Há lances que não podem ser considerados interpretativos, de tão claros e objetivos que são. Um exemplo disso: o pênalti marcado na bola que bateu no braço de Calleri!
A bola é chutada, o jogador está em movimento natural e tenta tirar o braço como reflexo. Não houve intenção, não houve movimento antinatural ou quaisquer outras nuances.
Leandro Pedro Vuaden não marcou. O VAR “protagonista” novamente apareceu e o juizão, de novo, foi “Maria VAR com as outras”.
Confesso: eu fiquei constrangido ao ver o lance. Esse tipo de arbitragem estraga o jogo no Brasil…
Precisa ser mágico para jogar futebol neste país. Como fazer o braço desaparecer instantaneamente?

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