Esse quadro da “Monapizza” representa muito bem nosso desejo gastronômico…
A pizza do “Cazzarola”, de frigideira, é inigualável! Estivemos lá recentemente e valeu a pena.
🍕 #gula
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A pizza do “Cazzarola”, de frigideira, é inigualável! Estivemos lá recentemente e valeu a pena.
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Números do MEC que assustam:
Acho que precisamos investir em Educação há tempos, não?
Imagem extraída de: https://blog.portaleducacao.com.br/fundamentos-legais-da-educacao-principios-e-fins-da-educacao-brasileira/
Ao longo do último ano, durante minhas aulas, palestras e treinamentos, percebi que um sentimento se tornou muito mais comum entre as pessoas do que …
Continua em: A saudade precisa caminhar lado a lado com a gratidão
Por várias vezes escrevi aqui que uma orientação equivocada de Jorge Larrionda aos árbitros brasileiros causou a celeuma dos “pênaltis de queimada”, onde qualquer lance que bata na mão, equivocadamente, vire pênalti (enquanto no resto do mundo isso não exista).
O link desse dia de orientação está aqui, no Globoesporte.com em: http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2014/10/larrionda-explica-jogadas-de-bola-na-mao-e-fala-em-azar-nos-lances.html
Trocando em miúdos: nas palavras de Larrionda, se a bola bater no braço do jogador, ele pode ter tido “mala suerte“.
Da própria matéria acima citada:
“O ex-árbitro uruguaio falou muito em azar, ou “mala suerte” em espanhol. Por vezes questionou: de quem é o azar? Referia-se a azar de quem tentou cruzar e foi interceptado ou de quem bloqueou uma ação ofensiva do adversário. Disse que ampliar o espaço do corpo abrindo os braços, desgrudando-os do corpo, pode ser considerada ação deliberada. Falou muito em ação antinatural.”.
Trocando em miúdos: se a bola bater no braço de um jogador, AZAR O DELE! E é por isso que vemos tantos pênaltis mal marcados…
Cá entre nós, o anti-natural é o contrário: ninguém corre com os braços grudados!
Foto: Miguel Riopa / AFP
Adotar uma criança é um ato de amor. Admiro aqueles que fazem a adoção, pois salvam vidas e garantem um pedacinho lá no Céu.
Porém, leio um problema crescente: Famílias que querem devolver crianças adotadas, motivas por arrependimentos diversos!
Não dá para comentar… as razões são pessoais, e provavelmente devem ser muito fortes para tal ato! Não ouso condenar. Mas isso me assusta… Publico a reportagem sem conseguir ler por inteira.
Extraído de: http://is.gd/3Cqnav
O SEGUNDO ABANDONO
Tornam-se comuns no Brasil casos de crianças adotadas e , depois, devolvidas. E a Justiça não sabe como lidar com esse problema.
Por Solange Azevedo
Crianças adotivas não têm um passado feliz. Vão morar com famílias substitutas, em geral, porque viveram tragédias pessoais – foram abandonadas, vítimas de maus-tratos ou da miséria ou porque os pais biológicos morreram. Muitas têm a sorte de encontrar lares afetivos e formar laços sólidos. Uma parcela dessas crianças, porém, passa por outras experiências avassaladoras: o segundo, o terceiro abandono. São “devolvidas” à Justiça pelos pais adotivos ou guardiões e acabam em abrigos. Embora não exista um levantamento nacional, estatísticas regionais revelam que essa questão é grave e não deve ser desprezada. Das 35 crianças e adolescentes disponíveis para adoção na Associação Maria Helen Drexel, na zona sul de São Paulo, 11% já passaram por esse drama. Em apenas uma das varas da infância da cidade do Rio de Janeiro, ocorreram oito devoluções no primeiro semestre deste ano. Três de cada dez crianças e adolescentes que estão em abrigos de Santa Catarina foram devolvidos ao menos uma vez.
