– Ufa!

Dia 21 de aproximadamente 150 vencidos. Graças a Deus.

Tentando ser “pãe” na ausência da mamãe, que está se sacrificando por todos nós (motivo em: https://wp.me/p4RTuC-Bm4).

Hoje “de ressaca” pelo cansaço acumulado. Tocando o tempo, que foi escasso. Amanhã será melhor? Não sei… Tenhamos esperança.

Até mais.

– Vai ter GP de Fórmula 1 na Arábia Saudita?

No mundo ideal, não teríamos corrida de F1 numa ditadura.

No mundo ideal, se cai um míssil ao lado da pista, cancela-se a prova para segurança de todos.

No mundo ideal, a moral e a ética falariam mais alto do que dinheiro.

Como não estamos no mundo ideal, infelizmente a grana fala mais alto e provavelmente teria corrida.

A imagem é do Instagram do comentarista Reginaldo Leme:

– Chegue logo, casa…

Arre! Quando se está em viagem e cansado, parece que o seu lar não chega nunca!

Já repararam que às vezes 1 km tem mais de 1000 metros? Ou que 1 minuto tem mais de 60 segundos?

Vamos rodar pois o cansaço bate e o tempo urge.

– Papai não é Mamãe!

O que seria ideal: homens e mulheres dividirem igualitariamente as tarefas de casa e os cuidados com os filhos pequenos?

Tal dilema desafia o convívio de papais e mamães, por melhores que eles sejam. Mudar a rotina, e a própria vida, é condição aparentemente necessária.

Compartilho ótimo material da Revista Veja, onde uma nota me chama a atenção: o alerta de que pais não substituem mães, e de que a mamãe não pode exigir tanto do papai. Claro, sou um papai…

Extraído de: http://veja.abril.com.br/091209/papai-nao-mamae-p-100.shtml

PAPAI NÃO É MAMÃE

O pensamento politicamente correto contaminou a paternidade e exige dos homens um desempenho equivalente ao das mulheres no cuidado com os filhos. Mas isso vai contra os fatos da biologia.

Todo homem que queira se manter competitivo no mercado das relações amorosas, atualmente, precisa demonstrar que reza pela cartilha do politicamente correto no quesito paternidade. Ou seja, ter disposição (ou pelo menos dizer que tem) para desempenhar toda e qualquer tarefa relacionada ao cuidado com os filhos. Dito assim, soa razoável. Em um mundo em que homens e mulheres trabalham e as famílias foram reduzidas ao núcleo formado por casal e filhos – com o resultado de que avós, tias e primas atuam cada vez menos como “segundas mães” –, é mesmo necessário ter uma participação maior do pai nos serviços domésticos. Já vai longe o tempo em que levantar as pernas para a mulher passar o aspirador era considerado uma grande ajuda. Esquentar a mamadeira, preparar a papinha, trocar a fralda e dar banho no bebê são atividades, entre muitas outras, que um pai pode perfeitamente desempenhar. Mas há excessos na concepção mais difundida de paternidade moderna. O principal deles é equiparar pai e mãe na capacidade de suprir as necessidades físicas e afetivas dos filhos. A influência que o pai pode ter sobre seus rebentos, especialmente quando eles ainda são bebês, é limitada por fatores biológicos. Forçá-lo a agir como se pudesse substituir a mãe pode ter efeitos devastadores. “Muitos homens se sentem emasculados nessa posição porque passam a acreditar que as formas tradicionais de masculinidade, com as quais eles se identificam no íntimo, são negativas”, disse a VEJA o psiquiatra inglês Adrian Lord. “A insatisfação nessa troca de papéis pode até afetar o desempenho sexual do casal.”

O excesso de expectativa – e ansiedade – em relação ao papel paterno pode ser verificado por meio dos resultados obtidos em uma enquete feita com 820 pais no site VEJA.com. Setenta e cinco por cento deles disseram que gostariam de passar mais tempo com os filhos, mas só 20% parecem achar possível realizar esse desejo num curto espaço de tempo (veja o quadro). É óbvio que cada casal tem o seu próprio equilíbrio na divisão das tarefas maternas e paternas. E é claro também que existem homens que se realizam como “pais totais”, sem que isso interfira na sua masculinidade (pelo menos, eles não sentem os efeitos mais adversos). Analisados em conjunto, entretanto, os homens estão sendo submetidos a duas forças opostas. De um lado, a pressão das mulheres para que exerçam a paternidade de uma maneira historicamente inédita, em que várias das tarefas maternas lhes são confiadas. De outro, a limitação de ordem natural, que faz com que eles não se sintam totalmente à vontade nas novas funções.

