto para o cristianismo como para o judaísmo. Crê-se que o corpo do profeta Jonas, aquele que, segundo a Bíblia, passou três dias dentro da barriga de uma baleia, esteja enterrado nas ruínas da cidade antiga. Há relatos sobre Mossul nos livros de Gênesis, Isaías, Jonas, Reis, entre outros.
Mulheres cristãs eram vendidas como escravas sexuais pelo Estado Islâmico. O valor variava de US$ 35 para uma mulher adulta até US$ 120 para adolescentes
Tanto por questões sectárias quanto pela avassaladora chegada do islamismo à região que hoje é conhecida como Iraque, no século VII d.C., o cristianismo nunca conseguiu se expandir por aqui. Nos últimos anos, no entanto, as comunidades cristãs têm diminuído de forma acelerada e há o risco concreto de que desapareçam a médio prazo. Até a década de 1950 estimava-se que havia cerca de 4,5 milhões de cristãos no Iraque. Sucessivas guerras e golpes de estado foram reduzindo a população. Mas a diáspora cristã iraquiana se acentuou após a queda de Saddam Hussein, que, de certa forma, mantinha um governo secular e protegia as minorias religiosas que não ameaçavam seu poder. Em 2003, estima-se que existia algo entre 1,5 milhão e 2 milhões de cristãos no Iraque. Cerca de dez anos depois, esse número já havia caído para menos de 500 mil pessoas. Após dois anos e meio de perseguição brutal do Estado Islâmico, os números mais otimistas falam em 350 mil cristãos no país. Estimativas mais pessimistas dão conta de que não existem mais que 200 mil cristãos vivendo no Iraque hoje.
Salwen Salim, um motorista de 40 anos que faz as vezes de taxista pirata nas congestionadas ruas de Erbil, também quer partir. Ele, como a vasta maioria dos cristãos que mora nos campos de refugiados na capital do Curdistão, não acredita mais ser possível viver no Iraque. “Não há futuro aqui para nós. Tenho três filhos e não quero que eles passem o que nós estamos passando”, conta ele, na sala enfeitada com pôsteres baratos de Papai Noel e uma pequena árvore de Natal. “Isso já aconteceu antes, sempre fomos perseguidos, e vai acontecer de novo.”
Salim foi um dos últimos cristãos a abandonar Mossul no verão de 2014. As pressões sobre a comunidade estiveram crescendo desde a queda de Saddam Hussein. Elas se acentuaram com a chegada da al-Qaeda e depois haviam melhorado com o enfraquecimento do grupo terrorista, no início da década. “Mas com o surgimento do Estado Islâmico as coisas voltaram a piorar. Passamos a ser ameaçados cada vez mais. As ameaças vinham por telefone, bilhetes, diziam que Mossul não era para nós”, conta ele, ao lado dos três filhos e da mulher. “E então começaram a nos cobrar para ficarmos lá, porque éramos cristãos. Por muito tempo eu paguei, não havia escolha.”
Nos meses que antecederam a tomada da cidade pelo Estado Islâmico, conta Salim, a situação passou a ficar insustentável. O número de assassinatos contra cristãos e outras minorias crescia e as ameaças deixaram de ser veladas. Salim diz que os rumores de que militantes do Estado Islâmico estavam entrando em Mossul pelo oeste criou um frenesi na cidade. As forças iraquianas, compostas basicamente de soldados xiitas, abandonaram a cidade e as pessoas tomaram as ruas comemorando a chegada dos combatentes sunitas. Para muitos moradores de Mossul, o Estado Islâmico era uma força libertadora dos abusos cometidos pelos soldados do Exército iraquiano.
“Decidi ir embora quando um de nossos vizinhos, nosso amigo de infância, matou meu primo e levou sua nora para ser vendida como escrava sexual”, conta Salim. “Naquela noite ele foi até a casa do meu primo e disse a ele que queria sua nora. Meu primo contestou, disse que aquilo era um absurdo, que eram amigos de infância, que seus pais eram amigos, que seus avós eram amigos”, afirma Salim. “Nosso vizinho apenas respondeu: ‘Me desculpe, mas essa é a nossa noite’”, conta o taxista. O primo, diz ele, recusou a exigência. O homem voltou menos de uma hora depois, armado com uma pistola e na companhia de homens com AKs-47. “Ele o matou ali, na porta de casa, e levou embora sua nora. Nunca mais a vimos.” Naquela noite Salim deixou Mossul para, espera ele, nunca mais voltar.
Em março de 2016, a ordem católica Cavaleiro de Colombo enviou à ONU um relatório listando mais de 1.000 cristãos mortos por sua fé entre 2003 e 2014
Relações tensas entre cristãos e muçulmanos são profundas, antigas e complexas nesta parte do mundo. “O cristianismo sempre foi perseguido aqui, o que vemos agora não é uma novidade”, diz Bashar Warda, o arcebispo da Igreja Católica Caldeia de Erbil, umas das diversas denominações cristãs que permaneceram ligadas ao Vaticano após o Grande Cisma de 1054, quando as igrejas do Ocidente e do Oriente se separaram em definitivo. “Essa também é nossa terra e os cristãos não vão desaparecer do Iraque”, diz ele, que afirma entender a raiva, a frustração e o desejo de partir de boa parte de sua comunidade. “É compreensível, mas conheço minha gente, nós somos cristãos, somos capazes de perdoar e esquecer.”
