– LinkedIn e Facebook: novo curriculum surgirá deles?

Não sei de onde li, nem de onde extrai: mas sei que uma interessante matéria falava na força do LinkedIn e do Facebook como recrutadores de funcionários.

A ideia é a seguinte: tais sites forneceriam tamanha informação dos profissionais (até mesmo as pessoais), que se tornariam mais fidedignos de procura a quem contrata.

Eu discordo: e você?

Por mais que se atualize dados profissionais, misturá-los com momentos de recreação (como as redes sociais permitem) não podem ser considerados confiáveis. Alguém poderá contra-argumentar que justamente os dados pessoais permitem que se conheça melhor um candidato. Ok, respeito e entendo tal linha de pensamento, mas ainda assim não podemos nos esquecer de que redes sociais são lúdicas demais para se determinar o perfil pessoal e profissional de alguém.

Além de que, a fonte mais confiável de contratação ainda é a indicação de alguém confiável. Para isso, quem tiver uma ótima rede de contatos (networking), sairá na frente (claro, desde que tenha uma boa formação acadêmica e profissional).

– Se Oscar estivesse no SPFC, Lucas valeria o que vale?

Uma constatação: Oscar (Internacional-RS) está sendo vendido por uma bolada para o Chelsea-ING. O Internacional pagou pelo atleta e após litígio judicial o vendeu multiplicando o lucro por 4 (perto de 60 milhões de reais).

Porém, o São Paulo ganhou aproximadamente 15 milhões. Poderia ter ganho mais? Talvez, valia o risco corrido. Entretanto, Lucas está valendo 99 milhões.

Se Oscar ainda estivesse no São Paulo, Lucas teria tido espaço?

É duro dizer. De qualquer forma, todos ganham dinheiro. E fica a constatação: no Palmeiras, no caso Valdívia, todos estão perdendo. Que mico da diretoria! Deu tudo errado…

– A Mobilidade Urbana de Jundiaí

Ouvi na última terça-feira pela Rádio Cidade, na entrevista de João Carlos Lopes com o Secretário do Planejamento de Jundiaí Jaderson Spina, interessante discussão sobre a mobilidade urbana de Jundiaí.

O secretário bem dissertou sobre os problemas da cidade e da região; teceu um perfeito panorama da situação; abriu um leque de fatores sobre a necessidade de escolha de um novo modal logístico para a cidade, entre outras coisas. Tudo muito bem explicado, e de maneira inteligente, dissecado para os ouvintes.

Ótimo. Mas em época eleitoral, fica a constatação:

1- Miguel Haddad, Prefeito Municipal, visitou vários países da Europa para estudar o VLT e outras formas. Ok, mas ele não será o prefeito na própria legislaturacomo é que fica? Discurso eleitoreiro?

2- Falou-se da necessidade de integração do VLT com Várzea Paulista, Campo Limpo Pta e até Louveira. Tudo bem, se faz necessário. Porém, não é o prefeito municipal quem constrói algo assim, mas o Governo Estadual.

3- Em período eleitoral, não se deveria tomar cuidado em veicular reportagens que podem ser usadas com fundo de campanha? Tenho muito receio disso, independente da convicção política de qualquer ouvinte. Os mais alienados podem ser influenciados, o que não é bom para a Democracia!

– Jovialidade ou Experiência para os Árbitros?

Poderia até soar conflitante o título deste artigo. Ao contrário, ele vem dar o tom para um debate que certamente ocorrerá ao longo do Brasileirão 2012: a renovação do quadro de árbitros do futebol brasileiro.

A Comissão de Árbitros da CBF anunciou, em 2010, que os árbitros a ingressarem no Quadro Nacional deveriam ter até 30 anos de idade. Tal medida serve de subsídio para aplausos e vaias, de acordo com o enfoque desejado. Afinal, no atual Campeonato Brasileiro vemos árbitros bastante rodados, que sempre foram constantemente escalados, e, por acomodação na carreira, tornam-se “administradores” do jogo. Meros mediadores, que não aplicam os cartões necessários por conveniência ou para se pouparem de reclamações de dirigentes. Junto deles, vemos alguns jovens, ilustres desconhecidos com oportunidades, mas de competência insuficiente, permitindo que jogadores medalhões apitem o jogo por eles, caindo na pressão da torcida e cometendo erros grotescos.

