Modismos de palavras estrangeiras que entraram no vocabulário dos administradores de empresas. Goste ou não, você precisa conhecê-los.
Extraído da Revista Época Negócios, Ed 104 pg 25, por Ariane Abdallah
IN ENGLISH, PLEASE
Anos 50:
BREAKEVEN – diz respeito ao equilíbrio financeiro, quando o valor que entra é equivalente ao que sai. a partir daí, o que vier é lucro.
Anos 60:
BRAINSTORMING – O termo “tempestade cerebral” nasceu na agência de publicidade americana BBDO. Hoje está na boca de profissionais de vários setores.
Anos 70:
FEEDBACK – Dar retorno sobre o desempenho das pessoas ganha um novo nome do departamento de RH.
JUST IN TIME – Originário do Japão, o método marcou uma mudança radical nas empresas, com a adoção de ferramentas que promoviam a eficiência nas operações.
Anos 80:
DOWNSIZING – Os termos difícies na economia trazem o termo que aponta profundo corte de custos.
STAKEHOLDERS – A relação com clientes, funcionários e fornecedores passa a ser estratégica. Nasce o termo que reúne todos eles num grupo.
Anos 90:
EXPERTISE – Aparece no momento em que as empresas passam a investir em conhecimentos segmentados para ganhar mercado.
STARTUPS – Os negócios nascentes de tecnologia passam a chamar a atenção do mundo, atraindo talentos e dinheiro.
NETWORKING: O termo lembra que não basta ser bom no que se faz. Tem que cultivar a rede de relacionamentos.
Anos 2000:
PLUS A MAIS: Como se plus (mais) já não bastasse, surgiu a redundância. Hoje o anglicanismo depõe contra o negócio. É melhor evitar.
SCHEDULE: Se ouvir “vou schedular a reunião”, não estranhe. O palavrão significa apenas que o interlocutor vai agendar o encontro.