Apesar de serem considerados “povos do livro”, o que teoricamente lhes garantiria alguns benefícios, os cristãos foram duramente perseguidos pelo Estado Islâmico, em especial nas áreas onde muçulmanos sunitas e cristãos assírios conviviam havia muitos anos. Em regiões onde o cristianismo não tinha comunidades bem estabelecidas, o EI permitia que os seguidores de Cristo se convertessem ou pagassem taxas extras para continuar vivendo nas áreas ocupadas, ao contrário do que aconteceu com outra minoria religiosa da região, os yazidis. Mas no enclave cristão iraquiano foi diferente. “Aqui houve a tentativa de genocídio, essa é a palavra”, diz Salim Kako, ex-deputado do Parlamento do Curdistão, que defende ativamente a criação de províncias autônomas para os cristãos. “Eles tentaram nos exterminar, e não estou apenas falando do Daesh (acrônimo árabe derrogativo para Estado Islâmico), estou falando dos muçulmanos como um todo, em especial os sunitas.
A ordem católica Cavaleiros de Colombo tenta provar que houve um genocídio cristão no Iraque. Em um relatório enviado em março de 2016 ao então secretário de Estado americano, John Kerry, e para a ONU, a ordem listava em mais de 1.000 o número de cristãos mortos no Iraque deliberadamente por causa de sua fé, entre 2003 e 2014. De acordo com o mesmo documento, apenas na tomada de Mossul e das vilas em seu entorno, ao menos outros 500 teriam sido assassinados. Todas as igrejas da região foram destruídas ou queimadas. As peças religiosas vandalizadas. Praticamente todas as figuras de santos católicos tiveram suas cabeças destruídas.
Além disso, mulheres cristãs sequestradas estavam sendo vendidas nos mercados de escravas sexuais mantidos pelo Estado Islâmico por todo o califado. As cristãs eram comercializadas pelo mesmo preço das mulheres yazidis. O valor variava de US$ 35 para uma mulher com idade entre 40 e 50 anos até US$ 120 para meninas entre 10 e 20 anos. “É fácil para os políticos ou os líderes religiosos dizerem que a reconciliação é possível, mas para a maior parte dessas pessoas, tanto os cristãos como os yazidis, um laço de confiança foi quebrado de forma muito profunda com os muçulmanos e serão preciso gerações para que as coisas voltem a ser como antes”, diz Soran Qurbani, um pesquisador curdo, de origem sunita, que estuda os impactos da violência sofrida pelos grupos religiosos minoritários nestes últimos anos. “Nesse momento, não há espaço para reconciliação.”
O diácono Basim al Wakil, de 52 anos, dedicou sua vida à igreja e aos ensinamentos cristãos. Sua família era a responsável por administrar uma das mais importantes igrejas de Bartella, uma importante cidade cristã a 14 quilômetros de Mossul, há um século e meio. Ele nasceu e viveu até a noite de 6 de agosto de 2014 na casa contígua à Igreja de São Jorge. “Saí de lá às 3 da manhã, quando os soldados curdos começaram a recuar. As batalhas já estavam ocorrendo na cidade e percebi que, se eu ficasse, morreria.” Al Wakil fez uma mochila com uma calça, duas camisas, dois pares de meia e duas cuecas, além de algo para comer. Desistiu de levar a Bíblia quando se lembrou que um fiel havia instalado o livro sagrado dos cristãos em seu celular recém-adquirido. “Eu trouxe apenas o terço.” Caminhou por horas, até conseguir uma carona. Quando voltou à igreja, em dezembro, teve um acesso de choro. “Eu apenas me pergunto a razão disso, o que os motivou a destruir nossas igrejas, eu não entendo”, diz ele, hoje vivendo em um shopping center abandonado de Erbil que serve como lar para 400 famílias de cristãos que, como ele, fugiram do Estado Islâmico.
Al Wakil é um exemplo concreto da fissura que se estabeleceu entre a comunidade cristã e os muçulmanos sunitas, mesmo aqueles que não tiveram relação alguma com o Estado Islâmico e o combateram, como a maior parte dos curdos, por exemplo. Al Wakil diz não querer a reconciliação, não ser mais capaz de viver em paz com os islâmicos. “O som que sai das mesquitas chamando para as rezas é como o latido de um cão de rua. Eu não consigo perdoá-los, Deus sabe que não tenho forças para isso.”
É o que diz também o padre George Jahula, de 51 anos, que tem se dedicado a mapear a destruição de Qaraqosh. “Eu sei que nós, homens de Deus, deveríamos perdoar e lutar para que haja integração e não separação”, diz ele. “Mas eu não consigo, o perdão a essas pessoas precisará vir de Deus, não de nós”, conta ele. As afirmações do diácono Al Wakil e do padre Jahula são duras, mas não encontram respaldo entre a elite da comunidade cristã no Iraque. Younadem Kana, membro da minoria cristã no Parlamento iraquiano, diz que o momento é de união e não há razão para mais tensão com os muçulmanos. “Nós somos todos iraquianos, devemos exigir proteção a todos, independentemente da religião. O Estado Islâmico não é o islã, e o islã não tem nada a ver com o Estado Islâmico”, diz ele, um forte opositor da ideia de criação de uma província autônoma para os cristãos iraquianos.
Febronia Stalen, uma senhora de 76 anos, que nasceu e viveu toda a sua vida em Qaraqosh, é uma das poucas moradoras do campo de refugiados cristão de Erbil que pretendem retornar à cidade quando ela for reconstruída. Seus motivos, no entanto, estão mais ligados ao passado que ao futuro. Febronia quer morrer e ser enterrada na cidade em que sua família está desde sempre, segundo ela. “Durante todo esse tempo em que estamos aqui no campo, esse era meu maior medo, não poder ser enterrada junto a meus familiares, na Igreja da Imaculada Conceição.” Ela vive com duas filhas e duas netas em um contêiner e as vê se preparar para deixar o Iraque em breve. Um de seus filhos já vive na Austrália e prepara os trâmites para o resto da família seguir o mesmo caminho. Febronia, no entanto, diz que não sairá. “Eles têm um longo futuro pela frente, mas eu não. Minha vida está em Qaraqosh. Comecei lá, terminarei lá.”