Para quem acompanhou a rodada da última quarta-feira (ontem), isso ficou nítido.

Uma renovação com nomes jovens e desconhecidos, a fim de realizar um trabalho de base, com suficiente treinamento técnico e teórico, é uma medida sensacional. Porém, dificultosa por alguns motivos:

Terão os clubes paciência para o amadurecimento desses árbitros?

– O trabalho de preparação dos nomes em treinamentos seria feito como?

– A estrutura financeira do futebol permitiria tal trabalho?

– Os jovens teriam a garantia de escalas?

Um grande ponto a favor seria o condicionamento físico, num momento em que o futebol é muito mais corrido do que jogado. O ponto negativo, claro, a inexperiência.

Já a renovação com nomes alternativos (não necessariamente tão jovens), a fim de oxigenar a atual relação, dando oportunidades a talentos das federações estaduais que até então, por número de vagas escassas, não apareceram no cenário nacional, seria contestada:

– De onde viriam esses nomes jovens a serem indicados?

– Quem os garantiriam ou os respaldariam em caso de pressão de dirigentes?

– Como não queimar jovens talentos e lançá-los em jogos adequados?

Um grande ponto a favor de nomes “alternativos” seria a experiência adquirida em campo em contrapartida dos novatos. O ponto negativo, claro, é o vício que poderão carregar pelos anos de apito (e entenda-se na linguagem do árbitro de futebol como “vício” os costumes e hábitos adquiridos na maneira de apitar e no estilo de arbitragem, difíceis de serem eliminados ao longo do tempo).

E  virá a discussão. O que é mais necessário hoje: jovialidade ou experiência?

Para responder tal questão, leve em conta os fatores:

– Condicionamento físico;
– Capacidade de fazer a leitura do jogo durante a partida;
– Conhecimento de artimanhas e características de atletas já trabalhados em outras partidas;
– Histórico de arbitragem;
– Rodagem em campeonatos e clubes diversos;
– Respeitabilidade adquirida ao longo dos anos;
– Idade madura do árbitro (qual é a maturidade do jogador e a do árbitro?)

Tal tema é de dificílimo trato. E a implantação de um projeto de renovação não depende de nomes novos por si só, mas de DIRIGENTES NOVOS – das comissões de árbitros à presidência da CBF. Se jovens, que se trabalhe nas partidas adequadas, sem queimar etapas. Se experientes, que cobrem a não-acomodação. E, independente da idade, que sejam escalados pelo mérito / competência, nunca por política de integração dos estados.

Vale lembrar que tal assunto não se restringe apenas ao mundo do futebol. No dia-a-dia, em qualquer seara, se discute sobre a renovação profissional, o momento dela, e o costumeiro debate: jovens ou seniors? No mundo da administração, isso é cotidianamente questionado. Por que não no futebol?

– Jovialidade ou Experiência na carreira do Árbitro de Futebol?

Poderia até soar conflitante o título deste artigo. Ao contrário, ele vem dar o tom para um debate que certamente ocorrerá ao longo do Brasileirão 2012: a renovação do quadro de árbitros do futebol brasileiro.

A Comissão de Árbitros da CBF anunciou, em 2010, que os árbitros a ingressarem no Quadro Nacional deveriam ter até 30 anos de idade. Tal medida serve de subsídio para aplausos e vaias, de acordo com o enfoque desejado. Afinal, no atual Campeonato Brasileiro vemos árbitros bastante rodados, que sempre foram constantemente escalados, e, por acomodação na carreira, tornam-se “administradores” do jogo. Meros mediadores, que não aplicam os cartões necessários por conveniência ou para se pouparem de reclamações de dirigentes. Junto deles, vemos alguns jovens, ilustres desconhecidos com oportunidades, mas de competência insuficiente, permitindo que jogadores medalhões apitem o jogo por eles, caindo na pressão da torcida e cometendo erros grotescos.