Devoluções ocorrem em três situações. Durante o estágio de convivência, em que a adoção definitiva ainda não foi efetivada, depois da adoção formalizada ou quando a família tem a guarda da criança. “Muitas devoluções poderiam ser evitadas. Mas o Judiciário brasileiro não tem estrutura para acompanhar esses casos como deveria”, afirma Mery-Ann Furtado e Silva, secretária-executiva da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja) de Santa Catarina. Ela avalia que um dos principais problemas é que há pessoas que sonham com o “filho ideal” e, quando confrontadas com os desafios de educar uma “criança real”, não dão conta de lidar com “imperfeições” que, em filhos biológicos, seriam toleradas. “Estamos engatinhando no processo de preparação dessas famílias”, diz Mery-Ann. “Principalmente quando a criança é adotada mais velha, porque ela traz consigo componentes importantes que devem ser trabalhados.”
Recentemente, a Justiça catarinense não aceitou que um casal devolvesse apenas um dos filhos adotivos – um garoto de 13 anos – e determinou a destituição do pátrio poder também sobre a irmã biológica dele – uma menina de 10 – porque considerou que ambos sofreram abuso emocional. Marcelo* e Tainá* foram adotados em 2004, por integrantes da classe média alta da região de Blumenau. Por uma professora universitária e um estrangeiro. Um homem ausente que, segundo relatos, não se comunica bem em português e vive às voltas com estudos no Exterior. “Eu me apaixonei pela Tainá. Deus a fez para mim. Ela quer ser minha e eu dela”, declarou a mãe adotiva a profissionais do Judiciário local. Como os magistrados raramente separam irmãos, o casal decidiu adotar Marcelo para não perder Tainá. Ele tinha 6 anos. Ela, 3. No abrigo onde morava, Marcelo era descrito como “muito normal” e “carinhoso”. Não havia nos registros algo que o apontasse como garoto-problema. Os irmãos seguiram para a casa da família e se juntaram a Maurício*, filho biológico do casal.
As rusgas com Marcelo começaram logo no primeiro dia. De acordo com a mãe adotiva, o menino levou uma surra porque deu um chute no pai. Diversas pessoas que conviveram com eles contaram, em depoimento, que Marcelo nunca foi aceito como filho e não houve grande esforço do casal para inseri-lo no contexto familiar. Marcelo sempre se sentiu indesejado. Tinha de ir a pé para a escola, num bairro vizinho. Tainá e o filho biológico frequentavam outros colégios e eram levados de carro. Se Marcelo fizesse alguma traquinagem, era punido severamente. Tainá e Maurício, muitas vezes, nem sequer eram repreendidos. Se Marcelo fizesse xixi na cama, tinha de lavar os lençóis. Tainá, não. A mãe adotiva chegou a dizer que no início sentia um carinho pelo menino. Mas, depois, passou a odiá-lo. Quando um oficial de justiça foi buscar as crianças para levá-las para um abrigo, a mulher se desesperou ao ser informada de que a menina também iria embora. Aos gritos, disse: “Isso é coisa do Marcelo, ele está se fingindo de doente para a juíza ficar com pena e levar a Tainá também. Ele não suporta ver que a Tainá é amada. O Marcelo é psicopata, precisa de um psiquiatra.”
Na ação de destituição do poder familiar, o desembargador Joel Dias Figueira Júnior escreveu que “a desprezível prática da ‘devolução’ de crianças começa a assumir contornos de normalidade”. E que observa “a tomada de vulto, em todo o território nacional, de situações idênticas ou semelhantes” à vivida por Marcelo e Tainá. No Rio de Janeiro, um levantamento feito pelo Serviço Social e de Psicologia da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da Comarca da Capital mostra que esse problema vem crescendo. Entre 2005 e 2010, 20 crianças foram devolvidas àquela vara. E, apenas no primeiro semestre deste ano, ocorreram oito devoluções. “As crianças são trazidas como objetos”, lamenta a psicóloga Patrícia Glycerio R. Pinho. “Quando o vínculo de filiação não se dá, pequenas dificuldades se tornam grandes. Às vezes, os pais adotivos não percebem que estão sendo testados e acham que é ingratidão da criança. Imperfeições num filho adotivo são mais difíceis de ser acolhidas porque os pais pensam: ‘isso não pertence a mim porque não o gerei’.”
