A paternidade e a maternidade são vocações divinas! Nem todos as têm, mas quem tem essa chance, sabe o quão difícil – mas prazeroso – é.
Pai e mãe devotam sua vida para seus rebentos. Quando crianças, os filhos os têm como heróis imaculados. Quando perdem a pureza da infância, surgem as desconfianças (afinal, na juventude a pessoa passa a não temer os perigos como antes e é natural que se sinta “auto-suficiente na vida”) e os primeiros desencontros emocionais surgem. Disso nasce a contradição de sentimentos. O herói vira vilão, sem muita justificativa – e desvira com o passar dos anos, com a maturidade.
- Nem sempre os pais e as mães estão preparados para isso. Quanto maior o amor, maior a dor para tal aceitação. Afinal, quem cria, ama e educa, faz tudo para a felicidade dos seus herdeiros.
- Nem sempre os filhos têm a noção de tudo isso. E é normal que não tenham, afinal, os hormônios estão a mil! Na puberdade, o mundo é cor-de-rosa e tudo o que se diga ao contrário do coração daquele aventureiro ser, passa a ser entendido como portador de inimizade.
É duro. É a vida. É passageiro.
Para que se tenha mais firmeza, paciência e incentivo, vale pensar em Santa Mônica, que ensinou aos católicos que “mães e pais devem se preocupar com a salvação e santificação de seus filhos, cuidando deles e desenvolvendo a vida espiritual”.
Sigamos esse sábio conselho!
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[…] – Pais e Mães quando os filhos crescem… […]
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