– Nem todos mudam os seus costumes…

Mudar de hábitos, mudar de amigos, mudar de vida… nem todos conseguem!

Uma frase bem clara: 

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– Bela orquídeas.

O clique bonito do dia: orquídeas, para colorir o domingo que foi tão cinzento…

Viva a natureza e a sua beleza!

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– A “Velhofobia” que viralizou. Quem disse que pessoas de 40 anos são velhas e que não podem estudar?

Meninas mimadas não sabem que quanto mais velho, mais experiente.

Meninas minadas desconhecem que deve existir respeito.

Meninas mimadas são jovenzinhas metidas, que nada sabem.

Meninas mimadas um dia terão 40 anos, e saberão que os “quarentões” não são velhos… e que podem fazer faculdade sim, apesar de uma delas ter dito o contrário.

Sobre as universitárias que debocharam de uma colega mais velha, em: https://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2023/03/11/video-de-universitarias-de-sp-debochando-de-colega-por-ter-40-anos-viraliza-e-gera-indignacao.ghtml

Na imagem, o desabafo da sobrinha da vítima:

Sobrinha da estudante de 40 anos se manifestou sobre o caso em Bauru em uma rede social — Foto: Instagram/Reprodução

 

– O problema da iniciação sexual precoce.

Cada vez mais as pessoas estão fazendo sexo mais cedo. E isso traz problemas sérios para a Saúde Pública…

Abaixo, extraído da Revista Fapesp, Março 2023, página 11:

QUANDO O SEXO É ARRISCADO

No Brasil, um em cada quatro homens e uma em cada 10 mulheres tiveram a primeira relação sexual antes dos 15 anos, a chamada iniciação sexual precoce, mais frequente entre jovens com níveis de instrução e rendimento familiar baixos. “Há um aumento da prevalência da iniciação sexual precoce entre as mulheres das gerações mais novas”, observa Nayara Gomes, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo estudo. Com colegas do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), ela avaliou duas formas do comportamento sexual de risco – a iniciação sexual antes dos 15 anos e o não uso de preservativo na última relação sexual –, que tornam as pessoas mais vulneráveis a infecções sexualmente transmissíveis (IST) e à gravidez indesejada. Os resultados se mostraram coerentes com o aumento de casos de IST nos últimos anos. Com base em 88.531 entrevistas da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019, observaram também que, nos 12 meses anteriores à pesquisa, três em cada quatro homens e mulheres casados ou moradores da mesma casa dispensaram o uso de preservativos, deixados de lado também por aproximadamente um em cada cinco homens e uma em cada três mulheres que não moravam com o parceiro. “Quanto mais frequentes esses comportamentos, mais preocupante é a situação do ponto de vista da saúde pública”, comenta Gomes (Revista de Saúde Pública, junho de 2022).

FOTOGRAFIA: imagem de https://revistapesquisa.fapesp.br/em-silencio-a-sifilis-avanca/, por Léo Ramos Chaves

– Por quê Ângelo ficará no Santos FC e não irá ao Flamengo?

O Flamengo ofereceu uma “bolada” para o jovem Ângelo sair da Vila Belmiro e ir à Gávea. O atleta recusou.

Considere o momento de cada clube, as competições a disputar e outras nuances. Qual o motivo da recusa, que a grosso modo seria improvável?

Talvez o atacante tenha preocupação em não ser titular? Ou já teria uma oferta mais atraente da Europa, agradando ainda mais o jogador e o Santos?

Ângelo - santos

Foto: Ivan Storti / Santos FC, extraído de: https://www.lance.com.br/futebol-nacional/flamengo-tem-interesse-na-contratacao-de-angelo-do-santos.html

– Quem é o “Guarda-Chuva” no seu emprego ou na sua vida pessoal?

Todos nós temos momentos de dificuldade no trabalho ou em casa. São fases, que podem ou não ser momentos ruins, depressão ou qualquer outra coisa.

Compartilho essa ótima analogia sobre o “Guarda-Chuva” e nossa proteção nesses momentos pessoais ou de labuta, abaixo, extraído de: https://jrsantiagojr.medium.com/sabe-quando-as-coisas-parecem-não-evoluir-e-tudo-parece-dar-errado-2846f82ba772

SABE QUANDO AS COISAS PARECEM NÃO EVOLUIR E TUDO PARECE DAR ERRADO? O QUE O GUARDA-CHUVA TEM A VER COM ISSO

Por Prof José Renato Sátiro Santiago

Uma vontade gigantesca de jamais sair da cama parece nos invadir. Certa vez acreditei que isso seria um sintoma de depressão. Não é, pode ser sono mesmo. Ainda assim, seja qual o for a nossa idade e situação pessoal ou profissional que estejamos vivendo, todos estamos sujeitos a isso. Aliás, talvez todos já tenhamos sentido isso em algum momento de nossas vidas. Alguns estão passando por isso neste exato momento. Outros vivem neste estado. Faz parte.