Patrícia já viu e ouviu uma porção de absurdos. Certo dia, uma mãe adotiva, de bom nível sociocultural, ficou indignada porque a filha andava vomitando. “Estou dando salmão e ela nunca tinha comido”, reclamou. Outra, depois de um ano e meio, devolveu três irmãos ao conseguir engravidar. As crianças já tinham até trocado de nome. Foi um baque. “Geralmente, os pais vêm com uma posição fechada”, diz a psicóloga Patrícia. “O que é pior: a criança ficar numa casa onde já não tem espaço ou ir para um abrigo e tentarmos recolocá-la numa outra família?” Lidia Levy, psicóloga e professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, uma das autoras do trabalho “Família é muito sofrimento: um estudo de casos de devolução de crianças”, relata que está havendo uma mudança no perfil dos adotados. “Praticamente inexistem bebês disponíveis. Por isso, há quem não queira esperar na fila e acaba aceitando crianças mais velhas”, afirma Lidia. “Mas, se essa mudança não for bem trabalhada, pode não dar certo.”
A pequena Raquel*, 10 anos, ficou seis anos sob a guarda da madrinha – a quem chamava de mãe – depois que a mãe biológica morreu. Durante muito tempo, a convivência foi pacífica. Mas, nos últimos meses, as desavenças com o filho biológico ficaram frequentes. “Eu e meu irmão brigávamos bastante, um irritava o outro, e o esposo da minha madrinha não me quis mais”, lembra Raquel. A menina vive na Associação Maria Helen Drexel e diz que quando sair do abrigo vai procurar pela guardiã. “A Raquel tem um amor imenso por ela”, analisa Helena Zgierski, psicóloga da associação. “Apresentou depressão e um quadro psiquiátrico complicado quando chegou aqui. Passou dias e noites sem dormir nem comer. Só chorando. Crianças devolvidas se culpam e acham que não são boas o suficiente.” Helena afirma que pessoas que procuram uma criança com a intenção de fazer caridade ou para salvar um casamento, por exemplo, têm enormes chances de fracassar. “O amor tem de ser incondicional, porque a gente não sabe o que a criança traz registrado”, avalia.
Em todas as histórias de devolução que Helena conhece, havia um filho biológico na família. “Existe uma disputa por amor e espaço. É um outro ser que está chegando. A criança que vai ganhar um irmão também tem de participar desse processo”, diz ela. Foi o que aconteceu com Paula*, 8 anos, e Lauro*, 4. Depois de 11 meses de convivência com um casal de São Paulo, os dois foram devolvidos e estão num abrigo. Paula e o filho biológico do casal, Gustavo*, viviam às turras. Além das brigas constantes, ela e Lauro têm um histórico difícil. Moravam na rua com a mãe biológica e passaram por situações de privação e maus-tratos. “Eu bagunçava muito onde fui adotada. Ficava xingando todo mundo. Batia nas pessoas quando ficava com raiva. Desobedecia minha mãe”, admite Paula. “Meu pai não aguentava meu choro e minha bagunça e me batia.” A menina se culpa pela devolução e pela tristeza do irmão pequeno. Lauro ainda pergunta pelo pai adotivo: “Por que ele não vem me buscar?”
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.
Agora: 25m do 1º tempo de SPFC x Água Santa, e o árbitro marca uma falta comum, simples, incontestável de um são-paulino na lateral. Nada a reclamar.
Eis que Luciano reclama, faz gestos, grita… Pra quê o xilique?
Tomou um correto Cartão Amarelo. Mas deveria levar um puxão de orelha do seu diretor, pela desnecessária indisciplina.
Eu sofro de insônia, mas ao invés de tentar dormir, arranjo algo para matar o “tempo não-dormido”. Porém, leio que há diferenças na qualidade de sono entre homens e mulheres.
Compartilho, extraído de: Revista Isto É, ed 04/04, pg 80-81
A BATALHA DO SONO
Pesquisas apontam as diferenças no padrão de sono de homens e mulheres e devem ajudar na criação de tratamentos mais específicos para ambos.