Ordem natural? O pensamento de extração feminista atribui o desconforto dos homens nos cuidados com os filhos a aspectos culturais originados do machismo patriarcal. Por esse argumento, os pais não conseguem ter a mesma delicadeza, afetuosidade e disponibilidade que as mães simplesmente porque não se despem dos valores que lhes foram inculcados e que continuam a ser reproduzidos nas diferentes esferas da vida social. Não foram educados para cuidar de crianças e não encontram respaldo no ambiente de trabalho para ser pais participativos. Tudo isso é, em parte, verdadeiro. Meninos são ensinados a manter-se longe de bonecas, e é mais fácil para uma mãe do que para um pai convencer o chefe de que precisa sair mais cedo para levar o filho ao médico. Pais como Paulo de Queiroz Silveira, do Rio de Janeiro, que trabalha em casa e pode passar boa parte do dia com as crianças, frequentemente ouvem a pergunta “Onde está a mãe deles?”, quando estão com os filhos no shopping ou vão sozinhos às reuniões na escola. Chegamos, então, à “ordem natural”. Por mais que as pessoas acreditem na versão politicamente correta da paternidade, o fato é que a maioria estranha quando os homens desempenham tarefas tradicionalmente maternas. Isso é errado? Não. “As regras sociais e culturais não surgem do nada. Elas têm uma origem biológica”, diz o psicólogo evolutivo americano David Barash, da Universidade de Washington.

Entre as características tipicamente masculinas que, em geral, são deixadas de lado quando se tenta cuidar de uma criança com a mesma dedicação de uma mãe, estão a autonomia, o gosto pela competição e a agressividade. A perda de virilidade experimentada pela maioria dos homens que se põem a realizar trabalhos associados a mulheres tem bases químicas. Experiências de laboratório mostram, por exemplo, que os níveis de testosterona no organismo caem quando o homem segura uma boneca nos braços. O efeito é o mesmo de quando o marmanjo embala um bebê de verdade. O hormônio masculino por excelência é aquele que, entre outras coisas, proporcionava aos machos humanos, nos tempos das cavernas, o ímpeto de caçar, acasalar-se – e dar uma bordoada na cabeça do inimigo.

Faz sentido, portanto, que a evolução tenha moldado o organismo do homem de forma tal a diminuir os níveis de testosterona na presença de crianças – não só as suas, como as de outros. Do contrário, eles representariam sempre um perigo para aqueles serzinhos adoráveis – e gritadores, e chorões, e… irritantes. Um estudo feito por antropólogos da Universidade Harvard indica que os níveis do hormônio em homens casados são, em média, mais baixos do que em solteiros. E, entre os casados que passavam todo o tempo livre com a mulher e os filhos, sem dar chance à cerveja com os amigos, a quantidade era ainda menor. A descoberta reforça a tese de que o natural para um homem é ser provedor e protetor – não um trocador de fraldas.

O psicólogo David Barash explica que o envolvimento do pai com os filhos é proporcional ao grau de certeza que o macho tem de que a prole carrega seus genes. É o contrário do que ocorre com as mulheres. A não ser nas novelas de televisão, elas jamais têm dúvida de que deram à luz aquele filho. “Em termos evolutivos, esse fato serviu para estreitar ainda mais a ligação entre mães e sua descendência”, diz Barash. “Prova disso é que não há uma única sociedade em que os homens se dedicam a cuidar mais das crianças do que as mulheres.” Tal especificidade também esclarece por que a natureza reservou às mulheres, e não aos homens, a capacidade de produzir leite. Se fosse o contrário, os homens poderiam ver-se na situação de amamentar os filhos dos outros (ou de recusar-se a fazê-lo caso descobrissem o engodo). Só o sexo que investiu nove meses na gestação e não questiona se o rebento é seu poderia ter uma função tão essencial quanto a de alimentá-lo nos primeiros anos de vida – garantindo, desse modo, a continuidade da espécie. O trato com as crianças, segundo a ordem natural, também diferenciou homens e mulheres quanto a outros aspectos. Centenas de milhares de anos acalentando e dando atenção a indivíduos que não se expressam verbalmente – os bebês – conferiram a elas capacidades cognitivas superiores às dos homens. Daí a vantagem feminina na compreensão da linguagem corporal. Já o homem, menos preso a laços afetivos familiares, se tornou mais apto para tecer alianças externas. Por esse motivo, os pais têm mais medo do que as mães de ver sua vida social reduzida com a chegada de um filho.