Evitar, obviamente, é o melhor a se fazer, mas isto parece tão igual quanto qualquer propaganda em prol da vacinação: “É melhor prevenir do que remediar.” Nem sempre temos o controle das variáveis que podem nos levar a uma sensação de pouco sucesso ou de tristeza, fracasso e solidão (não que elas estejam juntas).

A forma como pequenas coisas têm o poder de nos afetar pode chegar a níveis bem altos, e nem sempre temos conosco uma taxa satisfatória de anticorpos que nos proteja delas. Talvez por isso que evitar seja tão mais improvável e difícil.

Sendo assim, uma vez que estejamos dentro de situações inadequadas, o que nos cabe é sair delas o mais rápido possível. E isso está inteiramente sob nosso controle. A boa notícia é que, de certa forma, isto já está presente no nosso instinto, sim nos temos isso.

Muitas vezes eventuais sensações de marasmo têm origem no ambiente em que vivemos. Nestes casos, podem estar onde trabalhamos, junto aos nossos colegas ou amigos e, até mesmo, com os nossos entes.

Ao contrário do que acontece quando há claras expectativas de dias com muito sol a frente, a pequena possibilidade que uma tempestade poderá vir e nos levar ao meio de uma enxurrada tem um poder muito maior de nos afetar, uma vez que já teremos a crença que iremos nos afogar nela.

Um grande paradoxo tentar entender como as expectativas boas não conseguem nos influenciar com a mesma intensidade que as negativas.

Até parece que somos seres fadados ao pessimismo, o que certamente não é verdade.

Uma prova disso é que, quando nos encontramos no meio de uma enorme tempestade, e estamos sem os devidos anticorpos, no caso o guarda-chuva, a primeira coisa que fazemos é nos movimentar, no caso, sair correndo para algum lugar que nos abrigue.

Nestes momentos, poucas vezes encontraremos alguém com um guarda-chuva disponível. E mesmo quando achamos tão pouco será provável que ele esteja predisposto a ceder um espaço para que possamos nos abrigar.

A primeira razão para que isso aconteça é que normalmente não há espaço o suficiente para proteger mais de uma pessoa embaixo de um único guarda-chuva. Sendo assim, no caso, é inegável que o dono do guarda-chuva também se molhará.

Isto talvez gere a segunda razão. Nem sempre o dono do guarda-chuva olhará para os lados e/ou irá se dispor a compartilhar de seu pequeno abrigo, preferindo seguir em frente.

Na verdade, há alguns donos de guarda-chuva, que continuam andando no mesmo passo, lento, obstruindo a passagem daqueles que se molham de forma abundante e que correm atrás de um abrigo.

Enfim, uma vez no meio da tempestade, nos movimentar, apertar o passo e até mesmo correr, é a solução, e isso certamente todos nós já fazemos.

Por mais que possamos nos molhar pouco ou muito, agindo desta forma, não demorará, sairemos da tempestade.

Nossa roupa ficará molhada, mas ela se enxugará.

Podemos pegar um resfriado, que passará, algumas vezes nem precisaremos tomar remédio para isso.

Por fim, algo ficará em nossa mente: Porque não carregar um guarda-chuva sempre conosco?

A resposta é simples: Ninguém carrega guarda-chuva todos os dias.

Quando muito quando achamos que vai chover.

E nestes casos, por mais que as previsões estejam corretas, as chuvas não passam de poucas gotas.

As chuvas que nos derrubam não são as mais fortes, e sim aquelas que nos pegam de surpresa, sem que tenhamos previsto uma forma de sair dela.

E neste caso, bastam que sejam bem poucas gotas para que nos afoguemos.

Imagem extraída do link acima citado

– O lucro não é pecado. Depende do propósito… Sobre a palavra do Papa!

Excelente! Republico esta postagem de 2013 sobre fé, globalização, lucro e ética! Vale a pena refletir:

Abaixo:

CARIDADE E VERDADE

O Papa Emérito Bento XVI, tempos atrás, resolveu falar sobre fé, economia e globalização. Foi muito bem! Na sua carta aos católicos, intitulada “Caridade na Verdade” disse algumas coisas interessantes. Por exemplo:

A economia necessita de ética para funcionar corretamente. Não qualquer ética, mas a que tenha o ser humano como figura central. (…) A globalização não é, a priori, nem boa nem má. Será o que fizermos dela (…). O lucro é útil se serve como meio para um fim, mas quando o lucro se torna meta exclusiva (…) surge o risco de destruição e pobreza.”

