– As Inovações Japonesas da Pepsi

Melancia Salgada, Yogurte, Morango Pink, Extra e Black: novos, excêntricos, mas rentáveis sabores da Pepsi, que resolveu testar seus produtos no Japão!

Extraído de: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/pepsi-lanca-sabores-excentricos-no-japao

PEPSI LANÇA SABORES EXCÊNTRICOS NO JAPÃO

Companhia lançou o “melancia salgada”, “Pepsi branca com iogurte” e “morango pink” para atender o gosto dos consumidores japoneses

– A Pepsi vem lançando refrigerantes exclusivos para atender o gosto dos consumidores japoneses. As últimas novidades são os sabores especiais “melancia salgada”, “Pepsi branca com iogurte” e “morango pink”.
A primeira adaptação feita pela companhia no Japão foi a Pepsi Extra, bebida com um maior teor de cafeína e açúcar, comercializada em latas no formato slim, com 200 ml.

O produto é trabalhado localmente como um energético e é promovido como sendo ideal para afastar o sono.

Outro lançamento, a Pepsi Black, é voltado para o público adulto e conta com 50% menos açúcar que a versão tradicional. Já a Pepsi Dry é outra opção excêntrica, já que não possui sabor doce.

Novos sabores de Pepsi no Japão

– Governo quer aumentar o Percentual de Álcool na Gasolina

Hoje, a gasolina que é vendida nos postos possui na sua fórmula 20% de álcool. Mas como a produção não têm sido suficiente, o governo estuda dar incentivos fiscais para que se plante mais cana-de-açúcar. Dessa forma, aumentaria o percentual para 25%, reduziria a importação de Gasolina e ofertaria mais Etanol.

Dará certo?

Se não der, importaremos Gasolina e Álcool…

Não éramos autosuficientes, tempos atrás?

Extraído da Revista Eletrônica Posto Hoje, Ed 10/07/2012

COTA DE ÁLCOOL ANIDRO NA GASOLINA VOLTARÁ A 25%.

O governo avalia voltar a ampliar o percentual de álcool misturado à gasolina, disse o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Ele, no entanto, explicou que esse possível aumento só será possível caso a produção brasileira de álcool cresça de forma mais significativa. Lobão esteve em Niterói, região metropolitana do Rio, onde participou da cerimônia de entrega do terceiro navio do Programa de Modernização da Frota (Promef) da Transpetro, subsidiária da Petrobras para as áreas de transporte e logística. Construída pelo estaleiro Mauá e batizada de “Sérgio Buarque de Holanda”, a embarcação será voltada para o transporte de combustíveis. Com 183 m de comprimento, tem capacidade para carregar até 56 milhões de l. O ministro evitou fazer qualquer estimativa a respeito de quando a produção poderia dar um salto, influindo, assim, no percentual do álcool adicionado à gasolina. Disse ainda que a 13ª rodada de licitação de blocos de petróleo continua sem data definida, à espera de uma decisão da presidente Dilma Rousseff. Lobão informou também que o governo enviou mensagem ao Senado pedindo a recondução de Magda Chambriard, atual diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP). O mandato dele vencerá em novembro.

PAÍS IMPORTARÁ ETANOL

A proposta da Petrobras, em análise pelo Ministério de Minas e Energia, de aumentar de 20% para 25% o teor de álcool anidro na gasolina esbarra na incapacidade do mercado produtor brasileiro de atender à expansão de imediato. No curto prazo, seria preciso importar etanol. Com mais etanol na mistura, a Petrobrás teria um alívio de caixa, pois reduziria a necessidade de importação de gasolina. Para o presidente executivo interino da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica), Antonio de Pádua Rodrigues (foto), “é muito difícil chegar aos 25% com produção nacional”. Um desafio para os produtores é que a safra atual de cana-de-açúcar já está com andamento de 25% a 30%. Ou seja, a indústria já planejou as produções em curso para a atual mistura de 20%. Uma decisão do governo sobre o tema s eria mais conveniente no início da safra, em abril, segundo Pádua Rodrigues. “É importante sair com a regra já definida no início da safra”, afirmou. A Unica deverá terminar até o fim do mês os estudos sobre a oferta nacional para avaliar a possibilidade de aumento da mistura. Os dados servirão como base para definir para quanto os 20% atuais poderiam ser elevados.

– Processo de Árbitro contra Clube e Vice-Versa. Está na Regra?

Um verdadeiro levante dos árbitros de futebol está em curso no país. Talvez nunca tivemos tantos processos judiciais promovidos pelos árbitros através de suas associações de classe. Porém, devido a contusão do atleta Maikon Leite num lance corriqueiro de jogo na partida entre Ponte Preta X Palmeiras no último domingo, levantou-se a hipótese do Palmeiras em processar o árbitro do jogo por danos à equipe, pelo fato do clube entender que foi prejudicado.

 

Vamos lá: dentro de uma democracia, todos podem valer-se da defesa de seus direitos. Entretanto, há muitos equívocos ocorrendo.

 

Se um jornalista critica a atuação de um árbitro, caberia processo? Particularmente, entendo que não. É a livre manifestação da opinião, desde que não seja ofensiva.

 

Mas se um jornalista (ou jogador, dirigente, atleta) incita a violência e sugere má-fé, esquema, golpe, formação de quadrilha ou qualquer outro adjetivo pejorativo à pessoa do árbitro, entendo que há fundamento em mover um processo na Justiça.

 

Mas e a relação contrária: Clube processando árbitro?

 

Tal discussão já foi levantada há muitos anos, e a Regra do Jogo tratou de blindar os árbitros:

 

Na Regra 5 – O Árbitro, em “Decisões da International Football Association Board”, logo na Decisão 1 está o lembrete que:

1- Um árbitro (ou árbitro assistente ou 4º árbitro) não será responsável por:

a) qualquer tipo de lesão sofrida por um jogador, funcionário ou torcedor;

b) qualquer dano à propriedade;

c) qualquer outra perda sofrida por pessoa, clube ou associação, a qual se deva a alguma decisão do árbitro durante o jogo, conforme as Regras do Jogo, com o procedimento normal requerido para realizar, jogar e controlar uma partida.

 

Assim, a não-responsabilização de decisões do árbitro que possam levar a lesão de jogadores (marcar ou deixar de marcar uma falta) está dentro da Regra do Futebol.

 

Sinceramente, acho que vivemos um exagerado momento judicial nessas relações. Processos contra pessoas que incitem a violência ou procurem denegrir a figura do cidadão que exerce a função de árbitro de futebol são pertinentes (vide o caso do ex-árbitro Cláudio Cerdeira X Wanderley Luxemburgo ou Márcio Rezende de Freitas X Milton Neves – ou ainda como o caso Sandro Meira Ricci X Zezé Perrella). O que não pode é qualquer chiadeira virar processo na Justiça, até porque a Justiça tem coisas mais importantes a fazer do que julgar chororôs de árbitros ou de treinadores/jogadores/dirigentes.

 

Se a moda pega, fico imaginando um árbitro processar um estádio inteiro que ofenda a honra de sua genitora quando adentra ao campo de jogo, ou se no momento que é questionada pela torcida a honestidade e a sexualidade dele quando deixa de marcar algo que os torcedores gostariam.

 

Todo isso é movido pela paixão, pela vaidade ou por justo direito?

– Processos entre Árbitros e Clubes de Futebol

Um verdadeiro levante dos árbitros de futebol está em curso no país. Talvez nunca tivemos tantos processos judiciais promovidos pelos árbitros através de suas associações de classe. Porém, devido a contusão do atleta Maikon Leite num lance corriqueiro de jogo na partida entre Ponte Preta X Palmeiras no último domingo, levantou-se a hipótese do Palmeiras em processar o árbitro do jogo por danos à equipe, pelo fato do clube entender que foi prejudicado.

Vamos lá: dentro de uma democracia, todos podem valer-se da defesa de seus direitos. Entretanto, há muitos equívocos ocorrendo.

