Fico imaginando… será que Guardiola, caso assumisse a Seleção Brasileira, aceitaria passivamente a ingerência declarada de José Maria Marin?
Claro que não.
Li há algum tempo que Guardiola queria férias de 2 anos pós-Barcelona. Será que os convites de salários milionários, em Euro, que recebeu na Europa com contrato a longo prazo, teriam menos força do que dirigir a Seleção Brasileira?
O próprio Guardiola, certa feita, declarou que não toparia projetos a curto prazo. Na única entrevista sobre sua relação com o Brasil (final do ano), disse que poderia aceitar dirigir a Canarinho para ser cobrado em 2018.
Já pensaram nas suas dificuldades locais? Conhecer o jeito, a cultura, as negociatas daqui?
Gostaria sim de Guardiola como treinador da Seleção, mas acho que ele não está ciente das reais dificuldades, caso aceite.
Particularmente, acho que Tite será o novo treinador. Só assim poderia entender o fato da CBF esperar até Janeiro para escolher o nome.