Para quem acompanhou a rodada da última quarta-feira (ontem), isso ficou nítido.

Uma renovação com nomes jovens e desconhecidos, a fim de realizar um trabalho de base, com suficiente treinamento técnico e teórico, é uma medida sensacional. Porém, dificultosa por alguns motivos:

Terão os clubes paciência para o amadurecimento desses árbitros?

– O trabalho de preparação dos nomes em treinamentos seria feito como?

– A estrutura financeira do futebol permitiria tal trabalho?

– Os jovens teriam a garantia de escalas?

Um grande ponto a favor seria o condicionamento físico, num momento em que o futebol é muito mais corrido do que jogado. O ponto negativo, claro, a inexperiência.

Já a renovação com nomes alternativos (não necessariamente tão jovens), a fim de oxigenar a atual relação, dando oportunidades a talentos das federações estaduais que até então, por número de vagas escassas, não apareceram no cenário nacional, seria contestada:

– De onde viriam esses nomes jovens a serem indicados?

– Quem os garantiriam ou os respaldariam em caso de pressão de dirigentes?

– Como não queimar jovens talentos e lançá-los em jogos adequados?

Um grande ponto a favor de nomes “alternativos” seria a experiência adquirida em campo em contrapartida dos novatos. O ponto negativo, claro, é o vício que poderão carregar pelos anos de apito (e entenda-se na linguagem do árbitro de futebol como “vício” os costumes e hábitos adquiridos na maneira de apitar e no estilo de arbitragem, difíceis de serem eliminados ao longo do tempo).

E  virá a discussão. O que é mais necessário hoje: jovialidade ou experiência?

Para responder tal questão, leve em conta os fatores:

– Condicionamento físico;
– Capacidade de fazer a leitura do jogo durante a partida;
– Conhecimento de artimanhas e características de atletas já trabalhados em outras partidas;
– Histórico de arbitragem;
– Rodagem em campeonatos e clubes diversos;
– Respeitabilidade adquirida ao longo dos anos;
– Idade madura do árbitro (qual é a maturidade do jogador e a do árbitro?)

Tal tema é de dificílimo trato. E a implantação de um projeto de renovação não depende de nomes novos por si só, mas de DIRIGENTES NOVOS – das comissões de árbitros à presidência da CBF. Se jovens, que se trabalhe nas partidas adequadas, sem queimar etapas. Se experientes, que cobrem a não-acomodação. E, independente da idade, que sejam escalados pelo mérito / competência, nunca por política de integração dos estados.

Vale lembrar que tal assunto não se restringe apenas ao mundo do futebol. No dia-a-dia, em qualquer seara, se discute sobre a renovação profissional, o momento dela, e o costumeiro debate: jovens ou seniors? No mundo da administração, isso é cotidianamente questionado. Por que não no futebol?

– Dia de Sant’Anna e São Joaquim: A Festa dos Avós!

Hoje é dia dos Avós!

Tal data é celebrada neste dia, pois se comemora o dia de Santa Ana e São Joaquim, avós de Jesus Cristo (pais da Virgem Maria).

Você já deu um abraço aos seus avós hoje?

Atenção: o que vale não é o presente, e sim o afeto!

Parabéns aos vovôs e vovós!

– Um Ratinho Encrenqueiro!

Como explicar: Um Ratinho Encrenqueiro resolveu morar no Porta-Luvas do Carro do Vovô Lili!

Como ele entrou?

Como ali ficou?

Sem contar que o carro fez revisão na mesma semana, foi higienizado e lavado!

Mas que foi engraçado, foi…

Olha a operação resgate dele  no vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=zAqjuDVSvS4

Veja como ele é bonitão: