Parece que é óbvio: próximos das Eleições para os seus novos presidentes, São Paulo e Corinthians estão tendo “cócegas” para trocar seus treinadores, Fernando Diniz e Coelho, respectivamente. O primeiro é efetivo e pode perder o cargo, o segundo é interino e poderia voltar a ser assistente.
O problema é: Leco e Andrés Sanches, se contratarem alguém, deixarão todo o ônus para seus sucessores! Há poucos dias do pleito, é um ato de responsabilidade permitir que os sucessores escolham os novos técnicos, a fim de que não comece mal a relação entre o chefe eleito e o empregado contratado pelo ex-mandatário na proximidade da troca.
E se trocarem, quem seriam os novos substitutos?
Taí um “pepinaço”… achar o treinador de perfil ideal.
