Notícia exemplar: Presos da cadeia de Taubaté, em acordo com o Governo do Estado, Prefeitura Municipal e Entidades da Sociedade, trabalharão como serventes de pedreiro na construção de moradias populares às comunidades carentes.
Ótima iniciativa. Me recordo que há uns 12 anos, lecionava na UNINOVE (campus Memorial) e em um projeto com os alunos de Administração de Empresas para a Rede Globo (um concurso de idéias para uma sociedade melhor, dentro do Jornal SP TV) propôs a criação de uma “indústria da construção civil estadual”, formada por gente do sistema penitenciário: olarias e fábricas de blocos com presos trabalhando; outros como pedreiros e serventes. Assim, o preço baratearia e ajudava a resolver o problema habitacional (além do social, claro).
Hoje, os caras ficam ociosos nas celas, tacando fogo nos colchões e dando prejuízo ao Estado…

