Que pena… o jogo é difícil para Pelé, pois sua doença avançou…
Abaixo, o boletim do Hospital Albert Einstein, divulgado hoje.
Que pena… o jogo é difícil para Pelé, pois sua doença avançou…
Abaixo, o boletim do Hospital Albert Einstein, divulgado hoje.
Ôpa! Não digo que fotografar é um prazer barato?
Ganhei 4 dólares na Rede Social FOAP, na missão “fotografe algo de cor Magenta”.
Na imagem:
Fotografe! É um lazer que vale a pena.
Sem vacinas atualizadas contra a nova variante da Covid, e com resistência da população em vacinar, explodem os casos de Covid na China (e felizmente, isso não deve se repetir no Brasil).
Olhe só que cenário assustador, extraído de: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2022/12/21/covid-zero-china-aumento-de-mortes-internacao-fim-das-restricoes.htm
MORTES LOTAM CREMATÓRIOS NA CHINA
por Wanderley Preite Sobrinho
Segundo o epidemiologista chinês Eric Feigl-Ding, da ONU, o fim das restrições sanitárias pelo governo asiático vem lotando hospitais e causando “uma explosão nos serviços funerários”.
O que ele disse no Twitter?
– 60% dos chineses e 10% da população mundial devem pegar covid nos próximos 90 dias
– Funerárias lotadas: 2.000 corpos aguardam cremação
– Escolas são fechadas em “cidades em surto”
– Demanda chinesa reduzirá oferta de remédios no mundo
– China não adotou vacina bivalente
– Idosos resistem à vacina-Não estou exagerando: serão até 2 milhões de mortos na China nos próximos meses (…) se não houver intervenção.
“Feilg-Ding, epidemiologistanone”
Feigl-Ding é chefe da Força-Tarefa Covid no Instituto de Sistemas Complexos de New England, cofundador da Rede Mundial de Saúde e membro de um comitê de especialistas sobre covid da ONU.
“É um professor renomado, confiável e com fontes na China”, confirma o vice-presidente da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), Alexandre Naime.
Feigl-Ding diz repassar informações de hospitais e funerárias chinesas, que estariam usando refrigeradores para conservar os corpos que esperam na fila.
Aos que o chamam de alarmista, Feigl-Ding mandou um recado:
“Você não precisa acreditar em mim. Muitos não o fizeram em janeiro de 2020, quando tentei alertar que o ‘novo coronavírus’ era uma pandemia que o mundo não via desde 1918.”
Além do afrouxamento das restrições sanitárias, Naime, da SBI, atribui a “catástrofe chinesa” à resistência de idosos à vacinação e à utilização da primeira geração de vacinas, ainda não adaptada à variante ômicron.
A China vacinou 89% da população com duas doses, mas apenas 57% receberam o reforço, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).
Nova onda chegará ao Brasil?
Naime aposta no “surgimento de variantes mais transmissíveis”, mas descarta nova onda de mortes no Brasil e no mundo porque “a população global está muito mais bem imunizada do que a chinesa”.
“Nossa lição é dar as doses de reforço. Na China, será redução de danos”, diz.
Imagem extraída de FGV / FM-USP
Pouca gente sabe, mas Cristiano Ronaldo é um católico praticante, engajado em projetos sociais e doador voluntário de sangue, entre outras coisas.
Reproduzida pelo Record, de Portugal, uma entrevista do ‘La Gazzetta dello Sport’, onde ele declarou quando questionado o por quê frequentava igrejas diferentes aos sábados ou domingos que não tinha jogo pelo Campeonato Italiano:
“Vou todas as semanas à igreja. Todas as semanas. Sou católico e vou agradecer a Deus tudo o que me dá. Não peço nada. Graças a Deus tenho tudo. Simplesmente agradeço que proteja a minha família e amigos. Vou a igrejas diferentes todas as semanas porque em Turim posso escolher, há muitas”.