O padre George Jahula visita uma igreja atacada em Qaraqosh. Ele documenta a destruição na região (Foto: João Castellano)
Assista a esse vídeo em: https://youtu.be/Hbfwcxx9cUM
É muito carinho com a cachorrinha… é tanto que a própria animalzinha parece estar sufocada… (mas não está, lógico).
O amor das crianças pelos pets é muito legal. Puro e sincero!

🐶💜 #dog #children #love
Para um domingo chuvoso, um outro mais bonito: aqui, Jundiaí num dia inspirador.
Ter o prazer de clicar lindas paisagens é bom demais.

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Para dias feiosos como o de hoje (neste momento, 11h20 e um horizonte totalmente cinza), há de se postar um outro amanhecer mais colorido!
O céu vibrante de outrora:

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Uma das canções que sempre me toca o coração é “Nossa Senhora”, de Roberto e Erasmo Carlos. Especialmente quando se pede na letra para “cobrir-me com seu manto de amor”.
A inspiração dela, sem dúvida, veio do Alto!
Para ouvi-la neste domingo, em: https://www.youtube.com/watch?v=tQ8GHgPTVOM
Fim de alongamento.
Já corri, já rezei, já relaxei e agora vou acordar a família para viver o domingo.
Pratique qualquer atividade física, faz bem para o corpo e para a mente. E não se esqueça: monitore seus batimentos cardíacos!

