De novo, não gostei da arbitragem do inglês Mark Clattenburg. E olha que ele tem “bom cartaz” na UEFA. Foi Clattenburg quem apitou a decisão da Champions League entre Real Madrid x Atlético, criticado por mim na oportunidade (vide as falhas do juizão em: http://wp.me/p55Mu0-Ws).
Dessa vez, não coibiu a contento a intimidação dos franceses com faltas mais viris em Cristiano Ronaldo (no pouco tempo em que ele esteve em campo). Pior: no final da partida, no segundo tempo da prorrogação, um atacante português colocou intencionalmente a mão na bola e ele marcou mão do zagueiro francês, resultando numa falta que bateu na trave!
Já imaginaram se essa bola entra e decide o jogo? Estaríamos contestando até agora o triunfo dos nossos irmãos lusitanos. E olha que lá na Inglaterra os árbitros são profissionais (provando que, acima de tudo, o árbitro precisa de competência).
Sobre o título de Portugal: pelo jogo final, empolgante pelo fato do drama vivido por Cristiano Ronaldo e sua vibração, justo. Mas não nos esqueçamos: apesar da heroica conquista, a Seleção Portuguesa fez uma pífia campanha…
Lembrete: Portugal possui as grandes universidades de futebol na Europa, e são pioneiros em estudar o esporte como ciência. Os frutos estão sendo colhidos…
Curiosidade: há 18 anos, um outro Ronaldo, que também falava português, que também usava a camisa 9, que também estava em uma decisão contra a França, que também estava no Estádio de France, também se contundia no 1o tempo… Que ironia! É muito “também” coincidente entre Cristiano Ronaldo-2016 e Ronaldo Fenômeno-1998!

