– O Design Sprint do Google

As startups já conhecem esse processo, mas vale compartilhar: o método Sprint, do Google!

Abaixo, extraído de Veja, ed 31/05/17.

FÁBRICA DE SUCESSOS

Criado por funcionários da divisão de novos negócios do Google, o método Sprint consiste numa “linhagem de montagem” para empreender – tanto dentro de uma empresa como na vida pessoal. 

Por Jennifer Ann Thomas

“EU NÃO FALHEI. Apenas encontrei 10 000 maneiras que não vão funcionar e, assim descobri qual dará certo.” A frase, que se tornaria célebre, foi proferida pelo americano Thomas Edison (1847-1931) depois de testar milhares de protótipos para conseguir desenvolver a primeira lâmpada elétrica da história, em 1879. O mesmo espírito animou, em pleno século XXI, um novo método de invenção e empreendedorismo, elaborado no Vale do Silício, polo tecnológico onde surgiram empresas como Apple, Google e Facebook. Batizada de sprint, a técnica permite testar projetos – de startups, de grandes companhias ou mesmo relacionados a carreiras individuais – em apenas cinco dias, partindo de uma ideia e chegando a um teste prático.

Tudo isso sem demandar gastos de milhões de dólares para viabilizar um plano que, no fim do processo, poderia fracassar. O roteiro do Sprint serve de pontapé inicial para todo mundo: marcas que precisam resolver problemas pontuais, empresas estabelecidas que querem lançar novas empreitadas, pessoas infelizes no trabalho que planejam montar o próprio negócio ou mesmo aqueles que pretendem trocar de profissão.

Nessa última categoria, atualmente, os exemplos se multiplicam. Segundo uma pesquisa da rede social Linkedln, a nova geração tende a mudar de emprego ao menos quatro vezes até os 32 anos de idade. Adotar o Sprint para tomar decisões pode ajudar na redescoberta profissional.

Não por acaso, a nova metodologia surgiu dentro de uma companhia reconhecida pelo seus viéis inovador, o Google. Mais especificamente, em seu braço de novos negócios, o Ventures. O sprint começou a ser desenvolvido em 2003 pelo engenheiro americano Jake Knapp. Até 2012, foi testado, na prática, no lançamento de recursos de produtos-chave da empresa – como o navegador Chrome, o serviço de e-mail Gmail e o sistema de publicidade Adwords. A partir do sucesso de aplicação nos inventos da marca, o método se difundiu pelo Vale do Silício e por outros polos de tecnologia. Já foi adotado, por exemplo, por uma concorrente direta do Google, a Mozilla, dona do navegador Firefox. Em 2016, Knapp, ao lado de outros dois colegas do Google – os designers John Zeratsky e Braden Kowitz -, publicou um livro sobre o assunto, que chegou ás listas dos mais vendidos dos Estados Unidos. No mês passado, Sprint: o método Usado no Google para testar e Aplicar novas ideias em apenas cinco dias foi publicado no Brasil pela editora Intrínseca. O sucesso nas livrarias e lojas de e-books se deve sobretudo ao fato da obra servir de guia também a quem jamais pensou em empreender e, no entanto, por motivos diversos, encontra-se de repente em una encruzilhada profissional. No livro, Knapp conta como formulou a ideia do Sprint.

Naquele ano de 2003, ele viu nascer seu primeiro filho. O engenheiro notou então que a novidade familiar fizera com que se tornasse menos produtivo no trabalho.Para retornar seu ritmo, decidiu elaborar um roteiro simples, com o qual pudesse acelerar seus afazeres profissionais. Como empreender, por meio de Ventures, de um modo mais rápido? Assim surgiu a fórmula que permite avaliar, em uma semana útil. Ideias de negócios. Contudo, foram necessários quase dez anos para Knapp aperfeiçoar o procedimento. De início, por exemplo, ele acreditava que um Sprint poderia ser feito com um time de quarenta pessoas. Entretanto, as primeiras tentativas só renderam confusões. Após uma série de testes, chegou-se á conclusão de que a coisa só funcionava quando desenvolvida por equipes pequenas – de, no máximo, sete membros.