Sábias palavras. Alguma mentira aqui?

Resultado de imagem para responsabilidade social

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor informar para crédito na postagem.

– Chuva!

Fechou o tempo!

Agora: 13h, e a chuva veio pesada em Bragança Paulista.

Pela pancada que temos agora, se tivesse bola rolando lá no Nabizão, o jogo teria que parar!

☔️ #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#rain #natureza #temporal

– O problema é: desconhecer a Regra! Sobre o “pênalti” de Marcos Rocha.

No primeiro jogo eliminatório da segunda fase do Campeonato Paulista, há um lance simples de bola que bate casualmente no braço de um atleta, e que o jogo deve seguir sem problema algum. Me refiro a Marcos Rocha, defensor do Palmeiras, contra o São Bernardo (já falamos desse ocorrido aqui: https://wp.me/p55Mu0-3dd).

O problema é: a existência dos “mitos” do futebol, o desconhecimento da Regra e a natural pressão que ocorre no calor de uma partida, fazendo com que um lance que deveria ser ignorado, faça parte das mesas de discussão.

Ditos como: “Prensada é da defesa”, “na dúvida é para o ataque”, ou ainda (essa dói): “mudou a trajetória da bola”, não existem na Regra do Futebol. São invenciones populares, da várzea, sem compromisso com a realidade.

Me pesa ver um debate esportivo na TV (não importa quem ou em qual emissora), onde o comentarista disse que: “O São Bernardo foi prejudicado, pois ‘independente do Marcos Rocha não querer colocar a mão na bola’, ele impede que o adversário a domine”.

Putz. Doeu. Deu “de canela” no comentário. “Impedir o domínio” não quer dizer absolutamente NADA (neste caso).

Resumidamente, a Regra diz: “Primeiro, avalie a intenção: quis ou não tocar a mão na bola? Depois, veja: ele disfarçadamente deixa o braço para a bola bater nele, ou age com um movimento físico não-natural“?

Detalhadamente, se desejar, a Regra aqui: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2016/09/30/interpretando-corretamente-os-casos-de-mao-na-bola-e-bola-na-mao/

Acontece que já explicamos a dificuldade (e a teimosia que foi) de discernir o termo movimento anti-natural para os árbitros brasileiros. Jorge Larrionda, instrutor da Fifa, fez uma lambança ao ensinar aos nossos juízes. A CBF comprou a ideia e insistia que estava certa (e o resto do mundo errado). Me recordo (tenho até hoje o recorte do jornal) que o Massimo Bussaca, responsável pela arbitragem da FIFA, deu uma entrevista ao Estadão (Jamil Chade ainda estava lá e foi o jornalista que fez a ótima pergunta) sobre tais lances:

Um jogador precisa de sua mão e de seu braço para correr, se equilibrar e saltar. Não se pode jogar sem a mão. O árbitro precisa fazer a leitura correta do lance. Não se pode dar falta a qualquer toque na mão. Isso é um absurdo. O árbitro deve ver se a mão estava no local de forma natural ou não-natural. Tem que ser avaliado se o toque (da mão na bola) foi intencional ou não. Quando um jogador tenta fazer seu corpo maior usando a mão, isso deve ser punido. O juiz não pode só pensar como juiz e aplicar o que está escrito. Precisa se colocar no lugar do jogador para entender o movimento”. (extraído de: https://wp.me/p4RTuC-p).

Enfim: insisto na tese de que, árbitros mais jovens, com medo de punição, marcam pênalti a qualquer toque já que, muitas vezes, isso é aceito pelo “costume errado”. Árbitros FIFA, na TV, aplicam a Regra correta (a que é vista na Copa do Mundo) pois têm mais condição de justificar a correção de sua decisão. O que não pode é gente importante na TV polemizar algo que não tem polêmica.

Se alguém tiver dúvida, é semelhante ao lance de Léo Pereira em Corinthians 0x0 Flamengo (que não foi pênalti, aqui: https://wp.me/p4RTuC-H5U) ou de Fábio Santos em Corinthians 2×2 Palmeiras (idem, aqui: https://wp.me/p55Mu0-3cf). Repare que nos 3 jogos aqui discutidos, foram decisões de árbitros FIFA.

Ops: circulam pela Internet algumas imagens congeladas do lance. Aí não vale, né? Tem que ser com a bola rolando, no tempo de jogo.

Edina Alves foi cercada pelos jogadores do São Bernardo após não marcar pênalti de Marcos Rocha

Imagem extraída de: https://esportes.r7.com/futebol/campeonato-paulista/torcedores-ficam-na-bronca-com-edina-alves-e-var-apos-vitoria-do-palmeiras-sobre-o-sao-bernardo-12032023

– Alvorada que inspira…

Se você estiver desejoso de uma amanhecer bonito, hoje não temos. Mas de dias atrás, capturamos esse sensacional despertar!

