– Índio não quer apito. Índio quer… Grana!

Índios estão ocupando o canteiro de obras em Belo Monte, onde uma grande hidreelétrica está sendo construída.

Vejo pela imprensa que eles querem ser indenizados, pois reclamam que a terra sempre foi de propriedade indígena (mesmo não sendo reserva reconhecida).

Para os 12 líderes saírem de lá, exigiram:

– 40 pick ups Toyota Hilux,

– 23 tratores,

– 20 barcos,

– 12 micro-ônibus,

– 09 ambulâncias,

– 303 casas de alvenaria,

– internet sem fio para suas tribos,

– 1300 cabeças de gado, e,

– R$ 3 milhões a cada líder.

“fácil” sair negócio, não?

– Iveco & Corinthians: O Retorno do Patrocínio

A Iveco (divisão de caminhões do grupo FIAT), patrocinou o Corinthians nos jogos decisivos da Libertadores da América. E gostou da experiência!

Segundo Marco Piquini, diretor de comunicação da empresa, (segundo a Revista IstoÉ Dinheiro, Ed 18/07/2012, por Carlos Valim, seção Mídia&Cia) valeu a pena expor a marca. Fora a conquista do título, a marca apareceu por quase 4 horas em jornalísticos da Rede Globo (sem contar as outras emissoras). A página da empresa no Facebook teve seus seguidores multiplicados por 48!

Bom patrocínio é assim: o que dá certo… momento certo com o parceiro certo.

– Benesses de uma Guerra?

Muita gente, infelizmente, ganha dinheiro com guerras. Até o Brasil.

Por exemplo: o novo governo da Líbia está comprando aviões da brasileira Embraer para reequipar as Forças Armadas, além de convites a várias construtoras tupiniquins. Também empresas alimentícias e de informática foram consultadas para se instalar por lá.

Quer queira ou não, Kadaffi dará lucro, mesmo sem ter sido sua vontade, a muita gente…

– Novas Cédulas: E as Rejeições?

Novas cédulas de 20 e 10 reais começarão a circular nesta segunda-feira, com as mesmas inovações das notas novas de 50 e 100 que já são conhecidas (as de 2 e de 5, em breve).

Dá para acreditar que tem gente que as rejeita, por desconfiar delas? Coisas do povo…

 

Aliás, cadê a antiga nota de 10, aquela de plástico? Teria sido uma ideia furada? Mas um detalhe: ela ainda vale (assim como a verdinha de 1 real).

– Foxconn e as reclamações dos Funcionários Brasileiros

A Foxconn, empresa responsável pela montagem de equipamentos Apple como iPad e iPhone, além de outros tantos produtos de alta tecnologia, sempre foi criticada por desrespeitos aos seus funcionários mundo afora.

Em fevereiro, o bilionário Terry Gou, o dono da Foxconn, em um programa de TV, ironizou o Brasil, dizendo que:

“(…) o Brasil apenas me oferece o mercado local (…) [Os brasileiros] não trabalham tanto, pois estão num paraíso. Veja matéria em http://is.gd/4njG20

Em janeiro, a empresa já houvera noticiado outra infeliz declaração, comparando seus 1 milhão de funcionários ao redor do planeta como “animais a gerenciar”:

A Foxconn tem uma força de trabalho de mais de 1 milhão de pessoas em todo o mundo. Seres humanos também são animais, e gerenciar 1 milhão de animais me dá dores de cabeça (publicado em: http://is.gd/ooWtmF).

Não bastasse isso, no ano passado a Época Negócios trouxe uma matéria intitulada “Fábrica de Suicidas”, onde se relata os maus tratos e o suicídio de 11 funcionários na unidade de Shenzen por pressão/assédio moral (extraído de: http://is.gd/GRSvbL)

Agora, a unidade brasileira de Jundiaí parece que sentiu o “estilo Foxconn” de tratar seus empregados.

Extraído do Jornal de Jundiaí, Ed 21/07/2012, pg 8, por Luana Dias

DIFICULDADES

Funcionários da Foxconn criticam condições de trabalho

Pedras, cabelos e até larvas. É tudo isso que funcionários da Foxconn, empresa que fabrica produtos eletrônicos e de informática, dizem já ter encontrado no meio da comida servida no refeitório da empresa. “A situação é ruim. Servem muita coisa estragada. Além disso, há dias em que falta comida para todos”, comenta uma funcionária da empresa, que prefere não se identificar.

