– Dia Mundial do Doador de Sangue

Hoje é dia de doar sangue, gesto solidário e cidadão. Mas, com pesar, leio que dos doadores de sangue voluntários, apenas 20% são “voluntários de verdade”. Cerca de 80% dos doadores vão aos bancos de sangue para doar a um parente ou amigo necessitado.

Doação de verdade, sem interesse em quem vai receber, é ato de poucos!

Poderia ser melhor…

– Preconceito ou Não?

A Petrobras ganhou na Justiça (por 5 votos a Zero) o direito de não contratar um servidor que foi aprovado no seu concurso público. O motivo? Seu peso: 168 kg. A entidade alegou que tal peso inviabiliza o bom rendimento no trabalho, que é nas plataformas de petróleo, devido a dificuldade de mobilidade.

Seria preconceito contra obesos?

Se existe a necessidade de um determinado peso para o exercício do ofício, por que não estava no edital do concurso?

E aí, qual a sua opinião?

– Análise da Arbitragem de Santos X Corinthians. Como foi o árbitro?

O árbitro Marcelo de Lima Henrique apitou um jogo de dificuldade mediana/grande, por culpa do comportamento dos atletas, tensão do jogo e características da partida. Vamos para a análise dos 4 fatores de rendimento do árbitro (físico, disciplinar, emocional e técnico):

 

1- FÍSICO: o árbitro esteve muito bem durante o jogo. Correu bastante e se posicionou bem na maior parte dos lances. Prova disso foi aos 9 minutos de jogo, após Jorge Henrique perder uma bola no ataque e armar o contra-ataque santista: em jogada rápida, o árbitro acompanhou os jogadores do Santos na mesma velocidade, podendo estar do lado da jogada na conclusão da mesma.

Apenas dois lances em que o posicionamento do árbitro não ajudou, prejudicando sua decisão: aos 44 minutos, em lance faltoso sobre Emerson na linha de fundo (se possuísse um árbitro assistente adicional da linha de meta – o AAA – poderia ter lhe ajudado) e a agressão de Durval em Jorge Henrique aos 63 minutos (na frente do assistente no. 1, que não o ajudou). Eram lances de ponto cego para a visão do árbitro, frutos do local da jogada ou de congestionamento de atletas à sua frente.

 

2- DISCIPLINAR: procurando evitar a vulgarização dos cartões, o árbitro utilizou muito bem as advertências verbais aos atletas, não desperdiçando (ou queimando) cartões. Nas infrações, policiou-se para não exagerar em aplicar cartões amarelos em lances normais por ilusão, como a infração de Danilo sobre Neymar aos 29 minutos, onde o santista fantasiou a queda e fez ‘caras-e-bocas’ de dor no lance. Falta comum, onde há exagero da “representação da queda”. Ou ainda o lance em que Emerson Sheik, aos 56 minutos, abandona a bola e vai no corpo de Adriano, onde acertou em aplicar o Cartão Amarelo.

Outros acertos? Aos 70m: Alessandro calça Neymar, recebendo o amarelo, bem aplicado. E aos 75m, quando Neymar calça Castán, corretamente, recebe amarelo.

Aos 76m, novamente Emerson, que dá um carrinho certeiro em Neymar. Como recebeu o 2º amarelo, foi expulso com correção.

O pecado disciplinar foi a não coibição das atitudes inconvenientes. Foram duas situações pontuais e duas constantes ao longo do jogo:

-a primeira pontual: 12 minutos, quando Paulinho simula pênalti, dobrando os joelhos ao entrar na área santista. Não é queda de casualidade de uma disputa de bola, é tentar sacanear o árbitro (atitude antidesportiva). Marcelo acertou em mandar seguir, mas poderia ter dado o cartão amarelo. Jogadores do Santos provavelmente não tiveram tempo de reclamar pelo bom histórico do adversário, pelo ritmo frenético do jogo naquele momento e por um contra-ataque armado.

-a segunda pontual: 57 minutos, quando Emerson se joga descaradamente para cavar pênalti, após disputa de bola com Durval. Deveria ser marcado o tiro livre indireto por simulação e aplicar o cartão amarelo ao Sheik. Seria o 2º no jogo, e consequentemente sua expulsão. Nada de alegar que Durval cometeu infração, pois não há braço que desequilibra o corinthiano, tampouco toque nas pernas. Tentou cavar, abdicou do jogo.

