– Palestras de Esportistas no Mundo Corporativo

Vejam só: atletas olímpicos, campeões e bons de fala: palestras de esportistas que rendem muito dinheiro e trazem benefício para as empresas.

Quanto Bernardinho e Oscar Schmidit cobram, e o que eles falam?

Extraído de: http://is.gd/wf29Kd

GRANA ATÉ DEBAIXO D’ÁGUA

Ex-atletas olímpicos, como o nadador Gustavo Borges, levam para o mundo corporativo as lições que aprenderam ao longo de sua trajetória.

Por Rafael FREIRE

Existe muito em comum entre o esporte e o mundo corporativo. Afinal, quem quiser vencer nas piscinas, nas quadras, nas pistas de atletismo ou no mundo corporativo precisa desenvolver características como determinação e visão estratégica, além de ser capaz de trabalhar em equipe. As similaridades entre esses dois ambientes que, à primeira vista poderiam ser considerados opostos, fizeram com que diversos atletas de alto rendimento fossem convidados a contar suas histórias e falar de suas experiências para homens de negócios e executivos de todo o País. Um dos integrantes mais requisitados do círculo de palestrantes é o ex-nadador Gustavo Borges. 

Dono de um currículo invejável (são quatro medalhas de ouro em Olimpíadas, além de 19 em Jogos Pan-Americanos), Borges abandonou a carreira vitoriosa e mergulhou de cabeça no mundo empresarial, após a Olimpíada de Atenas, em 2004. “Todo atleta profissional carrega consigo a semente do empreendedorismo”, diz. “Até porque, para seguir carreira, você tem de apostar tudo em si mesmo.” Para contar sua experiência nas piscinas, ele cobra até R$ 30 mil, dependendo do cliente e do local do evento. Atualmente, Borges faz uma média de quatro apresentações por mês. Esse número só não é maior porque ele está na linha de frente de outro negócio: a rede de academias de natação e ginástica que leva seu nome, composta de cinco unidades, quatro no Paraná e uma em São Paulo.

Borges também criou um método para o ensino de natação que já foi franqueado para 200 escolas, sendo quatro na África do Sul. Borges é a síntese de uma nova geração de atletas que, antes mesmo de chegar ao topo, já pensa no que fará depois que deixar a carreira. Enquanto tentava melhorar seu desempenho na piscina, ele cuidava de sua formação acadêmica estudando economia na Universidade de Michigan. De acordo com o portal Palestrarte, que agencia atletas e personalidades de outras áreas, Borges está entre as grandes estrelas do mercado de palestras motivacionais. A lista inclui o eterno cestinha Oscar Schmidt, que comandou a vitória do quinteto brasileiro de basquete sobre os Estados Unidos, nos Jogos Pan-Americanos de 1987, em Indianápolis, nos Estados Unidos. 

“Uso minha experiência para falar sobre temas como obstinação, liderança e inovação”, afirma. Histórias não devem faltar. Em 29 anos de carreira, Oscar atingiu o recorde mundial de pontos: 49.737. Graças a suas conquistas, ele se tornou um dos nomes mais requisitados e hoje profere cerca de dez palestras por mês, pelas quais embolsa até R$ 40 mil. “Esses encontros servem para que as empresas tragam para a rotina de seus funcionários os desafios e experiências de grandes ídolos”, diz Irene Azevedo, professora de liderança da BBS Business School. Para ela, é difícil avaliar o impacto que um encontro desse tipo tem na rotina de uma empresa. 

“É um investimento de longo prazo”, diz Irene. A incursão de alguns ícones dos esportes, como Oscar e Borges, na cena corporativa vai muito além das palestras. Um bom exemplo é Bernardinho, ex-jogador e atual técnico da seleção masculina de vôlei. Desde seu primeiro grande feito como treinador, em 1996, quando comandou a seleção feminina na conquista do Grand Prix mundial, ele vem conciliando a carreira de treinador com a de palestrante e garoto-propaganda. De acordo com fontes do mercado, Bernardinho não cobra menos de R$ 30 mil para um bate-papo de uma hora com executivos. Sua mais recente aparição em comerciais foi na campanha de lançamento da picape Hilux, da Toyota, na qual é apresentado como “o elemento motivacional do veículo”. 

– Minhas Tribunas

Amigos, convido aos leitores do blog para acessarem meu trabalho no portal do Jornal Diário de SP / Rede Bom Dia. Naquele espaço, escreverei sobre administração esportiva, futebol, sociocultura do esporte e arbitragem. Muita coisa bacana e peço o seu prestígio.

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Rafael Porcari

– Sálvio Spinola na Comissão de Árbitros da Conmebol

Há exatamente 1 ano, Sálvio Spinola Fagundes Filho foi escalado para a final da Copa América na Argentina, entre Uruguai X Paraguai. Coincidentemente, no aniversário de tal escala, o ex-árbitro FIFA foi indicado pela CBF para assumir o cargo de membro da Comissão de Árbitros da Conmebol, segundo nota de Marcelo Damato, na Coluna De Prima, do Jornal Lance de 20/07/2012.

Sálvio substituirá o compatriota Armando Marques na função. Troca justa e necessária. Porém, se lembrará e se questionará dos porquês, até agora não tão claros, da troca injusta de Sálvio por Francisco Carlos Nascimento como árbitro FIFA, promovida pela CBF no final de 2011.

Os críticos lembrarão da retirada do escudo do árbitro, antes de jubilar a carreira, e poderão alegar compensação. Outros, como eu, preferem crer no mérito reconhecido e rejuvenescimento da Comissão de Árbitros da Conmebol.