– A Campanha da Fraternidade 2024 e seu importante e atual tema.

Com o tema, “Fraternidade e Amizade Social“, e o lema “Vóis sois todos irmãos e irmãs” (Mt, 23, 8),  a Igreja Católica no Brasil se prepara para mais um tema importante na Campanha da Fraternidade 2024.

Amizade Social, Inclusão, Tolerância, Respeito ao Pensamento Diferente… como será rica essa oportunidade de reflexão, se bem vivida!

Olhe o cartaz:


– Uma Mensagem Atemporal sobre Fraternidade e Ecumenismo.

Ela já tem algum tempo que foi escrita, mas só li hoje. Tudo bem, serve para qualquer época do ano. Me refiro a uma mensagem do Papa Francisco que falou sobre o Amor Fraterno indistinto.

Abaixo:

“Fraternidade entre os indivíduos de cada nação e cultura. Fraternidade entre pessoas de ideias diversas, mas capazes de respeitar e ouvir umas às outras. Fraternidade entre fiéis de todas as religiões. Nossas diferenças não são um obstáculo ou um perigo. São uma fonte de riqueza.”

Que perfeição! A riqueza é a diversidade somada ao respeito, tratando-nos todos como irmãos! Que mundo perfeito teríamos se assim agíssemos ou ao menos pensássemos no dia-a-dia…

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– A Campanha da Fraternidade 2024 e seu importante e atual tema.

Com o tema, “Fraternidade e Amizade Social“, e o lema “Vóis sois todos irmãos e irmãs” (Mt, 23, 8),  a Igreja Católica no Brasil se prepara para mais um tema importante na Campanha da Fraternidade 2024.

Amizade Social, Inclusão, Tolerância, Respeito ao Pensamento Diferente… como será rica essa oportunidade de reflexão, se bem vivida!

Olhe o cartaz:


– Uma Mensagem Atemporal.

Ela já tem algum tempo que foi escrita, mas só li hoje. Tudo bem, serve para qualquer época do ano. Me refiro à mensagem de Natal do Papa Francisco que fala sobre o Amor Fraterno indistinto.

Abaixo:

“Fraternidade entre os indivíduos de cada nação e cultura. Fraternidade entre pessoas de ideias diversas, mas capazes de respeitar e ouvir umas às outras. Fraternidade entre fiéis de todas as religiões. Nossas diferenças não são um obstáculo ou um perigo. São uma fonte de riqueza.”

Que perfeição! A riqueza é a diversidade somada ao respeito, tratando-nos todos como irmãos! Que mundo perfeito teríamos se assim agíssemos ou ao menos pensássemos no dia-a-dia…

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– A artista solidária!

Que legal! Minha filha Marina se apresentou pelo Projeto Guri no Teatro Polytheama. Eis que após sua participação, saiu com o seu clarinete para fora do teatro e, sem ter nos contado nada, foi aos pipoqueiros em frente à entrada e resolveu “presentear” os humildes senhores com uma música.

Depois disso, ela nos contou: ficou com pena das pessoas pobres que trabalham e não tem oportunidade de assistir shows culturais. Por isso quis contribuir!

Puxa, pensarei duas vezes quando me recusar a compartilhar algo… devo agradece a Deus tal generosidade da nossa filha.

Aqui: https://www.youtube.com/watch?v=FMhuNFyqnw8

– Uma Mensagem Atemporal

Ela já tem algum tempo que foi escrita, mas só li hoje. Tudo bem, serve para qualquer época do ano. Me refiro à mensagem de Natal do Papa Francisco que fala sobre o Amor Fraterno indistinto.

Abaixo:

“Fraternidade entre os indivíduos de cada nação e cultura. Fraternidade entre pessoas de ideias diversas, mas capazes de respeitar e ouvir umas às outras. Fraternidade entre fiéis de todas as religiões. Nossas diferenças não são um obstáculo ou um perigo. São uma fonte de riqueza.”

Que perfeição! A riqueza é a diversidade somada ao respeito, tratando-nos todos como irmãos! Que mundo perfeito teríamos se assim agíssemos ou ao menos pensássemos no dia-a-dia…

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida

– A vida dos padres que visitam doentes durante a pandemia

Dar a vida ao irmão, visitar os doentes, correr risco pelo próximo… isso é santidade!