Se um jornalista critica a atuação de um árbitro, caberia processo? Particularmente, entendo que não. É a livre manifestação da opinião, desde que não seja ofensiva.

Mas se um jornalista (ou jogador, dirigente, atleta) incita a violência e sugere má-fé, esquema, golpe, formação de quadrilha ou qualquer outro adjetivo pejorativo à pessoa do árbitro, entendo que há fundamento em mover um processo na Justiça.

Mas e a relação contrária: Clube processando árbitro?

Tal discussão já foi levantada há muitos anos, e a Regra do Jogo tratou de blindar os árbitros:

Na Regra 5 – O Árbitro, em “Decisões da International Football Association Board”, logo na Decisão 1 está o lembrete que:

1- Um árbitro (ou árbitro assistente ou 4º árbitro) não será responsável por:

a) qualquer tipo de lesão sofrida por um jogador, funcionário ou torcedor;

b) qualquer dano à propriedade;

c) qualquer outra perda sofrida por pessoa, clube ou associação, a qual se deva a alguma decisão do árbitro durante o jogo, conforme as Regras do Jogo, com o procedimento normal requerido para realizar, jogar e controlar uma partida.

Assim, a não-responsabilização de decisões do árbitro que possam levar a lesão de jogadores (marcar ou deixar de marcar uma falta) está dentro da Regra do Futebol.

Sinceramente, acho que vivemos um exagerado momento judicial nessas relações. Processos contra pessoas que incitem a violência ou procurem denegrir a figura do cidadão que exerce a função de árbitro de futebol são pertinentes (vide o caso do ex-árbitro Cláudio Cerdeira X Wanderley Luxemburgo ou Márcio Rezende de Freitas X Milton Neves – ou ainda como o caso Sandro Meira Ricci X Zezé Perrella). O que não pode é qualquer chiadeira virar processo na Justiça, até porque a Justiça tem coisas mais importantes a fazer do que julgar chororôs de árbitros ou de treinadores/jogadores/dirigentes.

Se a moda pega, fico imaginando um árbitro processar um estádio inteiro que ofenda a honra de sua genitora quando adentra ao campo de jogo, ou se no momento que é questionada pela torcida a honestidade e a sexualidade dele quando deixa de marcar algo que os torcedores gostariam.

Todo isso é movido pela paixão, pela vaidade ou por justo direito?

– O Marketing do Ataque Cardíaco: Funciona…

Cada vez mais as empresas procuram ser politicamente corretas. Buscam ser respeitadas pelo seu compromisso social ou valores incontestáveis.

Quem rema contra a maré, perde espaço. Ou não?

Na contramão, um restaurante no Texas faz tudo o que não deve: oferece cigarros, lanches gordurosos e tudo o que não deve.

Conclusão?

Muito lucro!

Abaixo extraído da Revista Superinteressante, Ed Novembro 2011, pg 32

A LANCHONETE DA MORTE

Três hambúrgueres, nada de alface e um óleo especial: eis a receita do restaurante mais gordo do mundo

Por Pieter Zalis

Exagerar no fast-food faz mal. Mas uma nova rede americana de lanchonetes defende: vale a pena morrer pela boca. Com uma loja em Dallas, no Texas, e outra em Chandler, no Arizona, a Heart Attack Grill tem uma proposta simples: servir as comidas mais gordurosas do mundo – e não se envergonhar dos riscos à saúde.

No menu, poucas opções e milhares de calorias. Os ByPass Burguer (“Hambúrgueres Ponte de Safena”) variam de acordo com o número de fatias de carne: simples, duplo, triplo e quádruplo. De acompanhamento, vêm as Flatliner Fries (“Batatas de matar”), fritas na banha de porco. A bebida da casa é o milk-shake de nata. Refrigerante, cerveja, balas e cigarros sem filtro completam as ofertas do cardápio.

O marketing do ataque cardíaco é levado a sério. É proibido medir as calorias dos sanduíches – “Seria como pensar em estatísticas de aids enquanto você faz sexo”, explica Jon Basso, o dono da marca. Quem encarar o sanduíche mais trash, o ByPass Burguer quádruplo (estimativa: cerca de 8 mil calorias), ganha de graça uma carona até o carro numa cadeira de rodas conduzida pelos garçons. E qualquer pessoa acima de 160 quilos come de graça – quando e quanto quiser.

As portas da lanchonete viraram ponto de peregrinação de defensores da alimentação saudável. Alguns vão lá distribuir panfletos. Outros, frutas. Até censura foi cogitada pelos críticos. Basso se defende: “Comer em excesso faz parte do mundo. A diferença é que  somos francos”.

– Segundona!

Ufa! Dia corrido, mesmo sendo feriado. Voltamos amanhã com mais tempo, ok?

– Fatores que Incentivam a Desonestidade e Atos de Influência da Honestidade

A Revista Época desta semana traz uma interessantíssima matéria, intitulada “Somos todos um pouco trapaceiros”, por Daniel Venticinque. Nela, se discute o livro “A mais pura verdade sobre a desonestidade”, do psicólogo israelense Dan Ariely.

O livro recém lançado fala sobre o fato de todas as pessoas terem uma queda, em certo momento da vida, para a desonestidade. E a culpa vem das situações cotidianas, que trazem naturalmente à tona esse defeito humano. Seriam 5 fatores para a desonestidade e outros 5 para a honestidade. Abaixo:

5 FATORES QUE NOS FAZEM TRAPACEAR DEMAIS

1- CAIR NA PIRATARIA: as pessoas que usam produtos falsificados tendem a ser mais desonetas em outros aspectos da vida. O sucesso desse pequeno deslize nos torna propenso a arriscar deslizes maiores.

2- SER MALTRATADO: para quem sente que não foi respeitado, a desonestidade pode ser uma revanche. Quem não é bem tratado por um vendedor raramente devolve o dinheiro se ele errar o troco para mais.

3- DAR ASAS À CRIATIVIDADE: além de ter uma tendência a questionar regras, as pessoas cujas profissões exigem criatividade são melhores para inventar desculpas e para bolar maneiras de desobedecer às leis.

4- FAZER O BEM PARA OUTROS: quando o desonesto beneficia outros além do trapaceiro, trapacear fica ainda mais fácil. O mal-estar da trapaça é compensado pela sensação de fazer o bem.

5- LIDAR COM VALORES VIRTUAIS: ver alguém cometer um ato desonesto aumenta muito as chances de fazermos o mesmo naquela situação. É a regra do “todo mundo faz”, que já entrou para o folclore da política brasileira.

5 ATITUDES QUE NOS TORMAM MAIS HONESTOS

1- DAR SUA PALAVRA: É antiquado, mas funciona. Assinar um temo de responsabilidade ou se comprometer a seguir um código de ética é um bom lembrete mental para evitar a tentação da trapaça.

2- TER FÉ: discursos e símbolos religiosos nos tornam menos propensos à trapaça, por estar associados à boa conduta. Não é por acaso que a música gospel é pouco atingida pela pirataria.

3- CRIAR UMA CULTURA DE HONESTIDADE: quando a desonestidade é malvista e há poucos maus exemplos maus exemplos a seguir, trapacear fica mais difícil. Isso explica por que a trapaça é mais difundida em alguns países.

4- MANTER A TRANQUILIDADE: como a trapaça é uma tendência natural, ser honesto exige esforço. Evitar o cansaço mental ajuda a manter a compostura diante de uma oportunidade de trapacear.

5- CONTRATAR FISCAIS DESINTERESSADOS: Trapaceamos menos quando somos fiscalizados. Mas os fiscais precisam ser isentos. Quanto maior o contato deles com quem fiscalizam, maiores as chances de que todos caiam na trapaça.

E aí: concorda com eles ou não? Deixe seu comentário:

– Justificando Promessas Não-Cumpridas do Prefeito Nota 10!

