– Irã também está provocando os EUA? Ai, ai, ai…

Virou moda: depois de Kim Jong-un disparar mísseis balísticos provocando os Estados Unidos para demonstrar o “poder da Coréia do Norte”, agora é a vez do Irã lançar foguetes de longo alcance, tentando intimidar os americanos.

Estão cutucando Donald Trump com a vara curta, não? Loucos mexendo com louco não pode dar certo…

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– Trump e a ameaça à Coréia do Norte

Na ONU, sem papas na língua, o presidente dos EUA ameaçou literalmente destruir a Coréia do Norte caso os americanos sejam atacados. Disse ele (e depois reproduziu no twitter):

“USA has great strength & patience, but if it is forced to defend itself or its allies, we will have no choice but to totally destroy ‪#NoKo.”

Precisamos mesmo que Kim Jong-um fique provocando? E que Trump continue respondendo?

A questão é: porque um fica cutucando o outro? Que ambas as nações cuidem do seu umbigo. O mundo não precisa pagar o preço de mais uma cara guerra ao planeta…

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– Uma 3a Guerra Mundial por conta das Coréias?

Não, não teremos uma Guerra Mundial aos moldes das duas anteriores em breve. Teremos um conflito localizado entre Coréias do Norte e do Sul, atingindo Japão e EUA, por conta de Washington, Seul e Pyongyang. Entretanto, com a atual tecnologia armamentista, as proporções de catástrofes são maiores. O Mundo não estará participando ativamente da Guerra, mas sofrerá consequências econômicas por isso.

Uma bomba atômica norte-coreana, já possível, seria considerada “pouco potente”. Porém, nos dias atuais, esse ‘pouco potente” equivale a 8 vezes o poderio da que foi lançada em Hiroshima. Imaginem só as muito potentes dos Estados Unidos o que podem fazer…

Uma pena que nesse imbróglio não serão o jovem ditador enlouquecido Kim e o milionário turrão Trump que lutarão e sairão machucados, mas sim os inocentes comandados por eles.

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– Coréia do Norte e Estados Unidos só chantageiam ou estão falando sério?

Kim Jong-un diz que a Coréia do Norte está pronta para um ataque atômico às bases dos EUA, se sentir incômodo com os inimigos, pois já consegue minimizar o tamanho de ogivas nucleares para serem transportadas em mísseis balísticos. Donald Trump diz que os Estados Unidos revidarão com uma fúria nunca vista.

O mundo vive uma paranoia, é só teatro ou esses malucos estão falando sério?

Pobre Planeta Terra…

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– O Papa, Trump e o Protocolo exigido para as mulheres

Muita coisa para se falar sobre as visitas internacionais do presidente americano Donald Trump, que fez uma viagem mundo afora que o deixou dias ausente da Casa Branca.

Trump visitou os 3 lugares com maior concentração de seguidores das 3 grandes religiões mundiais, e, estrategicamente, falou sobre a paz em todas elas: Israel (Judaísmo), Arábia Saudita (Islamismo) e Vaticano (Cristianismo). Foi uma oportunidade ímpar para que se discutisse uma trégua em diversos conflitos, especialmente no Oriente Médio.

Dará certo? Difícil, mas a torcida é para que sim. Trump esteve hoje na Itália, na reunião de cúpula do G7, onde não aceitou discutir questões ecológicas.

Circulou uma foto em que o Papa Francisco estava com a cara “amarrada” ao lado de Trump. Claro, viralizou, mas foi um instante curioso – nada de constrangimento ou má vontade. E nessa viagem soube-se ainda que, curiosamente, apenas 7 mulheres não ordenadas possuem o direito de vestir roupas brancas na frente do Papa!

Inimaginável tradição? Pode ser. Mas é um costume antigo que poucos conheciam.

Abaixo, extraído de: http://segredosdomundo.r7.com/quem-sao-as-unicas-7-mulheres-do-mundo-que-podem-usar-branco-na-frente-do-papa/

QUEM SÃO AS ÚNICAS 7 MULHERES DO MUNDO QUE PODEM USAR BRANCO NA FRENTE DO PAPA?

Entenda o “privilégio do branco”

O direito de usar branco em encontros e audiências com o Papa é chamado de “privilégio do branco”. Esse direito está reservado a princesas e rainhas católicas e especialmente em encontros importantes no Vaticano, como audiências privadas, canonizações, beatificações ou missas especiais.

O protocolo diz ainda que qualquer outra mulher que não tenha o “privilégio do branco” deve usar um vestido preto sem decote e com mangas compridas e uma mantilha preta na cabeça ao se encontrar com o Papa.

Durante visita do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao papa, por exemplo, suas filhas Melanie Trump e de Ivanka usavam vestidos preto de mangas longas e véus cobrindo a cabeça.

Quem são as mulheres com o privilégio do branco?

Princesa Charlene do Mônaco

Rainha Letizia da Espanha

Rainha emérita Sofia da Espanha

Rainha Matilde da Bélgica

Rainha Paola da Bélgica

Grã-duquesa Maria Teresa do Luxemburgo

Princesa Marina de Nápoles

Papa Francisco

Apesar de ser um protocolo do Vaticano, fotos recentes revelam que o atual Papa Francisco é mais flexível que seus antecessores. Em 2014 a a rainha Elizabeth, da Inglaterra, “visitou” o Papa usando um vestido lilás, e não preto como manda a regra.

– Uma MOAB americana lançada no Afeganistão

Donaldo Trump não está brincando em serviço.

Sempre ouvi que, para movimentar a economia local, uma guerra seria importante para os EUA, movimentando a indústria bélica e repondo estoques de armas.

Pois bem: eis que nessa semana os americanos lançaram a “mãe de todas as Bombas”, chamada de MOAB, a bomba mais poderosa não nuclear já fabricada.

Extraído de : notícias.uol.com.br

EUA LANÇAM PELA PRIMEIRA VEZ SUA BOMBA NÃO NUCLEAR MAIS POTENTE.

Os Estados Unidos usaram nesta quinta-feira (13), pela primeira vez em um conflito, sua maior bomba não-nuclear, a chamada ” mãe de todas as bombas”, ao lançá-la contra um complexo de túneis do Estado Islâmico (EI) na província de Nangarhar, no Afeganistão, informou o Pentágono.

Pela primeira vez, os americanos utilizaram a bomba GBU-43 Massive Ordnance Air Blast (MOAB), um gigantesco projétil de 10 toneladas, criado para destruir complexos de cavernas e túneis subterrâneos.