Um exemplo concreto nos dias atuais, abaixo, que vale a pena ser lido:

Extraído de: https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2020-04/coronavirus-frade-capuchinho-angelo-hospital-bergamo.html

A HISTÓRIA DE FREI PIERGIÁCOMO, UM ANJO COM HÁBITO PARA CURAR ALMAS DENTRO DO HOSPITAL

O frade capuchinho, junto a quatro dos seus coirmãos, não se cansa de percorrer as alas do Hospital Papa João XXIII, em Bérgamo, na Itália, para dar esperança aos médicos e enfermeiros, mas sobretudo aos doentes: “ficam felizes quando descobrem que, embaixo do jaleco e atrás da máscara, se esconde um religioso. Até se reanimam e entendem que a nossa presença representa o fato que Deus está com eles”, afirma Frei Piergiacomo em entrevista ao Vatican News.

Por Federico Piana e Andressa Collet

No Hospital Papa João XXIII, em Bérgamo, cidade ao norte de Milão, na Lombardia – a região mais afetada pela emergência do coronavírus, os anjos têm rosto de médicos, enfermeiros e de frades capuchinhos que todos os dias levam conforto e esperança aos doentes de Covid-19, colocando em risco a própria vida. Entre eles está o Frei Piergiacomo, junto a seus quatro coirmãos.

O grupo percorre todas as alas do hospital para dar uma palavra de solidariedade, para fazer uma oração: “não fazemos só com os doentes”, explica o frade, “mas com todos os funcionários da estrutura: dos enfermeiros àqueles da limpeza. A nossa presença quer realmente ser uma proximidade orante”. Muitas vezes, conta Frei Piergiacomo em entrevista ao Vatican News, são os próprios profissionais da saúde que buscam esse apoio.

Frei Piergiacomo – “Sim. Às vezes são as enfermeiras-chefes que nos chamam para ir até os colegas: assim nos reunimos alguns minutos para rezar uma Ave Maria ou um Pai Nosso. Neste período de pandemia, infelizmente, podemos entrar poucas vezes nas unidades de terapia intensiva e nas alas que recebem infectados por causa da escassez dos equipamentos de proteção. Mas, estamos sempre prontos para as urgências: levar o óleo sagrado a quem está morrendo.”

Vocês não deixam de ir nem ao necrotério onde nenhum dos familiares das vítimas pode ir para se despedir…

Frei Piergiacomo – “Sempre tem um frade que, todos os dias, oferece uma oração e uma bênção aos mortos que estão ali. E, se não estão os parentes para chorar os próprios queridos defuntos, geralmente estão os médicos e os enfermeiros: eu vi muitos se padecerem de dor, os mesmos que acompanharam à morte quem não conseguiu resistir à pandemia.”

Embaixo do jaleco, esperança e fé

Como reagem os doentes que recebem esse conforto?

Frei Piergiacomo – “Antes de mais nada, eles estranham um pouco, porque depois de muitos dias internados veem uma pessoa que não é nem médico e nem enfermeiro. Ficam felizes quando descobrem que, embaixo do jaleco e atrás da máscara, se esconde um religioso. Eu os vejo inclusive um pouco reanimados, e entendem que a nossa presença representa o fato que Deus está com eles e próximo no sofrimento, como o bom samaritano. Quando posso, peço-lhes também a possibilidade de conceder a unção dos enfermos, que representa uma consolação no momento da provação.”

Alguém consegue também fazer a confissão?

Frei Piergiacomo – “Não, porque falta o caráter confidencial. Geralmente, dizemos a eles para fazer um ato de profunda contrição e uma oração de arrependimento com o propósito, de quando a emergência terminar, de ir se confessar com um sacerdote. Esperamos que aconteça logo.”

Capuchinhos, homens de oração – Seja Capuchinho

– O importante tema da Campanha da Fraternidade 2019

A Campanha da Fraternidade de 2019 trará a temática Fraternidade e Políticas Públicas, inspirada pelo versículo bíblico: “Serás libertado pelo direito e pela justiça” (Is 1, 27).

Extremamente relevante a ideia, a fim de encorajar as pessoas a fazerem parte de uma sociedade mais participativa e inclusiva.

Segundo a CNBB, “O objetivo desta campanha é ‘estimular a participação em políticas públicas, à luz da Palavra de Deus e da Doutrina Social da Igreja para fortalecer a cidadania e o bem comum, sinais da fraternidade’.”

Que durante esse período possamos refletir sobre nossa ação como agentes da mudança de uma sociedade que carece de mais paz e solidariedade. Se preferir, de “Fraternidade”!

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– Perdoar faz muito bem ao coração, literalmente, segundo estudos médicos!