E o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab? Se autoavaliou com nota 10 na administração paulistana, mesmo deixando de cumprir 2/3 das metas estipuladas.

Como todo e qualquer político é bom de blablablá, veja se as justificativas o convencem. Abaixo, extraído do Jornal da Tarde, Ed 06/07/2012, por Cristiane Bonfim.

Aproveitando: qual nota você daria para o prefeito da sua cidade?

KASSAB ATRIBUI NOTA PARA A SUA PRÓPRIA ADMINISTRAÇÃO.

Há seis meses do fim do mandato e sem ter cumprido promessas importantes de campanha, como a construção de três hospitais, zerar o déficit de vagas nas creches e construir 66 Km de corredores de ônibus, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) disse na tarde desta quinta-feira, 5, que “deixará de ser feito aquilo que não foi priorizado”. A afirmação foi feita após a apresentação de um vídeo de uma hora com os feitos do governo municipal ao longo nos últimos 3 anos e meio, em que programas como o Mãe Paulistana e o Céu é Show foram exaltados.

Mesmo assim, Kassab deu – outra vez – nota 10 para sua administração que cumpriu 81 das 223 metas de governo estabelecidas por ele na Agenda 2012. “Eu sempre digo que a nota é 10. É 10 pela determinação, pela seriedade, pela eficiência. É 10 pela equipe que tem uma disposição para responder pelas demandas de São Paulo”, disse Kassab aos jornalistas.

E apesar da nota alta, disse ter “humildade” para reconhecer que “falta muito” a ser feito e que espera que seu sucessor “qualquer que seja ele possa continuar investindo principalmente em saúde e educação porque ainda é um trabalho de alguns anos”.

Sobre as creches, Kassab disse ser um “problema grave” que teve avanços e citou a criação de 146 mil vagas e a publicação da lista de espera no site da Prefeitura. Mas ainda, pelo site da Agenda 2012 mais de 16 mil crianças estão esperando uma vaga.

O prefeito disse que se os três hospitais – que ainda estão em fase de licitação ou projeto – não estiverem prontos até o fim do ano “estarão quase concluídos” e ele não respondeu sobre os 66 Km de corredores de ônibus.

O presidente do instituto Rede Nossa São Paulo, Oded Grajew, diz não se surpreender com o fato de Kassab afirmar que deixará de ser feito o que não foi priorizado. “É exatamente isso. Se ele não cumpriu é porque não se empenhou em cumprir. É uma a pena porque itens como saúde, educação e mobilidade urbana, são considerados os principais problemas pelos paulistanos”, diz.

Grajew diz que as metas foram criadas para que a população possa acompanhar o trabalho de um governo. “A nota deveria ser dada com base no cumprimento das promessas. Se ele só cumpriu 30% das metas, minha nota é 3”.

Para o arquiteto e urbanista do instituto Polis Kazuo Nakano a falta de um processo constante sobre a discussão dos investimentos necessários para a cidade ajuda a dificultar o consenso do que é prioridade. “É por isso que o prefeito diz isso. Não há a discussão das necessidades básicas.”

Polêmicas- Kassab afirmou não se considerar um prefeito polêmico, mas sim “ousado”, apesar de ter tomado algumas decisões que geraram protestos na cidade, como por exemplo o fim da permissão do trabalho dos ambulantes e a proibição da entrega do sopão para moradores de rua – ambas decisões foram revistas pelo prefeito, a primeira por causa de uma decisão do Tribunal de Justiça.

– Santo de Casa Não faz Milagre

Sabe o velho ditado de que “Santo de Casa não faz Milagre”?

Ele vem do Evangelho de hoje: Cristo fazia milagres em toda a região, mas quando chegou a Nazaré da Galiléia, sua terra natal, os moradores de lá questionavam: “Não é o filho de José, o carpinteiro? Sua mãe não é Maria?”.

Pela falta de fé, poucos foram convertidos por lá.

Muitas vezes, não desdenhamos de pessoas próximas por desconfiança da proximidade que temos? Pode ser preconceito social…

– Anderson Silva e Chael Sonnen: é pra Levar a Sério?

Não gosto de esportes com violência, mas é inegável que o MMA está na moda. E a luta desta madrugada?

O brasileiro e o americano se provocaram por tempos, e após a luta, viraram amigos?

Tudo bem que no ringue eles querem ganhar, mas é notório que todos os desafios e declarações foram promocionais. Há quanto tempo não vemos esse mesmo cenário, desde telecath até o boxe profissional?

Ambos se provocam, juram morte, e depois mostram profissionalismo e espírito esportivo. Normal, é marketing. Nada mais do que isso.

– Fraqueza e Fortaleza, por São Paulo

Hoje, a Liturgia Católica traz na 2ª leitura uma belíssima passagem de São Paulo Apóstolo:

Quando me sinto Fraco, é aí que sou Forte”.

Nada de incoerência, mas demonstração magnífica de fé explícita.

Quantas vezes nós mesmos, desanimados e desconsolados, não encontramos forças em Deus para superar as dificuldades?

Animadoras e entusiasmantes palavras de um testemunho verdadeiro.

– Escolinha do Romualdo?

Romualdo Arppi Filho, árbitro brasileiro que apitou a final da Copa do Mundo de 1986, foi escolhido para ilustrar / representar a arbitragem do nosso país na coluna “Canhota”, de Sérgio Xavier Filho (Revista Placar, pg 39, Ed Julho 2012).

O mote foi falar sobre o fim da “arbitragem picada” (que segura jogo e que aceita o atleta que cava cartões), por um novo momento da realidade brasileira, influenciado por jogadores que buscam se manterem em pé ao invés de tentar simulações e de árbitros que deixam o jogo correr.

O artigo é bom, pertinente e atual. Os cartões estão deixando de serem vulgarizados (embora, claro, existam árbitros que ainda se escondem atrás dele).

Quando se fala em não-vulgarizar cartões, não é desleixo em não cumprir a regra, mas utilizá-los nos momentos exatos e corretos. E deixar o jogo correr não é, necessariamente, deixar de marcar faltas. Se é falta e não existe a vantagem, o jogo tem que parar. O que não pode é entrar do golpe da queda forçada de atleta.

Mas a matéria tem um pecado: o bom jornalista diz que a FIFA, na final da Copa de 86 e após a partida apitada por Romualdo no México (a decisão entre Argentina X Alemanha), entendeu que:

jogo amarrado era sinal de estelionato”.

Discordo. Não é bem assim. Há clubes que jogam para picar o jogo e cometem inúmeras faltas no meio de campo. E isso faz com que o jogo fique amarrado. Ou também leve em conta o árbitro medroso, fraco, que segura a partida com rigor ímpar.

Em ambos os casos não é estelionato, mas estilo (ruim, é verdade). Só não podemos aceitar a ideia de que aquele maravilhoso time de Maradona venceu o Mundial por culpa do Romualdo…

Como não tenho o acervo digital, postei a imagem da matéria. Clique sobre ela e amplie. A seguir, responda: concorda ou discorda do autor?

– Centro de Jundiaí. O que dizer?

Triste cenário da Terra da Uva as 8h da manhã: repare nos andarilhos e mendigos no Centro.

É essa a Jundiaí com qualidade de vida que se apregoa?

E nós, enquanto cidadãos?

O que fazemos para mudar o cenário?

E como cristãos?

E como eleitores?

Não devemos fazer vista grossa a tudo isso. Prefeito, Vereadores, População: é nossa a responsabilidade para tirar essa gente do submundo e dar dignidade a eles e a nós também. Afinal, fico constrangido em ver a imundice da sujeira e mendicância aflorada das ruas centrais da cidade em que vivo.

E se fosse uma foto noturna, o que veríamos nas ruas centrais?

– Ser Competitivo por Natureza ou por Necessidade?

Li uma frase do jornalista Zé Lúcio Cardim numa edição da Revista de Corrida “O2”. Gostei tanto que a reproduzo aqui:

Corredores são Humanos. E humanos são competitivos por natureza e por necessidade.”