Outra queixa dos funcionários é o fato de eles não poderem ir ao banheiro durante o horário de trabalho. “Quem entra às 2h40, por exemplo, pode ir ao banheiro apenas às 5 horas. Eles liberam para que a pessoa vá ao banheiro por dez minutos. No meio desse período, não deixam ninguém sair da linha de produção, pois não há outras pessoas para fazerem a substituição.” A esteira na qual os produtos ficam também é motivo de reclamação. “Elas são muito baixas, muita gente ficou com problemas nas costas, bursite e tendinite por causa disso”, diz outro funcionário. Além disso, o assédio moral seria recorrente, segundo os relatos dos trabalhadores. “Tratam a gente no grito. É muita humilhação. Mas, infelizmente, nos submetemos a isso porque precisamos trabalhar. Temos família para sustentar”, diz outra funcionária. Com relação a benefícios, os empregados dizem que a participação nos lucros, cuja primeira parcela foi paga ontem, é ´baixa´.

“E ainda, se a gente falta ao trabalho, mesmo que o atestado seja apresentado, eles descontam o valor da participação nos lucros”. De acordo com o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos Evandro Oliveira Santos, o sindicato atua em permanente negociação com a empresa para que as condições de trabalho dos funcionários sejam melhoradas. “A refeição passa por um processo de melhoria, está em fase de evolução. Estamos cientes das reclamações. Funcionários, inclusive, trouxeram um exemplar de uma larva encontrada na comida para vermos.” Segundo ele, organização de cargos e salários, problemas relacionados às instalações da fábrica estão sempre em pauta. Além disso, um calendário de compensação e melhorias no horário e na jornada estão sendo negociados.

Segundo Evandro, hoje as quatro unidades da Foxconn em Jundiaí têm 6 mil funcionários (são dois endereços com duas fábricas em cada um). Só na nova planta, que fabrica produtos para a Apple, como iPhones e iPads, são 2.700 trabalhadores. A produção de tablets da Apple teria começado em maio, com a produção voltada para o mercado externo. A empresa foi procurada pelo Jornal de Jundiaí

Regional, mas não respondeu à solicitação encaminhada à assessoria de imprensa até o fechamento da edição.

– Neymar UnFair-Play e as Vaias. Faltas ou Simulações?

Não venham dizer que há corporativismo dos árbitros depois…

Àqueles que costumam dizer que os árbitros brasileiros perseguem Neymar, pura balela! Ontem, no amistoso Brasil X Grã-Bretanha, Neymar tenta o drible e se joga. Como não dava para reclamar de toque por baixo, devido a uma grosseira encenação, colocou a mão na cabeça, como se tivesse sido agredido. Nas imagens de replay, a comprovação de que nada ocorrera. Ao término da partida, Thiago Silva, zagueiro e capitão da Seleção Brasileira, declarou que:

Neymar precisa tomar cuidado com isso (encenação) para não ficar marcado pelos árbitros”.

Um detalhe: Neymar foi vaiado por tal cena, e lá na Inglaterra, situações unfair play são vaiadas mesmo, inclusive por torcedores da própria equipe que tem um atleta que simula!

Li isso em algum lugar e corroboro: Quanto mais regionalizados os árbitros e menos gabaritados, maior número de faltas marcadas. Vide o número de faltas marcadas pró-Neymar no Paulistão, Brasileirão, Libertadores e Amistosos Internacionais. É proporcional a queda de infrações conforme aumenta a qualidade do árbitro.

Veja o lance em: http://is.gd/OY6ltc

– O Império Polishop: 1 Bilhão de Produtos Não-Convencionais

O Empreendedor João Appolinário, dono da Rede Polishop, mostra como se tornar um bilionário com inovação, produtos inusitados e a dica promocional: persistência e convencimento na propaganda!

Extraído de IG empresas (clique aqui para a citação)

APPOLINÁRIO, DA POLISHOP, FATURA 1 BILHÃO COM PRODUTOS NÃO CONVENCIONAIS

Empresário se desfez de concessionária do pai para vender o “7 Day Diet”, em 1999. Agora, vai abrir megalojas, quatro vezes maiores que as atuais

Por Cláudia Facchini

João Appolinário, que fundou a Polishop há onze anos, diz que, se precisar comprar uma simples mesa para sua cozinha, terá de ir a uma loja da Casas Bahia, e que as pessoas às vezes lhe perguntam se possui todos os produtos que vende. “Seria impossível ter tudo em minha casa”, afirma.

O empresário faz sucesso com um conceito que foge do tradicional. Appolinário não revela quanto fatura, mas estima-se que o seu grupo já venda mais de R$ 1 bilhão, número não confirmado por ele.