Muitos falam que o perdão faz bem para o coração. Claro, no “coração” com, sentido de alma, poeticamente falando de bondade, de uma forma a se entender como bem estar interior.

Mas o curioso é: perdoar faz bem literalmente ao coração, nosso órgão que bombeia sangue!

Veja que interessante os motivos:

Extraído de: https://www.einstein.br/noticias/noticia/perdoar-faz-bem-para-coracao

PERDOAR FAZ BEM PARA O CORAÇÃO

Será que essa afirmação é verdadeira?

​Quantas vezes o ato de conceder perdão a alguém trouxe um alívio interior? Você se lembra?

Esse ato simples, mas difícil, traz, sim, benefícios ao coração. Perdoar não é colocar as angústias, problemas e mágoas debaixo do tapete. Existe todo um processo para que isso ocorra.

A pessoa que perdoa fica mais otimista e afetuosa. O peito agradece. Isso porque diminui-se o nível de adrenalina, hormônio liberado em situações estressantes. A pressão arterial tende a ficar estável e o sono melhora. Ou seja, há um enorme ganho de qualidade de vida.

Fonte: dr. Marcelo Katz, cardiologista do Hospital Albert Einstein, Publicado em: 05/03/2018

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– A Campanha da Fraternidade 2018 nos convida a sermos mais cidadãos!

Um tema oportuno tamanha a necessidade de se fazer algo:Fraternidade e Superação da Violência – esse é o tema da Campanha da Fraternidade 2018, que tem como lema as próprias palavras de Jesus no Evangelho de São Mateus, Capítulo 23, versículo 8: Vós sois todos irmãos“.

Por toda a Quaresma (que se inicia na 4a feira 14/02), os católicos são convidados a refletir sobre as inúmeras formas de violência: física, moral, emocional – incluindo roubos / assaltos, agressões e assédio.

Claro que tudo isso é importante e extrapola a questão religiosa. Cabe a cada um de nós (católicos, evangélicos, judeus, umbandistas, ateus, islâmicos, agnósticos ou seja no que se crê ou não crê) lutarmos para um mundo de paz!

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– Dia Nacional da Juventude! Que tal construir uma nova sociedade?

Hoje se celebra o Dia Nacional da Juventude (30 anos de comemoração), no qual os jovens são convidados a transformar o mundo; a viver na alegria de uma sociedade solidária, evoluída na fraternidade e impelida à ação missionária; sempre na alegria e na esperança!

Justamente neste domingo, a Igreja traz na liturgia Jesus curando e tirando um cego da mendicância; e Ele lembra seus apóstolos: “fui eu quem os escolhi”!

Serve à nossa reflexão: o Senhor nos chama, nos cura e nos envia!

Compartilho, abaixo, extraído de: JovensConectados.Org.br

DNJ 2015: EDIÇÃO DE 30 ANOS DO EVENTO VAI REFLETIR A CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA SOCIEDADE

Lema DNJ 2015: “Juventude construindo uma nova sociedade”

Neste ano de 2015, a juventude recebe um convite especial para as reflexões dos 30 anos de DNJ, que partem do tema da Campanha da Fraternidade: “Fraternidade: Igreja e sociedade”.

O Concílio Ecumênico Vaticano II ensina a todos a serem ativos, criativos, construtores da sociedade. Essa presença dos cristãos, jovens cristãos, na sociedade recordam dois documentos importantes do Concílio: Lumen gentium (Luz dos povos) e Gaudium et spes (Alegria e esperança). O lema do DNJ 2015, “Juventude construindo uma nova sociedade”, deseja recordar a presença dos jovens cristãos na sociedade.

Na cartilha disponibilizada para download no site dos Jovens Conectados, o Bispo Auxiliar de Brasília e Secretário Geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner destaca: “É jovem aquela, aquele que tem a força, o vigor de Deus. Deus é bondade, misericórdia, cuidado, fonte de todo o bem. É jovem a pessoa que imita Deus na generosidade fontal!”. Portanto, somos todos convidados a ser sinal de mudança.

Para celebrar o DNJ, é importante “preparar bem”. Por isso, os encontros de preparação são três e, o aprofundamento dos temas ajudará na celebração do Dia Nacional da Juventude:

  1. Construindo uma nova sociedade;
  2. Juventude e vida;
  3. Juventude e política;

O DNJ tem como objetivo que seja um momento “missionário”. Para o mês de outubro, mês missionário, os jovens encontrarão um roteiro para ação missionária descrito na cartilha. Os missionários jovens anunciando, testemunhando a vida que Jesus nos deixou com sua vida, morte e ressurreição na Comunidade, na Igreja local.