Nesse limite, o ideal seria contar com a seguinte composição de perfis: um indivíduo chamado de “o definidor”, que tomaria as decisões finais; e seis especialistas, das áreas de finanças, marketing, contato com o consumidor, tecnologia, logística e design. Isso, claro, considerando-se que o Sprint seria realizado dentro de uma empresa de grande porte, como o Google.O sistema revelou-se prático e  eficaz Disse Knapp: “O nosso método resolve um ponto básico, porém muito difícil de realizar no dia a dia, que é o teste de protótipos. Estudantes e startups, assim como grandes empresas, podem se beneficiar dele. Numa comparação, O Sprint seria como ter a chance única de bater alguns pênaltis contra o time adversário, no primeiro tempo de uma partida de futebol, e só depois apostar em quem ganharia o jogo”.

De acordo com índice Kauffman de Empreendedorismo, que analisa o ecossistema de novos negócios nos Estados Unidos, 310 em cada 100 000 adultos americanos abrem negócios, todos meses, desde 2016. Para financiar as empreitadas, cadas uma dessas startups consegue captar, em média, 1,3 milhão de dólares em investimentos. Além disso, elas gastam em torno de 500 000 dólares mensais para manter suas operações. No entanto, a maioria, nove em cada dez, falha nos primeiros vinte meses. A perda de dinheiro relacionada ao fracasso poderia, em teoria, ser evitada caso se aplicasse o Sprint no início desses projetos; assim, talvez se descobrisse que a empreitada já nasceria fadada a falir.

Em um país em crise, como o Brasil, essa certeza pode ser ainda mais determinante para aqueles que perdem o emprego e optam por se dedicar ao próprio negócio – situação de 44% dos que abriram empresas nacionais entre 2015 e 2016. O Sprint ainda desconstrói a representação romântica que se tem dos empreendedores do ramo da tecnologia. Antes, imaginava-se um jovem nerd numa garagem, sonhando com suas invenções – o script vivido por Steve Jobs (1955-2011), que nos anos 70, criou a Apple, ao lado de Steve Wozniak, literalmente na garagem de casa, e montou ali seus primeiros computadores sem plano de negócios na cabeça.

No século XXI, esqueça essa cena, de um garoto correndo grandes riscos em prol de um projeto visionário. Hoje, o vale do Silício funciona como propõe o Sprint: uma linha padronizada de montagem de ideias; algo mais parecido com o antigo fordismo do que com a imagem de uma mente genial querendo mudar o mundo a partir de uma sacada espetacular.

Informações via Revista Veja.

– As diferenças dos processos de desenvolvimento do projeto dos árbitros de vídeo no Mundo e no Brasil.

O VAR (video assistant referee), aportuguesado para AAV (árbitro assistente de vídeo) já é uma realidade nas principais ligas europeias e para as competições FIFA. Claro, é um projeto em teste e que tem tudo para dar certo, desde que seja bem trabalhado.

Na América do Sul, a Conmebol está treinando seus árbitros para as fases finais da Libertadores da América e da Copa Sul-americana. No Brasil, engatinha-se com os primeiros ensaios, capacitando às pressas (mesmo que isso seja negado) pela Comissão de Árbitros.

Na reunião em 5 de março de 2016, em Cardiff, quando o lobby feito por Gianni Infantino (que queria o árbitro de vídeo) obteve êxito, em reunião promovida pela Internacional Board, ficou decidido que, a priori, 4 situações seriam ideais para a intervenção da nova tecnologia:

1- Confirmar ou anular um gol discutível (por exemplo: se o atleta usou a mão na bola para fazer um gol e o árbitro possa ter sido enganado e acreditado que foi de cabeça, como o gol de Jô em Corinthians x Vasco).

2- Confirmar ou anular uma penalidade máxima (por exemplo: o árbitro crê que um atleta tenha sido tocado e na verdade ocorreu uma simulação claríssima de infração, como o “pênalti fantasma” de Lucas Lima em Santos x Avaí, BR-16);

3- Aplicar ou não um cartão vermelho de maneira justa ou injusta (por exemplo: se um árbitro expulsa um atleta por um carrinho violento e na verdade o jogador tenha ido única e exclusivamente na bola e nem punido deveria ser; ou seja, “desexpulsar um jogador”, como Egídio em Chapecoense x Palmeiras);

4- Identificar atletas de maneira correta quando for aplicar uma punição com cartão (por exemplo: um atleta agarra um adversário e deve receber o cartão amarelo, mas o juiz se confunde e não memoriza quem foi o infrator para dar a advertência e dá a outro, como Gabriel no jogo Palmeiras x Corinthians).

