Surgiu do nada tal percepção. É mais do que uma sensibilidade, é uma inspiração para refletir e motivar!
Sentado à beira das árvores do nosso jardim, fiquei reparando nas flores do nosso pé-de-ipê. De quando nascem até quando caem ao chão. E eis que a gente não é como o ciclo delas?
Repare da esquerda para a direita, as 7 fases da flor (a foto está abaixo):
Somos gestados sem ter aparência do que seremos; ficamos um pouco maiores, despontamos e… desabrochamos! Aí ficamos fraquinhos, murchamos e caímos para deixarmos de existir no jardim.
Quantas vezes nos questionamos que a vida é tão curta, mas esquecemos-nos de vivê-la em abudância?
Aliás: em que fase da nossa vida estamos? Seria legal se sempre fôssemos exuberantes, imponentes, sadios e “floridos”… mas não é bem assim, não?
Enfim, que durante nossa existência possamos fazer a diferença positiva!

Ops: essas fotos foram da primavera passada. Nosso ipê atrasou a florada nesse ano.