O convite é: “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos” (Mc 10,45).

A Pastoral Juvenil da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), no Encontro Nacional de Revitalização, em dezembro de 2013, após a JMJ, optou por fazer um caminho de Evangelização da juventude a partir de três eixos: Missão, Capacitação e Estrutura de Acompanhamento. Esses três eixos têm seus desdobramentos nas dioceses do Brasil. Ao mesmo tempo, desenvolve-se o projeto Rumo ao 300 anos de Aparecida, em sintonia com a Igreja no Brasil com o tema: “300 anos de bênçãos: com a mãe Aparecida, juventude em missão”. É nesse rico contexto que a Igreja celebra os 30 anos do Dia Nacional da Juventude.

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– A Campanha da Fraternidade 2015 começará 4a feira!

Sobre o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e como lema “Eu vim para servir”, começará mais uma Campanha da Fraternidade, tradicional evento anual promovido pela Igreja Católica na Quaresma.

Compartilho artigo enviado pelo jornalista da Pastoral da Comunicação, Reinaldo Oliveira. Abaixo:

IGREJA E SOCIEDADE – A IGREJA PROMOVE O DIÁLOGO

Por Diácono José Carlos Pascoal – Salto/SP – Diocese de Jundiaí

“Aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus” (Objetivo Geral da Campanha da Fraternidade de 2015, Texto-base, pg. 10). Este é o objetivo geral da CF 2015, que tem como tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e como lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45). Ela nos convida a sermos uma Igreja atuante, participativa, consoladora, misericordiosa, samaritana.

“A CF 2015 faz memória do caminho percorrido pela Igreja com a sociedade: quer identificar e compreender os principais desafios da situação atual; apresentar os valores espirituais do Reino de Deus e da Doutrina Social da Igreja, com elementos autenticamente humanizantes; identificar as questões desafiadoras na evangelização da sociedade e estabelecer parâmetros e indicadores para a ação pastoral; aprofundar a compreensão da dignidade da pessoa, da integridade da criação, da cultura da paz, do espírito e do diálogo inter-religioso e intercultural, para superar as relações desumanas e violentas; buscar novos métodos, atitudes e linguagens na missão da Igreja de Cristo de levar a Boa Nova a cada pessoa, família e sociedade; atuar profeticamente à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para o desenvolvimento integral da pessoa e na construção de uma sociedade justa e solidária” (Apresentação da CF 2015 – CNBB, Regional Sul 1).

Por ser instituição de grande credibilidade na sociedade, a Igreja propõe o diálogo, o debate e a busca por soluções que melhorem a vida do povo. Os altos índices de violência requerem não apenas estudos, mas ações que provoquem a cultura da paz. Os escândalos de corrupção, que há muitas décadas vêm causando a indignação do povo, deve ser combatida na raiz. A CNBB tem tomado a frente nesses debates em uma das suas principais causas: a falta de uma autêntica reforma política, indesejada pelos mandatários e congressistas, justamente por interromper essa perniciosa “fonte de lucros” pessoais, grupais e partidários.

Ainda há, infelizmente, dentro do seio da Igreja quem se oponha a esse debate porque requer ação política. Esquecem esses que a reflexão quaresmal, que nos prepara para a Páscoa nos leva a atitudes em favor do próximo. Rezar é primordial para nos sustentar na fé, mas não devemos nos esquecer que é a fé que nos motiva à ação: “Fé com obras”, como nos ensina São Tiago (cf. Tg 2,14-18).

A sociedade precisa desse diálogo que a Igreja no Brasil propõe nesta Campanha da Fraternidade. E a Igreja precisa dar testemunho de Jesus Cristo, não apenas em palavras, mas em obras. “Eu vim para servir, não para ser servido” (Mc 10,45) não é apenas uma frase de efeito, mas o mandato de Jesus que diz: “vai e faz o mesmo”. Mãos às obras!

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– Campanha da Fraternidade 2014

E a Campanha da Fraternidade 2014 começará na próxima quarta-feira. Nesse ano, se abordará um assunto dificílimo: o tráfico de pessoas!

Parece distante da realidade de muitos, mas os números preocupam. Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), cerca de 2,5 milhões de brasileiros (homens, mulheres, crianças, capazes / incapazes, de baixa/ média /alta instrução) foram vítimas de exploradores em 2012!