-os dois lances constantes do jogo: as inúmeras condutas antidesportistas de Emerson, seguidas por inúmeras faltas em rodízio. É a lei da ação-reação: o atacante do Corinthians disputa o jogo sempre com virilidade excessiva, deixando braço/mão para atingir seu adversário, fazendo faltinhas desnecessárias e irritando os adversários santistas. Estes, reagem com faltas durante o jogo, sempre usando um pouco mais de “vontade” para acertar o Sheik, como nítido revide. Tal fato poderia ser advertido com mais vigor pelo árbitro, que tão bem fez isso na partida mas se omitiu nesse particular.

 

3- EMOCIONAL: Em partida nervosa, o árbitro manteve o equilíbrio emocional para que os fatores de pressão não o influenciasse nas decisões. Os apitos distribuídos para a torcida, com efeito ensurdecedor, irritam o árbitro. O volume do som, quando em desaprovação à uma ação, poderiam influenciar o apitador em decisão futura. Isso não aconteceu. Também nas perturbações do jogo: muita calma no episódio de copo de água arremessado contra o goleiro corinthiano aos 15m, laser contra os atletas aos 16m, e, por mais incrível que possa parecer, um capacete da Polícia Militar aos 80 minutos arremessado contra o mesmo goleiro (que pessoal mal educado… lamentável). Procedeu corretamente quando da falta de energia elétrica aos 81 minutos e em situações de desentendimento dos atletas. Muito bem nesse aspecto.

 

4- TÉCNICO: alguma dificuldade no jogo, devido à proporcional malícia dos atletas. Quer demonstração mais clara do que os segundos iniciais de ontem? Aos 8 segundos, os ‘comportados’ Neymar e Jorge Henrique vão disputar uma bola e se jogam um contra o outro, resultando numa trombada. Repare que ambos não buscam a bola, mas sim o corpo, nitidamente para cavar uma infração! Emblemático… E aí o árbitro deve ter cuidados para acertar a marcação. Emerson, por exemplo, sofre falta aos 59s, aos 3 minutos e cai sozinho aos 4 m. Difícil acertar tudo, não?

Outro lance que foi constante: Jogadores que se jogam no adversário, buscando cavar a falta: aos 10 minutos, Juan dribla e vai pra cima de Jorge Henrique, querendo ser trombado e iludindo a todos que sofreu falta. Idem a Neymar, que aos 52 minutos, após ganhar de Alessandro na corrida, busca trombar em Chicão. Vale lembrar: o adversário parar na frente do atleta para obstruí-lo é falta; mas quem ataca pular no corpo do jogador para cavar, não é.

Claro, somemos o lance de Emerson aos 44 minutos, fora da área, citado anteriormente, como erro técnico, junto a uma cama-de-gato cavada por Neymar: aos 34 minutos, A bola vem alta, Castan e Neymar na disputa dela, Neymar abdica de pular e pratica uma cama-de-gato. O árbitro entende que Castan comete carga em Neymar ao pular e dá a falta. Por reclamação da falta inexistente, Castán leva amarelo. Errou tecnicamente ao interpretar dessa forma, pois Castán pulou e foi desequilibrado por Neymar que abaixa, não existindo a carga.

Um lance reclamado por Ganso, ao final do primeiro tempo, foi um suposto pênalti de Castán, numa bola que teria sido desviada. Acertou o árbitro ao não marcar, pois ali Neymar cruza que bate no cotovelo do Castán. Não é pênalti, pois não existiu intenção alguma de colocar a mão na bola.

Uma polêmica mal resolvida aconteceu aos 68 minutos, com erro técnico e interpretativo: Jorge Henrique faz falta em Juan e o árbitro não dá; na sequência, Durval se enrosca com Jorge Henrique, que cai. Durval pisa em Jorge Henrique, ao meu ver, intencionalmente. O árbitro entende que não. Eu expulsaria, pois penso que poderia ter evitado o pisão.

Vale ressaltar o ótimo desempenho técnico do assistente Roberto Braatz. Acertou tudo, em especial, os impedimentos difíceis. No gol corinthiano, aos 26m, acertou em dar condição de jogo ao Emerson. Quando recebe a bola, ele está atrás do zagueiro, mas no lançamento se encontrava exatamente na mesma linha, num lance rápido. Parabéns!