O lançamento, normalmente feito por um Hércules C130, foi anunciado poucas horas depois de acontecer no distrito de Achin às 19h32 (horário local, 12h02 de Brasília), uma rapidez pouca habitual em operações deste tipo.

A província de Nangarhar, no leste afegão e perto da fronteira com Paquistão, é a remota região na qual os jihadistas do EI se assentaram para estender sua presença na que chamam província de Khorasan (parte de seu autodeclarado califado).

“O bombardeio foi pensado para minimizar o risco para as forças afegãs e americanas que realizam operações sobre o terreno nessa área, ao mesmo tempo que maximiza a destruição de combatentes e instalações do EI-Khorasan”, explicou o Pentágono em um comunicado.

“Esta é a munição adequada para reduzir os obstáculos e manter o ritmo da ofensiva contra o EI-Khorasan”, acrescentou o general John W. Nicholson, comandante das forças americanas no Afeganistão, que lembrou que os jihadistas estiveram trabalhando em defesas subterrâneas e bunkers.

O uso da “Mãe de todas as bombas”, que mata com a imponente pressão de ar que gera, indicaria que a área estava amplamente ocupada por operativos e instalações do EI, sem evidente presença civil.

O Pentágono assegurou hoje que “foram tomadas as precauções para evitar vítimas civis”, apesar de o projétil, que é guiado ao alvo apenas durante a queda, não ser considerada de precisão.

Além disso, o uso deste projétil é uma mensagem de combate clara para o EI e serve de amostra ao mundo do poderio militar americano.

Segundo a emissora “CNN”, o Pentágono enviou drones de reconhecimento e está utilizando satélites para quantificar o dano e resultado do lançamento da bomba.

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– Você acredita que Trump resolverá a paz no mundo com a força das armas?

Ao ver as repercussões negativas dos mísseis lançados pelos EUA na Síria, e a movimentação de turcos, chineses e principalmente Putin, o todo-poderoso da Rússia, fico pensando: a guerra se resolverá com mais guerra?

Se alguém falar que sim (e muitos dirão ser um mal necessário), por quê não criar uma força de paz multinacional comandada pela ONU para assegurar a garantia de estabilidade na região?

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– Marte e os Projetos de Trump

Donald Trump, presidente americano, anunciou o desejo de que a NASA envie o homem para o planeta Marte até 2033. Com tecnologia atual, uma viagem de ida levaria 180 dias. E para tal “reforçou o caixa” da agência especial em US$ 20 bilhões só para esse ano.

A polêmica é que a NASA, durante o governo Obama, teve como foco os estudos sobre aquecimento global. Agora, o foco volta a ser a corrida espacial e os investimentos no módulo espacial Orion, uma cápsula revolucionária para transportar astronautas.

Será que se existirem marcianos eles serão receptivos ao viajantes espaciais? Pela lógica da imigração terráquea dos EUA, “pero no mucho”…

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– Bem-vindos, Refugiados!

Abaixo, a faixa colocada na Estátua da Liberdade, nos EUA, e que foi clicada pela brasileira Vitória Londero, em defesa dos refugiados.

Ganhará um prêmio de fotografia do ano ou não? Rodou o mundo esta foto!

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– Trump barrando CNN e NYT?

Está parecendo garotinho mimado: o polêmico presidente americano Donald Trump proibiu a presença da Rede de Notícias CNN e do Jornal New York Times nas entrevistas coletivas na Casa Branca.

Motivo: eles criticam sua gestão…

Imaginem se um país contrariar os interesses desse cara? É guerra sem diálogo, certamente.

Trump não combina com o espírito democrático dos EUA, o tão propagado american way!

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– O terremoto Trump começou!

Uau, que estrago tem feito Donald Trump em seus primeiros dias!

Começou rápido, cancelando o Acordo de Livre Comércio do Pacífico com uma canetada. Iniciou o polêmico muro da separação de fronteiras dos EUA e do México, querendo que os mexicanos paguem a conta (e se não pagarem, ele avisou que aumentará os impostos e pagará com os tributos). Agora, proibiu a entrada de refugiados de diversos países e ameaça a permanência de diversos estrangeiros. Chegou a afirmar nessa semana que se os sírios fossem cristãos, poderia até receber alguns, mas muçulmanos não.

Coitado do mundo moderno… o radicalismo falará mais alto?

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– O tempo e a realidade serão realmente os senhores da razão na América?

De Barack Obama, atual presidente dos EUA, sobre quem poderá pressionar seu sucessor Donald Trump:

A pressão virá pela realidade e pelo tempo“.

Quer pressão mais sábia e verdadeira aos homens de caráter do que essa?

Resta saber se Trump se classifica nesse rol de pessoas…

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– Fazer um Churrasco em Miami é mais barato que em SP

Coisas da carga tributária brasileira: veja esse vídeo (extraído do programa Radioatividade da Jovem Pan) a respeito do custo da Picanha e de outros apetrechos para uma churrascada nos EUA.

É curioso (e de chorar), assista abaixo, em: https://youtu.be/1vz-xO81y-A

https://youtu.be/1vz-xO81y-A

– Presidente Trump. E agora, José?

O candidato do Partido Republicano, Donald Trump, foi eleito como o 45o presidente dos Estados Unidos da América. O mundo está assustado…

A imagem que nós temos é de truculência beirando o nazi-fascismo (eu me lembro dele como “Rei das Calcinhas, bilionário do ‘O Aprendiz’ e dono do Cassino falido Taj Mahal”).

Algumas considerações:

– Sempre vi tanto Trump como Hillary ruins opções. A candidata democrata seria a opção “menos ruim”.

– Alguém acredita realmente que o novo presidente expulsará muçulmanos e construirá muros para isolar mexicanos? É claro que não, isso é discurso demagogo de quem quer ganhar o voto do americano nato e descontente com a crise econômica.

– Muita gente se preocupa com a frase de que “voltará a fomentar os empregos nos EUA”. Isso é bom aos cidadãos de lá, se conseguir por em prática. Mas será péssimo para o Exterior, se elevar impostos de importação e criar taxações.

O mundo não acabou (embora o futuro possa ser um pouco mais sombrio). Os americanos vivem em uma democracia plena, e o Congresso não deixará Trump governar sozinho. Existem acordos a serem cumpridos, tratados e compromissos internacionais inegociáveis. Ademais, Donald Trump não seria louco de jogar o país num regime ditatorial de direita.

A real preocupação é: o comportamento temperamental dele. Escondam as maletas com os códigos das bombas atômicas…

O irônico é quem em 1988, Trump declarou que se um dia fosse candidato à presidência, “ganharia fácil, já que os eleitores acreditam em todas as bobagens que lhes são ditas… Ô fanfarronice sem fim.

