Laércio Guerra, presidente do Retrô-BA, literalmente vai à guerra tentando anular o jogo que perdeu pela Copa do Brasil, além de outras medidas fortes que tomará.
Sobre o erro absurdo do árbitro (que marcou um pênalti inexistente ao Tombense, a partir da trombada de dois adversários entre eles) assista em: https://wp.me/p4RTuC-KQL.
Em nota, disse que:
“(…) O Retrô agradece a todos do futebol brasileiro pelas palavras de apoio. Acreditamos na evolução do futebol nacional e que pessoas como essa [árbitro Paulo Roberto Alves Jr] devem ser afastadas do meio. É um erro de Direito e que vamos buscar a anulação da partida. Também agradecemos a CBF pelo comunicado de afastamento do árbitro. A partir de agora nós vamos lutar e pleitear pelo cancelamento do jogo, incluindo inquérito policial para tentar entender o motivo daquela decisão e para outras instâncias para que a gente possa, de alguma forma, sanar todas as dúvidas sobre a licitude do jogo por parte do árbitro, excluindo do processo a CBF, que tem nos apoiado nessa causa”.
Porém, existem algumas situações: não é um Erro de Direito (que significa aplicar algo diferente do que a Regra prevê, por não conhecê-la / errar no entendimento / descumpri-la). É Erro de Fato, que significa interpretar errado (ou seja: ele sabe que trombada entre companheiros não é pênalti, mas bobeou e achou que havia algum jogador do adversário que sofreu infração).
A verdade é: com tantos jogos sendo denunciados por manipulação de resultados, é entendível que alguém questione tal erro grosseiro. A questão é: provar!
Em tempo: O Retrô FC Brasil é um clube-empresa de propriedade do próprio Laércio Guerra, que tem uma estrutura invejável (vide aqui: https://is.gd/rOqm0A). Já o Tombense, é arrendado pelo empresário Eduardo Uram, e tinha, tempos atrás, o maior número de jogadores empresados do Brasil (vide aqui: https://is.gd/gtAGnj).
Foto extraída de: G1.com/ Reprodução TV.