Dias atrás, falamos sobre a negociação da Yoki com a General Mills. A empresa brasileira foi adquirida pelos americanos.
Não é que um dos executivos da Yoki, Marcos Matsunaga, foi morto segundo os jornais, pela própria esposa? Tudo pelo dinheiro recebido na venda e por um possível caso extra-conjugal.
O estranho é que eles eram filantropos, religiosos, discretos e pareciam felizes. Será que só externamente?
Triste.
Leio uma declaração do Betão, ex-zagueiro do Corinthians e do Santos, hoje no Dínamo de Kiev (Ucrânia), sobre racismo.
Triste constatação que o absurdo de discriminar alguém pela cor pode ser eterno para algumas culturas. Betão disse que estava fazendo compras em um mercado, quando a moça do caixa lhe perguntou algo e ele respondeu na língua russa. Uma criança extremamente assustada, atrás dele, disse a avó que estava na fila:
“Vó, o negro fala russo!!!”
Lamentável, não? Uma inocente criança acostumada com tal “deseducação”.
DISCUTINDO CONTEMPORANEIDADES 