– Não ter VAR é um problema: vide o absurdo em Tombense-MG 1×0 Retrô-BA.

Em uma disputa de bola no seu campo de ataque, os atletas Guilherme Silva, Caíque e Alencar (todos do Tombense) de maneira atrapalhada, trombam, e um companheiro acaba pisando no pé do outro, sem que existisse qualquer contato dos zagueiros do Retrô. Eis que o árbitro Paulo Roberto dos Santos – PR (que já se envolveu em polêmica na Série A, naquele Botafogo x Palmeiras de tanta discussão pelo apito para reinício do jogo) marca… pênalti!

Não foi nada, confira no vídeo abaixo. Aparentemente, o juizão estava bem colocado no lance (e a única explicação é: “deu um branco“).

Com essa penalidade, o Tombense, beneficiado, venceu por 1×0 o Retrô, avançou para a próxima fase da Copa do Brasil e receberá R$ 900.000,00 de premiação.

Imagine a “alegria” do time baiano…

Em tempo: na Copa do Brasil, não tem VAR! E fico pensando: desaprendemos a apitar sem ele? Graças ao VAR, houve legitimidade nos gols marcados e anulados em Santos 2×2 Corinthians. Domingo, em Ribeirão Preto, um zagueiro da casa deu uma tesoura no atacante são-paulino dentro da área, e o pênalti só foi marcado graças ao VAR. Assim, fica a questão: dá para deixar de usar o VAR?

Para quem paga tal premiação, não custava separar “uns trocados” para colocar VAR nesses jogos…

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Um comentário sobre “– Não ter VAR é um problema: vide o absurdo em Tombense-MG 1×0 Retrô-BA.

  1. Rafael
    Esta situação nos sabemos a origem. Junta a má formação, com instrutores fracos e Sem compromisso, com falta de aptidão, com política de colocar árbitros em evidência em troca de votos, ação entre amigos, e desta panaceia toda saem árbitros fracos, sem personalidade, sem conhecimento para aplicação das regras, junto às instruções e orientações ridículas, de quem nunca chutou uma tampinha na calcada; regras que eram simples e objetivas, virou um samba do crioulo doido, automatizaram os árbitros, que já não possuem cacoetes para arbitrar um jogo, da estas aberrações. Pergunta a grande maioria se preferiam apitar jogos ou ser gerente de um banco com um salário razoável, ficariam muito poucos. E ainda me chamam de corneta quando crítico em minhas matérias.

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