 

POR FIM, jogadores maliciosos como Jorge Henrique, Emerson e Neymar sempre trazem dificuldade ao árbitro. Dentro das dificuldades apresentadas, o árbitro foi bem, sem influenciar no resultado. Neymar, que costuma dar trabalho ao cavar / simular / sofrer muitas faltas na partida, não conseguiu fazer isso, nem entrar com frequência na área, minimizando o trabalho do árbitro naquela área.

E eu que achava que o Tite montaria um ferrolho… ledo engano! Esquema ofensivo, inteligente e com time coeso…

Análise da Arbitragem de Santos X Corinthians, Urbano Caldeira, 13/06/2012. Como foi o árbitro de ontem?

O árbitro Marcelo de Lima Henrique apitou um jogo de dificuldade mediana/grande, por culpa do comportamento dos atletas, tensão do jogo e características da partida. Vamos para a análise dos 4 fatores de rendimento do árbitro (físico, disciplinar, emocional e técnico):

1- FÍSICO: o árbitro esteve muito bem durante o jogo. Correu bastante e se posicionou bem na maior parte dos lances. Prova disso foi aos 9 minutos de jogo, após Jorge Henrique perder uma bola no ataque e armar o contra-ataque santista: em jogada rápida, o árbitro acompanhou os jogadores do Santos na mesma velocidade, podendo estar do lado da jogada na conclusão da mesma.

Apenas dois lances em que o posicionamento do árbitro não ajudou, prejudicando sua decisão: aos 44 minutos, em lance faltoso sobre Emerson na linha de fundo (se possuísse um árbitro assistente adicional da linha de meta – o AAA – poderia ter lhe ajudado) e a agressão de Durval em Jorge Henrique aos 63 minutos (na frente do assistente no. 1, que não o ajudou). Eram lances de ponto cego para a visão do árbitro, frutos do local da jogada ou de congestionamento de atletas à sua frente.

2- DISCIPLINAR: procurando evitar a vulgarização dos cartões, o árbitro utilizou muito bem as advertências verbais aos atletas, não desperdiçando (ou queimando) cartões. Nas infrações, policiou-se para não exagerar em aplicar cartões amarelos em lances normais por ilusão, como a infração de Danilo sobre Neymar aos 29 minutos, onde o santista fantasiou a queda e fez ‘caras-e-bocas’ de dor no lance. Falta comum, onde há exagero da “representação da queda”. Ou ainda o lance em que Emerson Sheik, aos 56 minutos, abandona a bola e vai no corpo de Adriano, onde acertou em aplicar o Cartão Amarelo.

Outros acertos? Aos 70m: Alessandro calça Neymar, recebendo o amarelo, bem aplicado. E aos 75m, quando Neymar calça Castán, corretamente, recebe amarelo.

Aos 76m, novamente Emerson, que dá um carrinho certeiro em Neymar. Como recebeu o 2º amarelo, foi expulso com correção.

O pecado disciplinar foi a não coibição das atitudes inconvenientes. Foram duas situações pontuais e duas constantes ao longo do jogo:

-a primeira pontual: 12 minutos, quando Paulinho simula pênalti, dobrando os joelhos ao entrar na área santista. Não é queda de casualidade de uma disputa de bola, é tentar sacanear o árbitro (atitude antidesportiva). Marcelo acertou em mandar seguir, mas poderia ter dado o cartão amarelo. Jogadores do Santos provavelmente não tiveram tempo de reclamar pelo bom histórico do adversário, pelo ritmo frenético do jogo naquele momento e por um contra-ataque armado.

-a segunda pontual: 57 minutos, quando Emerson se joga descaradamente para cavar pênalti, após disputa de bola com Durval. Deveria ser marcado o tiro livre indireto por simulação e aplicar o cartão amarelo ao Sheik. Seria o 2º no jogo, e consequentemente sua expulsão. Nada de alegar que Durval cometeu infração, pois não há braço que desequilibra o corinthiano, tampouco toque nas pernas. Tentou cavar, abdicou do jogo.