Extrapola o mundo Running e serve para as relações comerciais, sociais, sentimentais…

– Escolinha do Romualdo?

Romualdo Arppi Filho, árbitro brasileiro que apitou a final da Copa do Mundo de 1986, foi escolhido para ilustrar / representar a arbitragem do nosso país na coluna “Canhota”, de Sérgio Xavier Filho (Revista Placar, pg 39, Ed Julho 2012).

 

O mote foi falar sobre o fim da “arbitragem picada” (que segura jogo e que aceita o atleta que cava cartões), por um novo momento da realidade brasileira, influenciado por jogadores que buscam se manterem em pé ao invés de tentar simulações e de árbitros que deixam o jogo correr.

 

O artigo é bom, pertinente e atual. Os cartões estão deixando de serem vulgarizados (embora, claro, existam árbitros que ainda se escondem atrás dele).

 

Quando se fala em não-vulgarizar cartões, não é desleixo em não cumprir a regra, mas utilizá-los nos momentos exatos e corretos. E deixar o jogo correr não é, necessariamente, deixar de marcar faltas. Se é falta e não existe a vantagem, o jogo tem que parar. O que não pode é entrar do golpe da queda forçada de atleta.

 

Mas a matéria tem um pecado: o bom jornalista diz que a FIFA, na final da Copa de 86 e após a partida apitada por Romualdo no México (a decisão entre Argentina X Alemanha), entendeu que:

 

jogo amarrado era sinal de estelionato”.

 

Discordo. Não é bem assim. Há clubes que jogam para picar o jogo e cometem inúmeras faltas no meio de campo. E isso faz com que o jogo fique amarrado. Ou também leve em conta o árbitro medroso, fraco, que segura a partida com rigor ímpar.

 

Em ambos os casos não é estelionato, mas estilo (ruim, é verdade). Só não podemos aceitar a ideia de que aquele maravilhoso time de Maradona venceu o Mundial por culpa do Romualdo…

 

Como não tenho o acervo digital, postei a imagem da matéria. Clique sobre ela e amplie. A seguir, responda: concorda ou discorda do autor?

 

– Itau Unibanco espera calote de 18 bilhões!

Uau! Ouvi uma entrevista do presidente do Itau Unibanco, falando sobre os motivos dos juros demorarem a cair no Brasil. O problema seria, principalmente, calote em linhas de giro de capital.

Sabem quanto o banco espera perder? Cerca de 18 bilhões de reais!

Quanto é que se tem que lucrar para poder ter tal perda?

– Al Shabab Brasil: Um Clube de Futebol Muçulmano

Vejam só: um clube de futebol formado pela comunidade árabe está surgindo em São Paulo e poderá disputar a Copa São Paulo 2013: O Al Shabab Brasil (traduzindo do árabe, Al Shabab seria Juventude).

Formado por pelo empresário Gaber Arraji, membro do Conselho de Ética Islâmico Brasileiro, a ideia é levar a mensagem da religião através do esporte.

Qualquer mensagem de paz é bem aceita. O problema é (e sempre será) o fanatismo religioso, que independe de ser muçulmano, judeu, cristão, ou qualquer outra crença.

Aqui em Jundiaí tivemos a Copa da Fé, evento que contou com diversas crenças religiosas, num torneio esportivo-ecumênico de congraçamento das religiões.

Promover a concórdia e nunca a disputa entre as Igrejas não é apenas ato de fé, mas de cidadania.

– A Infeliz Declaração Coxa-Branca

Falamos sobre os erros de arbitragem da partida Palmeiras X Coritiba, na última quinta-feira (veja em: http://is.gd/PALMxCFC). Mas nada de má intenção, e sim erros de jogo e questão de competência.

Porém, Vilson Ribeiro de Andrade, presidente do Coritiba, insinuou possível “esquema” à Rádio 105 FM:

O Palmeiras tem o mesmo patrocinador da Copa do Brasil (Kia Motors)

Ora, sempre vemos dirigentes com chororôs pós-jogo. Zezé Perrela chegou a dizer claramente que o Corinthians era beneficiado; mas houve prova? A propósito: naquele ano, o campeão foi o Fluminense…

O mesmo árbitro Wilton Sampaio teve atuação ruim na semifinal da Copa do Brasil, no jogo Coritiba X São Paulo, sendo criticado pelos tricolores. O presidente do Coritiba se esqueceu disso?

Tais declarações são perigosas, pois torcedores mais fanáticos podem deturpar fatos e provocar a violência.

Aliás, se fosse assim, somente as Seleções patrocinadas pela Adidas venceriam as Copas do Mundo; o Flamengo (patrocinado pela Lubrax, óleo da BR) teria vencido muitas edições do Brasileirão Petrobrás (que é o campeonato brasileiro) e o Corinthians, patrocinado pela Iveco, divisão de caminhões da Fiat, não poderia vencer a Santander Libertadores, que presenteia com um Toyota o campeão.

Aliás, na Itália, sempre com problemas de corrupção no futebol, teria como campeão vitalício o Milan, por influência do Berlusconi. Parece que não é assim…

Repararam que a cada final de torneio sempre vemos acusações?

– Passaporte do Filho de Lula Invalidado?

Às vezes (e são muitas) a Justiça tarda, mas (algumas vezes) falha. Neste caso, só levou 7 meses para corrigir um problema ético gigantesco: o Passaporte Branco de Luis Claudio da Silva, filho do ex-presidente Lula.

Sabe por quê?

Ele foi expedido 3 dias antes do término do mandato de Lula. Um juiz considerou ser imoral e claro vício de mandato tal mordomia, às vésperas do final do exercício do cargo.

Correto! Honraria dada em benefício próprio-familiar.

– Aumento de Subsídio de Vereadores?

Em Jundiaí, a pressão popular conseguiu evitar aumento de subsídios para vereadores. Várzea paulista se espelhou nesse episódio, felizmente. Veja a matéria abaixo:

PASTORAL FÉ E POLÍTICA REQUEREU ESPAÇO NA TRIBUINA LIVRE EM VÁRZEA PAULISTA

por Reinaldo Oliveira

A Pastoral Fé, Política e Cidadania, da cidade de Várzea Paulista, usando o direito pertinente nos termos do Artigo 293, parágrafos 1º, 2º e 3º do Regimento Interno daquela Casa de Leis, requereu espaço no expediente da Tribuna Livre, da sessão ordinária realizada no dia 3 de julho. A sessão que tem seu início às 19h, neste dia iniciou às 20h10, pois a presidência da Casa e os demais vereadores, neste tempo, trataram internamente, se autorizavam ou não, sobre a solicitação feita e protocolada pela Pastoral. O documento protocolado teve a seguinte redação: “A Pastoral Fé e Politica, na pessoa de sua coordenadora, Sra. Dolaine Coimbra vem por meio deste REQUERER a esta digna Casa de Leis, nos termos do artigo 293, § 1º, 2º e 3º do Regimento Interno, o uso de Tribuna Livre na 131ª Sessão Ordinária do dia 03.07.2012, para fins de diálogo com os Nobres Vereadores sobre questão relevante para os munícipes.” Com a concordância em atender ao requerido, já durante a sessão, o presidente Silas Zafani questionou qual seria o assunto relevante, e autorizou a coordenadora Dolaine e mais um agente da Pastoral, Aparecida Silvério dos Reis, a aproximarem-se da mesa. Ali elas explicaram que o assunto relevante era sobre os boatos de aumento no subsídio dos vereadores e requeriam uma explicação a respeito. Foi então concedido 10 minutos para a explanação, não sendo necessário a utilização de todo esse tempo. Na Tribuna, a coordenadora Dolaine, cumprimentou a todos e explicou que em Várzea Paulista a Pastoral Fé, Política e Cidadania – da Diocese de Jundiaí e da Igreja Católica Apostólica Romana, atua em 4 paróquias da cidade. Ela não é uma ONG e nem um grupo de ativistas. Sua atividade é pautada pelos Princípios da Doutrina Social da Igreja e do Evangelho de Jesus Cristo, e busca a efetivação do Reino de Deus, na concretização do Bem Comum e, que naquele ato, em defesa da transparência, o objetivo era esclarecer para somar. Que muitos dos nobres vereadores já conhecem o trabalho da Pastoral, e a conduta dos agentes que dela participam. Falou a todos que tinha recebido um informe e também corria nas redes sociais, de que os vereadores daquela Casa de Leis, em sessão secreta, às ocultas, teriam aprovados Projeto de Lei, concedendo aumento dos subsídios, e era necessário saber a veracidade de tal informação. Terminada sua fala, o presidente Silas disse que nenhum projeto havia sido aprovado, porém, não afirmou e nem negou se o PL existiu ou não. Afirmou que discussões a respeito do assunto tinham sido feitas sim, mas ressaltou que o aumento de subsídios do Legislativo e Executivo só é feito cada 4 anos. Inclusive estavam pensando no aumento que os funcionários publicos tinham recebido nesses ultimos 4 anos. Que o aumento em estudo será para a gestão seguinte. Informou que os atuais vereadores, secretários e o vice-prefeito recebem R$ 6.200,00 e o prefeito R$ 17.000,00. Afirmou que ainda não definiram valores, e sugeriu que a Pastoral poderia propor um projeto ou uma negociação, com até a manutenção dos subsídios atuais; porém a redução dos atuais subsídios estava fora de cogitação. Neste momento a coordenadora Dolaine lembrou ao presidente Silas, que em Jundiaí, os vereadores deliberaram por um aumento no subsídio e devido a reação da sociedade, pediram que o prefeito vetassem o aumento e assim foi feito, ao que Silas disse que isto não ia acontecer em Várzea Paulista, de  todos votarem a favor e depois pedir para o prefeito vetar. Já no fim dos trabalhos a coordenadora informou a todos que a parti de 2013 a Pastoral Fé, Política e Cidadania, em parceria com o Movimento Voto Consciente Jundiaí, fará o acompanhamento das sessões, tabulará o trabalho dos vereadores e tornará publico no final de cada ano, bem como as atividades do executivo, e convidou a todos para a formação “Política, Fé e Salvação”, que será ministrada a todos os candidatos a prefeito, vice-prefeito, vereadores e demais agentes políticos das 11 cidades da área da Diocese de Jundiaí, a realizar-se no dia 21 de julho, às 9h, na Cúria Diocesana de Jundiaí.

– Tempo de Correr, Suar e Meditar

Durante a minha adolescência, beirei 100 quilos. Quando me encontrei como árbitro, meu peso caiu para 69 kg. Pudera, nunca havia feito atividade física de verdade…

E quem começa a correr, gosta. Ficar sem a endorfina da corrida é apavorante! Mas há certas combinações que dão certo. Por exemplo: correr na madrugada, sem trânsito ou obstáculos, no mato, à beira da Serra da Ermida. Hoje meu treino partiu daqui:

  

A corrida foi de 12,5 km em 1 hora. Ufa! Precisava de tal tempo, já que lesionei o menisco e, felizmente, consegui recuperá-lo sem cirurgia (claro, há limitações por isso).

 

Durante o treino, é impossível não pensar na vida, em Deus, nas coisas que perturbam e nas que agradam. É por isso que tais “longões” são ótimos: você queima calorias, se mantém saudável e tem tempo para meditar! E ainda goza desse nascer do sol:

 

 

Corpo, mente e alma sadias são necessidades da vida atribulada de hoje.

– Análise da Arbitragem de Palmeiras X Coritiba

Má atuação do árbitro Wilton Sampaio no primeiro jogo da Copa do Brasil. Apesar do bom condicionamento físico e de se posicionar extremamente bem em campo, pecou técnica e disciplinarmente. Vamos lá:

 

Lance 1: Pênalti a favor do Palmeiras, 45minutos do 1º tempo – No lance, antes da bola entrar em jogo, repare que os adversários estão se agarrando. Wilton Sampaio está a, no máximo, 3 metros dos atletas e nada faz. Desatenção ou omissão na prática da arbitragem preventiva? Quando a bola entra em jogo, fora do lance, Betinho impede Jonas de avançar (é falta de ataque); ela se aproxima e o atleta coxa-branca inverte “o golpe” e consegue com mais força no agarrão impedir a projeção do palmeirense. Abraçados, ambos caem.

Tanto Sportv e ESPN Brasil confirmam o pênalti, provavelmente por observarem a bola na proximidade dos atletas; porém, deve-se marcar a infração no nascedouro da jogada, pois a bola já estava em jogo, mesmo que distante dos atletas. Errou o árbitro.

 

Lance 2: Advertência com cartão amarelo e consequentemente expulsão de Valdívia. Ali, também errou o árbitro: ele aplica o cartão amarelo por ação temerária no tranco, entendo que há impedindo do avanço do adversário na disputa de bola, matando o contra-ataque. Não foi isso: Valdívia atinge com o braço o adversário, e aí deixa de ser tranco e/ou disputa de bola, passando a ser agressão. É expulsão com aplicação de Cartão Vermelho direto. A expulsão por segundo amarelo tem punição muito menor do que com cartão vermelho.

 

Lance 3: Pênalti não marcado em Tcheco – Dentro da grande área, o atleta paranaense tem a bola dominada, e Márcio Araújo o atinge com um pontapé, derrubando-o. O árbitro nada marcou e errou. Tive a impressão de que ele deu vantagem no lance, pois a bola sobra para um atleta do Coritiba que chuta para o gol e a bola passa à direita do goleiro Bruno. Se, de fato, o árbitro entendeu dessa forma, o erro foi ainda mais grave, pois a real vantagem não era a posse de bola de um atleta que estava longe, mas sim a marcação do pênalti.

 

Será que a memória recente da vantagem do pênalti acontecida em “La Bombonera” e bem percebida por Enrique Ósses no primeiro jogo da final da Libertadores influenciou Wilton Sampaio, levando-o a uma leitura equivocada da diferente situação de ontem?

 

Enfim, o Coritiba tem razões para reclamar.

– Análise da Arbitragem de Palmeiras X Coritiba

Má atuação do árbitro Wilton Sampaio no primeiro jogo da Copa do Brasil. Apesar do bom condicionamento físico e de se posicionar extremamente bem em campo, pecou técnica e disciplinarmente. Vamos lá:

Lance 1: Pênalti a favor do Palmeiras, 45minutos do 1º tempo – No lance, antes da bola entrar em jogo, repare que os adversários estão se agarrando. Wilton Sampaio está a, no máximo, 3 metros dos atletas e nada faz. Desatenção ou omissão na prática da arbitragem preventiva? Quando a bola entra em jogo, fora do lance, Betinho impede Jonas de avançar (é falta de ataque); ela se aproxima e o atleta coxa-branca inverte “o golpe” e consegue com mais força no agarrão impedir a projeção do palmeirense. Abraçados, ambos caem.

Tanto Sportv e ESPN Brasil confirmam o pênalti, provavelmente por observarem a bola na proximidade dos atletas; porém, deve-se marcar a infração no nascedouro da jogada, pois a bola já estava em jogo, mesmo que distante dos atletas. Errou o árbitro.

Lance 2: Advertência com cartão amarelo e consequentemente expulsão de Valdívia. Ali, também errou o árbitro: ele aplica o cartão amarelo por ação temerária no tranco, entendo que há impedindo do avanço do adversário na disputa de bola, matando o contra-ataque. Não foi isso: Valdívia atinge com o braço o adversário, e aí deixa de ser tranco e/ou disputa de bola, passando a ser agressão. É expulsão com aplicação de Cartão Vermelho direto. A expulsão por segundo amarelo tem punição muito menor do que com cartão vermelho.

