No meu tempo de garoto, a camisa 10 da Seleção Brasileira era sagrada. O craque teria o direito de usá-la, pois remetia à lembrança de Pelé.
Hoje (eu sei que são outros tempos), tudo isso mudou. Rodrygo (que é um ótimo jogador) herdará o mítico número. Mas ele não é titular no time dele… (não ser titular absoluto da sua equipe seria um pecado na convocação da Canarinho nos anos 80).
Parece-me que a Seleção virou um “time” comum, como outros tantos por aí. A magia não existe atualmente (e talvez, até o interesse do torcedor).
Imagem: AFP.