A proposta inicial foi a de que o árbitro de vídeo poderia interpelar o árbitro principal ou o árbitro principal procurar o árbitro de vídeo (via rádio). Porém, a decisão final continuaria (como continua sendo) do árbitro principal, aceitando ou não a informação do vídeo-árbitro.

Com o avanço das discussões e de jogos-testes, definiu-se a necessidade de um monitor à beira do gramado para o árbitro rever os lances e a possibilidade de uso do recurso em outras situações. Imagine um árbitro de vídeo dizendo que o árbitro central errou em determinado lance, e este não se convence totalmente? Para isso, antes de refutar ou acatar a dica do AAV, o juiz deve procurar a imagem de TV. Desta forma, não só o AAV teria a permissão do uso das imagens, mas também o árbitro central (a idéia, em si, é que a informação da cabine para o campo não fosse apenas pelo rádio).

Hoje, com Portugal, Itália, Alemanha e Bélgica usando o árbitro de vídeo (a França e a Inglaterra utilizam ainda apenas o sistema eletrônico da linha do gol), e a partir das experiências nos campeonatos amadores, Mundial de Clubes e Copa das Confederações (todos regidos pela FIFA), percebeu-se que alguns erros deveriam ser evitados (como a demora nas decisões e a vulgarização de qualquer chamada em lance comum) e a incrementação de outras situações contempladas além das 4 originais (como uma agressão fora do campo de visão do árbitro, um impedimento clamoroso não observado pelo bandeira ou qualquer participação que seja pertinente).

A priori, a CBF não queria essa “extensão” na tomada de decisões, ficando limitada às 4 situações citadas. Mas deverá se render para atender assim o protocolo oficial.

Portanto, em suma, o árbitro de vídeo desejado IDEAL para a FIFA, até o momento atual das experiências, deve:

Chamar o árbitro central se ver algum lance capital, claro e relevante que o árbitro e os bandeiras não tenham visto, independente do local do campo de jogo (não deve e nem pode interferir em situações interpretativas de infrações ou lances ajustados de impedimento ou não).

–  Estar pronto a atender o árbitro central caso ele tenha dúvida de alguma decisão e queira saber o que o AAV tenha visto.

A ideia, em si, é a interferência mínima e a máxima resolução nos problemas de uma partida de futebol. Claro, sempre com material humano competente para as decisões e independência da geração de imagens. E a isso temos alguns exemplos: a patética expulsão de Kaká na MLS por erro tanto do árbitro e do AAV na interpretação do lance mesmo com o uso do vídeo, e o desejo de aproveitamento da geração da transmissão da Rede Globo para a CBF.

Por fim: esqueçamos o AAV no Brasileirão neste ano, pois não há equipamento adequado, gente especializada para uso, treinamento paulatino e gradual aos árbitros (está sendo feito às pressas) e o fator relevante de que em campeonatos contínuos (não em fases eliminatórias) você só pode usar durante ele inteiro, não em apenas algumas rodadas.

Há certo burburinho de que o Cel Marinho, presidente da CA-CBF, desejaria a criação de um quadro de AAV especialistas, como já ocorre com o de bandeiras. Confesso achar que tal medida seria inédita no mundo, e a grosso modo, me parece interessante.

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– Obrigado pela minha gordinha, Papai do Céu! Fase 2 conquistada!

Segunda etapa vencida: após 7 meses na barriga da mamãe (sendo os 10 derradeiros sem ganhar peso por problemas na gestação), 1 mês na incubadora da UTI dos seus 5 meses e ½ de vida e… finalmente a Maria Estela Porcari alcançou o peso de uma criança normal para a sua idade.

Como não comemorar, já que ela nasceu com 1 kg a menos do que deveria ter?

Agora, só falta alcançar a altura ideal!