(https://www.record.pt/o-diario-de-cr7/detalhe/cristiano-ronaldo-explica-ida-a-igreja-e-os-rumores-sobre-o-casamento)
Outra sobre o seu nome: Cristiano vem de Cristão. E a explicação vem abaixo, de Goal.com:
Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro, ou só Cristiano Ronaldo. Mas por que o craque português tem este nome? A Goal.com volta às origens do atacante, antes mesmo de ele ser um “miúdo” português para explicar a escolha do nome, hoje tão famoso.
Misturado religião, cinema e política, Dona Maria Dolores dos Santos e Seu José Dinis Aveiro escolheram o nome de seu quarto e último filho.
Por não ter sido uma gravidez planejada, a mãe do jogador, já com 30 anos e três filhos, quis fazer um aborto. Vivendo em um lugar extremamente católico, o médico recusou fazer o procedimento e, quando o método caseiro falhou, Dona Maria Dolores decidiu ter o bebê.
Assim, a tia de CR7, irmã da mãe do craque, só conseguiu destacar que, apesar de todas as tentativas, o menino acabou vindo ao mundo e, para destacar essa vontade superior, sugeriu que o sobrinho se chamasse Cristiano – que significa cristão.
Com o primeiro nome decidido, vamos ao segudo. Apesar de existirem boatos de que Ronaldo veio do grande jogador brasileiro, Ronaldo Fenômeno, não foi este o homenageado por Seu Dinis.
Grande fã dos filmes de Ronald Reagan dos anos 40 e 50, Seu José continuava admirando o então presidente dos Estados Unidos, pelo Partido Republicano. Um símbolo do sonho americano, capaz de se tornar o ator e o homem mais poderoso do planeta depois de ‘só’ atuar em filmes.
Com influência da religião para definir o primeiro nome, o cinema de Hollywood e a política americana para o segundo, junto ao Dos Santos, da sua mãe e Aveiro, do seu pai, foi escolhido o nome que, anos mais tarde, viria a se tornar uma das marcas mais valiosas do futebol mundial.
(https://www.goal.com/br/not%C3%ADcias/por-que-cristiano-ronaldo-se-chama-cristiano-ronaldo-como-seu-nome-foi-decidido/le5kjpe8utge1bo0iy2tjrqga)
Além disso, Cristiano Ronaldo não bebe álcool e não tem tatuagens, pois faz doações de sangue regulares e não quer perder prazos por conta de bebidas ou vaidade (consumo de álcool requer 24 horas de espera e tatuagens alguns meses), Ele já declarou publicamente que faz doações nos prazos possíveis, pois é uma bandeira que carrega.
Também tornou-se embaixador da “Save the Children“, ONG contra a fome e a pobreza que assolam crianças no mundo inteiro.
Por fim, durante a pandemia de Covid, Cristiano Ronaldo bancou várias unidades hospitalares e mantém anonimamente (e de maneira perene) algumas instituições de saúde.
O mais legal de tudo isso: não se vangloria disso, e nem faz marketing pessoal com suas ações!
Imagem extraída do Instagram pessoal.
Cuidado: golpistas usam a imagem de Marcos Palmeira, ator, para vender remédio que não funciona para o câncer de próstata. Em alguns casos, usam a imagem do Antonio Fagundes também.
Abaixo, extraído de: https://www.uol.com.br/splash/noticias/2022/12/20/o-que-e-o-golpe-da-prostata-que-envolve-o-ator-marcos-palmeira.htm
COMO É O GOLPE DA PRÓSTATA QUE ENVOLVE O ATOR MARCOS PALMEIRA?
Marcos Palmeira, 59, alertou seus seguidores de uma fraude usando seu nome nas redes sociais.
A imagem do ator foi usada indevidamente para promover e vender um tratamento para hiperplasia da próstata.
Golpe diz que ator curou prostatite com “medicamento”. A página falsa usa o logo do portal de notícias G1, do grupo Globo, para enganar o leitor. Além disso, afirma, com o uso de uma montagem, que Marcos Palmeira participou de um evento da Anvisa para divulgar o tal produto. A notícia falsa traz ainda um “relato” de Marcos Palmeira, em que o ator teria dito que passou por “noites de insônia” e problemas de incontinência urinária. O site redireciona o leitor por meio de links para comprar o “tratamento”.