A saúde mental é um sério problema no qual as pessoas não se dão conta. E leio a atriz e modelo Sílvia Pfeifer falando das suas crises e tratamento ao site Universa. Impressionante!
Abaixo, disponibilizo o link com sua fala, mas me chamou a atenção a insistência em conselhos básicos, nos quais ela lembra:
“Se eu pudesse dar um conselho para alguém que já se sentiu assim, diria: procure um médico. Busque informações com pessoas capacitadas, não deixe de fazer exercícios, tomar sol, ter uma boa alimentação e, principalmente, não tenha preconceito com os remédios.Eles funcionam para cortar um ciclo: depois que esse ciclo é rompido, você se sente mais forte.”
Como se vê, não brinque com essas situações de pavor. E publico um último lembrete:
“Quando você acalma a mente, tudo muda”
A matéria em: https://www.uol.com.br/universa/reportagens-especiais/na-minha-pele—silvia-pfeifer/
NA MINHA PELE
Eu tinha 28 anos e estava no Rio de Janeiro, dirigindo até a casa dos meus pais. Logo que entrei no Túnel Rebouças, que liga o Rio Comprido à Lagoa, comecei a me sentir mal. O trânsito estava impossível: andava um pequeno trecho e passava no mínimo mais cinco minutos parada. Sozinha no carro, me vi naquele lugar escuro, fechado, claustrofóbico, poluído. Não sabia quanto tempo levaria para conseguir sair. Meu coração disparou, estava com dificuldade de respirar e cada segundo parecia uma eternidade.
Comecei a me sentir cada vez pior, até ter certeza de que iria morrer. Precisava fazer algo. Com o carro parado, abri as portas e desci ali mesmo, no meio do trânsito
Por sorte, havia um veículo com um casal dentro logo atrás do meu. Fui até eles pedir socorro.
— Desculpa a pergunta, mas a moça que está do seu lado sabe dirigir? — questionei o motorista.
— Sabe sim, por quê? — ele respondeu, percebendo meu estado alterado.
— É que eu estou passando muito mal, preciso que alguém leve meu carro pelo menos até o fim do túnel.
A mulher que estava no banco do passageiro aceitou e lhe entreguei as chaves, que estavam na minha mão.
Enquanto isso, continuava desesperada. Precisava sair dali o quanto antes. Então, parei uma moto e expliquei ao rapaz o que estava acontecendo.
Não pensei duas vezes antes de subir na garupa do desconhecido e ir de carona até o outro lado. Hoje entendo o risco em que me coloquei, mas na ocasião, não conseguia raciocinar
Mais uma vez tive sorte: ele foi muito gentil comigo. Assim que saímos do túnel, ele sentou no meio fio ao meu lado e esperamos juntos meu carro chegar. Só então consegui me acalmar.
Semanas depois, comentei com o psiquiatra que estava me acompanhando havia pouco tempo sobre este episódio. Ele me parabenizou por não deixar o medo me dominar, por conseguir reagir mesmo em meio a uma crise de pânico. Mas me alertou também de que havia outros meios — bem mais fáceis — de lidar com esses sintomas, que já vinham me atormentando há tanto tempo.
Logo que comecei a trabalhar como modelo, sentia certa angústia antes dos desfiles, mas conseguia lidar bem com isso. Os problemas maiores começaram aos 21 anos, quando iniciei as viagens internacionais a trabalho. Lembro de me sentir ansiosa enquanto estava no avião. Uma vez, o desconforto foi tão grande que chamei a aeromoça e perguntei se havia algum médico a bordo que pudesse me atender.
Em outra ocasião, em Paris, esperava para pegar minha mala na esteira do aeroporto quando fiquei desesperada, morrendo de vontade de voltar. Às vezes dava um jeito de ligar para a minha mãe ou para o meu namorado da época e compartilhar sobre esses sentimentos. Eles eram bastante compreensivos.
Se eu comentava sobre isso com alguém fora da minha família, no entanto, ouvia logo que era ‘coisa da minha cabeça’. Nos anos 80, não se falava em ansiedade, nem em síndrome de pânico
Mas sempre fui uma pessoa que encara os próprios medos: sou do tipo que dá um jeito e vai. Então, não deixei que os sentimentos ruins me impedissem de seguir com a carreira.
Porém, percebi o quanto era importante buscar ajuda, aos 28 anos, quando me tornei mãe. Tive um descolamento de placenta que me causou sangramento e precisei passar longos períodos em repouso. Até banho de álcool tomei, porque não conseguia chegar até o chuveiro. Depois do parto, o estresse continuou: minha filha teve icterícia duas vezes e precisei parar de amamentar.
Depois desses episódios, passei a ter muito medo de ficar sozinha com o bebê em casa. Cheguei a ligar algumas vezes para o meu irmão e pedir que ele me fizesse companhia. Percebendo que eu não estava bem, minha mãe sugeriu que eu me consultasse com um psiquiatra e me passou o nome do profissional com quem ela já se tratava há algum tempo. Sabendo que agora eu era responsável por ela, decidi ir.
