E o fenômeno Joaquim Barbosa? Virou sinônimo da moralidade do nosso país. Mas, de maneira bem sincera… seus atos de honestidade (somados, é verdade, com um pouco de vaidade e exibicionismo – isso é inegável) não deveriam ser a regra, não a exceção?
Ser honesto é obrigação, não diferencial. Isto prova que nosso país se acostumou com as picaretagens, e quando alguém como Joaquim Barbosa se destaca, vira herói.
Até à Presidência da República o querem. Seria um bom nome.
