– A Gafe da Candidata à Prefeitura do RJ

Certas respostas de candidatos políticos são sempre prontas. E, por mais imbecis que sejam, beiram a gozação de tão estapafúrdias.

Mas uma atingiu o ridículo: a resposta da candidata à prefeitura do Rio de Janeiro, Aspásia Camargo, do PV. O programa humorístico CQC perguntou quais os projetos da candidata ao bairro de Maranducaia. Ela disse:

Olha, Maranducaia, posso garantir a vocês que essa área pobre do Rio precisa de um projeto especial, porque estive em Maranducaia e falta tudo lá!

Sabe qual a “bola fora”?

Maranducaia não existe. Foi um bairro fictício para enganar a candidata, que inclusive diz saber dos problemas existentes nesse lugarejo de mentirinha…

– Brasil vice líder no Twitter. Bom ou Ruim?

O Brasil é o segundo país que mais usa o Twitter no mundo.

E isso é positivo ou negativo?

Se pensarmos que o uso da ferramenta é para o trabalho, comunicação rápida e atividades lúdicas positivas, ótimo. Mas se levarmos em conta bobagens de correntes de adolescentes… aí não dá.

Extraído de: http://is.gd/lNWCsP

BRASIL É O SEGUNDO EM CONTAS; SÃO PAULO É A QUARTA QUE MAIS TUÍTA

O Brasil é o segundo país no mundo em contas no Twitter, ficando atrás somente nos Estados Unidos, e São Paulo é a quarta cidade que mais posta no microblog, de acordo com dados divulgados pela empresa francesa de análise Semiocast. Segundo o site TechCrunch, analistas da firma ainda apontam que em julho deste ano o Twitter ultrapassou a marca dos 500 milhões de usuários.

No ranking de cidades que mais tuitam, as três primeiras posições antes da capital paulista são Jacarta, na Indonésia, Tóquio, no Japão, e Londres, na Inglaterra. E na listas dos países, atrás dos EUA e Brasil, vem o Japão em terceiro lugar, a Inglaterra em quarto, e a Indonésia em quinto.

Para listar os países com mais usuários no Twitter, a Semiocast considerou contas abertas até 1º de julho deste ano. Já as cidades que mais postam foram ordenadas a partir de análise de atividades durante o mês de junho de 2012.

Já o ranking com os países com contas mais ativas no microblog, que levou em conta dados entre setembro e novembro de 2011, mostra o Brasil na 12ª posição, sendo que os cinco primeiros colocados são Holanda, Japão, Espanha, EUA e Indonésia.

Apesar de já somar mais de 500 milhões de contas cadastradas, o Twitter registra somente cerca de 170 milhões de usuários que se mantém ativos, segundo os números da Semiocast.

– E Quando um Time Joga com 12 Atletas?

No último domingo, na partida entre São Paulo X Flamengo, um fato inusitado: o São Paulo, por algum tempo, jogou com 12!

 

Rodrigo Caio saiu de campo para receber atendimento médico. Neste interim, o treinador Ney Franco resolveu substituí-lo pelo atleta João Schmitt. Portanto, houve a concretização da substituição: o atleta saiu por completo do campo de jogo, e seu substituto entrou no gramado.

 

Curiosidade: a substituição só se dá quando o atleta sai do campo. Se ele permanecer em campo (por qualquer motivo – descuido, ato pensado, ou outro) e o substituto entrar, o substituto passa a ser o atleta irregular, e não o suposto substituído, pois o procedimento de substituição não foi concretizado.

 

Importante: como é que o sexteto de arbitragem (1 árbitro, 2 bandeiras, 2 AAAs  e 1 quarto árbitro),  aos olhos de um assessor de árbitros, nada viu? Desatenção pura dos árbitros! É deles a responsabilidade.