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– Comunidades Eclesiais de Base e os Desafios do Mundo Urbano

por Reinaldo Oliveira

O 14º Interclesial das Comunidades Eclesiais de Base, cuja realização acontecerá de 23 a 27 de janeiro de 2018, em Londrina/PR, terá como tema “CEBs e os Desafios no Mundo Urbano”, e como lema “Eu vi e ouvi os clamores de meu povo e desci para liberta-lo” (Ex 3,7).

Em preparação para este 14º Interclesial, a Diocese de Jales/SP, sediou de 15 a 17 de  setembro, um Encontro de Delegados e Delegadas, das 47 Dioceses do Regional Sul 1 da CNBB.

Estiveram presente mais de 380 delegados/as, que em janeiro estarão em Londrina/PR. A assessoria do Encontro foi do padre Manoel de Godoy, de Belo Horizonte/MG, que falou sobre o tema e lema, oficiais para o 14º Interclesial. Inicialmente ele falou que é necessário “amar a cidade”, pois só assim se vive melhor estes desafios urbanos.

Destacou que como cristãos devemos ser alegres, ser cristãos na cidade, mas além de amar a cidade ser crítico, porém a criticidade não significa azedume, mal humorado. É importante compreender os novos desafios das comunidades urbanas, pois tudo ainda é muito ligado com a questão histórica e principalmente rural.

Um Encontro como este é sempre momento de reencontros, partilhas e de significativa expressão de um povo que luta por justiça e dignidade dos povos oprimidos, independente de credo, cor, raça, etc. O Encontro foi na Escola Vocacional de Jales, e os participantes foram acolhidos por famílias jalenses.

Importante lembrar que o mundo urbano se apresenta hoje com grandes desafios para as políticas públicas, tendo em vista que de acordo com o IBGE 85% da população brasileira vive nas cidades, sobretudo nos grandes centros urbanos, com altos índices de desemprego e condições precárias de trabalho.

Estes e muitos outros desafios exige a participação nos Conselhos Municipais, de composição paritária entre Estado e sociedade civil. São eles que vão definir/controlar as políticas publicas para a criança, o idoso, saúde, segurança, sociais e outras. De políticas globais como o transporte e meio ambiente, seguindo o princípio de cidadania responsável.

Num mundo multiterligioso e pluricultural o cristão e as igrejas como desafio a redução da religião na esfera privada, orientados por uma espiritualidade autentica cristã. Importante – neste momento lembrar de que vivemos num mundo de consumismo, de estranhos costumes de moral, e cabe nos desafios urbanos uma atuação fraterna.

Em Londrina/PR com a ampliação deste debate, com conhecimento de outras realidades do Brasil, peçamos pois que continuemos no espírito desta Fé encarnada, e que o exemplo Nosso Senhor Jesus Cristo nos anime, nos dê perseverança na caminhada.

Vamos companheiro/as s marcar mais um ponto ….

mais unidos e fortalecidos com este encontro. 

(Com informações presencial e do WWW.diocesedejales.org.br)

Delegados CEBs Jales 003

– Prenderam o Nuzman. Mas e o dinheiro? E os parceiros?

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, foi preso pela Polícia Federal por corrupção nas Olimpíadas 2016. O “imortal” cartola estava há décadas no cargo, mandando e desmandando.

Duas necessárias perguntas:

1) Vai devolver o dinheiro público que está envolvido aos cofres do Governo, para ser usado em obras sociais?

2) E os seus companheiros engajados na conquista do Rio de Janeiro para 2016, irão para o Xilindró também?

Lembram da festa quando o RJ foi escolhido como sede olímpica (recorde na foto em destaque, abaixo)?

Aguardemos as próximas horas!

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– Rogai por nós, São Benedito!

Benedito: negro, ítalo-africano, analfabeto e cozinheiro. Mas principalmente… Santo!