Lance 3: Pênalti não marcado em Tcheco – Dentro da grande área, o atleta paranaense tem a bola dominada, e Márcio Araújo o atinge com um pontapé, derrubando-o. O árbitro nada marcou e errou. Tive a impressão de que ele deu vantagem no lance, pois a bola sobra para um atleta do Coritiba que chuta para o gol e a bola passa à direita do goleiro Bruno. Se, de fato, o árbitro entendeu dessa forma, o erro foi ainda mais grave, pois a real vantagem não era a posse de bola de um atleta que estava longe, mas sim a marcação do pênalti.

Será que a memória recente da vantagem do pênalti acontecida em “La Bombonera” e bem percebida por Enrique Ósses no primeiro jogo da final da Libertadores influenciou Wilton Sampaio, levando-o a uma leitura equivocada da diferente situação de ontem?

Enfim, o Coritiba tem razões para reclamar.

– Tecnologia Eletrônica Finalmente Chega ao Futebol. Como se dará?

Três novas medidas adotadas pela FIFA hoje (em fase avançada de experiência):

1) Permissão de que atletas femininas islâmicas usem o véu nas partidas de futebol (ainda a regular como será o padrão da veste, em teste e aperfeiçoamento até 2014)

2) Escolha oficial da tecnologia para confirmar gols (dentre as muitas que foram oferecidas). A FIFA não escolheu uma, mas autorizou as duas que mais foram testadas até então: a do Hawk Eye (a de sistemas de câmeras, semelhante ao usado no tênis) e a do Goalref (a do Chip na Bola).

3) Aceite dos árbitros assistentes adicionais (AAA)

Claro que a medida radical é o aceite da Tecnologia de Ponta. Será utilizada em 3 competições FIFA nos próximos anos: em 2012 na Copa do Mundo de Clubes, 2013 na Copa das Confederações e 2014 na Copa do Mundo.

Diferente das 17 regras, que são obrigatórias, as medidas autorizadas hoje são OPCIONAIS. Assim, países pobres poderiam evitar custos altos da implantação, e torneios de ponta poderiam usar o que há de melhor.

Vale ressaltar que os estádios e clubes interessados em usá-las terão que ter a licença da FIFA (processo semelhante ao da aprovação de gramados sintéticos: a FIFA recebe o pedido, avalia e certifica as instalações).

Por fim, os AAA foram aceitos oficialmente, após as experiências reguladas. Entretanto, não foi dito como eles atuarão (se do lado direito ou esquerdo dos gols, testados no primeiro e segundo ano).

E você: gostou das novidades? Deixe seu comentário:

– Tecnologia Eletrônica Finalmente Chega ao Futebol. Como se dará?

Três novas medidas adotadas pela FIFA hoje (em fase avançada de experiência):

1) Permissão de que atletas femininas islâmicas usem o véu nas partidas de futebol (ainda a regular como será o padrão da veste, em teste e aperfeiçoamento até 2014)

2) Escolha oficial da tecnologia para confirmar gols (dentre as muitas que foram oferecidas). A FIFA não escolheu uma, mas autorizou as duas que mais foram testadas até então: a do Hawk Eye (a de sistemas de câmeras, semelhante ao usado no tênis) e a do Goalref (a do Chip na Bola).

3) Aceite dos árbitros assistentes adicionais (AAA)

Claro que a medida radical é o aceite da Tecnologia de Ponta. Será utilizada em 3 competições FIFA nos próximos anos: em 2012 na Copa do Mundo de Clubes, 2013 na Copa das Confederações e 2014 na Copa do Mundo.

Diferente das 17 regras, que são obrigatórias, as medidas autorizadas hoje são OPCIONAIS. Assim, países pobres poderiam evitar custos altos da implantação, e torneios de ponta poderiam usar o que há de melhor.

Vale ressaltar que os estádios e clubes interessados em usá-las terão que ter a licença da FIFA (processo semelhante ao da aprovação de gramados sintéticos: a FIFA recebe o pedido, avalia e certifica as instalações).

Por fim, os AAA foram aceitos oficialmente, após as experiências reguladas. Entretanto, não foi dito como eles atuarão (se do lado direito ou esquerdo dos gols, testados no primeiro e segundo ano).

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– Os Brasileiros do Burger King: Bons Números

O Burger King cresce forte no Brasil. Mas os brasileiros do 3G (os proprietários da rede americana) conseguiram ótimos números mundo afora: o prejuízo de 2 anos atrás (primeiro trimestre) era de 6,8 milhões de dólares. Nesse ano, reverteu-se para US$ 25 milhões de lucro.

O valor de mercado é de 6 bilhões de dólares. São 12.512 restaurantes. Porém, além da boa gestão, medidas impopulares foram tomadas: por exemplo, demissões em toda rede.

– Rivalidade Histórica e Comemorações

torcedores e torcedores…

Vejo amigos alegres e sorridentes comemorando o título do Corinthians. Que bacana, curtem, brincam e não prejudicam ninguém.

E os idiotas que quebraram agências bancárias na Avenida Paulista em São Paulo? São torcedores ou bandidos?

Todo fanatismo é perigoso e burro. Uma pena.

– Parceiras Retomam o Negócio: a Associação Semp e Toshiba

A brasileira Semp (da família Hennel) historicamente esteve associada com a japonesa Toshiba. Cresceram no país juntas, e depois de um certo tempo romperam. Tanto Semp quanto Toshiba perderam espaço para LG, Samsung e outras.

Assim, ambas voltam ao mercado juntas, e agora para um novo mercado: notebooks!

Será que perderam muito tempo separadas ou ainda há tempo para voltar ao sucesso dos anos 90?

– Análise do Árbitro: Corinthians X Boca Jrs, Finalíssima da Libertadores

O Corinthians é campeão da Libertadores da América, e a êxtase do título faz com que a arbitragem nem seja discutida e passe desapercebida, com seus erros e acertos. Mas, na neutralidade que exige tal análise, vamos falar da atuação de Wilmar Roldán.

A partida foi de muita paciência, inteligência e malandragem por parte das equipes. O árbitro, com muita rodagem na Libertadores (10 jogos na temporada), apesar da juventude (apenas 32 anos, porém, como seu compatriota colombiano Oscar Ruiz, também surgiu cedo na arbitragem internacional), teve muito trabalho no jogo que se mostrou nervoso.

Veja o cenário inicial e diga se a atenção não deveria ser máxima:

– 16 segundos e primeira falta em Jorge Henrique. Cobrada aos 47s.

– 01 minuto e 05 segundos, falta de Emerson em Sosa, cobrada aos 01m34s.

– 02 minutos e 50 segundos, nova falta, agora para o Corinthians. Cobrada aos 03m10s.

Com 3 minutos, já tínhamos 3 faltas e pouca bola rolando. E esse seria o panorama do jogo: muita pegada, catimba e cera.

Aos 3m22s, falta de Mouche em Chicão. Chicão revida e Mouche cai. Amarelo para ambos. Perfeito, certou o árbitro.

Chega de contabilizar faltas e bola parada no minuto-a-minuto, já ficou claro que tivemos pouquíssimo jogo efetivo. E Wilmar Roldán não se fez de rogado: segurou o jogo mesmo, sentindo o clima unfair-play da partida. Talvez a melhor opção a ser adotada, pois se não tomasse cuidado, muitas expulsões poderiam acontecer.

E como o jogo era tenso, fatos não-corriqueiros aconteceram: aos 32 minutos, o goleiro Oreon se machuca. Sua saída é lenta, com sorriso amarelo, sem graça… E muita demora. Os 5 minutos de acréscimos ao término da etapa foram poucos, se somado com toda a cera da partida.

