Nesta semana, vimos uma falha grotesca por falta de experiência do árbitro Rodolpho Toski Marques no Mineirão. Como tais erros ainda acontecem?
A propósito, más atuações dele aqui: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2016/11/22/o-penalti-inexistente-em-corinthians-1×0-internacional/
Aqui não se deve discutir: o acréscimo que você dá tem que ser durante o minuto. Por exemplo: se deu 5 minutos, o jogo vai dos 50’00” até 50´59″ (e se precisar dar 1 minuto a mais por tempo perdido no acréscimo, não há problema, desde que sinalize). O que não pode é acabar antes, nem terminar o jogo sem permitir uma cobrança de tiro de penal. Do restante, sim.
Pode acabar no escanteio?
– Sim.
No ataque?
– Claro que sim.
Na cobrança de uma falta?
– Idem.
Aí você entra no bom senso e na inteligência: se você tem a elasticidade de acabar entre o tempo 00′ até o 59′, POR QUE ACABAR NO ATAQUE DE UMA EQUIPE? Pode acabar no ataque sim; mas… deve-se acabar no ataque?
Ninguém o orientou (e olha o escudo dele no peito!!!… Fifa?)
Discuta então o seguinte: quem é o incompetente da história – o que apita dessa forma ou quem prestigia o árbitro escalando-o sistematicamente, mesmo com um histórico ruim?
Aliás, gostaria de ouvir Thiago Neves, que reclamou durante a semana que o Cruzeiro é sistematicamente prejudicado no Mineirão e usou termos muito fortes.
Para ler a declaração do jogador, clique aqui: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2018/08/14/a-ousada-e-polemica-declaracao-de-thiago-neves-sera-punido/
Não vai adiantar VAR, 9 árbitros em campo, 30 câmeras e drone sem um elemento fundamental: a competência!