Assustador, não? E aqui se inclua transportadores de drogas, prostituição, trabalho escravo entre outras causas forçadas.

Vale refletir e agir!

Lembrando:

– O Tema é: “Fraternidade e Tráfico Humano”.

– O Lema: “É para a liberdade que Cristo nos libertou”.

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– As Escapadelas de Francisco

Esse Papa é realmente Pop!

Não é que Francisco é verdadeiramente diferente? A noite, sai do Vaticano e vai a procura de pobres e moradores de rua para levar conforto. Tudo sigilosamente.

Um Santo em Terra!

Extraído de: http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2013/12/03/papa-sai-do-vaticano-a-noite-para-dar-dinheiro-aos-pobres-diz-arcebispo.htm

PAPA SAI DO VATICANO À NOITE PARA DAR DINHEIRO AOS POBRES, DIZ ARCEBISPO

Uma declaração do arcebispo polonês Konrad Krajewski  levantou a expectativa de que o papa Francisco o acompanha em saídas noturnas para ajudar pessoas pobres nas ruas de Roma, na Itália, inclusive dando dinheiro.

Segundo Krajewski, o papa já fazia isso quando era arcebispo em Buenos Aires e tinha expressado muitas vezes a vontade de acompanhá-lo em suas missões noturnas.

Como arcebispo de Buenos Aires, Jorge Bergolio (nome de batismo do papa) já era conhecido por sair muitas vezes à noite para encontrar e conversar com pessoas, e às vezes comprar algo para comer.

“Quando eu digo a ele que estou indo para a cidade à noite, há o risco constante de que ele queira ir comigo”, disse.

Ao ser questionado se o papa de fato deixava o  Vaticano para  sair pelas ruas romanas às escuras, o arcebispo sorriu, mas não respondeu. Disse apenas “próxima pergunta, por favor”, o que foi interpretado por alguns como uma confissão dos passeios secretos de Francisco.

Guardas do Vaticano teriam confirmado ao jornal “The Huffington Post” as escapadelas do pontífice, que deixa o Vaticano usando roupas comuns de sacerdote.

Há rumores de que outros papas anteriores também teriam deixado o Vaticano à noite. Um deles é o papa João 23, que saia para apreciar a beleza de Roma.

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– Dia das Missões

Hoje, a Igreja Católica celebra o dia em que pessoas de boa vontade saem do conforto de seus lares para missões evangelísticas. Elas vivem o que pediu Jesus:

Ide pelo mundo e levai o Evangelho a toda criatura (…) Quem quiser ser o primeiro, deverá ser o último (…) e quem se humilhar, será exaltado).”

De fato, servir a Deus e ajudar o próximo é missão árdua. Aliás: SERVIR é ser solícito, gentil, generoso e não esperar nada em troca.

Difícil, mas recompensador!

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– Miséria, Indignidade e Solidariedade

O que pensar sobre o tema: 1/5 do planeta passa fome; só no Brasil, cerca de 11 milhões de pessoas vivem com R$ 70,00 por mês.

Viver indignamente é um dos grandes males da sociedade do Século XXI. E entenda-se por indignidade o desrespeito a vida humana, preconceito, incompreensão do próximo, e, principalmente, a miséria. Dela, outros males sugem.

Compartilho texto da Arquidioceses de Porto Velho, publicado há 1 ano, mas extremamente atual, que fala sobre os males e a necessidade de ações para mudar o quadro.

Extraído de: http://is.gd/qOrkCo

A SOLIDARIEDADE QUE SE MULTIPLICA

Um quinto da humanidade passa fome (mais de um bilhão de pessoas) e não tem perspectivas de um futuro mais digno. Na América Latina, em uma população de 565 milhões, são mais de 209 milhões de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza. Em nível mundial, 29 países apresentam níveis alarmantes de fome, de acordo com relatórios sobre a situação.

Muitas pessoas sofrem por não terem o que comer, onde morar, água potável, saneamento básico, atendimento à saúde, educação, transporte, emprego etc. Todos esses elementos fazem parte das necessidades básicas para uma vida com o mínimo de dignidade. A ausência deles fere a vida humana. Geralmente, quando há a situação de pobreza, todas essas carências aparecem interligadas.

Pe. Alexandre A. Martins, camiliano, afirma que nesse contexto, a pobreza é a grande responsável pelo sofrimento de uma imensidão de pessoas dos nossos povos. Se por um lado a pobreza é a causa da vida indigna, por outro ela já é a consequência da injustiça, da exploração e da desigualdade existente no nosso continente. Uma vez na pobreza, as pessoas ficam em uma situação de fragilidade e vulnerabilidade, entregues à própria sorte.