Aliás, onde é que estava o quarto árbitro Buitrago, que não viu que as cores do goleiro reserva Sosa Silva eram parecidas com a do Corinthians? Ridícula a demora para o reinício do jogo, trocando o shorts à beira do gramado. Deveria ter visto isso bem antes…

No segundo tempo, o árbitro continuava a apitar tudo; para times que gostam de amarrar o jogo, o Pacaembu é ótimo para tal estratégia. Mais faltas, e mais cera. Vide falta em Riquelme aos 40 segundos, cobrada somente a 1m36s. Ou o primeiro escanteio, que demorou quase 1 minuto para ser cobrado. Cera pura!

Porém, no segundo escanteio: novamente cera e Santiago Silva agride Jorge Henrique sem bola. Errou o árbitro, deveria ter expulsado El tanque, que socou o adversário.

06m: Schiavi atinge Danilo com um pontapé, amarelo bem aplicado.

09m: Caruzzo acerta Emerson, cartão amarelo bem aplicado.

12m: Jorge Henrique atinge Riquelme no contra-ataque, Cartão Amarelo.

Como vale tudo em final (para alguns), após o gol, é a vez do Corinthians fazer cera: expulsão do gandula que retia a bola. Aí é fácil: tomar providência contra cera de gandula, mas não tomar providência contra cera de atleta.

Outro erro do árbitro no segundo tempo: aos 32m, Schiavi atinge Danilo com forte pontapé, deveria receber 2º amarelo e ser expulso. É o segundo não-expulso do Boca Jrs.

Dos 35m aos 38m, Emerson Sheik e Caruzzo se ameaçam de todas as formas, sendo que o corinthiano toma a iniciativa. No auge das provocações (feitas sem a percepção do árbitro no começo, mas à sua vista no final) deveriam receber a advertência. O fim das provocações se deu com Emerson mordendo a mão de Caruzzo! Deveria ser expulso, mas a arbitragem não viu. Será que a Conmebol procederá como a UEFA (que utiliza o recurso eletrônico para tais lances), usará as imagens e punirá severamente Sheik pela selvageria?

Nos acréscimos, não houve jogo. Só foram minutos protocolares.

Enfim, a arbitragem não influenciou no resultado da partida, acertou nos lances técnicos com estratégia de arbitragem conservadora (que não vai de encontro com seu costumeiro estilo), razoável tecnicamente em jogo difícil e fraco disciplinarmente, sendo conivente com a cera. Na várzea, se costuma dizer que “o juizão não quis se complicar”, já que com pouca bola rolando, menor as chances de lances polêmicos surgirem.

Parabéns ao Corinthians. Para nós, brasileiros, é muito mais prazeroso assistir a um possível Corinthians X Chelsea no Mundial Interclubes do que ver o Boca em seu lugar. Desde que não apareça um Mazembe no meio do caminho…

– Análise do Árbitro: Corinthians X Boca Jrs, Finalíssima da Libertadores. Como foi o árbitro?

O Corinthians é campeão da Libertadores da América, e a êxtase do título faz com que a arbitragem nem seja discutida e passe desapercebida, com seus erros e acertos. Mas, na neutralidade que exige tal análise, vamos falar da atuação de Wilmar Roldán.

 

A partida foi de muita paciência, inteligência e malandragem por parte das equipes. O árbitro, com muita rodagem na Libertadores (10 jogos na temporada), apesar da juventude (apenas 32 anos, porém, como seu compatriota colombiano Oscar Ruiz, também surgiu cedo na arbitragem internacional), teve muito trabalho no jogo que se mostrou nervoso.

 

Veja o cenário inicial e diga se a atenção não deveria ser máxima:

 

– 16 segundos e primeira falta em Jorge Henrique. Cobrada aos 47s.

– 01 minuto e 05 segundos, falta de Emerson em Sosa, cobrada aos 01m34s.

– 02 minutos e 50 segundos, nova falta, agora para o Corinthians. Cobrada aos 03m10s.

 

Com 3 minutos, já tínhamos 3 faltas e pouca bola rolando. E esse seria o panorama do jogo: muita pegada, catimba e cera.

 

Aos 3m22s, falta de Mouche em Chicão. Chicão revida e Mouche cai. Amarelo para ambos. Perfeito, certou o árbitro.

 

Chega de contabilizar faltas e bola parada no minuto-a-minuto, já ficou claro que tivemos pouquíssimo jogo efetivo. E Wilmar Roldán não se fez de rogado: segurou o jogo mesmo, sentindo o clima unfair-play da partida. Talvez a melhor opção a ser adotada, pois se não tomasse cuidado, muitas expulsões poderiam acontecer.

 

E como o jogo era tenso, fatos não-corriqueiros aconteceram: aos 32 minutos, o goleiro Oreon se machuca. Sua saída é lenta, com sorriso amarelo, sem graça… E muita demora. Os 5 minutos de acréscimos ao término da etapa foram poucos, se somado com toda a cera da partida.

 

Aliás, onde é que estava o quarto árbitro Buitrago, que não viu que as cores do goleiro reserva Sosa Silva eram parecidas com a do Corinthians? Ridícula a demora para o reinício do jogo, trocando o shorts à beira do gramado. Deveria ter visto isso bem antes…

 

No segundo tempo, o árbitro continuava a apitar tudo; para times que gostam de amarrar o jogo, o Pacaembu é ótimo para tal estratégia. Mais faltas, e mais cera. Vide falta em Riquelme aos 40 segundos, cobrada somente a 1m36s. Ou o primeiro escanteio, que demorou quase 1 minuto para ser cobrado. Cera pura!

 

Porém, no segundo escanteio: novamente cera e Santiago Silva agride Jorge Henrique sem bola. Errou o árbitro, deveria ter expulsado El tanque, que socou o adversário.

 

06m: Schiavi atinge Danilo com um pontapé, amarelo bem aplicado.

09m: Caruzzo acerta Emerson, cartão amarelo bem aplicado.

12m: Jorge Henrique atinge Riquelme no contra-ataque, Cartão Amarelo.

 

Como vale tudo em final (para alguns), após o gol, é a vez do Corinthians fazer cera: expulsão do gandula que retia a bola. Aí é fácil: tomar providência contra cera de gandula, mas não tomar providência contra cera de atleta.

 

Outro erro do árbitro no segundo tempo: aos 32m, Schiavi atinge Danilo com forte pontapé, deveria receber 2º amarelo e ser expulso. É o segundo não-expulso do Boca Jrs.

 

Dos 35m aos 38m, Emerson Sheik e Caruzzo se ameaçam de todas as formas, sendo que o corinthiano toma a iniciativa. No auge das provocações (feitas sem a percepção do árbitro no começo, mas à sua vista no final) deveriam receber a advertência. O fim das provocações se deu com Emerson mordendo a mão de Caruzzo! Deveria ser expulso, mas a arbitragem não viu. Será que a Conmebol procederá como a UEFA (que utiliza o recurso eletrônico para tais lances), usará as imagens e punirá severamente Sheik pela selvageria?

 

Nos acréscimos, não houve jogo. Só foram minutos protocolares.

 

Enfim, a arbitragem não influenciou no resultado da partida, acertou nos lances técnicos com estratégia de arbitragem conservadora (que não vai de encontro com seu costumeiro estilo), razoável tecnicamente em jogo difícil e fraco disciplinarmente, sendo conivente com a cera. Na várzea, se costuma dizer que “o juizão não quis se complicar”, já que com pouca bola rolando, menor as chances de lances polêmicos surgirem.

 

Parabéns ao Corinthians. Para nós, brasileiros, é muito mais prazeroso assistir a um possível Corinthians X Chelsea no Mundial Interclubes do que ver o Boca em seu lugar. Desde que não apareça um Mazembe no meio do caminho…

– Hoje é dia de Hangout no Google Plus!

Amigos, como é dia de finalíssima para os corinthianos, véspera de decisão para palmeirenses, e semana para “secar adversários”, segundo santistas e sãopaulinos, um convite bacana: vamos discutir esses jogos num bate-papo interativo, com som e imagem, num Hangout do G+ !