 

O grande erro foi: durante a substituição, é indicado ao árbitro pelo 4º árbitro o número do jogador que sai. Exatamente 32 segundos depois, sem saber que foi substituído, o jogador está na linha lateral pedindo para retornar ao campo. O árbitro Jaílson Macedo, nesse pequeno período de tempo, esqueceu que o atleta tinha sido substituído com sua autorização! E o quarto-árbitro, Rodrigo Guarizzo, que houvera informado, estava prestando atenção em quê? Deles, é a culpa maior do erro.

 

A) E o que o árbitro faz quando percebe que uma equipe joga com 12 atletas?

Naquele momento, Rodrigo Caio é um jogador substituído. Portanto, não pode mais participar do jogo. O procedimento do árbitro deverá ser:

– Paralisar a partida imediatamente, aplicar o cartão amarelo por CONDUTA INDEVIDA; o jogador se retira de campo e o jogo é reiniciado com tiro livre indireto à equipe adversária, no local onde a bola se encontrava no momento da paralisação. Porém, se o adversário estiver com a posse de bola, poderá continuar a partida, esperar a concretização da jogada ou que ocorra uma saída de bola (a vantagem é para não prejudicar a equipe que está com 11).

 

B) E se saísse um gol para o Flamengo?

– O gol deve ser confirmado, mesmo jogando contra 12.

 

C) E se saísse um gol para o São Paulo?

– O gol deve ser anulado.

 

D) E se sai um gol para o São Paulo, que está com 12 atletas, e o jogo é reiniciado?

– O gol é validado, pois não se pode voltar em uma decisão após a partida ter sido reiniciada.

 

E) E se Rodrigo Caio evita um gol flamenguista embaixo da trave, usando as mãos?

– Se marca um tiro livre indireto para o Flamengo, a ser cobrado em cima da linha da pequena área. Não se pode marcar um pênalti, pois o atleta não é mais um jogador da partida. Se expulsa o jogador por dupla advertência (entrar no campo de jogo e atrapalhar a partida). Embora não esteja autorizado a jogar a partida naquele momento, atletas substitutos e substituídos continuam sob jurisdição disciplinar do árbitro, podendo receber cartões. De certo, todos adversários pedirão pênalti… Pior: se um zagueiro atingisse Rodrigo Caio com um soco, o flamenguista levaria Vermelho e o sãopaulino Aamarelo.

 

F) E se João Schmitt tivesse entrado em campo sem o consentimento da arbitragem?

Na improvável situação de que o árbitro se equivocou e permitiu a entrada de João Schmitt crendo não ser uma substituição, mas o retorno do atleta Rodrigo Caio que segundos atrás pediu para ser atendido fora de campo, o cartão amarelo deve ser para João Schmitt, pois, teoricamente o árbitro não permitiu a substituição e João se torna “agente externo”.

 

G) Na mais improvável de todas as hipóteses: e se Rodrigo Caio se negasse a aceitar a substituição?

O procedimento da substituição de atletas, conforme a Regra 3, precisa do aceite do substituído. Se a substituição é informada ao árbitro, e o atleta está em campo e se recusa a sair, o jogo segue sem problemas para a arbitragem, que não autoriza a concretização da substituição. Fica a pergunta: Rodrigo Caio estava fora do campo; mas ele concordou em ser substituído? Se reclamasse (já que ele não foi informado que foi substituído), poderíamos ter um erro de direito?

 

Discussão fantástica, não?

– Carlinhos Cachoeira perdeu Márcio Thomás Bastos?

Defesa de Carlinhos Cachoeira sem defensor?

Márcio Thomás pediu a conta?

Não defenderá mais Carlinhos Cachoeira?

Por quê só agora?

Nesse angu tem caroço…

– Para que serve a Pós Graduação?

Leio uma interessante matéria sobre a popularização dos cursos de Pós Graduação. E o que ela fala? Sobre o fato dos cursos não serem mais vantagem competitiva.