Marcos Palmeira nunca teve problema de próstata. O ator também não fez uso do remédio divulgado na fraude, nem participou de um evento da Anvisa para tratar do assunto.
Ator diz que tomou medidas contra a fraude. “Já acionei os advogados mas o site falso continua no ar e deve ter muita gente caindo no golpe. Cuidado!”, escreveu.
Produto não é aprovado pela Anvisa. Em novembro, a Anvisa divulgou um comunicado sobre o golpe: “O produto de nome ‘Max Prost’ não possui registro na Anvisa e não deve ser utilizado. A Agência está tomando as medidas sanitárias e judiciais cabíveis para retirar a peça e o produto de circulação. Isso porque a publicação viola o marco civil da internet e a Lei Geral de Proteção de Dados, além de utilizar informações falsas para promover a venda um produto clandestino”.
Antonio Fagundes já foi usado no golpe. Conforme publicado pelo UOL em outubro, o ator Antonio Fagundes também teve sua usada indevidamente na divulgação do mesmo produto. A fraude com o nome de Fagundes era muito parecida com a que usa a imagem de Palmeira: falsifica uma notícia no portal G1 em que o ator teria falado sobre a suposta solução para um problema de próstata.
Foto: Rogerio Faissal/Divulgação
Flávio Dino para o Ministério da Justiça?
Fernando Haddad para o da Economia?
Mercadante para o BNDES?
Nenhum nome técnico, somente de amigos políticos. Não direi que Lula me decepciona, pois já era esperado…
Se Bolsonaro tivesse sido menos birrento e mais competente, não teríamos esse pavoroso cenário para o futuro. A negociação de nomes por indicação política, e não por competência, está a todo vapor.
Um nome bom, como o de Pedro Wongtschowski, presidente da Ipiranga, foi convidado para ser Ministro das Indústrias, e recusou. Teremos outro nome político?
Imagem extraída de: https://www.istoedinheiro.com.br/executivo-do-grupo-ultra-recusa-convite-para-assumir-pasta-da-industria/
Praça São Francisco, em Bragança Paulista: tudo muito bonito!
O registro do santo e das avencas mostra a generosidade da natureza.
📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#vincas #paisagem #landscspes #inspiration #nature
Dr José Renato Nalini abordou um tema deveras importante: a necessidade de promover a inclusão digital como Política de Estado, devido às várias urgências! Foi escrito em meio a pandemia, mas é atualíssimo.
Confira que visão importante, extraída de: https://renatonalini.wordpress.com/2020/12/28/era-da-inclusao-digital/
ERA DA INCLUSÃO DIGITAL
O mundo pós-pandemia será cada vez mais digital. A luta contra o coronavírus obrigou à tomada de providências drásticas, dentre as quais o confinamento da maioria das pessoas. Verdadeiro pânico se estabeleceu e nos primeiros meses observou-se o distanciamento social e um severo capítulo de medidas de higiene.
Aos poucos, o Brasil vai se acostumando com as seiscentas mortes diárias e mais de vinte mil novas contaminações. Isso significa que a epidemia continua e que teremos de conviver com ela nos próximos anos. Sem prejuízo da vinda de outras novas, associadas ao maltrato da natureza e à extinção da biodiversidade em todo o planeta.
Tal cenário impõe a absorção plena da cultura digital. Ela mostrou-se capaz de minorar os males decorrentes da peste. As aulas continuaram e a transmissão de conteúdo mostrou-se a tábua de salvação para milhões de estudantes. O contato virtual com familiares foi uma constante. As lives mostraram-se instrumento eficiente e idôneo de comunicação grupal. Ouvi de amigos conferencistas que nunca tiveram tanto auditório como nesses tempos.