A Liturgia dessa semana evidencia que multiplicar cinco pães e dois peixes, mais do que um ato mágico, é sinal de que, onde há partilha ninguém passa necessidade (Mt 14, 13-21).

Jesus, fiel à missão de servir ao seu povo, reúne e alimenta as multidões sofredoras, realizando os sinais de um novo modo de vida e de anúncio do Reino. A Eucaristia é o sacramento-memória dessa presença de Jesus, lembrando continuamente qual é a missão a que nós, cristãos, fomos chamados.

A multiplicação dos pães quer nos ensinar que, se partilharmos, ninguém mais vai ter necessidade. Nisso reside o milagre. A comunidade é chamada a não ficar parada, mas ir além. Deus não quer a pobreza, mas a igualdade social (Frei Jacir F.Farias).

Os dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a partir da linha de extrema pobreza definida pelo governo federal serviram como parâmetro para a elaboração das políticas sociais, como os planos sociais lançados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Cerca de 16,2 milhões de brasileiros são extremamente pobres, o equivalente a 8,5% da população. Para levantar o número de brasileiros em extrema pobreza, o IBGE levou em consideração, além do rendimento, outras condições como o acesso à rede de esgoto e água e energia elétrica. O IBGE também avaliou se os integrantes da família são analfabetos ou idosos. Dos 16,2 milhões em extrema pobreza, 4,8 milhões não tem nenhuma renda e 11,4 milhões tem rendimento per capita de 1 a 70 reais.

As entidades que formam o Mutirão Nacional para a superação da miséria e da fome, dentre elas a Cáritas Brasileira, Comissão Brasileira de Justiça e Paz, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil, Pastoral da Criança, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil, Pastorais Sociais da CNBB, CRB, CERIS e CESE,  FASE, IBASE e outras, ao manifestar a sua posição visando à superação da Miséria e da Fome no Brasil e ao reafirmar o Direito Humano à Alimentação e à Nutrição, na sua universalidade e indivisibilidade, declararam que a fome e a miséria são manifestações e parte integrante de um modelo de desenvolvimento que reproduz e se sustenta das desigualdades econômicas e sociais que flagelam o nosso povo. Este modelo vem utilizando de forma predatória os nossos recursos naturais e humanos, colocando em risco nossa soberania alimentar. Este processo faz parte de uma estratégia de inserção do Brasil de forma submissa ao mundo globalizado.

Não acreditamos no mercado como a via capaz de promover a segurança alimentar e nutricional, no contexto de uma sociedade justa e eqüitativa. Este modelo está esgotado, seja do ponto de vista ambiental e econômico, como do ponto de vista ético e social. Sua manutenção irá apenas aprofundar o quadro de crise e exclusão social que vivemos.

O êxodo rural e o inchaço das cidades, sem infraestrutura urbana adequada, associada à inexistência de oportunidades de inserção no mundo do trabalho, vem servindo de combustível para verdadeira explosão de conflitos e violência, tanto na área urbana como na área rural. A banalização da violência e a naturalização das desigualdades sociais e econômicas levam à falta de mobilização da sociedade por seus direitos, por um lado, e por outro, ao desenvolvimento de políticas públicas de caráter fragmentado e compensatório, que não enfrentam o problema na sua essência, gerando no campo e na cidade ações repressivas e de criminalização dos movimentos sociais.

A sociedade brasileira precisa responder aos graves desafios que se colocam à sua existência civilizada a partir de critérios éticos que reponham a precedência do bem comum e do interesse público sobre o interesse privado; da defesa da vida sobre os interesses individuais; da prioridade dos direitos humanos sociais sobre os contratos privados e acordos comerciais internacionais; da ética pública sobre o individualismo, o clientelismo e o corporativismo. O direito humano à vida assume na presente situação histórica a clara prioridade de propiciar acesso a bens essenciais hoje negados à maioria da população, como: o alimento, o teto, a terra, a água, o trabalho, a informação, a saúde e a participação política. Estes bens ou energias vitais estão hoje bloqueados, ou fortemente mitigados, ao acesso das populações mais pobres, reproduzindo, por esta via, o caldo de cultura da miséria social e da violência.

A construção de uma civilização brasileira solidária passa pelo resgate do acesso a estes bens públicos e sociais, mediante o qual se inaugurará uma nova cultura de paz e não de exclusiva repressão da violência. Um dos caminhos a percorrer para esta civilização solidária requer a reafirmação universal de todos os direitos humanos, econômicos, sociais, culturais e ambientais expressos na Constituição Brasileira. O compromisso público com a afirmação dos direitos humanos sociais requer prioridades políticas incontestáveis na construção de um modelo de desenvolvimento. Isto vai muito além da retórica. Requer políticas públicas com controle público, nas esferas: federal, estadual, municipal, recursos orçamentários para suprir as dívidas sociais, com correspondentes obrigações sociais claramente identificadas, e instrumentos públicos de garantia de direito, e de petição e reclamo. Requer participação na elaboração, gestão e monitoramento destas políticas. E, finalmente, um reordenamento geral do sistema econômico que passaria a investir pesadamente nos bens sociais escassos.
O Direito Humano à Alimentação e Nutrição, no conjunto de direitos sociais que a Constituição reconhece passaria a cumprir um papel chave na nossa política de Segurança Alimentar e Nutricional sustentável. Neste contexto, há que reconhecer não apenas problemas, mas valores e saberes das comunidades, respeitando seus hábitos e estratégias de alimentação e nutrição.
Por outro lado, constata-se a real capacidade instalada de produção de alimentos capaz de atender às necessidades brasileiras, se for reorientada e controlada por um Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional sustentado por uma legislação apropriada (Lei Orgânica).

O Mutirão Nacional para a superação da miséria e da fome destaca na prioridade do direito humano à alimentação, dentre as situações de máxima vulnerabilidade, aquela que afeta as crianças, desde a fase da concepção até a vida adulta, e suas mães.

Destaca dentre as suas iniciativas e mobilizações, resgatar os Direitos Sociais e o Direito Humano à alimentação no contexto da força e da legitimidade da Constituição em sua priorização do combate à miséria e à fome enquanto eixo do Desenvolvimento Humano, por meio de uma Política Social abrangente, integrada à Política Econômica; lutar pela Reforma Agrária ampla e irrestrita; fortalecer a agricultura familiar sustentável, recuperando os hábitos e práticas alimentares que garantam uma nutrição saudável às próprias famílias e para a população do país; investir na agroecologia no âmbito rural e urbao.

– Evento do Laicato Paulista

Não é só de religiosos ordenados que a Igreja Católica vive. Olha aí boas iniciativas e evento de Leigos.

LAICATO PROMOVEU SIMPÓSIO PARA CELEBRAR O JUBILEU DE PRATA DO CNLB-SUL1

por Reinaldo Oliveira

Os leigos e leigas do Estado de São Paulo, participaram nos dias 25 e 26 de agosto, na Casa de Apostolado Salvatoriano, em São Paulo, de um Simpósio e celebração pelo Jubileu de Prata do Conselho Nacional do Laicato do Brasil – Regional Sul 1.

Com o tema “O Concílio Vaticano II e o Laicato”, o Simpósio teve como assessores para o tema “O significado eclesial do Vaticano II”, a profª Lúcia Pedrosa e o padre Antonio José de Almeida. Para o “Diálogo com o Mundo” os professores Carlos Francisco Signorelli e João Décio Passos. Para a “América Latina e a Teologia da Libertação” o padre Benedito Ferraro e Fernando Altemeyer e finalizando as mesas  temáticas;  “Vocação e Corresponsabilidade”  teve a exposição dos professores Francisco Catão e Eva Rezende.  

O Simpósio, durante os dois dias possibilitou um mergulho, um beber na fonte do histórico e contemporâneo do tema, passado pelos assessores e enriquecido pelos apartes e colocações oportunas daqueles que vivenciaram estes vinte e cinco anos de caminhada.

Momentos confraternos de lembranças, reminiscências e emoção, como os testemunhos vivos, o filme sobre o Concílio Vaticano II, partilha, oração e de momentos de cultura. Também enriquecedor e ânimos renovados nas palavras de incentivo de Dom Edmilson Caetano, bispo de Barretos/SP e presidente da  Comissão do Laicato do Regional Sul 1 da CNBB, e de Dom Milton Kenan Junior, bispo referencial do CNLB-SuL 1.

Encerrando o Simpósio que deu forças e renovou o ânimo para a atividade laical, mais um momento do jeito leigo de ser: em solene celebração eucarística presidida pelo Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer e concelebrada por Dom Milton Kenan Junior e padre Julio Lancelotti, na Casa do Povo de Rua, aconteceu a acolhida e união de leigos e leigas com o Povo de Rua, num momento de mística, emoção e renovação de esperanças, acreditando que uma vida laical cristã é possível.