Veja sua bela história (extraído do App iMissa)

SÃO BENEDITO

Hoje é um dia muito especial para o povo brasileiro. Comemora-se o dia de são Benedito, um dos santos mais queridos e cuja devoção é muito popular no Brasil. Cultuado inicialmente pelos escravos negros, por causa da cor de sua pele e de sua origem – era africano e negro -, passou a ser amado por toda a população como exemplo da humildade e da pobreza. Esse fato também lhe valeu o apelido que tinha em vida, “o Mouro”. Tal adjetivo, em italiano, é usado para todas as pessoas de pele escura e não apenas para os procedentes do Oriente. Já entre nós ele é chamado de são Benedito, o Negro, ou apenas “o santo Negro”. Há tanta identificação com a cristandade brasileira que até sua comemoração tem uma data só nossa. Embora em todo o mundo sua festa seja celebrada em 4 de abril, data de sua morte, no Brasil ela é celebrada, desde 1983, em 5 de outubro, por uma especial deferência canônica concedida à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB. Benedito Manasseri nasceu em 1526, na pequena aldeia de São Fratelo, em Messina, na ilha da Sicília, Itália. Era filho de africanos escravos vendidos na ilha. O seu pai, Cristóforo, herdou o nome do seu patrão, e tinha se casado com sua mãe, Diana Lancari. O casamento foi um sacramento cristão, pois eram católicos fervorosos. Considerados pela família à qual pertenciam, quando o primogênito Benedito nasceu foram alforriados junto com a criança, que recebeu o sobrenome dos Manasseri, seus padrinhos de batismo. Cresceu pastoreando rebanhos nas montanhas da ilha e, desde pequeno, demonstrava tanto apego a Deus e à religião que os amigos, brincando, profetizavam: “Nosso santo mouro”. Aos vinte e um anos de idade, ingressou entre os eremitas da Irmandade de São Francisco de Assis, fundada por Jerônimo Lanza sob a Regra franciscana, em Palermo, capital da Sicília. E tornou-se um religioso exemplar, primando pelo espírito de oração, pela humildade, pela obediência e pela alegria numa vida de extrema penitência. Na Irmandade, exercia a função de simples cozinheiro, era apenas um irmão leigo e analfabeto, mas a sabedoria e o discernimento que demonstrava fizeram com que os superiores o nomeassem mestre de noviços e, mais tarde, foi eleito o superior daquele convento. Mas quando o fundador faleceu, em 1562, o papa Paulo IV extinguiu a Irmandade, ordenando que todos os integrantes se juntassem à verdadeira Ordem de São Francisco de Assis, pois não queria os eremitas pulverizados em irmandades sob o mesmo nome. Todos obedeceram, até Benedito, que sem pestanejar escolheu o Convento de Santa Maria de Jesus, também em Palermo, onde viveu o restante de sua vida. Ali exerceu, igualmente, as funções mais humildes, como faxineiro e depois cozinheiro, ganhando fama de santidade pelos milagres que se sucediam por intercessão de suas orações. Eram muitos príncipes, nobres, sacerdotes, teólogos e leigos, enfim, ricos e pobres, todos se dirigiam a ele em busca de conselhos e de orientação espiritual segura. Também foi eleito superior e, quando seu período na direção da comunidade terminou, voltou a reassumir, com alegria, a sua simples função de cozinheiro. E foi na cozinha do convento que ele morreu, no dia 4 de abril de 1589, como um simples frade franciscano, em total desapego às coisas terrenas e à sua própria pessoa, apenas um irmão leigo gozando de grande fama de santidade, que o envolve até os nossos dias. Foi canonizado em 1807, pelo papa Pio VII. Seu culto se espalhou pelos quatro cantos do planeta. Em 1652, já era o santo padroeiro de Palermo, mais tarde foi aclamado santo padroeiro de toda a população afro-americana, mas especialmente dos cozinheiros e profissionais da nutrição. E mais: na igreja do Convento de Santa Maria de Jesus, na capital siciliana, venera-se uma relíquia de valor incalculável: o corpo do “santo Mouro”, profetizado na infância e ainda milagrosamente intacto. Assim foi toda a vida terrena de são Benedito, repleta de virtudes e especiais dons celestiais provindos do Espírito Santo.

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– Por quê não praticar a Homofobia nas Arquibancadas? Por tais motivos:

Pela 4a vez, a torcida brasileira praticou gritos homofóbicos nas cobranças de tiro de meta do goleiro adversário em jogos da Seleção Brasileira.

Não é uma grande bobagem?