Enfim: para mim foi surpresa a vitória do xenófobo republicano, mas é entendível num mundo onde os refugiados entram em diversos países que não estão preparados econômica e socialmente.

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– Dia das Bruxas ou Dia do Saci?

Tenho amigos que acreditam em Saci-Pererê. Aliás, são criadores de sacis e possuem até mesmo uma associação (ANCS – Associação Nacional dos Criadores de Saci)! E duvide deles para você ver…

Digo isso pois hoje é o Dia do Saci! A data foi criada em 2005, contrapondo-se à festa do HalloweenÉ uma espécie de resposta do folclore brasileiro a uma inculturação americana.

Entretanto, tanto o Saci como o Halloween tem origens diversas. Uma das estórias conta que o Saci era uma entidade indígena que conhecia as plantas, uma espécie de “deus das ervas”, e misturando-se com a cultura afro, virou negrinho e começou a fumar cachimbo. Depois, nossos escritores o tornaram mais simpático com gorrinho e molecagens! Já o Halloween tem origem Celta e era a festa das vésperas do Dia de Todos os Santos, uma celebração pagã que encontrou um sentido sincrético-religioso.

Dois textos abaixo sobre esse assunto, com as citações abaixo:

DIA DO SACI

O Saci, ou Saci-pererê, é um personagem bastante conhecido da mitologia brasileira, que teve sua origem presumida entre os indígenas da região das Missões, no Sul do país. Inicialmente retratado como um endiabrado, é uma criança indígena, com uma perna e de cor morena, com a diferença de possuir um rabo. Suas histórias se espalharam e chegando à Região Norte do Brasil, a mitologia africana o transformou em um negrinho que perdeu uma perna lutando capoeira, imagem que prevalece nos dias de hoje. Herdou também a cultura africana do pito, uma espécie de cachimbo, e da mitologia européia, herdou o píleo, um gorrinho vermelho.

Considerado uma figura brincalhona, que se diverte com os animais e pessoas, fazendo pequenas travessuras que criam dificuldades domésticas, ou assustando viajantes noturnos com seus assobios. O mito existe pelo menos desde o fim do século XVIII. O saci não tem amigos, vivendo solitário nas matas. Também conhecido como menino de uma só perna.

A função desta “divindade” era o controle, sabedoria, e manuseios de tudo que estava relacionado às plantas medicinais, como guardião das sabedorias e técnicas de preparo e uso de chá, mezinhas, beberagens e outros medicamentos feitos a partir de plantas.

Como suas qualidades eram as da farmacopéia, também era atribuído a ele o domínio das matas onde guardava estas ervas sagradas, e costumava confundir as pessoas que não pediam a ele a autorização para a coleta destas ervas.

O primeiro escritor a se voltar para a figura do Saci-Pererê foi Monteiro Lobato, que realizou uma pesquisa entre os leitores do jornal O Estado de S. Paulo, colhendo depoimentos sobre o nosso “diabinho”. O resultado foi publicado (1918) em forma de livro: ‘O Sacy-Pererê – resultado de um inquérito’; além de publicar ‘O saci’ – obra-prima sobre o folclore brasileiro – Lobato utilizou a figura do simpático diabrete no conto Pedro Pichorra, em que um menininho se vê confrontado com o seu medo ao Saci. Imortalizado nas histórias contadas à beira das fogueiras nas cidades do interior do Brasil, o Saci ganhou um novo e importante aspecto cultural nos livros de Monteiro Lobato e nas histórias em quadrinhos de Ziraldo, criador da ‘Turma do Saci Pererê’, alcançando desta forma, também as crianças da cidade grande. Figura ainda em muitas histórias do Chico Bento, personagem criada por Maurício de Sousa, típico caipira do interior paulista. Com a contribuição destes escritores o mito do Saci sobrevive à invasão das culturas estrangeiras amplamente divulgadas pela mídia. Com a transposição dos textos de Lobato para a Televisão, o Saci deixou o imaginário para ser personificado numa figura de carne e osso.

O Saci é apenas o mais famoso integrante do Dia das Bruxas nacional.

DIA DO HALLOWEEN

Todos os anos, na noite de 31 de outubro, milhões de crianças de toda a América do Norte pintam seus rostos, vestem fantasias e vão de porta em porta coletando doces. Os adultos freqüentemente decoram suas casas com figuras fantasmagóricas, esculpem rostos assustadores em abóboras e põem velas dentro delas para criar lanternas. Infelizmente, em meio a milhões de norte-americanos satisfeitos em suas fantasias, muitos são ademais muçulmanos. Esse artigo ira emitir alguma luz no significado e nas origens da véspera do Dia de Todos os Santos e porque muçulmanos não deveriam participar desta data.

Origens do festival da Véspera do Dia de Todos os Santos

O clássico festival celta (irlandês/escocês/galês), chamado “Samhain”, é considerado por muitos historiadores e eruditos o predecessor da atual Véspera do Dia Todos Santos. Samhain era o dia de Ano Novo dos celtas pagãos. Era também o Dia dos mortos, época em que se acreditava que às almas dos que morreram durante o ano era permitido acessar na “terra dos mortos”. Muitas crenças tradicionais e costumes associados ao Samhain continuam sendo praticados atualmente no dia 31 de outubro.

Os costumes mais notáveis são a prática de deixar oferendas como comida e bebida (hoje doces) para foliões mascarados e fantasiados e, o ato de acenderem fogueiras. Elementos desse festival foram incorporados ao festival cristão de Véspera de Todos os Santos, a noite que precede o Dia de Todos os Santos.

O significado do nome “hallow-even” (Véspera do Dia de Todos os Santos) foi o que nos deu o nome “halloween”. Até recentemente, em algumas partes da Europa acreditava-se em que nessa noite os mortos andavam entre eles e que as bruxas e feiticeiros voavam com eles. Preparando-se para isso, fogueiras eram feitas a fim de repelir esses espíritos maléficos.

No século XIX, brincadeiras de bruxas foram substituídas por travessuras de crianças. O espírito do samhain, uma vez acreditado ser selvagem e poderoso, é agora reconhecido como sendo maligno. Devotos cristãos começaram a rejeitar esse festival. Eles descobriram que os supostos deuses, deusas e outros seres espirituais das religiões pagãs eram trapaças diabólicas. As forças espirituais as quais as pessoas experimentaram duramente o festival eram certamente reais, mas eram manifestações do mal que desencaminhava as pessoas para o culto de falsos ídolos. Conseqüentemente, eles rejeitaram os costumes associados à Véspera do Dia de Todos os Santos, incluindo todas as representações de fantasmas, vampiros e esqueletos humanos – símbolo dos mortos, do diabo e de outras malignas criaturas. É preciso ser notado também que, ate hoje, muitos adoradores de “satã” consideram a noite a noite de 31 de outubro como sendo a mais sagrada e, muitos devotos cristãos hoje continuam se distanciando desse festival pagão.

