Com a final da Liga dos Campeões envolvendo Bayern x PSG, a TNT (sendo de TV fechada) alcançará a audiência de Palmeiras x Santos pela Globo (que é TV Aberta)?
Aguardemos. E confesso: se eu puder escolher só um, vou na decisão europeia. E você?
Com a final da Liga dos Campeões envolvendo Bayern x PSG, a TNT (sendo de TV fechada) alcançará a audiência de Palmeiras x Santos pela Globo (que é TV Aberta)?
Aguardemos. E confesso: se eu puder escolher só um, vou na decisão europeia. E você?
Essa força-tarefa da UCL, como uma Mini Copa do Mundo de tiro-rápido, está sendo sensacional. E com surpresas: Messi, Guardiola e Cristiano Ronaldo (todos) fora das semifinais! Sem times ingleses, espanhóis ou italianos, é mole?
O mais legal é que, sejamos justos, os 4 semifinalistas jogaram muita bola e não são “zebras”. Fizeram por merecer e atuaram bem.
Lewandowisk, Neymar e Mbappé: pela lógica dos “3 mais badalados dos 4 times”, deverão estar na escolha do The Best FIFA. E aqui um mero chute: erguerá o prêmio de melhor jogador da temporada aquele que estiver no time campeão.
Minha opinião? Pela ordem: o brasileiro, o polonês e o francês.
No tempo da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, os Estados Unidos da América mantinham a relação de dualidade do mundo com ações iguais as de hoje:
Foi a Guerra Fria, que assustava o planeta. Agora, no século XXI, temos outra formação, a da China versus EUA, com novos elementos: cyberameaças e truculência política de ambos os lados.
Os Estados Unidos fecharam uma embaixada chinesa em seu território pois, segundo as autoridades, hackers de Pequim tentaram invadir e roubar dados de uma das vacinas contra o Coronavírus. Em contrapartida, chineses fecharam uma embaixada americana.
Vai ficar somente até esse “capítulo”, ou teremos mais outros?
O mundo não precisa mais de tanta tensão…
Por mais que se faça muito barulho se a vacina pioneira contra o Coronavírus será do laboratório americano Pfizer, ou da chinesa Sinovac ou ainda da respeitada universidade inglesa de Oxford, o importante é que ela já deve estar “quase pronta”.
Alguém duvida?
Testar em massa é a fase mais difícil. Como está sendo feito agora, é provável que estejamos nos “finalmente”. Ufa!
O importante é: que tenhamos a vacina em breve, não importa a sua nacionalidade.
Dias atrás, reproduzi uma matéria do Cônsul indiano no Rio de Janeiro, onde o mesmo explicava os baixos números do Novo Coronavírus em seu país: uso de hidroxicloroquina preventivamente, alimentação à base de especiarias, medicina alternativa, cultura, hospitais sobre trilhos e outras tantas coisas. E considere: o país é próximo territorialmente da China.
Relembre-a em: https://professorrafaelporcari.com/2020/05/27/o-que-explica-os-baixos-indices-de-coronavirus-na-india/
Agora, a Índia se tornou o 3o país do mundo em casos de contaminação nesta pandemia! Quer dizer que tudo aquilo que foi justificado, na verdade, era uma impressão da realidade e não uma condição de proteção?
A verdade é: em todo lugar que subestimou-se o Covid_19, cedo ou tarde essa praga chegou. Vale sempre o alerta para se proteger usando máscaras e não se aglomerar.
Compare o Brasil e o Japão na luta contra o Covid e surpreenda-se:
Considere que, CONTRA o Japão, ainda existe a absurda densidade demográfica: 336,8 habitantes para cada quilômetro quadrado, contra 23,8 do Brasil (São Paulo tem 177).
Perceberam que morre mais gente num ÚNICO dia no Brasil do que no Japão durante a pandemia inteira, até agora?
A diferença deve ser: disciplina do povo e responsabilidade dos governantes. Ou não?
Todo dia, invariavelmente, eu como uma banana nanica (que é rica em potássio). E novamente leio uma notícia triste para essa deliciosa fruta: a sua possível extinção!
Abaixo, extraído de: https://g1.globo.com/google/amp/bemestar/coronavirus/noticia/2020/07/03/a-pandemia-que-ameaca-destruir-a-fruta-mais-popular-do-mundo.ghtml
A PANDEMIA QUE AMEAÇA DESTRUIR A FRUTA MAIS POPULAR DO PLANETA
Assim como a Covid-19, doença que acomete bananas está se espalhando para novos países, forçando a indústria a mudar a forma como a fruta mais consumida do mundo é cultivada e até mesmo seu sabor
Uma doença letal aparece do nada. Sua transmissão é silenciosa, espalhando-se antes que os sintomas apareçam. Uma vez contraída, já é tarde demais para detê-la — não há cura. A vida nunca mais será a mesma. Soa familiar?
Não se trata da Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. A Tropical Race 4 (TR4) afeta bananas. Também conhecida como mal-do-Panamá, é causada pelo fungo Fusarium oxysporum, que vem destruindo as fazendas de banana nos últimos 30 anos.
Seria apenas mais uma doença a afetar plantas se não fosse o fato de que, na última década, a epidemia se acelerou repentinamente, espalhando-se da Ásia para Austrália, Oriente Médio, África e, mais recentemente, América Latina, de onde vem a maioria das bananas enviadas para supermercados no Hemisfério Norte.
Atualmente, o mal-do-Panamá está presente em mais de 20 países, provocando temores de uma “pandemia da banana” e uma escassez da fruta mais consumida do mundo.
Cientistas de todo o mundo estão trabalhando contra o relógio para tentar encontrar uma solução, incluindo a criação de bananas geneticamente modificadas (GM) e uma vacina.
‘Novo normal’?
Mas, assim como a Covid-19, a questão não é apenas se podemos encontrar uma cura, mas também como viveremos com um “novo normal” que mudará as bananas para sempre?
O primeiro lugar para procurar pistas é na origem da banana moderna que todos conhecemos. Sua história mostra exatamente o que acontece se essa doença for ignorada.
Não é a primeira vez que as bananas enfrentam uma ameaça, explica Fernando García-Bastidas, pesquisador em saúde vegetal que estudou TR4 na Universidade de Wageningen, na Holanda, antes de trabalhar em uma empresa holandesa de genética vegetal que tenta combater a doença.
Na década de 1950, a indústria foi dizimada pelo que ele descreve como “uma das piores epidemias botânicas da história”, quando o mal-do-Panamá ocorreu pela primeira vez.
Origem
A doença fúngica surgiu na Ásia, onde evoluiu com as bananas, antes de se espalhar para as vastas plantações da América Central.
A razão pela qual foi tão devastadora, diz García-Bastidas, é o fato de que as bananas eram todas de apenas uma variedade, a Gros Michel ou ‘Big Mike’.
Essa espécie havia sido escolhida para cultivo pelos produtores porque produz frutos grandes e saborosos que podem ser cortados da árvore ainda verdes, possibilitando o transporte de alimentos exóticos altamente perecíveis por longas distâncias, enquanto continuam amadurecendo.
Cada planta era um clone de aproximadamente mesmo tamanho e formato, produzido a partir de rebentos laterais que se desenvolvem a partir do caule das raízes, facilitando a produção em massa.
Isso significa que cada bananeira é geneticamente quase idêntica, produzindo frutas consistentemente, sem imprevistos. Do ponto de vista comercial era excelente, mas, do ponto de vista epidemiológico, era um surto à espera de acontecer.
O sistema de produção de bananas se baseou fragilmente na diversidade genética limitada de uma variedade, tornando-as suscetíveis a doenças, diz García-Bastidas.
Lição aprendida?
Mas engana-se quem pensa que a indústria aprendeu a lição.
Foi iniciada, então, a busca por uma variedade para substituir a Gros Michel que poderia ser resistente ao mal-do-Panamá. Na década de 1960, uma espécie, a Cavendish, chamada no Brasil de banana nanica, mostrava sinais de resistência que poderiam salvar a indústria da banana.
Batizada em homenagem ao 7º duque de Devonshire, William Cavendish, por ele ter cultivado a planta em sua estufa em sua residência oficial, a Chatsworth House, a banana também poderia ser transportada verde — embora tivesse um sabor mais suave do que a Gros Michel.
Dentro de algumas décadas, ela tornou-se a nova referência para a indústria da banana e continua sendo até hoje. Mas para os cientistas que observavam com nervosismo as vastas plantações em expansão, era apenas uma questão de tempo até que houvesse outro surto.
Na década de 1990 uma nova cepa do mal-do-Panamá, conhecida como TR4, surgiu, novamente na Ásia, que era letal para as bananas Cavendish.
Desta vez, com uma economia globalizada em que pesquisadores, agricultores e outros visitantes das plantações de banana circulam livremente pelo mundo, ela se espalhou ainda mais rapidamente.
García-Bastidas, que completou seu doutorado em TR4 na Universidade de Wageningen, descreve a doença da banana moderna, que ataca o sistema vascular das plantas fazendo-as murchar e morrer, como uma “pandemia”.
“As bananas estão inegavelmente entre as frutas mais importantes do mundo e são um alimento básico importante para milhões de pessoas”, diz ele. “Não podemos subestimar o impacto que a atual pandemia do TR4 pode causar na segurança alimentar.”
García-Bastidas foi quem viu pela primeira vez o TR4 fora da Ásia, na Jordânia, em 2013.
Desde então ele tem “cruzado os dedos” para que a doença não afete os países em desenvolvimento, onde as bananas são um alimento básico.
Mas registros da doença já foram observados na África, particularmente em Moçambique.
A razão pela qual o TR4 é tão mortal é porque, assim como a Covid-19, ela se espalha por “transmissão furtiva”, embora em diferentes escalas de tempo.
Uma planta doente ficará saudável por até um ano antes de mostrar os sintomas da doença: manchas amarelas e folhas murchas. Em outras palavras, quando a TR4 é identificada, já é tarde demais e ela terá se espalhado por esporos no solo em botas, plantas, máquinas ou animais.
García-Bastidas, que é natural da Colômbia, sabia que o TR4 chegaria ao centro da produção de banana na América do Sul.
Mal-do-Panamá, é causada pelo fungo Fusarium oxysporum — Foto: Getty Images/BBC
‘Pior pesadelo’
Em 2019, seu pior pesadelo se tornou realidade — o telefonema veio de uma fazenda na Colômbia. As bananeiras tinham folhas amarelas e murchas. E o produtor queria lhe enviar amostras.
“Foi como um pesadelo”, diz ele. “Num minuto estou na fazenda, no próximo no laboratório, no outro explicando para o ministro do governo colombiano que o pior já aconteceu. Durante muito tempo, não consegui dormir bem. Foi de partir o coração”, lembra.
Como todos os outros países com TR4, a Colômbia está agora tentando retardar o surto enquanto o mundo observa com ansiedade os sinais da doença no restante da América Latina e no Caribe.
Como não há cura, tudo o que pode ser feito é colocar as fazendas infectadas em quarentena e aplicar medidas de biossegurança, como desinfetar botas e impedir o movimento de plantas entre fazendas. Em outras palavras, fazer o equivalente a lavar as mãos e manter o distanciamento social.
Paralelamente, a corrida para encontrar uma solução está a pleno vapor.
Na Austrália, cientistas desenvolveram uma banana Cavendish geneticamente modificada (GM) que é resistente ao TR4. A fundação Bill e Melinda Gates também está financiando pesquisas na área.
No entanto, apesar das fortes evidências científicas de que os alimentos geneticamente modificados são seguros, é improvável que a banana esteja na prateleira de um supermercado perto de você enquanto os órgãos reguladores e o público permanecerem desconfiados.
Para García-Bastidas, que agora trabalha na empresa de pesquisa KeyGene em colaboração com a Universidade de Wagegingen, na Holanda, a banana transgênica é uma “solução fácil” que pode resolver o dilema da indústria por cinco a dez anos, mas não solucioná-lo por completo.
Ao fim e ao cabo, diz ele, o maior obstáculo é ter uma indústria inteira baseada em uma única variedade clonada de outras plantas.
Os testes estão sendo desenvolvidos apenas para rastrear o TR4, já que as bananas têm sofrido por receber menos recursos com pesquisa do que outras culturas básicas.
Mais diversidade
Em vez disso, García-Bastidas quer introduzir mais diversidade na cultura da banana, para que ela seja mais resistente a surtos de doenças como o TR4. Ele ressalta que existem centenas de bananas com potencial para cultivo em todo o mundo. Por que não usá-las?
Já em países como Índia, Indonésia e Filipinas, as pessoas comem dezenas de variedades diferentes de bananas, com sabores, cheiros e tamanhos diferentes. Mas elas são difíceis de cultivar e exportar na escala da Cavendish, que foi criada para suportar o transporte através dos oceanos.
Em seu laboratório na Holanda, García-Bastidas e seus colegas estão usando as mais recentes técnicas de sequenciamento de DNA para identificar genes resistentes ao TR4 e produzir bananas que podem suportar a doença e ser comercialmente viáveis.
“Temos centenas de variedades de maçãs”, ressalta. “Por que não começar a oferecer diferentes variedades de bananas?”
A melhor esperança é que uma banana resistente à exportação surja nos próximos cinco a 10 anos. Mas essa não é uma bala de prata. Depois de enfrentar não uma, mas duas pandemias no século passado, dessa vez a indústria da banana terá que buscar mais do que apenas introduzir outro clone no mercado.
Dan Bebber, professor associado de ecologia da Universidade de Exeter, no Reino Unido, passou os últimos três anos estudando os desafios ao sistema para manter o suprimento de bananas como parte de um projeto financiado pelo governo britânico, o BananEx.
Segundo ele, a melhor maneira para a indústria de banana sobreviver ao TR4 é mudar a forma como essa fruta é cultivada.
No momento, as bananas Cavendish são cultivadas em uma vasta monocultura, o que significa que não apenas o TR4, mas todas as doenças se espalham rapidamente. Durante o período de crescimento, as bananas podem ser pulverizadas com fungicidas de 40 a 80 vezes.
“Isso pode ter grandes impactos na microbiota do solo”, diz Bebber. “Para cuidar das bananas, é preciso cuidar do solo.”
Bebber aponta para relatos das Filipinas de que as fazendas orgânicas se saíram melhor contra o TR4 porque a microbiota no solo é capaz de combater a infecção.
Ele diz que as fazendas de bananas devem procurar adicionar matéria orgânica e talvez implantar um sistema de rotação de culturas para aumentar a proteção e a fertilidade, usando micróbios e insetos em vez de produtos químicos como “defensivos agrícolas”, além de deixar mais espaços livres no terreno para incentivar a vida selvagem.
Isso pode significar um aumento no preço das bananas, mas a longo prazo elas seriam mais sustentáveis.
Segundo Bebber, as bananas são muito baratas hoje. Não apenas porque o custo ambiental de uma monocultura com produtos químicos pesados não foi levado em consideração, mas principalmente o custo social de empregar pessoas com salários muito baixos.
A ONG Banana Link, que faz campanhas sobre o assunto, culpa os supermercados por forçar preços cada vez mais baixos, comprometendo o meio ambiente, a saúde dos trabalhadores e, por fim, a vitalidade da safra de banana.
As bananas produzidas para o comércio popular garantem de alguma maneira que os agricultores recebam um preço justo por elas, mas Bebber diz que trabalhadores de todo o setor estão começando a exigir melhores salários.
Mais uma vez, ele diz que isso alimenta o TR4, já que eles precisam ser pagos de maneira justa para garantir que as fazendas sejam mais bem gerenciadas para a prevenção de doenças.
“Durante anos, falhamos em levar em consideração o custo social e ambiental das bananas”, diz ele. “É hora de começar a pagar um preço justo, não apenas pelos trabalhadores e pelo meio ambiente, mas pela saúde das próprias bananas.”
Pandemia da banana pode ter resultados positivos se nos forçar a cultivar bananas de maneira mais ecológica e a comer uma variedade maior de frutas, diz cineasta — Foto: Marco Aurélio/Prefeitura de Uberaba
‘Bananageddon’
Jackie Turner, uma cineasta americana que questiona como as bananas são cultivadas desde que trabalhou em uma plantação como estudante, concorda que a solução está na justiça e na diversidade.
Em seu filme Bananageddon (uma combinação das palavras banana e armageddon), ela conversa com cientistas que tentam impedir a disseminação do TR4, especialistas em segurança alimentar que alertam sobre a escassez e trabalhadores nas plantações preocupados com seus meios de subsistência.
“O TR4 é muito parecido com a Covid-19, pois não tem tratamento”, diz ela. “É um cenário de ‘dia do juízo final’ para as bananas”, afirmou.
Depois de viajar pelo mundo por dois anos para observar o impacto que o TR4 já está causando, Turner está convencida de que as bananas precisam ser cultivadas de uma maneira diferente, o que significa introduzir novas variedades.
Ela diz que isso não só será melhor para o meio ambiente e para a proteção contra doenças, mas também para o consumidor.
Para tentar incentivar o público a apoiar pequenos agricultores que cultivam variedades diferentes, ela criou a The Banana List (A Lista das Bananas, em tradução livre).
A compilação reúne as lojas que vendem diferentes variedades de bananas, para que consumidores possam experimentá-las e uma nova demanda surgir.
Por exemplo, a nanica vermelha, que tem um sabor que lembra framboesas, a dedo de moça, menor e mais doce que a Cavendish, ou a Blue Java, com gosto de sorvete de baunilha. As bananas não são apenas deliciosas, mas ajudarão a criar um tipo diversificado de agricultura, mais resistente a doenças.
Para Turner, a pandemia da banana pode ter resultados positivos se nos forçar a cultivar bananas de maneira mais ecológica e a comer uma variedade maior de frutas.
“Talvez a gente coma menos bananas e pague mais por elas”, admite. “Mas sabemos que serão bananas melhores.”
Esta reportagem faz parte do Follow the Food, uma série que investiga como a agricultura está respondendo aos desafios ambientais. Follow the Food traça as respostas emergentes para esses problemas — de alta e baixa tecnologia, local e global — de agricultores, produtores e pesquisadores dos seis continentes.
Os europeus ameaçam boicotar produtos brasileiros, devido ao desmatamento da Amazônia. Os brasileiros negam essa violência à natureza.
Sobre esse duelo de narrativas, abaixo, um ótimo texto:
(Extraído de: https://renatonalini.wordpress.com/2020/07/03/quem-esta-coma-a-razao/)
QUEM ESTÁ COM A RAZÃO?
O mundo está louco ou só os cientistas perderam a razão?
Isso porque a ciência indica um colapso ambiental, se não houver sérias restrições à emissão dos gases venenosos causadores do efeito estufa. Uma população crescente, cada vez mais acostumada com os bens da vida inexistentes há alguns séculos, faz com que o planeta se transforme num ambiente hostil para qualquer espécie de vida.
Reúnem-se os representantes das Nações, acordam tomar providências e nada, na realidade, providenciam. Continuam a vivenciar estilo insustentável, assistindo inertes à poluição que contamina todos os espaços. Atmosfera, solo, água, tudo comprometido com a insânia do bicho-homem.
O Brasil já foi promissora esperança na tutela ecológica. Enquanto o tema engatinhava no Primeiro Mundo, o notável Paulo Nogueira Neto já mostrava qual devia ser a atitude da espécie em relação ao seu habitat. Foi ele quem contribuiu para a elaboração do conceito de sustentabilidade. Além de assumir a responsabilidade de responder por um setor até então inexistente no governo: a Secretaria Especial, o futuro Ministério do Meio Ambiente.
Tivemos também o mais significativo preceito constitucional relativo ao meio ambiente: o artigo 225 da Constituição Cidadã. Ele converteu o nascituro em sujeito de direitos, um deles muito singular: o direito a um ambiente saudável.
Audaciosos, chegamos a ter uma grife verde no Ministério, a ex-seringueira Marina da Silva, alguém que vivia do extrativismo e que bem conhecia a necessidade da preservação.
A Eco-92 foi recebida, no mundo inteiro, como ocasião ímpar: o acordo entre todos os governantes de uma efetiva tutela ambiental.
Depois disso, o que ocorreu? Retrocesso acelerado. Rasgue-se o princípio constitucional da vedação do retrocesso. O atraso venceu. Com a revogação do Código Florestal, a flexibilização do licenciamento, o desmantelamento das estruturas de fiscalização, a autorização para centenas de herbicidas proibidos no mundo civilizado, mas aqui liberados.
Não se acreditava pudéssemos chegar a incêndios programados, à recusa de auxílios internacionais, à acusação de ONGs como inimigas do ambiente, assim como alusões grosseiras a chefes de Estado, primeiras damas, a covardia de atacar uma garota de dezesseis anos que tem coragem de falar a verdade e de pedir juízo aos insensatos.
Quem é que está com a razão? Os cientistas, que alertam quanto à inevitabilidade da tragédia ou aqueles que pregam a destruição da mata, sob os mais pífios e ridículos argumentos: a soberania brasileira, o excesso de reservas, parques nacionais e terras indígenas, a necessidade de produzir mais carne e mais grãos, o catastrofismo que é mania de quem não tem nada o que fazer. E por aí vai, no desfile de tolices e imbecilidades propagadas por todos os instrumentos de difusão das notícias.
O fato é que o Velho Continente já constatou a dimensão do drama. E ameaça o Brasil de não aceitar mais produtos cuja rastreabilidade aponte algum elo rompido na política planetária de preservação do ambiente.
O tiro pode sair pela culatra. O “celeiro do mundo” encontrará portas fechadas à sua produção crescente, se não prestar atenção àquilo que a ciência, os fatos, as evidências estão a mostrar como verdades inconfundíveis e inevitáveis.
Será que aí concluirão quem é que estava com a razão?
_ José Renato Nalini é Reitor da UNIREGISTRAL, docente da Pós-graduação da UNINOVE, Presidente da ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS – 2019-2020.
Roda um texto nas Redes Sociais interessantíssimo sobre enfrentamentos de calamidades do século XX e sobrevivência dos nossos antepassados.
Vale a pena a leitura atenta e compare com a nossa comodidade:
Imagine por um momento que você teria nascido em 1900.
Quando você tem 14 anos, começa a Primeira Guerra Mundial e termina quando você tem 18 com um saldo de 22 milhões de mortos.
Logo depois aparece uma pandemia mundial, a gripe espanhola, matando 50 milhões de pessoas. E você está vivo e com 20 anos.
Quando você tem 29 anos sobrevive à crise econômica mundial que começou com o desmoronamento da Bolsa de Nova York, causando inflação, desemprego e fome.
Quando você tem 33 anos, os Nazistas chegam ao poder.
Quando você tem 39 anos começa a Segunda Guerra Mundial e termina quando você tem 45 anos com um saldo de 60 milhões de mortos. No Holocausto morrem 6 milhões de judeus.
Quando você tem 52 anos começa a guerra da Coreia.
Quando você tem 64 anos começa a guerra do Vietnã e termina quando tem 75 anos.
Uma criança que nasce em 1985 pensa que os seus avós não fazem ideia do quão difícil a vida é, mas eles sobreviveram a várias guerras e catástrofes.
Hoje encontramo-nos com todas as comodidades num mundo novo, no meio de uma nova pandemia.
A gente reclama porque por várias semanas devem ficar confinados em suas casas, com eletricidade, celular, comida; alguns até com água quente e um telhado seguro sobre suas cabeças. Nada disso existia em outros tempos. Mas a humanidade sobreviveu a essas circunstâncias e nunca perdeu a alegria de viver.
Hoje queixamo-nos porque temos que usar máscaras para entrar nos supermercados…
Uma pequena mudança na nossa perspectiva pode gerar milagres. Vamos agradecer (você e eu) que estamos vivos e vamos fazer tudo o que é necessário para nos proteger e nos ajudar uns aos outros.
(Texto de Autor Desconhecido, com alterações deste blog).

Imagem extraída da Web. Quem conhecer a autoria, favor informar para postar os créditos.
Vale estudar o passado para entender o presente!
Sobre as pandemias separada por mais de um século,
em: https://youtu.be/zpaYPIVLReQ
Nas festas de final de ano 2019, quem imaginou que 2020 seria um ano tão travado? Aliás, o “ano novo” não começou mesmo, e, pelo jeito, não começará de verdade do jeito que gostaríamos já que estamos em meados de junho.
Quantas pessoas você conhece que passaram por uma pandemia e se recordam como ela foi? As mais idosas vivas (centenárias) eram crianças quando ocorreu a última, a da Gripe Espanhola, que durou de 1918 a 1920 (portanto, há 100 anos).
Repare nesses números: crê-se que a Influenza tenha atingido meio bilhão de pessoas, com 50 milhões de mortos. Mas considere:
– O mundo estava saindo da Primeira Guerra Mundial, então as economias pegaram o efeito da pandemia já cambaleadas;
– A Globalização era algo muito ínfimo. De tal forma, a doença “não viajava” como ela faz hoje, se concentrando nos centros mais populosos próximos de onde ela ganhava corpo.
– A desinformação era diferente da falta de informação. Explico: hoje, morre-se menos porquê temos mais informação de boa qualidade e as pessoas sabem corretamente como se precaver (caso pesquisem). Naquele tempo, não tínhamos “informação via satélite” e nem sonhávamos com a Internet e por esse motivo, a falta de cuidado e de alertas era maior. Boatos, como os de hoje, existiam também (na versão de Fake News daquele período de época). Porém, pela falta de recursos tecnológicos, era mais difícil desmentir. Hoje, temos informação de boa qualidade duelando contra as mentiras. Naquela época, a pouca informação lutava contra a desinformação (a informação errada, mas não proposital) e a boataria (nossas Fakes News de hoje).
– A Medicina, evidentemente, é muito mais avançada hoje do que há 100 anos – não só pelas drogas descobertas mas também pelo intercâmbio de médicos e troca de pesquisas em tempo real.
Diante de tudo isso, vemos uma questão político e social que nos traz medo e incertezas, com empresas quebrando e simultaneamente ocorrendo revoltas de lados ambíguos da população (contra ou não o isolamento).
O problema do capital de giro e prejuízos do Mercado nunca vai se equilibrar com o dano das mortes. Não existe “preço pela vida”, mas deveria se existir o bom senso de otimizar e se programar para a pausa das atividades. Diante desse impasse (ou melhor, dessa imprudência das autoridades), ninguém conseguiu resolver a contento.
Todos os setores hoje são atingidos. Talvez depois da Segunda Guerra Mundial, tenha sido a primeira catástrofe global que vivemos. Se ela não for, certamente é na questão de acompanhamento e debates on-line.
Por curiosidade: a APEA, que era a “Federação Paulista de Futebol de então”, anunciou a suspensão do Campeonato Paulista de 1918 devido à epidemia de Gripe Espanhola citada anteriormente (e que matou 35 mil brasileiros). Os jogos foram retomados no fim do ano, e o campeonato foi concluído no início de 1919, com o Paulistano-SP campeão. E importante: o presidente Rodrigues Alves foi uma das vítimas.
Se o Brasil parou por quase 1 ano há 102 anos, tendo 35 mil mortos totalizados e com as condições precárias de saneamento básico e saúde da 2ª década do século XX, compare com o número de vítimas atuais em nosso país.
É lógico que temos culpados por tudo isso: o descuidado em impedir a entrada do vírus no país (quando houve as notícias dos primeiros casos da Itália, a Argentina fechou imediatamente a entrada de italianos e voos procedentes de lá). Nosso Presidente da República pouco ajudou nos exemplos de prevenção e debochou por diversas vezes da pandemia (sem contar que não evitou aglomerações); em contrapartida, os Governadores não se esforçaram em tomar cuidado com a compra de respiradores ou na montagem de Hospitais de Campanha a preços honestos, permitindo (consciente ou não) a corrupção. Por último, ninguém preparou as empresas para dias de fechamento: fizeram as pessoas ficarem em casa antes do pico e as liberaram durante esse período mais crítico (deveria ser exatamente o contrário). Fizemos tudo errado (mesmo tendo outras nações que começaram antes com o Novo Coronavírus e que poderiam ter servido de modelo para nós).
Contra o Covid, precisamos sem dúvida de Ciência, de boa Gestão da Saúde Pública, de Cidadania, de Solidariedade e Fé para não enlouquecermos.
Repare nos conselhos contra a Pandemia da Gripe Espanhola há 100 anos:

Por último, acrescente algumas notícias dos jornais da época:


Images extraídas da Web, autoria desconhecida.
Eu não sabia e me surpreendi: a ONU colocou no mesmo nível de importância de Saúde e Educação o Acesso Livre à Internet.
Motivos: Sinal dos Novos Tempos, claro. Mas também para que haja liberdade de expressão na Web, já que frequentemente vemos nações derrubarem a Internet para não terem opinião contrária.
A censura é algo que ainda assusta e persegue o direito – agora assegurado – de expressão na Internet!
Com a crise global do Novo Coronavírus, os aviões praticamente estão todos no solo. Como as cias aéreas conseguirão sobreviver?
Pense no custo de uma empresa de aviação e como é complicada a situação: imagine as receitas de um vôo para os EUA (quanto custa uma passagem e o número de passageiros) frente o custo para levantar vôo (salários da tripulação e encargos, manutenção das aeronaves, tarifas internacionais, combustível e, logicamente, pense no investimento de uma aquisição de cada Airbus ou Boeing).
A conta não fecha. Tem que voar muito, e sempre com lotação máxima. A frequência de vôos precisa ser grande. E com os espaços aéreos fechados…
Não sobrarão muitas empresas aéreas rentáveis, a tendência é que quebrem – exceto as que têm grande aporte de petrodólares ou as estatais.
Aguardemos!

Depois de 100 anos aproximadamente, a humanidade revive o que é co-existir com uma pandemia.
Mas como foi em 1919, com a Gripe Espanhola?
Veja que legal, abaixo, extraído do Facebook de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Revista Superinteressante:
PANDEMIA
Ela é o melhor farol que temos. A Gripe Espanhola, de 100 anos atrás, durou um ano e meio, e foi especialmente mortal num período mais curto, de seis meses.
Seu índice de letalidade era inferior a 1%. Calcula-se, porém, que 70% da população mundial tenha pegado, e que o número de mortos ficou entre 20 milhões e 50 milhões (se hoje subnotificação é um problema, imagina lá atrás).
Seja como for, ela deixou lições importantes. Num mundo não só “sem internet”, mas sem sequer rádio, o uso de máscaras se tornou universal. E as cidades que mais quarenteneram foram as que tiveram menos vítimas – o que mata a “tese” do “E daí? Se todo mundo vai pegar mesmo, vamos fazer churrasco”.
A (linda) imagem abaixo, feita na Califórnia da época, me chegou via Sergio Figueiredo.
O cartaz que a moça exibe diz “Use máscara, ou vá para a cadeia”. Não sei se é um protesto, ou só o registro de um momento que o pessoal da foto entendia (acertadamente) ter dimensão histórica. Fico com a segunda interpretação – até porque posar para uma foto, em 1918/1919, não era algo banal. Valia como posar para um quadro.
Outra beleza da imagem é a sensação de indo e vindo infinito que ela passa. A de que a vida, e a história, andam em ciclos, e que é importante revisitar o ciclo passado para entender melhor o presente.
O jornalista Alexandre Carvalho faz essa revisita em uma reportagem memorável sobre a Gripe Espanhola na Super deste mês (link nos comentários). Vale por um filme.
Outro ponto que faz valer uma revisita: ela nos dá uma noção mais clara do poder de resiliência da humanidade.
Os anos 20, que seguiram-se à Gripe Espanhola, foram um dos mais produtivos até hoje – na tecnologia (rádio), na indústria (massificação do automóvel), nos serviços (as primeiras cias aéreas são dessa época – KLM, Qantas e Avianca, da Colômbia, seguem ativas desde lá), nas artes (Fitzgerald, Semana de 22…). Porque tudo passa. Tudo, sempre, passará.

Se eu já fico assustado com a Vespa Paulistinha e o Marimbondo Cavalo, imagine com essa “nova vespa” de 5 cm, que veio da Ásia e assusta os norteamericanos!
Veja só que loucura, em: https://exame.abril.com.br/ciencia/vespas-assassinas-sao-vistas-pela-primeira-vez-nos-estados-unidos/
VESPAS GIGANTES “ASSASSINAS” INVADEM OS EUA E CAUSAM TEMOR
De origem asiática, a vespa mandarina pode destruir colmeias de abelhas e suas picadas podem matar humanos
Por Rodrigo Loureiro
Cientistas americanos estão caçando vespas gigantes que chegaram pela primeira vez aos Estados Unidos. Chamadas de assassinas, elas podem matar uma pessoa que seja picada múltiplas vezes.
Com origem asiática e vistas pela pela primeira vez nos EUA, os insetos já haviam sido descobertos voando na América do Norte em agosto do ano passado, no Canadá, segundo reportado pela BBC. Não há registros da presença no Brasil.
Chamadas de assassinas por matarem entre 30 e 40 pessoas por ano no Japão, as vespas gigantes asiáticas ou vespas mandarinas medem mais de 5 cm e podem matar uma pessoa caso sejam provocadas. O ataque é tão forte que um apicultor vestido com traje de proteção contra abelhas e calça de moletom descreveu a dor como “tachinhas em brasa perfurassem a pele”.
Para fazer isso, as vespas contam com mandíbulas afiadas e pontiagudas. A arma natural é usada para decapitar abelhas. Uma única vespa zangão pode matar mais de 40 abelhas e a destruição de uma colmeia com mais de 30 mil insetos não leva mais do que algumas horas..
Além da preocupação com a saúde das pessoas, pesquisadores da Washington State University estão atentos ao risco do desaparecimento dos produtores naturais de mel dos Estados Unidos. Entre 1947 e 2017 o número de colmeias diminuiu de 6 milhões para 2,5 milhões e somente em outubro de 2018 mais de 40% delas foi dizimada pela chegada do inverno.

Lavar dinheiro no esporte é chamado no Exterior de “Sportswashing”. Roman Abramovich, no Chelsea, foi acusado de fazer isso; outros bilionários asiáticos, idem. Agora, é a vez do príncipe Mohamed Bin Salman (através do Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita) ser acusado de tal prática ao oferecer mais de 1,5 bilhão de dólares pelo Newcastle.
Porém, há uma questão que vai além: a do péssismo relacionamento entre árabes e qataris, envolvidos no negócio.
Entenda, extraído de: https://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/venda-do-newcastle-pode-gerar-crise-entre-inglaterra-e-qatar_39992.html
VENDA DO NEWCASTLE PODE GERAR CRISE ENTRE INGLATERRA E CATAR
A venda do Newcastle a um fundo de investimentos pode gerar uma crise diplomática da Inglaterra, país de origem do clube, com o Qatar. Isso porque a BeIN Sports, de origem qatari e uma das principais emissoras esportivas da Europa, enviou uma carta à Premier League pedindo que a venda do Newcastle por £ 300 milhões seja proibida. O motivo? A compra será feita por um fundo ligado à Arábia Saudita.
A BeIN tem acusado o governo saudita de pirataria, ou seja, de captar o sinal de transmissão de seus eventos e exibi-lo ilegalmente dentro do país, ferindo direitos e causando prejuízo para a empresa. A cruzada contra os árabes teve aval de diversas entidades ligadas ao universo esportivo, inclusive a Fifa.
“O potencial adquirente do Newcastle causará enormes danos às receitas comerciais do próprio clube e da Premier League, com o legado do serviço ilegal continuando a causar impactos no futuro. Quando a temporada da Premier League recomeçar nos próximos meses, todo o conteúdo das emissoras da liga continuará disponível prontamente e ilegalmente por meio da funcionalidade dos decodificadores de streaming da BeoutQ, vendidos em quantidades significativas na Arábia Saudita e nos EUA, e também no Oriente Médio e no norte da África. Além disso, dado o efeito econômico enfraquecedor que o coronavírus está exercendo sobre a indústria do esporte, tudo isso acontece no momento em que os clubes de futebol precisam proteger ainda mais suas receitas de transmissão”, afirmou Yousef al-Obaidly, executivo-chefe da BeIN Sports, na carta enviada à Premier League.
Segundo o jornal britânico The Guardian, a Premier League, juntamente com outros órgãos governamentais e detentores de direitos, já havia solicitado à operadora de satélite Arabsat que retirasse do ar a TV saudita BeoutQ por pirataria. A BeoutQ teria iniciado suas atividades de transmissão ilegal em 2017, ano em que a Arábia Saudita e o Qatar se envolveram em uma discussão política com diversas ramificações internacionais, inclusive o término das relações diplomáticas entre os dois países.
Nos bastidores, fontes que trabalham na negociação de compra e venda do Newcastle continuam confiantes de que não haverá problemas de última hora. Um dos motivos para o otimismo é que, apesar de preocupações semelhantes, a Premier League aprovou a venda de 100% do Sheffield United, que está nas mãos de capitais sauditas desde o ano passado.
O atual proprietário do Newcastle, o milionário inglês Mike Ashley, que está em isolamento social nos Estados Unidos, e a própria Premier League se recusaram a comentar o assunto com o The Guardian.

Respeitosamente, eu pensei que era alguma brincadeira. Mas ao abrir (cuidadosamente) o link, vi que era uma matéria séria: o Botafogo-RJ pedirá à FIFA o reconhecimento de 3 títulos mundiais!
Segundo a ESPN Brasil em seu site:
“O Botafogo colocou, nesta quinta-feira, os títulos considerados mundiais de 1967, 1968 e 1970 no site oficial do clube. As conquistas da Pequena Taça do Mundo, triangular disputado em Caracas, na Venezuela, agora estão registrados no portal do Alvinegro.
De acordo com a Rádio Tupi, a mudança foi um pedido feito por Luis Felipe Carneiro de Miranda, Grande Benemérito e curador do centro de memória do Botafogo. O próximo passo será a confecção dos troféus, que na época não chegaram até o clube. O último passo seria uma tentativa de reivindicação dos títulos junto à FIFA.
Em 1967, o Alvinegro venceu a Pequena Taça do Mundo ao derrotar o Barcelona por 3 a 2 na final, com gols de Airton Beleza, Gerson e Paulo Cesar. No ano seguinte, o Fogão foi campeão ao derrotar a seleção argentina por 1 a 0. O tricampeonato veio em 1970, contra o Spartak de Moscou, em uma vitória por 2 a 1.”
As discussões sobre torneios que possam equivaler a títulos mundiais fazem sempre sentido. Afinal, a FIFA tem poder de cartório. As taças continentais, quando realizadas entre os campeões europeu e sul-americano, sempre foram “os mundiais da época” (e nunca organizadas pela FIFA). Se discordar disso, o Santos de Pelé não é bicampeão mundial?
Claro que o debate remonta a outras competições também, como as Taças-Rio de 1951 e 52 (vide sobre elas aqui: https://wp.me/p4RTuC-btP), mas igualar a outros torneios de nomes pomposos mas de prestígio questionável, é complicado.

A crise mundial pela quebra das economias em decorrência do Novo Coronavírus é inevitável, apesar dos esforços coletivos e individuais. O pequeno empreendedor sofre, assim como grandes corporações.
Agora, imagine o pessoal circense, que sufoco deve estar vivendo! E não só o pequeno circo, mas a indústria que gira em torno dele.
Veja só o que está passando o famosíssimo Cirque Du Soleil, quase “quebrando” com uma dívida próxima de 1 bilhão de dólares (acumulada desde a pandemia e agravada com as não-apresentações):
Extraído de: https://pleno.news/mundo/cirque-du-soleil-pode-falir-por-falta-de-apresentacoes.html
CIRQUE DU SOLEIL PODE FALIR POR FALTA DE APRESENTAÇÕES
por Ana Luiza Menezes
Segundo a agência Reuters, a empresa Cirque du Soleil Entertainment Group, responsável pelo Cirque du Soleil, cogita a possibilidade de pedir falência devido ao cancelamento dos shows. Apresentações estão suspensas por causa do coronavírus.
Além da pandemia, a companhia teria uma dívida de 900 milhões de dólares (cerca de R$ 4,5 bilhões) e acordos já têm sido negociados com credores.
Em Montreal, no Canadá, funcionários do Cirque du Soleil tiveram que ser demitidos temporariamente.
Até o momento, pelo menos 4,6 mil funcionários, cerca de 95% da força de trabalho da companhia, já foram dispensados.

Viram as imagens de Las Vegas (EUA), onde um grande estacionamento foi demarcado com retângulos a fim de que os moradores de rua possam dormir “seguros” e não contrair o Novo Coronavírus?
Puxa… me chocou. O que acontecerá ao mundo?
Assistir cenas como essa, ver os caixões empilhados no Equador ou o desespero de espanhóis e italianos, traz uma grande tristeza.
Há pouco, no noticiário noturno, tanto o presidente americano Donald Trump pediu para pessoas ficarem em casa quanto Boris Johnson, primeiro-ministro inglês, que acrescentou “ficar em casa é salvar vidas”.
Não existe muita saída: é uma bola de neve, que arrasa economias, destrói sonhos e, principalmente, mata!
Ouvir os relatos de quem morre pela insuficiência respiratória causados pelo Covid-19 dá medo. É ser sufocado e nada poder fazer.
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As 8 nações onde o Novo Coronavírus mais matou ontem, 4a feira, com seus respectivos números de mortos foram:
1041 nos EUA
923 na Espanha
727 na Itália
563 no Reino Unido
509 na França
156 na Alemanha
134 na Holanda
123 na Bélgica
Diante desses dados (repare: de UM único dia), como explicar os boletins chineses de que o perigo maior era para os idosos, sendo que hoje se percebe que pessoas saudáveis também não estão “tão imunes” como se acreditava? Quer dizer que no país mais populoso do mundo, que tanto demorou a notificar a OMS, morreu “pouca gente pelo eficiência de suas ações”, ou diante da ditadura que existe por lá, as informações oficiais do Governo mascararam os números reais de mortos?
Se nas Democracias as informações já são duvidosas (especialmente do número de infectados, já que não são todas as pessoas que conseguem fazer o teste – ao contrário, é a minoria), imagine onde não existe Liberdade de Expressão e a única fonte de informação é o próprio Governo de Pequim? A lógica, o bom senso e a inteligência levam a crer que morreram muito mais pessoas do que o número divulgado pelo Partido Comunista Chinês.
A verdade é: a Pandemia é maior do que se imaginava, e agora que o caos está chegando ao mundo mais “real” das coisas (sem a censura das informações, vide o médico chinês que tentou avisar logo no início do perigo do Covid 19 e foi detido – tendo morrido há pouco tempo pelo próprio vírus), devemos ter ideia do pavor que essa praga descontrolada realmente é.
Não sejamos ingênuos em acreditar que “tudo foi feito com presteza e a China controlou o Novo Coronavírus”. Se fosse assim, como entender a necessidade de SEGUNDA QUARENTENA como tem ocorrido por lá?
Que Deus nos ajude, especialmente quando os número explodirem aqui no Brasil. Não tenhamos politização da causa nem uso eleitoreiro, mas decisões corretas e racionais para salvar vidas. E, por fim, não ouçamos o discurso insensível de que “vai matar umas 5000 ou 7000 pessoas e por isso não pode quebrar a economia” (vide em: https://wp.me/p4RTuC-pcb). Com pesar, morrerão muito mais.
Extraído de: https://veja.abril.com.br/mundo/coronavirus-china-subnotificou-casos-e-mortes-diz-inteligencia-dos-eua/
CHINA SUBNOTIFICOU CASOS E MORTES, DIZ INTELIGÊNCIA DOS EUA
A China ocultou a extensão do surto de coronavírus, subnotificando o total de casos e mortes causadas pela doença, segundo um relatório elaborado pela inteligência americana, revelou uma reportagem da agência Bloomberg nesta quarta-feira, 1. Esta não é a primeira vez que os Estados Unidos acusam Pequim de mascarar os dados sobre a pandemia.
O documento com as conclusões sobre as alterações nos números foi entregue à Casa Branca na semana passada. Segundo funcionários da inteligência americana que falaram à Bloomberg sob condição de anonimato, ele conclui que a China publicou dados incompletos sobre mortes e contágios pela Covid-19 intencionalmente.
O surto de coronavírus começou na China em dezembro passado e hoje o país tem 82.361 casos e 3.316 mortes. Desde a descoberta da doença, o vírus já se espalhou por todo o mundo e atualmente os Estados Unidos são o país com maior número de infectados – 203.608 casos e 4.476 mortes.
Desde que os casos de coronavírus começaram a se multiplicar, Washington e Pequim se envolveram em uma nova disputa, com troca de acusações constantes.
Nesta terça-feira 31, a imunologista que assessora a Casa Branca, Deborah Birx, disse ainda que os dados equivocados divulgados pela China passaram a impressão para os demais países de que o problema era menor do que realmente é, e por isso nações como Itália e Espanha não se prepararam de forma suficiente para o surto.
Por sua vez, várias autoridades chinesas divulgaram teorias sobre uma suposta conspiração e até apontaram que o coronavírus foi levado para a China pelos militares americanos. Um porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, chegou a sugerir no Twitter que o “paciente zero” da pandemia pode ter vindo dos Estados Unidos. A informação se espalhou pelas redes sociais locais.

Passageiro tem a sua temperatura verificada na entrada de uma estação de metrô, em Pequim, na China Mark Schiefelbein/AP
Milão admite: pedir para as pessoas não ficarem em casa foi o grande erro, motivando a disseminação do Coronavírus e as milhares de mortes na cidade.
As palavras são do próprio prefeito, Giuseppe Sala. Abaixo:
“ERRAMOS”: UM MÊS APÓS CAMPANHA PARA NÃO PARAR, MILÃO TEM 4,4 MIL MORTOS
Prefeito de Milão admite que campanha #MilãoNãoPara foi um erro: “Ninguém ainda havia entendido a virulência do vírus”
Por Luiz Henrique Campos*/Estado de Minas
O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, reconheceu, nesta quinta-feira (26/3), que errou ao apoiar a campanha “Milão não para”, que, lançada há exatamente um mês, estimulou os moradores da cidade a continuar as atividades econômicas e sociais, mesmo com a pandemia do novo coronavírus.
No início da divulgação da hashtag na internet, em 26 de fevereiro, a Lombardia, região setentrional da Itália, tinha 258 pessoas infectadas pelo vírus, e o país inteiro contabilizava 12 mortes.
Hoje, Milão é a província da Itália mais atingida pela Covid-19, registrando 32.346 casos de pessoas contaminadas e 4.474 óbitos, de acordo com balanço da Defesa Civil divulgado nesta quinta-feira, 26 de março. Em termos quantitativos, a cidade abriga 40,1% da população italiana acometida pela doença, representando 54,4% das mortes no país.
“Muitos se referem àquele vídeo que circulava com o título #MilãoNãoPara. Eram 27 de fevereiro, o vídeo estava explodindo nas redes, e todos o divulgaram, inclusive eu. Certo ou errado? Provavelmente errado”, reconheceu Giuseppe Sala, em entrevista a uma emissora italiana. “Ninguém ainda havia entendido a virulência do vírus, e aquele era o espírito. Trabalho sete dias por semana para fazer minha parte, e aceito as críticas”, afirmou.

Tomar todas as providências sanitárias, prevenir-se, manter-se em resguardo e… REZAR!
Hoje, às 8h00 (horário de Brasília), não nos esqueçamos de um jeito uníssono levar a Deus nossas orações!
Abaixo:

Não é perfeita tal representação: enclausurados em meio ao vasto mundo, mas por necessidade momentânea? Nesta imensidão do nosso planeta, protegendo-nos em nossa casa da pandemia do Novo Coronavírus.
Eu sei que a Economia desandará. Todos nós temos ciência da recessão vindoura (afinal, quem agüenta tanto tempo paralisado…). Mais do que nunca, como PME, sempre senti as dificuldades do dia-a-dia dos negócios, especialmente em manter salários em dia e impostos pagos – dificultado agora por estar sem receitas.
Mas o que fazer?
Sair do isolamento e continuar a rotina normalmente, e assim tornarmo-nos agentes retransmissores de Covid_19, mesmo sendo adultos assintomáticos? Não é justo, é egoísmo mundano e desprezo aos mais idosos e enfermos de doenças respiratórias.
Os Governos (Federal, Estadual e Municipal) precisam resguardar as empresas, diminuindo impostos e abonando taxas (um exemplo: a renovação anual do Alvará – que aqui em Jundiaí, no primeiro ano da gestão atual, através do Secretário de Finanças, o sr Parimoschi, elevou às alturas sem dó nem piedade com uma canetada – estamos em ano eleitoral, não nos esqueçamos dessa MALDADE). Salvaguardar o Comércio e a Indústria é o mínimo para não gerar desemprego.
Outro ponto difícil é o consumo responsável: ter apenas o necessário é pensar no outro, para que não falte ao próximo. Mas como proceder com isso?
Por fim: a união de forças, a não partidarização, a não politização da crise e a ação solidária são necessárias nesse momento. Claro, sem esquecer a posterior as razões nas quais se tem / teve tanta dificuldade com a Saúde Pública do Brasil (ah se os nossos governantes das ideologias mais diferentes fossem mais honestos e responsáveis… causa e consequência foram debatidas nesse texto difícil para redação e de compreensão perfeita de menos ideologizados e fanatizados em: https://wp.me/p4RTuC-pa4).
Colaboremos. Os sacrifícios são de todos e a coletividade precisa ser mais forte. Vejam na Itália, menor que nosso país em território e população, mas mais desenvolvido economicamente: quase 800 mortos SOMENTE no sábado. Some-se aos outros dias, aos outros países e principalmente: os não-contabilizados (as pessoas que não foram diagnosticadas de Covid-19, que são inúmeras, e que não entram nessa conta).
Não menospreze o mal, pois a arrogância do ato pode sucumbir aos esforços coletivos contra o inimigo invisível. O bem deve prevalecer – com paciência, resiliência e mansidão (ainda que seja difícil). E, sem tom eleitoreiro nesse momento mas relembrando a história: não caia no conto de que “é só uma marolinha ou uma gripezinha”.
Resistamos. E aproveitemos o tempo em nossos lares com as pessoas que amamos, a fim de que tudo seja mais rápido.

Sabia que durante a Eco-92 (eu me recordo de todo o esforço em realizar esse evento de discussão global do Meio Ambiente, no Rio de Janeiro, em meio a onda de violência e sequestros que acontecia na época), criou-se o “Dia Mundial da Água” (em 22/03) e a carta com seus direitos?
Abaixo, extraído de: https://www.todamateria.com.br/dia-mundial-da-agua/
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA ÁGUA
No dia 22 de março de 1992, na cidade do Rio de Janeiro, onde decorria uma Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento e Ambiente, a ONU divulgou um importante documento que destaca a importância da conservação da água.
A consciência ambiental é um dos temas relevantes apresentados na declaração. Além disso, ela aborda sobre a preservação e proteção dos recursos hídricos do planeta.
“O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.” (Artigo 4 da “Declaração Universal dos Direitos da Água”)
A Declaração Universal dos Direitos da Água é dividida em dez artigos, os quais destacam:

O cemitério principal foi fechado, além do crematório municipal não conseguir dar conta: essa é Bérgamo, uma das cidades mais atingidas pelo Coronavírus na Itália, lugar em que não se consegue mais viver em paz. Nesta 5a feira, 1 pessoa morreu do Covid-19 a cada 3,3 minutos no país!
Lá, as igrejas estão armazenando caixões e os caminhões militares transportados os corpos, já que as famílias não podem velar. Nem missas de corpo presente ocorrem – a propósito, em março, já faleceram 6 padres em Bérgamo (todos da mesma enfermidade).
Abaixo, extraído de IstoÉ.com
IMAGENS DE CAIXÕES EM BÉRGAMO COMOVEM O MUNDO
As imagens dos caminhões militares em fila em frente ao hospital da cidade de Bergamo, na Itália, para remover os corpos das vítimas do novo coronavírus comoveram os italianos na noite desta quarta-feira (18).
Os militares foram acionados pelos governos para levar os corpos para crematórios da região, já que os cemitérios da cidade não tem mais capacidade para atender a tantos pedidos de cremação.
“Essa dos caminhões do Exército que levam os cadáveres de Bergamo é uma das fotos mais tristes da história do nosso país.
Somos italianos e, em momentos como esse, é quando tiramos o melhor de nós. Sairemos dessa e faremos isso também por eles”, escreveu um italiano em seu Twitter.
Outro usuário da rede social também fez um relato comovente.
“Minha Bergamo! Essa noite não tenho mais palavras, não tenho mais forças, não tenho nem um “vai ficar tudo bem”. Essa noite só tenho lágrimas, tenho só dor”, postou.
A Itália é o segundo país do mundo em número de casos do novo coronavírus, com 35.713 pessoas infectadas, e também a segunda em número de mortos, com 2.978. Bergamo fica localizada na província da Lombardia, a que mais tem casos e mortes da doença, e é uma das localidades que mais está sofrendo com os atendimentos hospitalares. Para ter uma ideia, já são 1.959 mortos apenas na província. (ANSA)



A FIFA já anunciou e a Conmebol divulgará em instantes: devido ao Covid-19 estar se espalhando pelo mundo, as partidas das Eliminatórias para a Copa do Catar serão adiadas.
Assim, a Seleção Brasileira que jogaria contra Bolívia e Peru não entrará mais em campo para a disputa. Será desconvocada ou Tite aproveitará para algum rachão entre titulares e reservas?
O quê fazer com esse panorama?

Li e não tenho como discordar:
“Existe um vírus que se espalha mais rápido que o coronavírus, é o medo do coronavírus.”
E sabe qual o remédio para ele?
Extraído de: https://pt.aleteia.org/2020/03/09/incomum-encontramos-um-excelente-remedio-contra-o-medo-do-coronavirus/
INCOMUM: ENCONTRAMOS UM EXCELENTE REMÉDIO CONTRA O MEDO DO CORONAVÍRUS
Enquanto a epidemia de coronavírus assusta a Europa e o mundo, gerando preocupação generalizada entre os franceses, um anúncio de paródia anima as redes sociais
“Existe um vírus que se espalha mais rápido que o coronavírus, é o medo do coronavírus.”
Este anúncio paródico em conexão com o Covid-19 traz algo para sorrir em meio a tanta preocupação.
O remédio para o medo do coronavírus é apresentado na forma de uma caixa de medicamentos com o Salmo 90.
O ingrediente ativo da molécula? Simplesmente o Salmo 90, que deve ser recitado com fé para curar o medo. A caixa contém 16 versículos (que correspondem ao número de comprimidos).
A prescrição ideal para o Salmo 90? Recitar três vezes ao dia, especifica a caixa.
É de um laboratório confiável? Sim. Adotando os códigos visuais dos laboratórios, um leitor atento verá que é do laboratório “Jesus”.
De fato, os salmos são precisamente as orações que se juntam a nós em nossos estados humanos, seja alegria, sofrimento, medo, louvor…
Quando você se sentir vencido pela dúvida ou pelo medo, por que não pegar seu saltério, meditar e descansar em Deus, o melhor refúgio? Consumir sem moderação.
Eis a íntegra do Salmo 90, para você rezar e superar o medo agora mesmo:
Tu que habitas sob a proteção do Altíssimo, que moras à sombra do Onipotente, dize ao Senhor: Sois meu refúgio e minha cidadela, meu Deus, em que eu confio. É ele quem te livrará do laço do caçador, e da peste perniciosa. Ele te cobrirá com suas plumas, sob suas asas encontrarás refúgio. Sua fidelidade te será um escudo de proteção. Tu não temerás os terrores noturnos, nem a flecha que voa à luz do dia, nem a peste que se propaga nas trevas, nem o mal que grassa ao meio-dia. Caiam mil homens à tua esquerda e dez mil à tua direita, tu não serás atingido. Porém verás com teus próprios olhos, contemplarás o castigo dos pecadores, porque o Senhor é teu refúgio. Escolheste, por asilo, o Altíssimo. Nenhum mal te atingirá, nenhum flagelo chegará à tua tenda, porque aos seus anjos ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos. Eles te sustentarão em suas mãos, para que não tropeces em alguma pedra. Sobre serpente e víbora andarás, calcarás aos pés o leão e o dragão. Pois que se uniu a mim, eu o livrarei; e o protegerei, pois conhece o meu nome. Quando me invocar, eu o atenderei; na tribulação estarei com ele. Hei de livrá-lo e o cobrirei de glória. Será favorecido de longos dias, e mostrar-lhe-ei a minha salvação.

A Arábia Saudita reduziu violentamente o preço do barril de petróleo, e as bolsas de valores desabaram. Além do baixo consumo de gasolina e diesel mundo afora, do Coronavírus e de outra nuances, existe o ingrediente político, envolvendo sauditas e russos.
Se o barril do produto ficar abaixo de 35 dólares, se tornará mais barato o Brasil importar petróleo do Oriente Médio do que produzir do nosso próprio pré-sal, cujo custo é alto.
Em 10 minutos, de maneira bem didática, um vídeo com a explicação aqui: https://www.youtube.com/watch?v=S5exVmWukao

Dos consumidores chineses, 38% disseram em pesquisa que não consumiriam a Cerveja Corona por conta da relação e confusão ao Coronavírus.
Pela lógica, o brasileiro não tomaria mais banho se a água sair de uma Ducha Corona?
Extraído de: https://jovempan.com.br/noticias/mundo/cerveja-corona-coronavirus.html?amp&__twitter_impression=true
VENDAS DA CERVEJA CORONA NA CHINA CAÍRAM EM R$ 1 BILHÃO APÓS SURTO DO CORONAVÍRUS
A fabricante da cerveja Corona, Anheuser-Busch InBev (AB InBev), anunciou nesta sexta-feira (28) que as vendas da marca na China foram reduzidas em US$ 285 milhões (R$ 1,28 bilhão) desde o início da expansão do novo coronavírus.
“O impacto da epidemia da Covid-19 em nosso negócio segue avançando”, admitiu a companhia, em comunicado com os resultados financeiros.
“Nos dois primeiros meses de 2020, estimamos que a epidemia gerou uma perda de receita de cerca de US$ 285 milhões, além de uma perda nos lucros de US$ 170 milhões na China”, completa a nota.
O coronavírus, de acordo com a AB InBev, provocou uma redução significativa na demanda no país asiático. A expectativa é que, no trimestre, o recuo das vendas por impacto da Covid-19 seja de 10%.
Nesta quinta-feira (27), a empresa de relações públicas 5W divulgou o resultado de uma enquete feita com consumidores de cerveja. Dos entrevistados, 38% afirmaram que não consumiriam ou comprariam a Corona por causa da confusão com o coronavírus.


A ONU quer erradicar a fome até 2030. Entretanto, é assustador ver como sofrem os famintos mundo afora. Em especial, na África Negra.
Se tiver coragem, leia abaixo (Extraído de: http://istoe.com.br/um-pedido-de-socorro/)

UM PEDIDO DE SOCORRO
O mundo enfrenta a mais grave crise humanitária dos últimos setenta anos. Vinte milhões de pessoas, que vivem em quatro países assolados por conflitos armados, estão na iminência de morrer por desnutrição se nada for feito. Contraditoriamente, ainda são desperdiçados 1,3 bilhão de toneladas de alimentos por ano em todo o globo
Por Fabíola Perez
É a mesma sensação de uma dor aguda e constante. Como uma agonia, que parece perfurar o estômago dias a fio e é agravada pelo calor escaldante, que deixa os corpos num estado permanente de inércia. Os poucos restos de alimentos ingeridos não são suficientes para livrar o organismo da angústia. Nas crianças, o vazio trazido pela ausência de nutrientes rapidamente se transforma em choro. Elas estão entre os grupos mais vulneráveis. Nos acampamentos do estado de Borno, na Nigéria, é comum avistar mulheres e bebês apáticos, sem força e disposição para lutar pela vida. Segundo o pediatra Marco Olla, membro da organização Médicos Sem Fronteiras, em regiões onde se vê pessoas com mais de cinco anos acometidas pela desnutrição, é sinal de que a conjuntura é realmente grave. Esse é o caso de Maiduguri, capital de Borno. “No departamento de internação que mantemos na cidade, uma mãe chegou com sua filha de sete anos. A menina estava extremamente desnutrida e com diarréia”, diz. Elas haviam fugido de um vilarejo e se instalaram em um acampamento improvisado. Ficaram ali por mais de um mês, mas a quantidade de grãos e arroz que recebiam não eram suficientes.
A Nigéria é um dos quatro países citados em um recente alerta das Nações Unidas (ONU) que declarou que quatro países vivem a pior crise humanitária desde a criação da entidade, em 1945 (leia quadro). Isso porque possui uma parcela significativa de sua população vivendo sob o flagelo da fome. Os casos de má nutrição já são tão graves que os adultos quase não têm forças para andar e algumas comunidades perdem suas crianças diariamente. Também enfrentam uma situação semelhante Iêmen, Somália e Sudão do Sul. Nesses quatro países, a estimativa é de que 20 milhões de pessoas possam morrer vítimas da insegurança alimentar aguda. Contraditoriamente, a nova onda de fome no mundo vem à tona em uma época que cresce a produção mundial de alimentos e o desperdício chega a 1,3 bilhão de toneladas por ano. Então, porque a fome voltou a ser motivo de alertas mundiais? Nos anos 1980, as imagens de crianças esqueléticas chamavam a atenção para um milhão de mortos na Etiópia. Na década seguinte, 3,5 milhões de norte-coreanos também morreram por falta de alimentos. Mais recentemente, a República Democrática do Congo e a Somália perderam quatro milhões de pessoas para a fome. Hoje, apesar dos avanços, o problema do acesso aos alimentos persiste e se agrava. “A violência de grupos armados impede a entrada e a permanência de grupos de apoio em determinadas regiões”, disse à ISTOÉ Alan Bojanic, representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no Brasil.
Atualmente, em todo o mundo existem cerca de 800 milhões de pessoas que sentem as dores de um estômago vazio. Para a ONU declarar oficialmente fome em um país é preciso que pelo menos 20% da população tenham acesso a menos de duas mil calorias de alimentos por dia e que mais de 30% das crianças sofram de má nutrição. Além disso, em países atingidos pela fome são registradas diariamente duas mortes para cada dez mil habitantes ou a morte de quatro crianças em cada dez mil habitantes. Para evitar uma catástrofe nessas regiões, as Nações Unidas pediram uma ajuda de US$ 4,4 bilhões para países desenvolvidos até julho. “Essa situação saiu do normal: conflitos armados e o fator climático da seca tornam o quadro ainda mais perverso”, diz Bojanic. “Em função disso, muitas das pessoas que migram não têm as mínimas condições de segurança para se dedicar à agricultura.”
20 milhões de pessoas podem morrer de fome na Nigéria, no Sudão do Sul, na Somália e no Iêmen e 1,4 milhão de crianças estão em risco iminente de morte por malnutrição aguda.
Outro agravante nessas regiões são as condições logísticas. São zonas de difícil acesso que dificultam a chegada dos alimentos. No Sudão do Sul, por exemplo, existem apenas 200 quilômetros de estradas asfaltadas. Naquele país, a intensificação dos conflitos preocupa entidades de ajuda humanitária. “Em algumas cidades, eles impedem a chegada de cuidados de saúde de emergência, água para o consumo e alimentos para pessoas internamente deslocadas”, afirma Marcus Bachmann, coordenador local do MSF. Na Somália, o cenário de fome e suas conseqüências é ainda mais intenso. Além da guerra que se estende por décadas, da ausência do Estado de direito e do subdesenvolvimento, o país sofre com a falta de água que atinge criações de gado e plantações. Em Borno, na Nigéria, o conflito entre o grupo extremista Boko Haram e o exército também coloca a população em condições limites. “Em Benisheikh, Gwoza e Pulka é impossível cultivar qualquer coisa e é perigoso deixar as cidades para buscar madeira para cozinhar ou vendê-la”, afirma Jean François Sauveur médico do MSF.
Nesses países, os grupos mais atingidos pela insegurança alimentar aguda são as crianças e as mulheres. Para se ter uma idéia, em janeiro, membros da MSF observaram que no norte do Sudão do Sul 25% das crianças com menos de 5 anos sofriam desnutrição grave. “Esses números são extremamente preocupantes”, afirma Nicolas Peissel, coordenador de projeto do MSF. Porém, em função da insegurança, agentes de saúde avaliam que é impossível abrir um novo hospital ou encaminhar pacientes para outras instalações. O Iêmen, por sua vez, atravessa uma das situações mais drásticas do globo. Estimativas da ONU apontam que 19 milhões de pessoas necessitam de algum tipo de ajuda humanitária depois de dois anos de guerra entre o grupo extremista Houthi e o governo. Nos primeiros cinco meses de 2016, foram registrados 50 casos de desnutrição por mês no hospital de Al Tawra, na cidade de Hodeidah. Estima-se que, nesse período, uma criança tenha morrido a cada dois dias pela falta de nutrientes. Ao mesmo tempo em que a necessidade pelo atendimento cresce, muitos hospitais foram destruídos por ataques aéreos.
É comum observar crianças e adultos em pele e osso, sem condições de se manter em pé, porque a fome aguda influi diretamente no metabolismo das pessoas. “Conforme a imunidade das pessoas se compromete devido à baixa de nutrientes, o número de infecções aumenta”, diz Javed Baba Ali, médico do MSF. Para reverter esse quadro, o coordenador de desenvolvimento humano e pobreza do Banco Mundial, Pedro Olinto, defende que é necessário não apenas enviar alimentos a essas regiões como também dar à população local condições de comprar de produtores locais. “Quando se envia mantimentos, o preço sobe e os produtores desistem de plantar seus próprios alimentos”, diz. Ainda assim, a ONU tem como meta erradicar a fome até 2030. “A insegurança alimentar condena uma nação a uma situação permanente de atraso”, diz Bojanic.
Pessoas em situação de insegurança alimentar grave
Iêmen: 14,1 milhões
Nigéria: 1,8 milhão
Sudão do Sul: 4,9 milhões
Somália: 2,9 milhões

VÍTIMAS Na cidade de Nyala, no Sudão do Sul, crianças e mulheres lutam para conseguir pequenas quantidades de arroz e grãos distribuídos por ONGs internacionais
Temos “dois lados” do Coronavírus no Brasil a se abordar:
A verdade é que, por mais que se tome todos os cuidados, sabidamente é difícil controlar uma pessoa que não esteja isolada totalmente. Pense: e as pessoas que estavam com o passageiro no seu vôo para o Brasil? E a pessoa que sentou-se ao lado dele? E os vizinhos? Estão assustados?
Será, queiramos ou não, entendível a ida de pessoas mais receosas aos hospitais com medo de que estejam contaminadas, superlotando-os (mesmo que o cidadão não tenha indício algum). Naturalmente, as escolas, cinemas e qualquer outro ambiente de aglomeração pública estarão fechados. E por aí vai…
Os dois primeiros itens a se esgotarem nas farmácias: álcool gel e máscaras de proteção. Isso seria provável também.
O certo é: se esse Codiv-19 tivesse surgido há 50 anos, até se entender o que era, de onde veio, o que causa e como se previne, no mundo não tão globalizado como hoje teríamos muito mais vítimas.

Parece história de filme: um barco fantasma (ou melhor, um navio abandonado) navegou mundo afora sozinho por mais de um ano e apareceu na Irlanda.
Ficará a percepção: nosso Planeta Terra, pela sua imensidão marítima, sem dúvida faz jus ao apelido de “Planeta Água:.
Abaixo, extraído de: https://www.istoedinheiro.com.br/navio-fantasma-ressurge-na-costa-irlandesa/
NAVIO FANTASMA RESSURGE NA COSTA IRLANDESA
Um navio de carga desaparecido há mais de um ano ressurgiu na Irlanda nesta segunda-feira (17), segundo o The Guardian.
O MV Alta, de 77 metros, foi abandonado pela tripulação em meados de 2018, na Guiana, após ficar impossibilitado de sofrer reparos. Desde então, o Alta viveu uma odisseia pelo Atlântico.
A viagem, que passou pelos mares da África, Europa e América teve fim com a chuva de Dennis, no domingo, quando encalhou nas rochas perto de Ballycotton, vila de pescadores no condado de Cork, Irlanda.
As autoridades ainda estudam o que vão fazer com o navio e cientistas ambientais já disseram não ver sinais de poluição visível. Avaliações de risco ainda serão feitas nos próximos dias.
Segundo o Guardian, o Alta foi construído em 1976 e recebeu a bandeira da Tanzânia. Mudou de proprietário em 2017 e estava navegando da Grécia para o Haiti em setembro de 2018, quando foi abandonado por 10 tripulantes, a 2 mil quilômetros de Bermudas.
Os tripulantes foram resgatados por um navio de guarda costeira dos Estados Unidos que os levou a Porto Rico. Rebocado até a Guiana, o Alta acabou sequestrado e ficou desaparecido até agosto de 2019, quando foi avistado por um navio de patrulha da Marinha britânica.
É possível que ele tenha navegado pela África, passado pela Espanha e seguido, então, para a Irlanda.

O MV Alta foi avistado por um navio de guarda em setembro do ano passado, sumindo logo em seguida (Crédito: Reprodução/HSM Protector)
O Covid-19 (o nome de batismo do novo Coronavírus que tem assustado o mundo) tem provocado debates em todos os setores. Na Índia, por exemplo, uma associação de médicos tentou proibir a distribuição de Eucaristia alegando risco de contágio dessa doença.
Abaixo, extraído de: https://pt.aleteia.org/2020/02/04/coronavirus-medicos-tentam-proibir-distribuicao-da-comunhao/
CORONAVÍRUS: MÉDICOS TENTAM PROIBIR DISTRIBUIÇÃO DA COMUNHÃO
Associação médica alegou risco de transmissão do vírus, mas a Justiça negou o pedido
A Qualified Private Medical Practitioners Association, associação de médicos localizada no sul da Índia, solicitou à Justiça do país que proibisse a distribuição da Comunhão durante as Missas. O argumento era de que a forma de distribuição configuraria risco de transmissão do vírus e colocaria “em perigo a saúde do público em geral”.
O pedido apresentado ao Tribunal ressaltava que, na maioria das igrejas cristãs da Índia, o vinho é distribuído pelos sacerdotes em um único cálice, que passa de boca em boca pelas pessoas que comungam. Segundo a associação, a prática “gera uma possibilidade muito alta de contaminação por saliva”. Além disso, os médicos alertaram que o sacerdote distribui a Eucaristia na língua, ação que permite a contaminação pela saliva e deveria ser restringida, a fim de evitar a transmissão de doenças.
A Justiça, entretanto, negou o pedido dos médicos, alegando que não há nenhum caso em que o recebimento da Sagrada Eucaristia tenha causado a propagação de uma doença, demonstrando que não lhes corresponde interferir na “prática centenária”. O Tribunal assinalou ainda que as denominações cristãs têm “abordagens diferentes para a administração e recepção do Sacramento Sagrado”. No entanto, nunca sua recepção não é obrigatória, sendo que cada fiel deve decidir recebê-la devido a sua “fé absoluta como seguidores do cristianismo”.
Com informações de ACI Digital

Quando eu era pequeno, para dizer que o cara era ruim de bola, se brincava que era “japonês”. Nos jogos que eu assistia naquela época, nunca vi a Seleção da Venezuela entrar em campo.
Pois bem: japoneses e venezuelanos evoluíram no futebol, mas é impensável quem viveu nos anos 70 ou 80 pensar que o destaque do Botafogo, de Garrincha, Nilton Santos e Heleno de Freitas, seria no século XXI um… camisa 10 do Japão! Honda chegou (veterano, não é o mesmo do Milan), provavelmente numa jogada de marketing como a de Seedorf. Mas que não seja surpresa: Soteldo no Santos e Dudamel no Atlético Mineiro são venezuelanos que outrora nunca pensamos ver jogando ou dirigindo time do Brasil.
Ficará a questão: evoluíram tanto assim ou nós que demos alguns passos para trás?