Veja essa postagem de dias atrás sobre esse assunto, que a revivo aqui (extraído do meu próprio blog):

PAREMOS COM GRITOS HOMOFÓBICOS: PELO HÁBITO, PELA FORÇA OU PELA MULTA

Tempos atrás, a FIFA se preocupou com os atos racistas que eram acompanhados de ações políticas em jogos na Europa, em especial nos países que formavam a Iugoslávia (Sérvia, Croácia, Montenegro, especificamente). Posteriormente, a “moda das ofensas” passou para a Itália (objetivamente: ofensas a negros e saudações fascistas). Mais recentemente, esse fenômeno racista migrou para a Espanha e alguns atos isolados na Argentina e Brasil.

Em todos eles, ocorreram algum tipo de punição: a Lazio (ITA) jogou com portões fechados, o Estrela Vermelha (SER) perdeu mando, o Villareal (ESP) foi multado e o Grêmio (BRA) eliminado na Copa do Brasil.

No conjunto de medidas contra a intolerância, a FIFA solicitou que os árbitros relatem em súmula (e parem o jogo, se for o caso) qualquer manifestação racial, religiosa, política e homofóbica.

Se a torcida jogar bananas em campo (como certa feita aconteceu com Daniel Alves, enquanto atleta do Barcelona), o jogo deve parar pois é racismo explícito. Se o jogador comemorar um gol tirando a camisa com os dizeres Jesus é o Rei ou Alá é Grande, o atleta deve receber cartão amarelo por desconfigurar o uniforme e ser citado para julgamento por apologia religiosa. Se o jogador, após um gol, saudar a torcida com o gesto de Hi Hitler imortalizado pelos nazistas, ele não recebe o cartão mas é citado por manifestação política. E, por fim, se os torcedores fazerem cânticos ou gritos homofóbicos, o árbitro deve relatar nos documentos da partida (se eles forem contínuos, o jogo pode até ser paralisado).

É nesse último item que chamo a atenção: no México, os torcedores gritavam PUTO (que é uma palavra similar a VIADO no coloquial espanhol) quando o goleiro cobrava o tiro de meta. Tal prática, ao mesmo tempo que começou a ser abolida aos poucos lá fora, passou a ser praticada no Brasil pela torcida do Corinthians, especificamente tendo nascida num jogo contra o São Paulo, a cada tiro de meta cobrado por Rogério Ceni (trocando-se o PUTO por BICHA, com um longo tempo no IIIIII até o chute do arqueiro). Palmeirenses, santistas e até os próprios são-paulinos, primeiras vítimas do ato, começaram a imitar.

Nesta cruzada contra a homofobia, a FIFA resolveu reforçar a orientação para que tal prática fosse extinta. Recentemente, a CBF foi punida por 20 mil francos suiços (65 mil dólares) por tais gritos na partida pelas Eliminatórias entre Brasil x Colômbia em Manaus, ocorrida em setembro. Neste mesmo “pacotão de punições” foram multadas equipes e seleções em Honduras, Albânia, Itália, México, Canadá, Argentina, Paraguai e Peru. O Chile, além da multa, perdeu um mando de jogo nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018.

Em parceira com a ONG Fare Network, a FIFA, depois destas punições, reforçou o pedido e o monitoramento (replicado pelas Federações / Confederações Nacionais e suas entidades filiadas), para que árbitros, clubes e federações sejam agentes denunciadores de tais situações, sejam essas personagens testemunhas ou vítimas. Ou seja: um árbitro deve relatar se presenciar os gritos, uma equipe pode denunciar se sentir atacada ou um goleiro pode até pedir a punição ao clube cuja torcida praticou a homofobia.

Porém, esses gritos de BICHA foram praticados novamente em jogo da Seleção Brasileira, dessa vez contra a Bolívia em Natal, também pelas Eliminatórias, com punição de  R$ 83 mil. Outros nove países também foram punidos por gritos homofóbicos, além do Irã, por cânticos religiosos do Islã.

Aqui no Brasil, os grandes clubes da Capital têm pedido, através do sistema de som, que os torcedores não pratiquem tal ato. Infelizmente, há aqueles que ainda não sabem das medidas recomendadas e as punições que podem receber.

Então, seja na Copa São Paulo de Futebol Jr ou em Copa do Mundo, os clubes e Seleções podem ser severamente multados ou até perderem o mando caso os torcedores gritem BICHA na arquibancada.