Isso nós já sabíamos: devido a competitividade do mercado, o administrador de empresas, por exemplo, tem obrigação em se especializar. Compartilho abaixo:

Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/115548_MUITO+CANUDO+POUCO+RESULTADO

MUITO CANUDO, POUCO RESULTADO

Popularização faz dobrar o número de alunos de pós-graduação em dez anos, e o curso deixa de ser um diferencial na formação

por Luciani Gomes

Até há pouco tempo, os cursos de pós-graduação (stricto ou lato sensu) eram a melhor maneira de o profissional se destacar no mercado de trabalho. Mestrado e doutorado não eram tão comuns, MBA ainda era uma novidade e quem tinha um ou outro era exceção. Nos últimos anos, no entanto, os cursos se popularizaram demais e deixaram de ser diferencial. De 1999 a 2009, o número de alunos de mestrado, doutorado e mestrado profissional dobrou – pulou de 80 mil inscritos para 160 mil em todo o País, segundo dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Os jovens já saem das faculdades com algum curso engatado e com planos de outro na sequência. “A pós-graduação virou requisito básico. Por isso, já não é um diferencial tão forte”, constata Edson Rodriguez, consultor em gestão de pessoas.

Dois exemplos dessa nova geração são o advogado Pedro Cabral de Vasconcellos e a fisioterapeuta Charlene Boif, ambos de 28 anos. Vasconcellos fez primeiro uma pós-graduação em direito e processo no trabalho e, ato contínuo, em direto do trabalho. “É uma maneira de permanecer atualizado”, justifica o advogado. Charlene já tem um mestrado na Espanha e está concluindo a segunda especialização em ciência da performance humana. Seus planos são fazer mais um mestrado em 2011 e depois emendar com um doutorado. “Para mim, tão importante quanto o aprendizado é a troca com profissionais que os cursos possibilitam”, diz ela.

Mas, para quem quer ir além das pós-graduações tradicionais, há algumas alternativas, segundo especialistas. A primeira é uma experiência no Exterior. Foi a opção de Fernanda Cabral, 23 anos, que se formou em marketing e partiu para um curso de extensão nos Estados Unidos. “Eu queria ver as coisas de outra perspectiva. E a experiência de viver a profissão fora do País fará a diferença quando eu voltar”, acredita. Fluência em mais de um idioma estrangeiro é outro item essencial para quem quer ter o currículo no topo da pilha, segundo a gestora de carreiras Waleska Farias. “O Brasil é a bola da vez. É necessário ir muito além do inglês, que virou requisito básico.” Porém, o fundamental para quem busca o aprimoramento é se certificar da qualidade do curso oferecido. Assim como faculdades privadas proliferaram e a qualidade ficou em segundo plano, também há cursos de especialização e de pós-graduação que deixam a desejar. “É sempre bom avaliar bem o projeto pedagógico, o corpo docente, as instalações e as referências”, alerta o educador Efrem Maranhão, membro da Academia Brasileira de Educação.

– Vida Sexual & Problemas Intestinais: uma correlação curiosa

Vejam só: a Revista Época (citação abaixo), trouxe uma matéria curiosa sobre problemas intestinais e a vida sexual. Segundo pesquisa, 57% das mulheres evitam relações sexuais por culpa de males do intestino, que afetam a libido e o lazer. A causa seria o excesso da progesterona, hormônio feminino que poderia atrapalhar a função gastrointestinal.

Extraído de Época, pg 84-85, Ed 30/07/2012

NÃO É DOR DE CABEÇA. É DE BARRIGA

por Nathalia Ziemkiewicz

A dor de cabeça – desculpa universal das mulheres para dispensar o parceiro, virar para o lado e dormir – pode ser um eufemismo para outro tipo de desconforto, tão constrangedor que elas preferem nem nomeá-lo. E ainda abrem mão do prazer por ele. Um levantamento inédito sobre a saúde feminina revela que distúrbios intestinais, como a prisão de ventre, afetam a vida sexual de 57% das entrevistadas. Muitas dizem perder o apetite sexual (22%). Algumas deixam de ter relações sexuais (17%). Os dados são de um estudo com 3.500 mulheres, realizado em dez cidades pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) com a Danone Research, centro de pesquisa da empresa multinacional de produtos lácteos.