Acendendo a chama participativa para a caminhada laical, na bênção do envio, ministrada pelos celebrantes, cada representante dos CNLBs das Sub Regiões Pastorais, recebeu uma lanterna com uma vela acesa que permanecerá nas Sub Regiões Pastorais até o mês de novembro.

Neste mês, nos dias 9, 10 e 11, haverá um grande momento celebrativo para o encerramento do Ano Jubilar do CNLB-Sul 1, que será realizado no Centro de Convivência das Irmãs Agostinianas, na cidade de Jundiaí/SP.

A presidência do CNLB-Sul 1 agradece a todas as Comissões envolvidas na realização do Simpósio e deseja que a chama da esperança continue sempre acesa para  a caminhada laical, “Pelo Reino de Deus, no coração do mundo”.

– Amigos que Nos Protegem

Há coisas boas que não nos damos conta: uma delas é possuirmos amigos que rezam por nós.

Independente da sua fé, crença ou convicção: mas não é muito bom saber que quando vacilamos na fé, alguém pede por nós ao Alto?

Chame como quiser: oração, reza, intercessão…  devemos ter certeza de que muitas vezes já fomos ajudados por Deus pelos pedidos de alguém (e, claro, primeiro pela sua bondade).

– O Caubói do Câncer

Li a história de alguém que faz diferença. Ele é Henrique Prata, o benemérito que sustenta com dinheiro, ações e disposição o Hospital do Câncer em Barretos.

Não o conhece?

Veja que exemplo (extraído da Folha de São Paulo, Ed 24/12/11, pg C5)

O CAUBÓI DO CÂNCER

Por Araripe Castilho

Quando parou de estudar aos 15 anos e saiu de baixo das asas dos pais médicos para administrar fazendas do avô em Barretos, no interior de SP, Henrique Duarte Prata nem imaginava que um dia trabalharia com medicina.

Hoje, aos 58, ele “matuta” dia e noite para administrar o Hospital de Câncer de Barretos, instituição reconhecida por dar “atendimento de rico a pacientes pobres do SUS” -como Prata define.

Fazendeiro bem-sucedido e peão de boiadeiro aposentado, ele tem uma maneira simples de falar e um modo caubói de se vestir.

Prata assumiu o hospital de seus pais Paulo e Scylla Prata, no final dos anos 80. Tinha 35 anos e já era um rico fazendeiro. Ironicamente, seu objetivo era fechar a instituição, que atende só pessoas com câncer desde 1967.

Nos anos 80, a hiperinflação ajudou a quebrar o hospital -com dívidas de US$ 1,2 milhão na época.
A 30 dias de fechar as portas, Prata foi procurado por um dos médicos antigos do hospital. Ele o pediu que, antes de fechar o local, liberasse a cirurgia de um de seus pacientes. Caso não fizesse isso, a transferência dele para São Paulo talvez lhe custasse a vida.

No dia seguinte, Prata diz que estava “transformado” e comunicou ao pai que não só manteria o hospital aberto como ampliaria o complexo. “Ele achou que eu tinha enlouquecido.”

Nos anos 90, Prata passou o chapéu buscando doações de artistas para erguer novas instalações. Os espaços têm os nomes de seus “padrinhos”, como Chitãozinho e Xororó e Xuxa.

Esse tipo de ação é necessário porque a conta do hospital não fecha. Atendendo 3.500 pacientes ao dia, a instituição tem gasta R$ 15 milhões por mês, mas recebe só R$ 9,5 milhões do SUS.

PLANOS

Para atender um número maior de pessoas, muitos planos surgem “da cachola” do “Doutor Peão”. A inauguração, em 2011, do maior centro de treinamento em cirurgia minimamente invasiva da América Latina é um deles.

Outro sonho concretizado é a criação de uma faculdade de medicina em Barretos para aumentar a oferta de oncologistas. A primeira turma deve começar em fevereiro.

Em março, quando a família Prata completa 50 anos de gestão do hospital, ele pretende lançar um livro e inaugurar um centro infantil.

Para a conclusão da ala para crianças do Hospital de Câncer, ainda faltam R$ 3 milhões. “Fiz um trato com São Judas Tadeu para ele me arrumar esse resto dentro de seis meses. Do contrário, deixo de ser devoto dele.”