IMPORTANTE – sabemos que na cultura do futebol algumas situações são discutíveis (eu, que fui árbitro de futebol por tanto tempo, sei bem disso). Xingar o juiz de ladrão ou outros impropérios é algo “aceitável e comum” (não levando em conta o politicamente correto e nem que se ofende a pessoa, mas sim uma personagem). Mas se existe um novo momento no futebol, uma mudança de cultura, seja ela forçada por multas e punições ou por clamor social, que cumpra-se!

Torcedor, diante de tudo isso: seja prudente!

EM TEMPO – a FIFA colocou em seu game, o FIFA 17, a opção de “vestir o atleta nas cores do arco-íris”, em alusão à campanha contra homofobia (Stonewall’s Rainbow Laces). E aqui acrescento: não confunda a opção sexual, particular de cada um, com APOLOGIA (sempre condenável).

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– Viva os Empreendedores!

Hoje é dia do Empreendedor!

A nós, Administradores de Empresas, uma data especial, pois ela se torna a lembrança de que empreender é arriscar, mudar, alterar, investir, produzir valor! Nem sempre resultando em sucesso, pois a experiência do fracasso é da essência do Empreendedorismo.

Àqueles que desejarem, compartilho ótimo case sobre Empreendedores que Inspiram”!

Em: http://is.gd/EMPREENDEDORES

– 5a feira chegando…

Bom dia!
Aproveitando mais uma oportunidade para #viver. Sendo assim, vamos #correr? Foto 1:
#Fui #RunningForHealth #run #cooper #saúde #corrida
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Correndo e Meditando!
“Ó #NossaSenhora, Divina Pastora das Almas, rogai por nós que recorremos a vós. #Amém.” Foto 2:
#Santidade #Fé #Maria #MãeDeJesus #Catolicismo
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Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, curtindo a beleza das #flores. Foto 3:
#corrida #running #flowers #CorujãoDaMadrugada #alvorada #flor
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Desperta, #Jundiaí!
Ótima jornada a todos. Foto 4:
#sol #sun #sky #céu #photo #nature #natureza #fotografia #paisagem #inspiração #amanhecer
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Somente observando a #paisagem!
Nossa cidade vista do alto dos #prédios. Foto 5:
#Jundiaí #Natureza #Centro #prédios #amanhecer #fotografia #landscapes
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Ótima Quinta-Feira a todos.

– Comunidade Rural festeja o padroeiro São Francisco de Assis

por Reinaldo Oliveira

O dia 4 de outubro marca a data jubilar a São Francisco de Assis. Em Itupeva a comunidade da Fazenda do Foga, que o tem com padroeiro, reuniu-se na Capela da Fazenda, e realizaram um solene celebração de Ação de Graças.

Antecedendo a data jubilar, mantendo a tradição e demonstração de fé, no domingo dia 1 de outubro, foi realizado uma Procissão motorizada – agricultores da região da comunidade fizeram um percurso de 25 km, levando a imagem do Santo padroeiro.

De volta a Fazenda tece missa campal, ani9mada por violeiros, e na exortação, o pároco – padre Marcos Adriano falou da importância da comunidade em resgatar e manter a tradição de celebrar e manifestar sua fé nos Santos, em especial a São Francisco.

Após a missa, também ainda dentro a tradição das comunidades rurais, aconteceu a parte festiva, com muita comida, bebida, doces e frutas, musica ao vivo e muita diversão, inclusive para as crianças. Importante para a comunidade, que após rezar, agradecer, também confraternizar.

Na celebração jubilar, na noite do dia 4, na exortação foi falado da vida de Francisco que se despojou de tudo para dedicar sua vida aos pobres e sua dedicação aos animais. A vida dos Santos é um exemplo, pois também todos e todas podem santificar suas vidas.

De acordo com informações do líder comunitário João Foga, domo da Fazenda, durante todo o dia 4, um grande numero de pessoas, em manifestação à fé, visitaram a Capela, rezando e agradecendo.

No final da celebração da Ação de Graças, todos e todas participaram de momento de confraternização. E …. no sábado dia 7 de outubro tem início as celebrações e festividades em louvor a Nossa Senhora Aparecida – Igreja de Pedra do Bairro do Medeiros. Todos e todas lá! Bendigamos ao Senhor!

Tratores no Foga