Os desconfortos causados pela prisão de ventre – dores, cansaço, inchaço – estendem a preguiça do intestino à libido. Elas ficam irritadas, sentem-se feias e ainda temem que algum efeito colateral do problema se manifeste justamente na hora H. “Tenho medo sim”, diz a dentista Renata Vasconcelos, de 31 anos. Ela diz que chega a “esquecer” o banheiro por uma semana. Nesses dias, sexo é impraticável. O receio de Renata é o mesmo de 24% das mulheres entrevistadas durante o estudo. A dona de casa Severina Ferreira, de 50 anos, também prefere fugir das investidas do marido. “Fico tão inchada e deprimida que fazer sexo nem passa pela minha cabeça”, diz. Ela avisa o marido de que está “naqueles dias”, e ele logo entende o recado: não se trata de tensão pré-menstrual. São poucas as mulheres que falam sobre o problema com os parceiros. A paisagista Kátia Teixeira, de 45 anos, prefere as desculpas convencionais, como dor de cabeça. “Por maior que seja a intimidade, acho que falar sobre o assunto quebra o encanto.”

O tabu só contribui para piorar o problema, a que as mulheres estão naturalmente mais propensas. Descargas de um dos hor-mônios femininos, a progesterona, diminuem os movimentos intestinais. Como o intestino é uma das áreas com mais enervações do corpo, é muito suscetível à ação de outros hormônios. “O tubo digestivo acaba sendo um catalisador das tensões. Elas podem se manifestar na forma de doenças”, diz o gastroenterologista José Galvão, presidente da FBG.

Como as mulheres têm vergonha de falar de assuntos intestinais, minimizam a importância do desconforto e não procuram ajuda. “A mulher está ligada à ideia de pureza, e a evacuação contrasta com essa imagem estereotipada”, afirma a psicóloga Pâmela Magalhães, especialista em clínica hospitalar. “No inconsciente feminino, ela deixará de ser desejada se fizer `essas coisas sujas`.” A vergonha explica por que 20% das entrevistadas afirmaram esperar que o problema passe sozinho, sem buscar orientação médica. “A mulher trata o intestino na terceira pessoa, como se não fizesse parte dela”, diz o bioquímico de alimentos Guilherme Rodrigues, pesquisador da Danone Research.

Seguindo a lógica da inibição, muitas mulheres adotam um comportamento que agrava a prisão de ventre: ignoram os chamados da natureza. “Elas costumam repelir a vontade de ir ao banheiro se estão no trabalho porque têm vergonha dos colegas”, diz Rodrigues. Se estão na rua, fazem o mesmo porque têm asco aos banheiros públicos. Quando estão viajando, a quebra na rotina e a companhia de outras pessoas são o suficiente para afastá-las do banheiro. A medida que elas desprezam os estímulos do intestino, eles vão se apagando. Quando finalmente se sentem confortáveis – sem ninguém por perto, em seu banheiro de estimação -, é o intestino que não quer trabalhar. A memória do organismo registrou que ele deve segurar os estímulos. O bloqueio cultural se transforma numa doença crônica.

Os impactos dessa retenção indesejada vão além da vida sexual. Pioram a qualidade do sono e afetam a produtividade no trabalho (leia o quadro abaixo). Mulheres que dizem com muita frequência “hoje não, querido” devem prestar atenção em seu intestino. A cabeça pode estar ok.

– E Quando um time Joga com 12 Atletas?

No último domingo, na partida entre São Paulo X Flamengo, um fato inusitado:

Rodrigo Caio saiu de campo para receber atendimento médico. Neste interim, o treinador Ney Franco resolveu substituí-lo pelo atleta João Schmitt. Portanto, houve a concretização da substituição: o atleta saiu por completo do campo de jogo, e seu substituto entrou no gramado.