Por Luciani Gomes
Eles roncam, elas têm insônia. Eles precisam de menos horas de sono e demoram a adormecer – apesar disso, ficam mais satisfeitos com a qualidade e quantidade de tempo que passam adormecidos. O sono delas, no entanto, é considerado mais saudável porque atinge um maior número de vezes estágios profundos, aqueles nos quais ocorre a consolidação da memória e do aprendizado. Essas são algumas das constatações que estão surgindo de diversas pesquisas que buscam apontar as diferenças do sono entre homens e mulheres. O objetivo dos pesquisadores é usar as informações para traçar estratégias específicas de melhora do sono para cada gênero – portanto mais eficazes do que recomendações gerais para ambos os sexos.
Trata-se de uma preocupação justificável. É importante que as pessoas durmam cada vez melhor porque hoje se sabe que, quando isso não acontece, aumentam os riscos para várias doenças. “Dormir pouco, de maneira recorrente, pode levar a problemas cardiovasculares, mudanças metabólicas, além de causar impactos no sistema imunológico”, explicou à ISTOÉ Jeanne Duffy, especialista em medicina do sono e professora da Universidade Harvard, nos Estados Unidos.
Jeanne coordenou algumas das pesquisas que já forneceram dados importantes a respeito do sono dos homens e das mulheres. Uma das principais diferenças é o ritmo circadiano – período de cerca de 24 horas no qual se completa um ciclo biológico inteiro do corpo humano. Enquanto o dos homens é de 24 horas e 11 minutos, o das mulheres é de 24 horas e 5 minutos, segundo o trabalho realizado pela universidade americana.
A diferença é pequena – apenas seis minutos –, mas especialistas acreditam que a longo prazo ela é capaz de imprimir distinções no comportamento de ambos os sexos. “Em geral, o longo ritmo circadiano masculino os leva a querer dormir mais tarde e assim a querer acordar mais tarde”, explica Jeanne.
“Com as mulheres é o contrário.”
Pesam bastante também as oscilações hormonais femininas e masculinas e suas repercussões no período em que o corpo se encontra adormecido. “Hoje sabemos que os hormônios podem de fato afetar o sono”, explicou à ISTOÉ Donna Arand, da Academia Americana de Medicina do Sono. E como as mulheres são as mais atingidas pelas alterações de concentrações dessas substâncias ao longo da vida, acabam bastante vulneráveis aos impactos que isso traz. “Elas são fortemente afetadas pelas oscilações que ocorrem durante os ciclos menstruais, a gestação e a menopausa”, disse Donna. Por mecanismos complexos, o sobe e desce de compostos como o estrógeno e a progesterona (hormônios femininos) atrapalha o sono, prejudicando sua qualidade.
Diferenças como essas repercutem em transtornos igualmente distintos. As mulheres, por exemplo, apresentam maior número de episódios de insônia em comparação ao apresentado pelos homens. Ainda não se conhecem claramente as razões que estão por trás da questão, mas uma das hipóteses é a de que a falta de sono nas mulheres seja em grande parte uma consequência de problemas como ansiedade e depressão, duas doenças psiquiátricas, às quais o sexo feminino é mais suscetível.
Já os homens costumam reclamar de cansaço excessivo ao longo do dia na maior parte das vezes causado por pura privação de sono (dormem menos do que necessitam) ou pela apneia. Definida como interrupção temporária da respiração, a apneia está fortemente associada ao ganho de peso. Para complicar, enquanto o problema fica sem tratamento, aumenta o acúmulo de gordura. “Dormir mal, como é o caso de quem sofre de apneia, ajuda no ganho de peso, já que o cansaço pode atrapalhar a produção da leptina, hormônio que dá o sinal de saciedade”, alerta o pneumologista e médico do sono Fábio Haggstram, diretor da clínica Pneumosono, de Porto Alegre (RS).
As pesquisas indicam ainda que a falta de sono tem impacto profundo, principalmente para os homens.
Um trabalho realizado na Penn State College of Medicine, nos Estados Unidos, por exemplo, revelou que eles apresentaram desempenho cognitivo pior do que elas após ambos terem registrado déficit de sono ao longo de uma semana. “Mas depois de os dois grupos terem passado seis horas dormindo, as mulheres saíram-se melhor nos testes”, contou Donna. Além disso, elas manifestaram uma recuperação mais consistente depois de duas noites inteiras dormindo, em média, oito horas.