Na Polishop, o consumidor encontra aquele tipo de produto que nunca soube que precisava – embora tenha vivido sem ele até hoje em muitos casos. E não são artigos vistos facilmente em qualquer lugar, como na Casas Bahia.

A Polishop não vende uma escada, mas uma escada dobrável, que pode ser configurada de 14 diferentes formas e que cabe no armário da lavanderia. Ela não vende uma poltrona, mas uma poltrona que faz massagem e pode custar R$ 6 mil.

“Os produtos precisam ser inovadores”, afirma Appolinário, que já chegou até mesmo à Argentina, onde a Polishop vende pela internet e pela TV. O grupo também exporta produtos para 40 países.

Mas nem todas as inovações dão certo, admite Appolinário. O empresário conta que possui em casa uma máquina de fazer pizza, mas que esse produto não está à venda na Polishop. “Achei que seria um grande sucesso. Eu mesmo adoro. Mas acabei desistindo de vender”. Ele não sabe bem por que a máquina não agradou, mas supõe que as mulheres não queiram correr o risco de ter de fazer pizza em casa e perder a esperada oportunidade que de ir ao restaurante.

Megalojas experimentais

A Polishop possui, além de seu site, 140 lojas em shopping centers, vende pela TV e por catálogo. Até o fim do ano, a rede chegará a 150 filiais e, se inventarem algum novo canal de venda, a Polishop estará lá. “Ser multicanal está no DNA da empresa”, diz Appolinário, que, começou, em 1999, aos 36 anos de idade, vendendo pela TV. A primeira loja física da Polishop foi aberta em 2003.

Na verdade, o empresário colocou o seu primeiro pé no varejo ao vender pela TV e por catálogo o “7 Day Diet” (dieta de sete dias), divulgada na época pelo piloto Emerson Fittipaldi.

O pai de Appolinário foi dono de uma concessionária Ford em São Caetano do Sul, onde Samuel Klein também fundou a Casas Bahia. Em 1998, após voltar da Flórida, nos Estados Unidos, e assumir a concessionária, Appolinário decidiu vender a empresa e partir para novos negócios, numa época em que o comércio eletrônico dava seus primeiros passos e a internet começava a revolucionar os hábitos de consumo no mundo.

Agora, a nova investida de Appolinário são megalojas experimentais, de aproximadamente 1 mil metros quadrados de área de vendas. Nessas lojas, os clientes poderão ver os produtos em funcionamento e manuseá-los, como uma máquina de lavar ou uma chapinha para cabelo, por exemplo. “Ali, não terá um aviso de que é proibido tocar nos produtos. Pelo contrário, vamos dizer: sente-se, experimente, mexa”, diz Appolinário, que irá abrir a primeira unidade nesse conceito no começo de 2012. O objetivo é chegar a 10 unidades nos próximos meses.

Atualmente, as lojas da rede possuem uma área bem menor, entre 200 e 250 metros quadrados. Se somadas todas as filiais, a Polishop possui hoje cerca de 25 mil metros quadrados de área de vendas. Para 2012, a previsão é agregar outros 12 mil ou 15 mil metros quadrados. “Deste total, 6 mil já estão contratados”, diz Appolinário.

Campeã de vendas

Para algumas marcas, como o “juicer”, processador de alimentos da Philips Walita, a Polishop já se transformou em um dos maiores revendedores.

Um dos seus produtos mais emblemáticos é o grill elétrico George Foreman, que foi lançado pela rede em 2005 e que, na época, foi visto com ceticismo pelos concorrentes. “Hoje, o grill é uma categoria importante, mas, antes, as pessoas acreditavam que, no Brasil, ninguém iria se interessar por um grill elétrico”, afirma Appolinário.

Entre os carros-chefes da Polishop também estão os aparelhos de ginástica, categoria em que a varejistas já se transformou em dos maiores revendedores do País. São aparelhos que prometem resultados incríveis, como o Energy Turbo Charger , que estimula “todos os músculos do seu corpo sem sair do lugar”.

As propagandas persuasivas são a alma do negócio da Polishop. Appolinário, enquanto fala ao iG,  caminha pelos estúdios onde os comerciais são gravados na nova sede da empresa, na zona Sul cidade de São Paulo. Tudo é produzido em casa, do cenário e roteiro à gravação.

– Ufa! Depois do Suor, Cineminha com Pipoca!

Depois de um sábado de muito trabalho e de semana complicada por vários aspectos, à tarde desligarei-me de tudo: só terei atenção para uma coisa…

– PRA UM FILMINHO COM A FAMÍLIA!!!

Que tal Valente, da Disney?

 

Filhinha Princesa e Mamãe Rainha-do-Lar adorarão!