Bancas para a arguição de dissertações e teses puderam funcionar. As compras online já eram exitosas e mostraram-se cada vez mais eficazes, assim como a movimentação financeira pelos bancos e demais instituições.
Isso evidencia a urgência de políticas sérias de inclusão digital de todos os brasileiros. Os millenials já dominam com desenvoltura as modernas tecnologias e descobrem funcionalidades de forma espontânea, desnecessária qualquer formação técnica específica. Eles podem ser de imensa serventia para treinar os adultos e aqueles da geração analógica, às vezes perdidos na parafernália dos mobiles.
Levar a inclusão digital a sério, como política de Estado, mas não condicionada a iniciativas de governo, é missão que se atribui a todo brasileiro lúcido e capaz de enxergar com acuidade a situação em que a Terra se encontra.
Todas as maiores empresas globais integram esse universo das tecnologias da comunicação e informação. O capital intangível da informação mostrou-se hábil a satisfazer a ânsia capitalista por amealhar fortunas e por dominar uma sociedade mundial cosmopolita, que aspira ter acesso ao que é mais atual e mais contemporâneo em termos de mercado.
Uma nação com desenvolvimento assimétrico, na verdade periférica em grande parte e emergente – talvez a mais atrasada dentre as BRICs – precisa imergir nessa cruzada de treinamento da cidadania, com empenho, garra e audácia.
A Quarta Revolução Industrial mudou profundamente a sociedade e os países que ficarem na rabeira dificilmente alcançarão aquelas que tomaram a dianteira. Não há progresso per saltum, o que significa a necessidade de percorrer todas as etapas do processo, mas em ritmo bastante acelerado.
Os municípios, entidades da Federação brasileira, precisam ser inteligentes e tentar suprir a ausência de planejamento que caracterizou o desordenado crescimento e a insensata conurbação que caracteriza grande parte do território brasileiro. As escolas não podem se resignar a transmitir conhecimento convencional, mas têm de entrar para valer no mundo digital. Ensinar os alunos a extrair consequências úteis para o uso híbrido de múltiplas tecnologias. Aprender programação. Criar aplicativos para a resolução de problemas aparentemente insolúveis.
Com a desenvoltura que os millenials têm, eles poderão se converter em tutores dos adultos. Nunca mais se poderá dispensar esse uso benéfico da internet, que multiplicou a produtividade de um setor emperrado e constantemente acusado de lentidão, que é o Judiciário. Os bancos e instituições financeiras já não dependem de comparecimento de seus clientes a sedes que serão drasticamente reduzidas e o PIX está aí, para facilitar ainda mais as coisas.
Tudo pode ser feito pelas redes sociais, que precisam ser instrumentos civilizatórios e abandonar esse desvio nefasto da produção de fake News e de disseminação de discórdia, ira, ódio e violência verbal.
Não se espere que governo seja o condutor de um processo que deve inspirar empresários e empresas, ONGs, Universidade, educadores e escolas, organizações, clubes, associações, entidades e pessoas físicas providas de empenho em transformar – para melhor – este sofrido Brasil.
Talvez chegue um dia em que até a vetusta Justiça venha a se comover e promova eleições pela internet, poupando recursos escassos, tempo e a obrigação de trabalho escravo requisitado à cidadania, assim como o uso de dependências privadas, numa grande e perigosa aglomeração de pessoas em plena crise da Covid19.
Já possuímos toda a estrutura para colher a manifestação da cidadania pelos seus mobiles. Com grande ganho em eficiência e rapidez, sem a invocação falaciosa de que uma eleição digital é mais perigosa do que a eleição convencional.
Inclusão digital movimenta a economia e habilita as pessoas ao exercício pleno de uma cidadania que foi prometida, mas que não virá como dádiva estatal, senão como conquista de quem quer participar dos destinos de sua Pátria e não ser massa de manobra para interesses nem sempre claros, nem sempre os mais legítimos.
_ José Renato Nalini é Reitor da UNIREGISTRAL, docente da Pós-graduação da UNINOVE e Presidente da ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS – 2020-2021.
Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.
Olha que curioso: a revista Pais e Filhos (Out/2009, pg54) trouxe uma matéria interessante sobre Mães que enciumadas censuram os Pais. Como lidar com essa complicada relação:
DESCONTROLADAS
Muitas mulheres, depois de se tornarem mães, querem que tudo seja feito do jeito delas. Quem sofre com isso são os homens… tanto como pais quanto maridos.
por Kyle Pruett e Marsha Kline Pruett, da Parents
Sabe aquelas situações em que uma pessoa age como se só ela soubesse fazer as coisas direito? Chato, não é? Imagine quando isso rola entre um casal e envolve os cuidados com os filhos. É uma situação bastante comum e envolve a chamada “mãe controladora”. Ou seja, quase todas, é ou não é?
Mesmo sem perceber, essa mãe passa a mensagem de que ela é a única que realmente sabe o que é melhor para seus filhos. Sua atitude pode afetar a forma como ela fala com o marido na frente das crianças e quantos detalhes ela compartilha com ele sobre a saúde, a escola e a vida social dos filhos. Ela sugere, frequentemente, como ele pode passar tempo “de qualidade” com as crianças e, sutilmente, critica a forma como ele faz as coisas.
Uma pesquisa recente feita com leitores da revista Parents descobriu que 41% das mães dão a seus maridos uma lista específica do que fazer, quando eles estão cuidando das crianças. Ok, essa mania de listas é mais americana que brasileira, mas você está sacando a situação. É quase como se elas dissessem: “Como você não sabe fazer do jeito certo, vou dar uma mãozinha para que as coisas fiquem bem”. Ou melhor, fiquem como elas acham que deve ser.
Nem sempre é um problema ser controladora. Às vezes, com pais divorciados, a atitude da mãe pode ajudar a manter o ex-marido envolvido na criação dos filhos. Mas, se você é casada, e quer continuar assim, exagerar na dose pode prejudicar não só o casamento, mas o relacionamento de seu marido com seus filhos.
Quando você mostra para seu marido que confia nele, pode apostar que ele vai participar mais. Em um estudo da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, pedia-se a novos pais que fizessem uma tarefa relacionada ao cuidado de seus bebês. Quando as mulheres estavam junto, o pai olhava para ela como se perguntasse: “Posso fazer assim? Está certo?” Já quando as mães não estavam presentes, os pais realizavam as tarefas com mais eficiência e segurança. Permitir que seu marido assuma mais responsabilidades no que toca às crianças traz benefícios para seus filhos também: crianças cujos pais são mais envolvidos são menos propensas a ter dificuldades acadêmicas, comportamentais e sociais.
Não existe apenas uma maneira de cuidar dos filhos, e o fato de vocês terem pontos de vista diferentes é, na realidade, uma grande força para o casal. Talvez seu marido seja tímido em festas de crianças, mas ótimo em contar histórias para dormir. É uma vantagem haver dois para cuidar do filho. E nem todo mundo precisa saber fazer tudo, cada um tem suas qualidades.
Na verdade, os pequenos notam essas diferenças e, muitas vezes, escolhem um dos pais para uma determinada atividade. Por exemplo: seu filho pode gostar do papai para dar banho, porque ele deixa espirrar mais água, mas prefere ir às compras com a mãe porque ela sabe do que ele gosta. Repare se você não está supervisionando demais seu marido e pense em formas de lhe dar mais espaço. Será bom não só para o relacionamento de vocês como para toda a família.
Imagem extraída de: https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2012/06/02/homens-podem-ter-ciume-da-relacao-da-mulher-com-filho-recem-nascido-reconheca-indicios.htm
Venha, Natal.
Estamos preparando nossos corações. E a simplicidade e beleza dos presépios nos ajudam nessa época.
Agora: 15h30, e virou “noite”!
A chuva vem vindo forte… olhe só essas nuvens:
📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#chuva #rain #clouds #nuvens #paisagem #landscapes #fotografia
Minha filhinha Maria Estela se formou no Ensino Infantil. Que legal ver a festa das crianças!!!
Alegres, cheias de vida, mostrando toda sua energia.
Aqui, com a professora:
Nesta, com os coleguinhas:
E depois das apresentações artísticas, não faltou um delicioso bolo! Hum…:
E, claro, sempre feliz ao lado do primo Miguel:
Viva a pureza dos pequeninos…
Li, me impressionei e compartilho: na Matéria “Longevidade Latino Americana”, da revista Fapesp (edição 303, pg 80-82, por Christina Queiroz), vi dados interessantes sobre a Expectativa de Vida do brasileiro.
Hoje, a média diz que o cidadão tem uma esperança de viver 76,8 anos. Para os homens, é de 73,2. Para as mulheres 80,3 anos.
A cidade em que os homens têm menor expectativa é em Itabuna-BA, com 66,3 anos. A maior, é Bento Gonçalves-RS, com 75,1 anos.
A cidade em que as mulheres têm menor expectativa é em Guarapuava, com 75 anos. A maior, é igualmente Bento Gonçalves-RS, com 82 anos.
Qualidade de vida, alimentação, cultura local, violência, condições econômicas… tudo isso influencia. Mas pense: em 1940, a expectativa de vida do brasileiro era de apenas 45,5 anos!
Quantos anos nossos filhos viverão? E nossos netos?
Imagem extraída do print de: https://www.youtube.com/watch?v=UJkZxV-9hYU
Obs: Dados do IBGE.
Fizemos um buquet de flor de lótus, colhida no Lago do Taboão. Que beleza!
Cores e imponência que impressionam.
🌷 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#flores #flowers #inspiration #natureza #lótus
As bombas continuam sendo disparadas, os soldados continuam morrendo e os ucranianos continuam sofrendo…
Parece que o mundo se esqueceu de defender a Ucrânia da Rússia, não? Acostumou-se com o conflito…
Uma pena que as coisas sejam importantes e virem notícia somente no frescor do fato.
É tão difícil lutar pela paz?
Hora das frutas gostosas: hoje temos morango, ameixa e lichia!
Hum… tudo bem saudável. Quem vai querer?
Dias atrás falamos sobre a Soberba da Seleção Brasileira. Clique aqui: https://professorrafaelporcari.com/2022/12/14/a-soberba-do-torcedor-brasileiro-tem-reflexo-na-selecao/
Hoje leio uma excelente postagem do Ricardo Perrone sobre aceitar nossa inferioridade, e comungo com ele!
Para quem não leu, em: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/colunas/perrone/2022/12/20/recuperacao-da-selecao-brasileira-passar-por-reconhecer-sua-inferioridade.htm
RECUPERAÇÃO DA SELEÇÃO BRASILEIRA PASSA POR RECONHECER SUA INFERIORIDADE
No Qatar, o Brasil completou sua quinta Copa do Mundo seguida sem ser campeão. Também chegou a quatro eliminações nas quartas de final em cinco Mundiais. Porém, a maior demonstração da decadência da seleção brasileira foi dada na final entre Argentina e França. O jogaço decisivo comprovou como o futebol apresentado pelo time de Tite estava longe do que foi exibido pelas melhores seleções da Copa. Dá para imaginar que argentinos e franceses não teriam dificuldades para passar pelo Brasil num eventual confronto neste momento.
Só que o problema não é novo. A diferença entre a seleção brasileira e as melhores de cada Copa foi aumentando gradualmente. Está aí o 7 a 1 para a Alemanha em 2014 como prova.
Fica claro que a decadência atual não é um problema pontual. É resultado de uma defasagem que foi engordando com o tempo. Entender que a eliminação no Qatar diante da Croácia, nos pênaltis, foi um acidente, só ajudará a aumentar a distância entre o Brasil e os melhores.
A seleção brasileira caiu nas quartas de final porque não estava bem preparada. Os fatos de a equipe de Tite ter atuado com dois jogadores fora de suas posições originais na laterais e de Neymar não ter chegado a cobrar seu pênalti mostram um pouco desse despreparo.
Acreditar que o Brasil rodou apenas por causa de um lance de desatenção na prorrogação e por falta de sorte nos pênaltis ajuda a mascarar a fragilidade atual da seleção brasileira.
Para se reerguer, o time controlado pela CBF precisa entender que não está mais entre os melhores. Deve encarar seus defeitos e suas limitações. Não pode continuar achando que tem os melhores jogadores do mundo e que com um pouco de sorte o hexa logo virá. Também não deve repetir o erro de avaliar que o desempenho nas Eliminatórias da Copa serve para medir a sua força no cenário mundial.
O técnico que chegar para substituir Tite precisa construir um jogo forte coletivamente e solidário, baseado no entendimento de que o Brasil precisa mais do que astros de times europeus para voltar a levantar a taça do mundo. Até porque, hoje, praticamente todas as seleções têm atletas que atuam em grandes ligas europeias.
Esse não é o primeiro grande jejum de títulos da seleção brasileira. Em 1994, Carlos Alberto Parreira ajudou o Brasil a sair de uma fila de 24 anos apostando no jogo coletivo e valorizando a parte tática. Sim, ele contava com Romário, artilheiro da seleção no Mundial, para desequilibrar. Mas o Brasil era muito mais do que a presença de um craque. Era disciplinado taticamente.
Sem desmerecer o trabalho de Felipão, que foi excelente, a seleção conquistou o penta em 2002 com Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho e o reserva Kaká. Todos, em algum momento da carreira, foram ganhadores da Bola de Ouro.
É difícil imaginar que o novo treinador da seleção brasileira tenha à disposição a mesma quantidade de jogadores de primeira linha que Felipão teve em 2002. Além disso, a quantidade de bons adversários hoje é maior.
Assim, o espírito da seleção brasileira precisa ser outro. Adotar o favoritismo e “colar” a sexta estrela antes da hora, como fez Neymar, não é o caminho. Para se reerguer, o Brasil precisa jogar como quem sabe que não está entre os melhores. Isso significa ter mais aplicação tática, organização, concentração e fome.
Continuar se achando uma das melhores seleções sem ser, manterá a equipe brasileira presa numa bolha desconectada da realidade. Dentro dela, será impossível voltar a brilhar.
Tentando (e não conseguindo) fazer a quarta-feira render.
Às vezes, queria ser como a cachorrinha Pepita – ficar dormindo e recebendo carinho…
Ser “gente grande” dá trabalho, né?
🐶 #pet
Sérgio Cabral, ex-governador do RJ que confessou seus crimes e devolveu parte do que roubou, está solto pela Justiça.
Como querer que digamos que o “crime não compensa”?
Me envergo desses absurdos…
Imagem de: Jason Silva/AGIF/AFP, extraída de: https://veja.abril.com.br/politica/sergio-cabral-deixa-cadeia-apos-seis-anos/
Rapaz… nesta 4ª feira, fui vencido por esse adversário: suspiro!
Tava bom demais… mas onde já se viu comer isso logo cedo?
Daqui a pouco bate o remorso…
Costumo dormir pouco (e muitas vezes, dormir mal), e isso é uma rotina que estou acostumado.
Mas e quando você tenta “engatar” um bom sono, e sonha que está tentando pagar o IPVA e não consegue?
Caracoles… devo ser traumatizado por impostos…
Imagem extraída de: https://gringo.com.vc/blog/ipva-2021-sao-paulo/
Recordando 2009 e minha Marininha… Lembro como se fosse hoje dessa foto!
Ah, como é bom ser pai das minhas filhotas…
❤️ #PaiDeMenina #amor #carinho #família #baby
SÃO TOMÉ, Apóstolo Festa de 2ª Classe – Missa própria, com comemoração da féria Segundo a tradição, este Apóstolo pregou o Evangelho na Armênia, na …
Continua em: Liturgia Diária – 21/12/2022
E mais um treino finalizado hoje (meia hora bem leve),controlando os batimentos cardíacos.
Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/