-os dois lances constantes do jogo: as inúmeras condutas antidesportistas de Emerson, seguidas por inúmeras faltas em rodízio. É a lei da ação-reação: o atacante do Corinthians disputa o jogo sempre com virilidade excessiva, deixando braço/mão para atingir seu adversário, fazendo faltinhas desnecessárias e irritando os adversários santistas. Estes, reagem com faltas durante o jogo, sempre usando um pouco mais de “vontade” para acertar o Sheik, como nítido revide. Tal fato poderia ser advertido com mais vigor pelo árbitro, que tão bem fez isso na partida mas se omitiu nesse particular.

3- EMOCIONAL: Em partida nervosa, o árbitro manteve o equilíbrio emocional para que os fatores de pressão não o influenciasse nas decisões. Os apitos distribuídos para a torcida, com efeito ensurdecedor, irritam o árbitro. O volume do som, quando em desaprovação à uma ação, poderiam influenciar o apitador em decisão futura. Isso não aconteceu. Também nas perturbações do jogo: muita calma no episódio de copo de água arremessado contra o goleiro corinthiano aos 15m, laser contra os atletas aos 16m, e, por mais incrível que possa parecer, um capacete da Polícia Militar aos 80 minutos arremessado contra o mesmo goleiro (que pessoal mal educado… lamentável). Procedeu corretamente quando da falta de energia elétrica aos 81 minutos e em situações de desentendimento dos atletas. Muito bem nesse aspecto.

4- TÉCNICO: alguma dificuldade no jogo, devido à proporcional malícia dos atletas. Quer demonstração mais clara do que os segundos iniciais de ontem? Aos 8 segundos, os ‘comportados’ Neymar e Jorge Henrique vão disputar uma bola e se jogam um contra o outro, resultando numa trombada. Repare que ambos não buscam a bola, mas sim o corpo, nitidamente para cavar uma infração! Emblemático… E aí o árbitro deve ter cuidados para acertar a marcação. Emerson, por exemplo, sofre falta aos 59s, aos 3 minutos e cai sozinho aos 4 m. Difícil acertar tudo, não?

Outro lance que foi constante: Jogadores que se jogam no adversário, buscando cavar a falta: aos 10 minutos, Juan dribla e vai pra cima de Jorge Henrique, querendo ser trombado e iludindo a todos que sofreu falta. Idem a Neymar, que aos 52 minutos, após ganhar de Alessandro na corrida, busca trombar em Chicão. Vale lembrar: o adversário parar na frente do atleta para obstruí-lo é falta; mas quem ataca pular no corpo do jogador para cavar, não é.

Claro, somemos o lance de Emerson aos 44 minutos, fora da área, citado anteriormente, como erro técnico, junto a uma cama-de-gato cavada por Neymar: aos 34 minutos, A bola vem alta, Castan e Neymar na disputa dela, Neymar abdica de pular e pratica uma cama-de-gato. O árbitro entende que Castan comete carga em Neymar ao pular e dá a falta. Por reclamação da falta inexistente, Castán leva amarelo. Errou tecnicamente ao interpretar dessa forma, pois Castán pulou e foi desequilibrado por Neymar que abaixa, não existindo a carga.

Um lance reclamado por Ganso, ao final do primeiro tempo, foi um suposto pênalti de Castán, numa bola que teria sido desviada. Acertou o árbitro ao não marcar, pois ali Neymar cruza que bate no cotovelo do Castán. Não é pênalti, pois não existiu intenção alguma de colocar a mão na bola.

Uma polêmica mal resolvida aconteceu aos 68 minutos, com erro técnico e interpretativo: Jorge Henrique faz falta em Juan e o árbitro não dá; na sequência, Durval se enrosca com Jorge Henrique, que cai. Durval pisa em Jorge Henrique, ao meu ver, intencionalmente. O árbitro entende que não. Eu expulsaria, pois penso que poderia ter evitado o pisão.

Vale ressaltar o ótimo desempenho técnico do assistente Roberto Braatz. Acertou tudo, em especial, os impedimentos difíceis. No gol corinthiano, aos 26m, acertou em dar condição de jogo ao Emerson. Quando recebe a bola, ele está atrás do zagueiro, mas no lançamento se encontrava exatamente na mesma linha, num lance rápido. Parabéns!

POR FIM, jogadores maliciosos como Jorge Henrique, Emerson e Neymar sempre trazem dificuldade ao árbitro. Dentro das dificuldades apresentadas, o árbitro foi bem, sem influenciar no resultado. Neymar, que costuma dar trabalho ao cavar / simular / sofrer muitas faltas na partida, não conseguiu fazer isso, nem entrar com frequência na área, minimizando o trabalho do árbitro naquela área.