Que o domingo seja inspirador a todos nós.

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– Valorização por resultados ou por relacionamentos?

Comumente, discutimos em sala de aula a respeito do ambiente organizacional. Historicamente, as empresas, desde os tempos tayloristas, determinaram valores imprescindíveis às organizações. Esses valores deveriam ser cuidados com atenção, pois eram as variáveis determinantes do sucesso na empresa. No começo do século, tal variável foi a boa realização das tarefas (executar corretamente o serviço era o principal). Na década de 20, surgiu a preocupação com a manutenção da estrutura (estrutura forte, organização perene) . Já nos anos 30/40, surgiu a preocupação com o relacionamento social, e descobriu-se, pasmem, que o grande patrimônio das instituições eram suas pessoas. Nos anos 70 a preocupação começou a se transferir para a harmonia nas relações do trabalho, focando o ambiente. Por fim, a última variável, iniciada nos anos 90, passou a ser tecnologia. Hoje, talvez possamos afirmar que a nova variável é a informação, compartilhada pelos meios de comunicação, mas também por conhecimentos agregados pelos funcionários. Assim, a valorização do empregado e o bom relacionamento estão novamente em voga.

Diante disso, compartilho um artigo interessante, de Adriano Silva, extraído do Blog do Executivo Ingênuo, discutindo onde seria melhor trabalhar: nas empresas que valorizam o relacionamento ou os resultados?

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/blogs/manualdoexecutivo/listar1.shtml

ONDE VOCÊ QUER TRABALHAR?

Há empresas que tem uma cultura baseada no relacionamento. E há empresas que tem uma cultura baseada nos resultados. Claro que nas empresas que priorizam o relacionamento o bottom-line também é importante. Claro que nas empresas que priorizam os resultados o networking também é levado em conta. Mas o que as separa de modo cabal é o estilo que estas escolhas dão à empresa, ao clima interno, ao tipo de gente que conseguem atrair, formar e reter.

Nas culturas de relacionamento, você precisa fazer conexões com todo mundo, precisa ser gostado, precisa ter a confiança absoluta do seu chefe, precisa ser cordato ainda que preferisse discordar, precisa obedecer ainda que preferisse questionar, precisa virar um yesman para não desagradar ninguém. Nesses ambientes, é preciso ser político. Fazer alianças, conchavar, nunca dizer o que está pensando de verdade e nunca dizer nada frontalmente. Em empresas que operam por essa lógica, as árvores estão cheias de cágados. Como você sabe, cágados não sobem em árvores. Antes que você fique intrigado, e às vezes indignado, com o fato de aquele quelônio estar num galho tão alto, num lugar completamente fora das possibilidades concretas daquele animal, lembre de que alguém colocou o cágado lá em cima. E é para ficar lá exatamente porque ele é um cágado.

Nas culturas de resultado, você precisa inovar, fazer acontecer, trazer o número, bater a meta. Precisa expressar as suas divergências para que elas não sejam soterradas, inchem debaixo do tapete, e atrapalhem a sua performance e a do time – o que acaba sendo ruim para todo mundo. Uma amiga me conta que o presidente da Inbev, Carlos Brito, faz uma exigência muito clara a todos os seus colaboradores: “Não tenha dor de estômago.” Significa não guardar nada, para não virar bílis. Significa explicitar as discordâncias, resolvê-las abertamente, e seguir vivendo e produzindo. Em ambientes assim, conversas laterais, amarrações silenciosas e pactos secretos não pegam muito bem. O negócio é ser transparente e exigir transparência, disseminar e consumir informação abertamente, e ganhar dinheiro.

Onde você prefere trabalhar?

Resultados do varejo aliado a inovação e valorização do shopper

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Brilhe, sol.

Manhã cinzenta, com horizonte lusco-fusco.

Para um pouco de beleza, as águas do Lago do Taboão, a fim de inspirar o dia:

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– Liturgia Diária de 12/03/2023: III Domingo da Quaresma

Domingo de 1ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Lourenço extra muros Sete vezes eram os catecúmenos submetidos outrora, a exames sobre os …

Continua em: Liturgia Diária – 12/03/2023 – III Domingo da Quaresma

– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, domingo (4 de 4).

🌅 6h15 – Desperte, Bragança Paulista, com bastante garoa.

Que o domingo possa valer a pena.

(E há de valer – creiamos nisso).

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– Bom dia, domingo (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: rosas gotejadas pela chuva.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

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– Bom dia, domingo (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que perderam a fé e não crêem em mais nada. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

– Bom dia, domingo (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Domingão também é dia de se exercitar!

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

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