Curiosidade: a substituição só se dá quando o atleta sai do campo. Se ele permanecer em campo (por qualquer motivo – descuido, ato pensado, ou outro) e o substituto entrar, o substituto passa a ser o atleta irregular, e não o suposto substituído, pois o procedimento de substituição não foi concretizado.

Importante: como é que o sexteto de arbitragem (1 árbitro, 2 bandeiras, 2 AAAs  e 1 quarto árbitro),  aos olhos de um assessor de árbitros, nada viu? Desatenção pura dos árbitros! É deles a responsabilidade.

O grande erro foi: durante a substituição, é indicado ao árbitro pelo 4º árbitro o número do jogador que sai. Exatamente 32 segundos depois, sem saber que foi substituído, o jogador está na linha lateral pedindo para retornar ao campo. O árbitro Jaílson Macedo, nesse pequeno período de tempo, esqueceu que o atleta tinha sido substituído com sua autorização! E o quarto-árbitro, Rodrigo Guarizzo, que houvera informado, estava prestando atenção em quê? Deles, é a culpa maior do erro.

A) E o que o árbitro faz quando percebe que uma equipe joga com 12 atletas?

Naquele momento, Rodrigo Caio é um jogador substituído. Portanto, não pode mais participar do jogo. O procedimento do árbitro deverá ser:

– Paralisar a partida imediatamente, aplicar o cartão amarelo por CONDUTA INDEVIDA; o jogador se retira de campo e o jogo é reiniciado com tiro livre indireto à equipe adversária, no local onde a bola se encontrava no momento da paralisação. Porém, se o adversário estiver com a posse de bola, poderá continuar a partida, esperar a concretização da jogada ou que ocorra uma saída de bola (a vantagem é para não prejudicar a equipe que está com 11).

B) E se saísse um gol para o Flamengo?

– O gol deve ser confirmado, mesmo jogando contra 12.

C) E se saísse um gol para o São Paulo?

– O gol deve ser anulado.

D) E se sai um gol para o São Paulo, que está com 12 atletas, e o jogo é reiniciado?

– O gol é validado, pois não se pode voltar em uma decisão após a partida ter sido reiniciada.

E) E se Rodrigo Caio evita um gol flamenguista embaixo da trave, usando as mãos?

– Se marca um tiro livre indireto para o Flamengo, a ser cobrado em cima da linha da pequena área. Não se pode marcar um pênalti, pois o atleta não é mais um jogador da partida. Se expulsa o jogador por dupla advertência (entrar no campo de jogo e atrapalhar a partida). Embora não esteja autorizado a jogar a partida naquele momento, atletas substitutos e substituídos continuam sob jurisdição disciplinar do árbitro, podendo receber cartões. De certo, todos adversários pedirão pênalti… Pior: se um zagueiro atingisse Rodrigo Caio com um soco, o flamenguista levaria Vermelho e o sãopaulino Aamarelo.

F) E se João Schmitt tivesse entrado em campo sem o consentimento da arbitragem?

Na improvável situação de que o árbitro se equivocou e permitiu a entrada de João Schmitt crendo não ser uma substituição, mas o retorno do atleta Rodrigo Caio que segundos atrás pediu para ser atendido fora de campo, o cartão amarelo deve ser para João Schmitt, pois, teoricamente o árbitro não permitiu a substituição e João se torna “agente externo”.

G) Na mais improvável de todas as hipóteses: e se Rodrigo Caio se negasse a aceitar a substituição?

O procedimento da substituição de atletas, conforme a Regra 3, precisa do aceite do substituído. Se a substituição é informada ao árbitro, e o atleta está em campo e se recusa a sair, o jogo segue sem problemas para a arbitragem, que não autoriza a concretização da substituição. Fica a pergunta: Rodrigo Caio estava fora do campo; mas ele concordou em ser substituído? Se reclamasse (já que ele não foi informado que foi substituído), poderíamos ter um erro de direito?

Discussão fantástica, não?