E eu que achava que o Tite montaria um ferrolho… ledo engano! Esquema ofensivo, inteligente e com time coeso…

– Neymar foi “Inventado”?

Carlos Billardo, ex-técnico da Argentina, declarou ontem:

Neymar é uma invenção dos brasileiros, não dá para comparar com Messi“.

O treinador também elogiou-o como um bom jogador. Nada além disso.

E aí, concorda ou discorda?

– CNLB realizou a XXXI Assembléia Geral Ordinária no Rio de Janeiro

por Reinaldo Oliveira

O Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) realizou de 7 a 10 de junho, no Colégio Regina Coelli – Bairro da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, a sua XXXI Assembléia Geral Ordinária, que teve como tema: “Concílio Vaticano: sinais dos tempos e o agir cristão”. Mais de 140 participantes de todo o Brasil, refletiram este tema, em cuja abertura dos trabalhos no dia 7, teve início com a saudação feita pelo presidente do CNLB, Laudelino da Silva Santos Azevedo, seguida da falas da vice-presidente Marilza Lopes Schuina, por Dom Antonio Celso Queiroz – da Comissão Episcopal para o Laicato, do presidente do CNLB Regional Leste I – Rio de Janeiro, Milton Pereira da Silva Filho e pelo padre Ângelo Lamarem, do Amapá. Após este momento foi feita a leitura e aprovação do Regimento Interno da AGO e outros encaminhamentos. Na sequência a assessora para a AGO, a teóloga Eva Aparecida Rezende de Morais, iniciou a explanação sobre o tema “Concílio Vaticano: sinais dos tempos e o agir cristão”. O dia foi encerrado com a solene celebração eucarística alusiva ao dia de Corpus Christi, presidida por Dom Antonio Celso de Queiroz. A AGO que contou com as presenças de Dom Antonio Celso Queiroz e Dom Laurindo Guizzardi, iniciou o segundo dia com palavras inspiradoras de Dom Orani Tempesta, bispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro, que dirigiu palavras de boas vindas e incentivo aos participantes, e falou sobre a realização da Rio+20 e a Jornada Mundial da Juventude. A seguir a teóloga Eva, deu continuidade a sua explanação até às 12h30. A partir das 14h, os participantes foram divididos em dez grupos e orientados a apresentar três compromissos, a partir das seguintes questões: 1 – A luz do Concílio Vaticano II somos desafiados a repensar e recriar nossa presença e ação na Igreja e sociedade. Quais os compromissos que podemos assumir para responder a estes desafios? 2 – Que ações podemos realizar para concretizar os nossos CNLBs diocesanos? Destas duas questões foram apontadas pelo grupos trinta compromissos, que após sistematizados ficou reduzidos em dez compromissos. Também foram aprovados vários encaminhamentos como o apelo aos povo da região do Xingu/PA, nota de repudio à construção da Usina Belo Monte, carta de apoio a realização da Rio+20 e Jornada Mundial da Juventude e informada sobre a formação da Comissão de Comunicação do CNLB, notas e comunicados. O dia foi encerrado com um momento de oração coordenado pelo grupo de liturgia do Regional Leste I. O terceiro dia, na parte da manhã, foi marcado pela síntese das ações e sugestões apontada pelos grupos e na parte da tarde houve a programação de lazer com um passeio por pontos turísticos do Rio de Janeiro, com parada na Catedral e Igreja da Candelária. O quarto e ultimo dia foi pontuado por alguns avisos e comunicações como o convite para a realização da 5ª Semana Social Brasileira, a realizar-se em 2013 em Brasília/DF, convite para o VI Encontro Nacional de CNLB a realizar-se em 2014, na casa de eventos Arvore da Vida, na cidade de Sumaré/SP, explanação do Antonio Geraldo Aguiar sobre as principais ações e projetos do CNLB e apresentação contábil pelo Conselho Fiscal do CNLB. A XXXI AGO foi encerrada com a celebração eucarística presidida por Dom Laurindo Guizzardi, e no final o presidente do CNLB, Laudelino dos Santos Silva Azevedo, dirigiu agradecimentos e mensagem de despedida aos participantes.