No auge da sua popularidade mesmo com a crise do Mensalão (na época, nada havia sido provado ainda), Lula usava como desculpa dizer aos 4 cantos que “nada sabia de corrupção”. A estratégia era clara: fugir dos seus pares petistas envolvidos tentando preservar seu nome.
Agora, no auge da sua popularidade mesmo com a crise de Flávio Bolsonaro e seu laranja Queiroz (também sem provas finais ainda) Jair Bolsonaro usa da mesma estratégia: foge das respostas aos questionamentos dos jornalistas, tentando se separar da imagem do filho.
O que mais assusta é o desequilíbrio emocional de um Chefe de Estado: após ser perguntado sobre os 89 mil reais na conta da sua mulher depositados pelo ex-assessor do seu filho, ofendeu com intimidação o repórter.
Estamos bem representados nos últimos anos com esses presidentes, não?