Na opinião dos especialistas, tratamentos modernos de transtornos do sono devem respeitar todas essas diferenças. “E essa questão tende a ganhar cada vez mais importância”, diz o médico Haggstram.
“O futuro é uma medicina cada vez mais personalizada, inclusive para ajudar homens e mulheres a dormir melhor”, complementa.
PESADELO FEMININO
Mulheres apresentam maior número de episódios de insônia e estão mais sujeitas aos prejuízos ao sono causados por oscilações hormonais
FRAGILIDADE MASCULINA
Homens têm pior desempenho cognitivo se não repousarem todo o tempo de que necessitam. E demoram mais para se recuperar da privação do sono
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.
E chove, chove e chove…
Cuidado na estrada!
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Causou bastante repercussão a fala do Papa Francisco de que o Celibato dos sacerdotes poderia ser revisto.
Lembrando: ele não disse quando (se a curto, médio ou longo prazo), mas quis dizer que não era uma norma divina, mas uma regra da Igreja. Aliás, há padres do rito oriental que são casados.
Eu, particularmente, entendo que o celibato deveria ser repensado, embora entenda que a dedicação plena à Igreja possa impedir que a pessoa dedique-se à própria família como deveria ser.
Imagem de: Daniel Ibáñez/CNA
Tem alguém que não se cansa de pular em cima de mim…
Tudo bem. Afinal, não me canso do seu amor 🥰
💕 #PaiDeMenina #Carinho #Amor #Love
Dias atrás, escrevi que que para mim, por tudo o que eu tinha visto do Ituano na Série B do Brasileirão, o Galo Ferroviário era a grande decepção do Paulistão.
Veja o cenário: no sábado seguinte à essa publicação, o time de Itu estava na zona de rebaixamento e era a PENÚLTIMA rodada. Entrou em campo e… tomou 5×1 do Red Bull Bragantino.
Aparentemente, a permanência na série A1 “já era”. Afinal, precisava ganhar do Santos FC. Ganhou (e foi apenas a sua segunda vitória no Campeonato Paulista). Por uma combinação de resultados, mesmo com a baixíssima pontuação, se classificou para as Oitavas-de-final. No domingo, empatando no tempo normal e se classificando na decisão por pênaltis, eliminou o Corinthians em Itaquera e vai à semifinal.
Coisas do futebol… ou do regulamento esdrúxulo?
De minha decepção à surpresa do campeonato. Como pode?
Atentemo-nos: o Ituano pode chegar à final com as mesmas duas solitárias vitórias (pois vencer no empate e posteriormente nos pênaltis, não contabiliza como vitória nos 90 minutos). Já imaginaram?
Imagem de: : Paulo Pinto / Ituano
Rapaz… que taturana “invocada”! Ô bicho feio que veio passear por aqui…
Na foto, até que ela fica mais simpática.
📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
Oremos para que o nosso bom Deus nos inspire desejo de propagar cada vez mais a devoção a Santíssima Virgem. Vinde Espírito Santo Veni, Sancte …
Continua em: Mês de São José – 13º dia
Toxic love is the second part of the “Lost in Love” series by Guzaarish. The first part was very beautiful no doubt but this one has my heart. I …
Continua em: Toxic Love
Humans have different origins,different colorsand males and females too, there are also different typesof other living beings,both small and large… …
Continua em: Equality
Há cada vez mais gente que só vai para onde for a multidão, sem sequer refletir para onde, como e porquê. Não há quem tente pensar por si ou chegar …
Continua em: Antifascista, feminista, antirracista, ativista, ecologista
Buongiorno oggi ci divertiamo con un tautogramma in M. Ecco il mio esempio. Macabro macaco che macchietti la mia mente. Macera la maschera nella …
Continua em: Tautogramma in M
SEGUNDA-FEIRA DA 3ª SEMANA DA QUARESMA Féria de 3ª Classe – Missa Própria – Estação em S. Marcos Os candidatos ao Batismo são convidados para o …
Continua em: Liturgia Diária – 13/03/2023
E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.
Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/