Refleti um pouco antes de ir. Já tinha passado por situações de mal-estar muitas vezes e me sentia vulnerável, mas sabia que não tinha depressão. Eu estava feliz. O que eu sentia era medo e uma agitação interna muito intensa. Sabendo disso, aceitei marcar uma consulta. Durante a nossa conversa, o médico me pediu uma lista detalhada do que costumava me incomodar. Assim que acabamos, ele me mostrou uma folha com os sintomas da síndrome do pânico e quase todos batiam com os meus.
Só então entendi a origem das minhas angústias. Recebi uma explicação científica do que acontecia no organismo a cada vez que me desesperava e por que aquilo me causava tanto mal.
A partir dali, compreendi que por mais que eu tivesse a sensação de que estava morrendo, aquilo não iria realmente me matar
Analisei o cenário: eu era uma pessoa saudável, sempre pratiquei exercícios físicos e cuidei da alimentação. O risco de morrer subitamente era muito pequeno.
Ele também me receitou um remédio para as situações mais críticas, mas eu disse logo de cara que não queria tomar. Quebrei essa resistência com o passar do tempo: conforme fazia o acompanhamento, aprendia mais sobre os processos metabólicos e fisiológicos que envolvem a crise e também sobre a importância da medicação.
Mesmo depois de iniciar o tratamento, tive outras crises. Uma vez, organizei um desfile de moda completo mas não pude ir de tanto que estava me sentindo mal. Mas o que me ajudou a aumentar o intervalo entre as crises foi compreender o real motivo dos meus medos. O problema nunca foi, por exemplo, o avião em si — mas o que ele representa: me deslocar, ir em direção ao novo, não sentir que “estou pilotando”, mas saber que tem alguém pilotando por mim.
Outra ferramenta que me ajudou foi a meditação. Já era ligada às filosofias orientais quando comecei a praticar. Cheguei inclusive a recorrer ao budismo, já que meu marido [o empresário Nelson Chamma Filho] era professor. Nos últimos três anos, muitas coisas aconteceram: minha filha fez uma cirurgia importante, meu pai faleceu. Por causa disso, me desorganizei e parei temporariamente com as meditações, sem que isso resultasse em novas crises. Mas sei que ela tem o poder de acalmar a mente e os pensamentos — e com isso tudo muda.
Hoje, sabe-se que a meditação ajuda a restaurar a paz interior. Ela te reestabiliza e ajuda a reduzir os danos que a ansiedade e o estresse provocam, seja pelo excesso de trabalho, por dúvidas ou preocupações.
Hoje em dia, sei lidar melhor com os contratempos e é raro ter uma crise — mas não estou imune: em 2016, por exemplo, fui para Portugal gravar uma novela e fiquei até meados do ano seguinte. Era uma carga de trabalho grande e estava sozinha, longe da minha família. Embora tivesse amigos por lá, me sentia descontextualizada. Em alguns momentos, a angústia batia mais forte, mas conseguia controlar a mente, vencer os medos e criar mecanismos de defesa, procurando ajuda das pessoas.
Se eu pudesse dar um conselho para alguém que já se sentiu assim, diria: procure um médico. Busque informações com pessoas capacitadas, não deixe de fazer exercícios, tomar sol, ter uma boa alimentação e, principalmente, não tenha preconceito com os remédios.
Eles funcionam para cortar um ciclo: depois que esse ciclo é rompido, você se sente mais forte. Os meus até hoje estão na bolsa: é raríssimo precisar, mas só de saber que posso contar com essa ajuda, já me sinto mais tranquila.
🌅 06h30 – Desperte, Bragança Paulista, ainda nublada.
Que o domingo possa valer a pena!
(E há de valer, creiamos nisso – veja só esse cenário da manhã).

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🌺 Fim de cooper! Foi ótimo suar.Agora estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. E isso é tão bom…
Hoje, ao lado dessas lantanas. Espairecer é preciso!

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🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:
“- Ó Virgem Maria, carinhosamente chamada de ‘Nossa Senhora’, rogai por nós que recorremos a vós. E hoje, em especial, agraciai com suas bênçãos os desesperançosos. Amém.”
Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

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👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Hoje não acordei mais cedo por insônia, mas para algo bom: correr!
Vamos suar a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?
Pratique esportes. Sempre! A saúde agradece.

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