A rede social Google Plus possui uma ótima ferramenta interativa, chamada Hangout, que permite conversar em grupo do seu computador, vendo e ouvindo seus participantes. E, em particular, nesta quarta-feira às 19h, estaremos em um evento legal: um Hangout sobre futebol com o jornalista Fernando Sampaio (Rádio Jovem Pan e UOL); com o internacional Marcelo de Lima Henrique (árbitro FIFA – inclusive atuou no último sábado pelo Brasileirão no jogo Cruzeiro X São Paulo, e na última quinzena no jogo Santos X Corinthians, pela Libertadores); com o ex-árbitro e hoje comentarista da TV Bahia (afiliada Rede Globo), Rodrigo Martins Cintra (que atua como executivo FIFA junto ao COL da Copa do Mundo). Além, de mim, esse pobre colega que dará o ar da graça junto a essas feras.

Você pode participar, enviando perguntas, tirando dúvidas, matando a curiosidade e discutindo sobre os jogos conosco, cara-a-cara (ou melhor, “tela-a-tela”). Se preferir, pode apenas assistir também.

Para participar, basta ter uma conta no Google Plus (G+) e procurar por Hangout. Se perferir, haverá transmissão pelo YouTube.

Aguardo vocês!

Abraços,

Rafael Porcari

https://www.youtube.com/watch?v=hC5OJkVdSNQ&feature=player_embedded

– Pré-Análise da Arbitragem de Palmeiras X Coritiba, Final da Copa do Brasil

 Wilton Pereira Sampaio será o árbitro do primeiro jogo da final da Copa do Brasil. O árbitro que hoje é aspirante da FIFA por Goiás (mas que chegou a tal status pelo Distrito Federal) tem sido um dos mais regulares na competição. Porém, na última partida na competição, trabalhou na semifinal no jogo Coritiba 2 X 0 São Paulo, com atuação ruim.

 

Discreto, Sampaio não costuma deixar o jogo correr. Seu estilo é de marcar muitas infrações e opta por “preservar o atleta”, marcando demasiadas faltas de contato físico. Normalmente, sua linha de arbitragem é conservadora, sendo que não temos muito tempo de bola rolando em suas partidas.

 

Por tal critério, muitas vezes ele é contestado, embora, lances polêmicos não têm acontecido em seus jogos.

 

Seus assistentes serão: Alessandro Rocha de Mattos (FIFA-BA), considerado o “bandeira olho biônico”, por errar muito pouco os lances de impedimentos, e Fabrício Vilarinho (FIFA-GO), que foi escalado seguidamente nas duas semifinais e hoje volta a atuar.

 

A escala tem uma curiosidade: o árbitro reserva (4º árb) será também goiano, Elmo Resende, que apitou São Paulo X Atlético Mineiro e expulsou Luís Fabiano (denunciado para 12 jogos de suspensão e que levou apenas 2).

 

O bandeira reserva do jogo (5º árb) será de SP, João Boungauber. Apesar de ser competente, já que o restante da equipe de arbitragem é não-paulista, poderia ter seguido o mesmo critério e escalar alguém de outro estado.

 

Aqui vai uma crítica à CBF. A entidade escalou para complementar a equipe de arbitragem 2 DELEGADOS PARA OBSERVAREM OS ÁRBITROS E 1 PSICÓLOGA!

 

Por quê 2 avaliadores? Aristeu Tavares e Márcio Verri serão os delegados/observadores da partida (ou “assessores de arbitragem”, como costumam ser chamados). Excesso de zelo? É a primeira vez que isso acontece em jogos no Brasil (nem na final da Libertadores ou do Mundial de Clubes vemos isso). Além deles, temos a Dra Marta Sousa para auxiliar com os serviços de psicologia. Nada contra, mas ao invés de ser escalada para o estádio, tal profissional não deveria fazer um trabalho contínuo fora do gramado? Não vejo necessidade de se colocar uma psicóloga dentro do vestiário; mas sim, num treinamento planejado, a longo prazo, intermitente.

 

E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

 

Obs: Wilton Sampaio não é a cara do ex-jogador Denilson? Veja a foto:

– Pré-Análise da Arbitragem de Palmeiras X Coritiba, Final da Copa do Brasil

 Wilton Pereira Sampaio será o árbitro do primeiro jogo da final da Copa do Brasil. O árbitro que hoje é aspirante da FIFA por Goiás (mas que chegou a tal status pelo Distrito Federal) tem sido um dos mais regulares na competição. Porém, na última partida na competição, trabalhou na semifinal no jogo Coritiba 2 X 0 São Paulo, com atuação ruim.

Discreto, Sampaio não costuma deixar o jogo correr. Seu estilo é de marcar muitas infrações e opta por “preservar o atleta”, marcando demasiadas faltas de contato físico. Normalmente, seu estilo de arbitragem é conservador, sendo que não temos muito tempo de bola rolando em suas partidas.

Por tal critério, muitas vezes ele é contestado, embora, lances polêmicos não têm acontecido em seus jogos.

Seus assistentes serão: Alessandro Rocha de Mattos (FIFA-BA), considerado o “bandeira olho biônico”, por errar muito pouco os lances de impedimentos, e Fabrício Vilarinho (FIFA-GO), que foi escalado seguidamente nas duas semifinais e hoje volta a atuar.

A escala tem uma curiosidade: o árbitro reserva (4º árb) será também goiano, Elmo Resende, que apitou São Paulo X Atlético Mineiro e expulsou Luís Fabiano (denunciado para 12 jogos de suspensão e que levou apenas 2).

O bandeira reserva do jogo (5º árb) será de SP, João Boungauber. Apesar de ser competente, já que o restante da equipe de arbitragem é não-paulista, poderia ter seguido o mesmo critério e escalar alguém de outro estado.

Aqui vai uma crítica à CBF. A entidade escalou para complementar a equipe de arbitragem 2 DELEGADOS PARA OBSERVAREM OS ÁRBITROS E 1 PSICÓLOGA!

Por quê 2 avaliadores? Aristeu Tavares e Márcio Verri serão os delegados/observadores da partida (ou “assessores de arbitragem”, como costumam ser chamados). Excesso de zelo? É a primeira vez que isso acontece em jogos no Brasil (nem na final da Libertadores ou do Mundial de Clubes vemos isso). Além deles, temos a Dra Marta Sousa para auxiliar com os serviços de psicologia. Nada contra, mas ao invés de ser escalada para o estádio, tal profissional não deveria fazer um trabalho contínuo fora do gramado? Não vejo necessidade de se colocar uma psicóloga dentro do vestiário; mas sim, num treinamento planejado, a longo prazo, intermitente.

E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

Obs: Wilton Sampaio não é a cara do ex-jogador Denilson? Veja a foto:

– Síria e Irã: os calcanhares de Aquiles dos EUA

A Síria tem feito barbaridades com a população local em meio a guerra civil. O Irã, costumeiro em se militarizar.

Nos EUA, a campanha eleitoral corre solta, e há muita pressão dos adversários de Obama para que ele tome providências. Porém, nada pode ser feito contra a Síria, pois a Rússia veta qualquer medida na ONU (A Síria é um dos países com grande número de russos em seu território, devido a cooperações do tempo da URSS), e o Irã ameaça bloquear um estreito pérsico que dá acesso ao transporte de petróleo.

O que fazer?

Tomara que a solução não seja a guerra.

– Schincariol poderá Mudar a Matriz para o Nordeste?

Segundo a Revista Exame (Ed 1019), os japoneses da Kirin, controladores da Schincariol, estudam deixar Itu e mudar a matriz para o Nordeste. Os motivos seriam vários:

– O Crescimento da Itaipava em praças como Bahia e Pernambuco, locais onde a Schin lidera.

Incentivos fiscais, já que o estado de São Paulo não beneficia com isenções /reduções de impostos.

Uma grande perda de prestígio ao Governo Paulista, sem dúvida, caso ocorra tal mudança.