Texto 1- Extraído de: CLIQUE AQUI

Texto 2 – Extraído de: CLIQUE AQUI

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– O Todo Poderoso Trump versus a Frágil Hillary

A candidata Hillary Clinton é criticada por sua pouca força política e problemas de saúde. Já o bilionário Donald Trump exacerba seu autoritarismo e suas opiniões xenófobas.

Mas nessa semana, um escândalo: uma gravação onde ele fala sobre seu vigor sexual e a sedução às mulheres casadas. Citou que tratava uma específica como uma cadela e que, “quando se é uma estrela, pode-se de tudo com as mulheres”.

Se eu fosse americano, não aceitaria as desculpas dele, que se limitou a dizer que era uma conversa de “foro privado”.

Como os americanos polarizam em dois tão fracos candidatos, não?

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– O sacrifício de um pai que perde o filho é mensurável ao de um batalhador que gera emprego e riquezas? Sobre Trump e Khizr Khan

A resposta a esta pergunta-título da postagem parece ser lógica, embora não seja para alguns. Se refere ao discurso emocionado de um pai paquistanês que perdeu o filho, que heroicamente serviu o exército dos EUA (morrendo por americanos). Para Donald Trump, candidato republicano à presidência dos Estados Unidos e xenófobo, ele próprio, por ter se tornado um empreendedor rico e gerado empregos, está no mesmo patamar de sofrimento.

É mole?

Compartilho, em: http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2016/08/o-discurso-de-um-pai-expoe-os-absurdos-propagados-por-trump.html

O VERDADEIRO SENTIDO DE SER AMERICANO

por Flávia Tavares

O discurso de um pai expõe os absurdos propagados por Trump

Humayun Khan estava no Iraque havia três meses. Aos 27 anos, chegara a Baquba, a cerca de 50 quilômetros ao norte de Bagdá, como capitão do Exército americano. Em tão pouco tempo, com sua postura conciliadora e aberta, conseguira engajar iraquianos a ajudar na patrulha da região em troca de US$ 5 por hora – uma proximidade com a população local almejada pelos senhores da guerra e só possível porque Khan era muçulmano. Na manhã de 8 de junho de 2004, ele se dirigiu a seu posto nos portões da base militar mais cedo que seus homens, como de hábito. À frente de um batalhão de apoio à infantaria, Khan era responsável pela manutenção e pela segurança da base. Quando um táxi alaranjado com dois homens a bordo se aproximou das grades, em alta velocidade, Khan ordenou que seus comandados se atirassem ao chão. Gesticulou com o braço estendido para que o motorista parasse. Caminhou dez passos em direção ao carro, que explodiu. Khan morreu na hora – e impediu ali um ataque contra centenas de soldados que tomavam café da manhã num galpão metros adiante. Aos 27 anos, o rapaz muçulmano, que migrara dos Emirados Árabes para os Estados Unidos com 2, sacrificava sua vida em nome do país que o acolheu. Em nome da liberdade e da democracia.

Foi para honrar esse rapaz que seu pai, Khizr Khan, subiu ao palco da convenção do Partido Democrata em Filadélfia, no dia 29 de julho. Naquela semana, Hillary Clinton se consagrou a candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos. Discursos como o da primeira-dama, Michelle Obama, aclamaram as virtudes que o país deve perseguir e manter, a despeito da truculência do adversário republicano, Donald Trump. Mas foi o senhor Khan quem esparramou diante dos eleitores americanos, por vezes cínicos e desinteressados, a dor que uma decisão equivocada, uma frase mal colocada, um arroubo de um governante podem infligir. O senhor Khan, um advogado formado em Harvard, lembrou que há consequências para desmandos. Muito frequentemente, essas consequências provocam chagas incuráveis. É por isso que o posto de presidente dos Estados Unidos, ou de qualquer país, não pode ser encarado como uma aventura pessoal, uma massagem de quatro a oito anos no ego de alguém.

Com o sotaque pesadíssimo de um paquistanês que se mudou para os Estados Unidos em 1980, e a voz vacilante de quem está com lágrimas represadas por todo o corpo, o senhor Khan discursou por pouco mais de seis minutos. “Donald Trump, você pede aos americanos que confiem a você seu futuro. Deixe-me perguntar: você ao menos leu a Constituição dos Estados Unidos?” Sacando um exemplar do bolso, Khan prosseguiu. “Eu posso te emprestar a minha cópia. Neste documento, procure as palavras ‘liberdade’ e ‘proteção igualitária da lei’.” O senhor Khan se referia à proposta insana de Trump de banir os muçulmanos do país. A essa altura, o público da convenção já o ovacionava. Mas o senhor Khan não havia terminado. Ainda se dirigindo a Trump, ele perguntou: “Você já esteve no cemitério de Arlington?”. É lá que Humayun está enterrado, no fim de uma fileira de lápides de mármore. Ele foi a 66a vítima da guerra do Iraque a ser sepultada ali. O senhor Khan intimou Trump. “Vá olhar os túmulos dos bravos patriotas que morreram defendendo a América. Você verá todas as fés, os gêneros e as etnias. Você não sacrificou nada nem ninguém.” Essa última frase, ao sair da boca de um pai enlutado, não é ofensiva. É uma retaliação a quem há meses fala cada vez mais alto o que quer, sem considerar as repercussões na vida das pessoas.

Trump reagiu como uma criança de 6 anos. Em uma entrevista à rede ABC, ele questionou, inicialmente, o fato de a mulher do senhor Khan, Ghazala, ter se mantido em silêncio a seu lado no palco. “Ela estava ali, ela não tinha nada a dizer, ela provavelmente – talvez ela não tivesse permissão para ter algo a dizer, você me diz”, disse Trump. Dias depois, a própria mãe de Humayun tinha algo a dizer. “Caminhando por aquele palco, com uma foto imensa de meu filho atrás de mim, eu mal pude me controlar. Que mãe poderia? Donald Trump tem filhos que ele ama. Ele realmente tem de se perguntar por que eu não falei nada?” Mais adiante, em entrevista, Trump retrucou o senhor Khan. Sem nenhuma alteração no tom de sua voz, Trump disse: “Eu sinto profundamente pela perda de seu filho, mas o senhor Khan, que não me conhece, não tem o direito de ir diante de milhões de pessoas e dizer que eu nunca li a Constituição, o que é falso, e dizer outras coisas imprecisas”. Bem, pela Constituição americana, o senhor Khan tem, sim, esse direito… Trump, então, concluiu sua reação com o malabarismo que melhor o define: o “salto triplo de ego carpado”. Sobre os sacrifícios que ele fez pelo país, Trump – dispensado de servir na Guerra do Vietnã por ter um esporão no calcanhar – respondeu assim: “Eu fiz muitos sacrifícios. Eu trabalho muito, muito. Eu criei milhares e milhares de empregos, dezenas de milhares, eu construí ótimas estruturas. Eu tenho um enorme sucesso. Acho que fiz muito”. Na mente de Donald Trump, ter sucesso é um sacrifício comparável a perder um filho.

As pesquisas ainda não apontam o efeito da controvérsia com os Khans na candidatura de Trump. É possível que ele tenha subestimado o fato de que há um sentimento que une todos os americanos, de ambos os partidos: o amor à guerra e aos guerreiros que lutam pelos Estados Unidos. Maldizer os pais de um herói de guerra pode ser o sacrilégio definitivo, depois de muitos outros. Em sua campanha, Trump já chamou os mexicanos de estupradores. Disse não respeitar John McCain, ex-candidato republicano herói e prisioneiro de guerra, porque verdadeiros heróis não se tornam prisioneiros. Mais recentemente, convidou o presidente russo, Vladimir Putin, a hackear e-mails de Hillary Clinton. A cada novo desatino alguém do partido reprovava seu tom. Mas nada realmente grave acontecia. E ele cresceu, cresceu, até se tornar o candidato incontornável. Depois que o próprio McCain e o presidente da Câmara dos Deputados, Paul Ryan, desautorizaram a fala de Trump sobre os Khans, Obama cobrou: “A pergunta que eles têm de se fazer é ‘Se você está repetidamente tendo de dizer, em palavras fortes, que o que Trump disse é inaceitável, por que você ainda o está endossando? O que isso diz sobre o seu partido?’”. A aposta de analistas é que o eleitor indeciso vai questionar mais seriamente o temperamento de Trump daqui para a frente. Talvez tenha sido preciso que um pai que perdeu o filho derramasse sua dor publicamente para que os americanos percebessem isso.

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– Teremos baixaria na disputa entre Trumph e Hillary? Sobre Obama e a Rússia…

A disputa entre Donald Trumph e Hillary Clinton promete ser quente. Ambos não me transmitem confiança, mas é o que Republicanos e Democratas ofereceram.

Trumph é sabido xenófobo e gosta de mostrar a força e poderio que tem. Hillary é frágil, se atrapalha e é contestada por muitos.

Me surpreendeu Barack Obama, o atual presidente, dizer que teme pelo fato da Rússia estar simpática a Trumph e que pode estar dando ajuda velada a ele.

Xiii… a campanha eleitoral dos EUA vai ser pesada como as nossas têm sido.

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– Democratas ou Republicanos?

Os americanos escolherão entre Donald Trumph e Hillary Clinton para a presidência do país.

Cá entre nós? Um é radical extremista, a outra não me convence. Talvez nunca os EUA tiverem candidatos tão fracos…

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– Donald Trump e o Império do Poder Bélico

Enquanto Barack Obama visita a cidade japonesa de Hiroshima e pede para que o mundo abandone as armas nucleares, Donald Trump, o possível candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA, declara em Bismark, na Dakota do Norte:

Quero que tenhamos o maior poderio militar da história”.

Que rumo o mundo tomará?

Sim, “o mundo”, pois as decisões dos americanos refletirão novos (bons ou ruins) caminhos para a humanidade.

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– O Vídeo da Coreia do Norte ameaçando os EUA

Em que mundo vivemos?

Os norte-coreanos vivem numa redoma; isolados do mundo por um maluco ditador comunista cuja família há décadas governa um país no qual perdeu a liberdade.

Investe-se em armamentos, provocações, desenvolvimento nuclear bélico… tudo às custas da sociedade!

Nesta semana, mais um capítulo: um vídeo de 4 minutos da propaganda oficial do Governo contando a história das relações da Coréia do Norte e dos EUA, com uma simulação da destruição de Washington.

Desprezível…

Veja em: https://www.youtube.com/watch?v=qjQDGEvy3FQ

https://www.youtube.com/watch?v=qjQDGEvy3FQ

– Obama em Havana!

Novos tempos na América: um presidente americano visitando um ditador cubano.

Venceu a Democracia?

Tomara que sim.

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– Obama, Aspirinas e Armas

O presidente dos EUA Barack Obama já demonstrou preocupação por diversas vezes quanto aos assassinatos promovidos por desequilibrados com armas de fogo em colégios. E procurando medidas legais para o controle do porte de arma, disse, emocionado:

Se uma criança não pode abrir um frasco de aspirina, nós devemos assegurar que ela também não possa acionar o gatilho de uma arma.”

Cerca de 30.000 pessoas morrem por ano por causa de violência armada por civis nos Estados Unidos. É realmente muita coisa…

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– Donald Trump e o discurso fascista

O bilionário Donald Trump é um fanfarrão! Apesar de todo o dinheiro que tem, quer concorrer à Presidência dos Estados Unidos para, segundo ele, mostrar a verdadeira força da América.

Entretanto, o discurso parece ser xenófobo. Meses atrás, declarou que construiria um muro por toda a fronteira para evitar a invasão indesejada de mexicanos, e criticou até mesmo o caráter de latinos que entrevam ilegalmente por lá. Agora, quer proibir a entrada de muçulmanos nos EUA! Quem for cidadão americano, tudo bem. Os de fora, não.

Como é que faz para descobrir a fé alheia? Coloca detector de religião nos aeroportos?

Hitler também falava de Alemanha para alemães e purificação da raça ariana…

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– Mais um Tiroteio nos EUA. Virou rotina?

Vira e mexe escutamos notícias de tiroteios promovidos por malucos nos EUA. Agora aconteceu outro, dessa vez na Universidade de Umpqua (Oregon).

Pelo menos 13 mortos e 20 machucados, segundo a Polícia. E o que fazer?

Lá, é permitido o porte de armas. Barack Obama, o presidente, até ventilou discutir o assunto e disse: “o país perdeu a capacidade de se indignar”!

A quantidade de incidentes como esse faz com que a população se acostume com tal noticiário.

Aqui no Brasil discutimos o desarmamento. E se o porte fosse liberado?

O assunto é de difícil discussão, já que alguns alegam que a população precisa se proteger enquanto os bandidos estão armados. Mas será que o cidadão com uma arma na mão saberia se comportar prudentemente? E os que não tem condição psicológica?

Temo que, se as armas forem liberadas no Brasil, algo mais grave aconteça. O outro problema ainda é: e quem desarma o bandido?

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– Uma Vitória da Pinga Brasileira nos EUA!

Ufa! Depois de muito tempo brigando com os EUA, uma vitória da pinga brasileira!

A nossa Aguardente era classificada como Rum, sofrendo com isso uma alta carga de impostos. Alguns chamavam a bebida pura pelo nome de Caipirinha. Mas, enfim, os americanos aceitaram a classificação como “Cachaça”.

Extraído de: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/113073_EUA+RECONHECEM+A+CACHACA+COMO+BEBIDA+BRASILEIRA

EUA RECONHECEM A CACHAÇA COMO BEBIDA BRASILEIRA

Por Carla Jimenez

Depois de anos de negociações, a Tax Tariff Bureau, divisão responsável pela regulamentação tarifária de produtos comercializados nos Estados Unidos, chancelou a classificação da aguardente brasileira como “cachaça”, abandonando o rótulo improvisado pelos importadores estrangeiros de “rum brasileiro”.

Segundo Ricardo Gonçalves, diretor superintendente da Cia Muller de Bebidas, que fabrica a caninha 51, o Brasil tentava o reconhecimento nos Estados Unidos, com apoio de entidades, desde o ano 2000. “Agora, só as bebidas destiladas no Brasil terão essa denominação”, diz Gonçalves, que também é presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe).
 
O reconhecimento da bebida brasileira era esperada desde que a presidenta Dilma Rousseff visitou o presidente Barack Obama, em abril do ano passado. Na ocasião, ficou acertado que os americanos certificariam a ‘branquinha’, e o Brasil fariam o mesmo para o bourbon, o uísque americano.
 
Hoje o Brasil exporta, globalmente, apenas US$ 14 milhões em cachaça. Com a nova denominação, há oportunidades de aumentar esse número, avalia Cesar Rosa, presidente das Indústrias Reunidas de Bebidas, que produz a Velho Barreiro. “Este foi um grande passo, mas é apenas o primeiro”, diz Rosa. “O setor ganha mais força para ganhar a denominação oficial da cachaça em todo o mundo, a partir de agora.”

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– O Acordo Histórico do Fim do Embargo Econômico entre EUA e CUBA

E não é que nesta semana Barack Obama anunciou que os Estados Unidos voltarão a manter relações diplomáticas com Cuba?

Hoje, o embargo econômico não faz mais sentido… e por quê ele ainda existia?

Vaidade? Necessidade estratégica? 

Nada disso. Culpa dos dois lados, como crianças birrentas que não querem se dar as mãos.

Antes, Cuba era vital para a União Soviética tentar amedrontar os EUA durante a guerra fria, devido a localização geográfica. Com a falência do comunismo, tudo isso deixou de ser importante. O problema é que só Fidel e Raul Castro não aceitavam essa realidade, além da nítida falta de política agregadora americana, que preferiu virar as costas ao seu vizinho pobre.

Que venha a paz!

E, lendo há pouco, descubro que o Papa Francisco foi o grande interlocutor para esse dia histórico! 

Abaixo, extraído do OESP

ATUAÇÃO DE FRANCISCO FOI CRUCIAL PARA O ACORDO

Por Cláudia Trevisan

A atuação do papa Francisco foi crucial para o acordo que permitiu aos Estados Unidos e Cuba anunciarem ontem a retomada de suas relações diplomáticas. Muitos dos encontros entre os dois lados ocorreram no Vaticano e pelo menos um deles teve a participação do pontífice.

Nos discursos que realizaram ontem, os presidentes Barack Obama e Raúl Castro agradeceram o empenho do papa nas negociações. Segundo assessores da Casa Branca, o pontífice enviou cartas aos dois líderes pedindo mudanças na relações bilaterais. Ainda de acordo com o assessores, Cuba foi o principal assunto discutido entre Obama e o papa no encontro que ambos tiveram no Vaticano em maio.
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– Dia das Bruxas ou Dia do Saci?

Tenho amigos que acreditam em Saci-Pererê. Aliás, são criadores de sacis e possuem até mesmo uma associação (ANCS – Associação Nacional dos Criadores de Saci)! E duvide deles para você ver…

Digo isso pois hoje é o Dia do Saci! A data foi criada em 2005, contrapondo-se à festa do HalloweenÉ uma espécie de resposta do folclore brasileiro a uma inculturação americana.

Entretanto, tanto o Saci como o Halloween tem origens diversas. Uma das estórias conta que o Saci era uma entidade indígena que conhecia as plantas, uma espécie de “deus das ervas”, e misturando-se com a cultura afro, virou negrinho e começou a fumar cachimbo. Depois, nossos escritores o tornaram mais simpático com gorrinho e molecagens! Já o Halloween tem origem Celta e era a festa das vésperas do Dia de Todos os Santos, uma celebração pagã que encontrou um sentido sincrético-religioso.

Dois textos abaixo sobre esse assunto, com as citações abaixo:

DIA DO SACI

O Saci, ou Saci-pererê, é um personagem bastante conhecido da mitologia brasileira, que teve sua origem presumida entre os indígenas da região das Missões, no Sul do país. Inicialmente retratado como um endiabrado, é uma criança indígena, com uma perna e de cor morena, com a diferença de possuir um rabo. Suas histórias se espalharam e chegando à Região Norte do Brasil, a mitologia africana o transformou em um negrinho que perdeu uma perna lutando capoeira, imagem que prevalece nos dias de hoje. Herdou também a cultura africana do pito, uma espécie de cachimbo, e da mitologia européia, herdou o píleo, um gorrinho vermelho.

Considerado uma figura brincalhona, que se diverte com os animais e pessoas, fazendo pequenas travessuras que criam dificuldades domésticas, ou assustando viajantes noturnos com seus assobios. O mito existe pelo menos desde o fim do século XVIII. O saci não tem amigos, vivendo solitário nas matas. Também conhecido como menino de uma só perna.

A função desta “divindade” era o controle, sabedoria, e manuseios de tudo que estava relacionado às plantas medicinais, como guardião das sabedorias e técnicas de preparo e uso de chá, mezinhas, beberagens e outros medicamentos feitos a partir de plantas.

Como suas qualidades eram as da farmacopéia, também era atribuído a ele o domínio das matas onde guardava estas ervas sagradas, e costumava confundir as pessoas que não pediam a ele a autorização para a coleta destas ervas.

O primeiro escritor a se voltar para a figura do Saci-Pererê foi Monteiro Lobato, que realizou uma pesquisa entre os leitores do jornal O Estado de S. Paulo, colhendo depoimentos sobre o nosso “diabinho”. O resultado foi publicado (1918) em forma de livro: ‘O Sacy-Pererê – resultado de um inquérito’; além de publicar ‘O saci’ – obra-prima sobre o folclore brasileiro – Lobato utilizou a figura do simpático diabrete no conto Pedro Pichorra, em que um menininho se vê confrontado com o seu medo ao Saci. Imortalizado nas histórias contadas à beira das fogueiras nas cidades do interior do Brasil, o Saci ganhou um novo e importante aspecto cultural nos livros de Monteiro Lobato e nas histórias em quadrinhos de Ziraldo, criador da ‘Turma do Saci Pererê’, alcançando desta forma, também as crianças da cidade grande. Figura ainda em muitas histórias do Chico Bento, personagem criada por Maurício de Sousa, típico caipira do interior paulista. Com a contribuição destes escritores o mito do Saci sobrevive à invasão das culturas estrangeiras amplamente divulgadas pela mídia. Com a transposição dos textos de Lobato para a Televisão, o Saci deixou o imaginário para ser personificado numa figura de carne e osso.

O Saci é apenas o mais famoso integrante do Dia das Bruxas nacional.

DIA DO HALLOWEEN

Todos os anos, na noite de 31 de outubro, milhões de crianças de toda a América do Norte pintam seus rostos, vestem fantasias e vão de porta em porta coletando doces. Os adultos freqüentemente decoram suas casas com figuras fantasmagóricas, esculpem rostos assustadores em abóboras e põem velas dentro delas para criar lanternas. Infelizmente, em meio a milhões de norte-americanos satisfeitos em suas fantasias, muitos são ademais muçulmanos. Esse artigo ira emitir alguma luz no significado e nas origens da véspera do Dia de Todos os Santos e porque muçulmanos não deveriam participar desta data.

Origens do festival da Véspera do Dia de Todos os Santos

O clássico festival celta (irlandês/escocês/galês), chamado “Samhain”, é considerado por muitos historiadores e eruditos o predecessor da atual Véspera do Dia Todos Santos. Samhain era o dia de Ano Novo dos celtas pagãos. Era também o Dia dos mortos, época em que se acreditava que às almas dos que morreram durante o ano era permitido acessar na “terra dos mortos”. Muitas crenças tradicionais e costumes associados ao Samhain continuam sendo praticados atualmente no dia 31 de outubro.

Os costumes mais notáveis são a prática de deixar oferendas como comida e bebida (hoje doces) para foliões mascarados e fantasiados e, o ato de acenderem fogueiras. Elementos desse festival foram incorporados ao festival cristão de Véspera de Todos os Santos, a noite que precede o Dia de Todos os Santos.

O significado do nome “hallow-even” (Véspera do Dia de Todos os Santos) foi o que nos deu o nome “halloween”. Até recentemente, em algumas partes da Europa acreditava-se em que nessa noite os mortos andavam entre eles e que as bruxas e feiticeiros voavam com eles. Preparando-se para isso, fogueiras eram feitas a fim de repelir esses espíritos maléficos.

No século XIX, brincadeiras de bruxas foram substituídas por travessuras de crianças. O espírito do samhain, uma vez acreditado ser selvagem e poderoso, é agora reconhecido como sendo maligno. Devotos cristãos começaram a rejeitar esse festival. Eles descobriram que os supostos deuses, deusas e outros seres espirituais das religiões pagãs eram trapaças diabólicas. As forças espirituais as quais as pessoas experimentaram duramente o festival eram certamente reais, mas eram manifestações do mal que desencaminhava as pessoas para o culto de falsos ídolos. Conseqüentemente, eles rejeitaram os costumes associados à Véspera do Dia de Todos os Santos, incluindo todas as representações de fantasmas, vampiros e esqueletos humanos – símbolo dos mortos, do diabo e de outras malignas criaturas. É preciso ser notado também que, ate hoje, muitos adoradores de “satã” consideram a noite a noite de 31 de outubro como sendo a mais sagrada e, muitos devotos cristãos hoje continuam se distanciando desse festival pagão.

Texto 1- Extraído de: CLIQUE AQUI

Texto 2 – Extraído de: CLIQUE AQUI

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– Silverdomme e a Decadência de uma Arena

Lembram do Silverdome, em Detroit? Há 20 anos o “estádio coberto” dos EUA foi um grande atrativo na partida Brasil x Suécia no Mundial de 1994.

Pois é… olha o que sobrou dele: se deteriorou! Acontecimentos esportivos, shows, encontros religiosos e outros atrativos não foram suficientes para capitalizá-lo. Virou um elefante branco em terra capitalista onde a promoção de eventos fala mais alto!

Se lá nos Estados Unidos aconteceu isso, imagine no pós-Copa brasileiro em Cuiabá, Manaus…

Olha ele:

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Extraído de: http://www.gazzetta.it/Sport-Vari/Football-Americano/09-06-2014/mondiali-triste-fine-silverdome-romario-abbandono-80879285295.shtml

MONDIALI, LA TRISTE FINE DEL SILVERDOME: DA ROMARIO ALL’ABBANDONO

L’impianto di Detroit ospitò 4 gare di Usa ’94 (le prime coperte), oltre all’Nfl, l’Nba, concerti e una Messa del Papa. Oggi, dopo la crisi che ha messo in ginocchio la città, il tetto crolla, il campo è abbandonato, sedie e tabelloni vanno all’asta.

Il tetto in teflon, che lo aveva reso il più grande impianto coperto degli Stati Uniti, è ormai in gran parte crollato. Il campo, su cui correvano i ricevitori dei Detroit Lions, è pieno di detriti. Gli spalti, da cui decine di migliaia di persone avevano ammirato Isiah Thomas, vanno a pezzi. I corridoi, da cui Romario e Bebeto entravano in campo durante i Mondiali di Usa 94, sono allagati. Il Silverdome, stadio di Detroit, è abbandonato e in fase di disfacimento.

DA ROMARIO AL PAPA — Non è un impianto qualunque: qui si giocò la prima partita al coperto di un Mondiale, quello americano: Usa-Svizzera, della fase a gruppi. In quel torneo il glorioso Silverdome, nato nel 1975 e praticamente un’astronave, per i tempi, ospitò altri tre match: Svizzera-Romania, Svezia-Russia e Brasile-Svezia. Ma non fu una singola estate di gloria: lì giocavano regolarmente le franchigie di Detroit di Nfl (fino al 2001) e di Nba (i Pistons, fino al 1988). Ospitava concerti, eventi di wrestling e motoristici, e persino una messa del Papa, Giovanni Paolo II, con 93mila persone presenti. E l’impianto di Pontiac (sobborgo di Detroit), non è morto di vecchiaia: rimodernato più volte, era tuttora se non all’avanguardia, quasi. Si è spento per “crisi”, la crisi economica che ha colpito la città di Detroit più che ogni altra, in America. La ex-capitale dei motori Usa ha dimezzato la sua popolazione negli ultimi 50 anni, con un picco nell’ultimo decennio, quando interi quartieri sono rimasti disabitati, dopo il crollo dell’industria dell’automobile e la crisi dei mutui americani. La stessa città, nel 2013, ha dichiarato bancarotta.

SVALUTATION — E la storia del Silverdome, e la sua svalutazione, sono indicati da molti, negli Usa, come un simbolo del decadimento della città. La costruzione dello stadio coperto costò nel 1975 circa 55 milioni di dollari: una somma che rivalutata secondo gli indici, porta a oltre 250 milioni attuali. Il 2001 è l’inizio della fine. I Lions si trasferiscono a Ford Field, il Superdome resta senza un “impiego fisso”, limitandosi per anni a “lavori saltuari”, kermesse, spettacoli. Nel 2009 il magnate canadese di orgine greca Andreas Apostolopoulos lo compra all’asta per meno di 600mila dollari: una svalutazione (da 250 milioni) che va di pari passo con quella di molte case di Detroit e sobborghi. C’è un piano di rilancio, ma non funziona: ospita per un anno la squadra di Detroit di frisbee (sic), il Milan nel 2010 è una delle ultime squadre di calcio a calcarne il terreno, in una amichevole col Panathinaikos. Dopo il nulla: nel 2013 il Silverdome è definitivamente abbandonato, e inizia il decadimento che lo porta alle condizioni attuali.

ALL’ASTA — Oggi, tutte el strutture interne, quelle ancora salvabili, sono messe all’asta: prezzo di partenza 5 dollari, dalle sedie degli spalti fino al tabellone dei punteggi e lo zamboni. memorabilia in vendita su internet, inizio dello smembramento definitivo. ma anche l’asta ha qualche intoppo, al momento è stata rinviata. Restano le immagini di un “tempio storico” distrutto dalla furia degli elementi. Immagini da tenere bene presente, in giorni in cui molti stadi, in Brasile, vengono inaugurati con poche certezze sull’utilizzo futuro.

– Obama e o dito sobre o Martelo e o Prego

Barack Obama foi pontual ao responder sobre as questões militares americanas. A respeito das intervenções do Exército dos EUA em alguns conflitos, disse:

Termos o melhor martelo não significa que devemos tratar todos os problemas como se fossem pregos”.

Boa! O diálogo sempre deve sobrepor o uso da força!

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– Dicas dos EUA para americanos que virão à Copa

Ora essa! O Governo dos Estados Unidos divulgou uma série de dicas/aconselhamentos ao cidadão que virá ao Brasil assistir a Copa do Mundo.

Veja só se algumas delas são válidas ou não:

  1. “Carreguem camisinhas compradas em seu país natal, pois, ao comemorar gols, as pessoas podem incentivar viajantes a fazer sexo sem proteção, especialmente se álcool e drogas estiverem envolvidos
  2. “Opte por acomodações entre o 2º e o 6º andares nos hotéis. Um quarto no 1º andar de um hotel pode oferecer acesso mais fácil para criminosos. Quartos no 7º andar e acima podem dificultar a fuga em caso de um incêndio”.
  3. “É recomendável tomar injeções contra sarampo, rubéola, caxumba, difteria, tétano, coqueluche, catapora, poliomielite e gripe. Se possível, também para hepatite A e B, febre amarela e raiva.”
  4. Não nadar em rios e lagos.”
  5. “Cuidado com sequestros-relâmpago, crimes de rua e furtos em lugares públicos, como aeroportos, recepção de hotéis e estações de ônibus, pois a taxa de homicídios é quatro vezes maior que a dos EUA e a de outros crimes é tão alta quanto“.
  6. “A polícia costuma usar gás lacrimogênio e unidades montadas para dispersar manifestantes políticos, tenha cuidado”.
  7. “Se souber de protestos nas proximidades, permaneça dentro de um local com portas e janelas fechadas”.

E aí, preocupações pertinentes ou não? Aliás, se você fosse americano e recebesse esse guia, como reagiria?

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– Autosuficiência desnecessária do Governo Obama: a declaração de John Kerry.

Barack Obama está sofrendo com deslizes dos seus colegas democratas. John Kerry, ex-senador e que já foi candidato a presidente pelo Partido Democrata (ele faz parte da atual administração), declarou dias atrás:

O mundo não tem medo de ser invadido pelos EUA; o mundo tem medo dos americanos não chegarem a tempo para salvá-lo.

É esse tipo de declaração que trás antipatia pelos que têm sentimento antiamericanista. Bobagem (ou verdade?) que não deveria ser dita publicamente.

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– Ameaças Norte Coreanas que Assustam

O ditador da Coréia do Norte Kim Jong-un é sabidamente maluco. Declarou que está pronto para uma guerra contra os Estados Unidos. Pior: seu porta-voz declarou que a presidente da Coréia do Sul, Park-Geun-hye é “uma prostituta desprezível e bajuladora iníquia do seu cafetão, Barak Obama”.

Caramba. Insanos como esse é que tomam a iniciativa de começar uma louca batalha. Tomara que as pessoas sensatas que restarem na Coréia do Norte repensem uma decisão de atacar qualquer alvo.

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– Os Olhos Eletrônicos que Tudo Observam

E essa agora?

Há fortes indícios de que a agência de espionagem americana NSA espionava as pessoas escondida em aplicativos como o Google Maps ou jogos como o Angry Birds.

Cá entre nós: os americanos são muiiiiito bons nisso. Se bobear, rastreiam nosso computador mesmo se ele estiver desligado.

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– Não, Obama…

Há certas declarações que poderiam ser ditas de uma forma mais inteligente. Barack Obama, presidente dos EUA, disse nessa semana:

Fumei Maconha na Juventude e não a acho mais perigosa que o Álcool“.

Tal frase pode dar a impressão de que a coisa é leve. Mas a entonação correta deveria ser:

O Álcool pode ser tão perigoso quanto a Maconha, pois já a fumei na Juventude“.

Mesma afirmação e de um jeito mais responsável…

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