Evidentemente, não se trata de propor que os pais modernos voltem a se comportar como na idade da pedra. “O que não se pode é exigir que eles assumam o papel das mães”, diz o psicólogo americano Aaron Rochlen, da Universidade do Texas, autor de um estudo sobre homens que se tornaram donos de casa. Uma maneira de incorrer nesse erro é esperar que o pai tenha sobre a criança a mesma influência afetiva e psicológica que a mãe. A ideia de que ele pode ter esse papel costuma ser difundida de modo inconsequente desde os cursos de gestantes para casais. O austríaco Sigmund Freud, o pai da psicanálise, considerava que no início de sua vida a criança percebe a mãe como um ser todo-poderoso, numa relação que não dá espaço para mais ninguém. Apenas depois de alguns meses do nascimento, o bebê consegue identificar a existência de um terceiro indivíduo – o pai – que disputa sua atenção com a mãe.
No papel de “o outro”, é o pai quem estabelece o vínculo da criança com o mundo externo e lhe permite ganhar independência da mãe. O pai é essencial na formação sexual da
filha, por revelar a diferença, e do filho, por confirmá-la. Pais obrigados a agir como mães podem desequilibrar essa equação.

Os homens não são fisicamente adaptados para cuidar dos filhos com a mesma desenvoltura que as mulheres, mas estão sendo cobrados insistentemente para sê-lo, como se isso fosse… natural, volte-se a dizer (esta reportagem, aliás, deverá causar grande indignação entre as feministas). Como nem sempre conseguem atender à exigência, são criticados ou tratados com condescendência. O resultado é frustração: o homem ingressa na paternidade disposto a ser participativo, mas se sente um inútil quando não dá conta do recado. “Quando vai dar banho em nossa filha recém-nascida, meu marido a deixa escorregar. Por isso, eu fico sempre por perto, só vendo no que vai dar”, diz a professora mineira Cláudia Santos, de 36 anos, mulher do publicitário Rafael Castro. Pois é. “As mulheres lutaram para conquistar seu espaço no mercado de trabalho e agora batalham para que os homens dividam as tarefas domésticas e o dia a dia com os filhos. A contradição é que elas parecem querer a ajuda de um clone de si próprias, não de um marido que faz as coisas dentro de suas limitações”, diz a terapeuta de casais Magdalena Ramos, de São Paulo. “Não é de estranhar que eles se sintam falhos.”

As mulheres batalharam para ter liberdade e igualdade. Mas, quanto à fraternidade com os homens, convenhamos… Não exija tanto do paizão, mamãe.

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Imagem extraída da Internet, autor desconhecido.

– Como eu amo essa menininha…

Momento fofurice!

Sim, pai coruja… com esse sorriso, pudera

Tem coisa mais legal do que brincar de boneca?

👑 ❤️ #PaiDeMeninas

– Red Hibiscus.

Tarde florida: o que dizer desse maravilhoso hibisco e seu vermelho tão sedutor?

A natureza e suas cores tão vivas! Uma pintura para qualquer jardim…

🌺 📸 🎨 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#flowers #flor #garden #inspiração #pictureoftheday

– Azul.

Como me inspira o infinito céu azul… que imagem:

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#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– E as pesquisas para presidente?

Pesquisa eleitoral para Política é sempre complicada quanto à “credibilidade dos interessados”. É sabido que as últimas erraram bastante, mas não é irônico que quando ela é favorável a A ou B, seus eleitores acabem se regozijando?

Coisas do Brasil: se o número é a favor, aplausos. Se é contra, vaias. Valida-se ou descredibiliza-se conforme o interessado.

Imagem extraída de: https://spedpraquemfaz.com.br/homem-duvida/

– Frutas saudáveis para tarde.

Hora gostosa das frutas!

Para divertir a criançada e dar saúde a elas, temos morango, uva, maçã, ameixa, pêra, goiaba, banana e pitaya!

Hum… que delícia. Quem quer?

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– Salsicha?

Comércio popular sempre nos mostra curiosidades…

A “Lanchonete do China” (não vale o nome real) está ofertando essa salsicha especial (com C)!

Alguém vai querer? 😄

– Neymar está doente por conta dos outros ou é vítima de si próprio…?

O tema saúde mental me preocupa demais. Por questões pessoais e profissionais envolvendo pessoas queridas, tal assunto me é caro e, sempre que possível, gosto de abordar questões do gênero (como depressão, pânico, s.p.a. e similares).

Rico ou Pobre, vítima de si mesmo ou por situação causada por outrém, tais desequilíbrios emocionais não escolhem cor ou raça. E tudo isso para falar de Neymar! Thierry Henry (ex-jogador da Seleção da França e ídolo do Arsenal, hoje comentarista) abordou dias atrás que Neymar demonstra estar precisando de ajuda pelos sinais que demonstra. E não tem certa razão?

Calma, antes de criticar o jogador (que faz por merecer inúmeras críticas) é preciso entender: ele não é igual à maioria de nós! Da pobreza à riqueza rápida, talentoso, com muita gente o colocando em um altar antes mesmo de qualquer ato que valesse tal reconhecimento. Excelente e habilidoso, cresceu mimado (René Simões alertou dos perigos de não segurar o salto do garoto que estava se tornando altíssimo, mas poucos levaram a sério). Mas o “cresceu” é relativo, pois não amadureceu.

Cobrado por protagonismo em todo jogo, assumiu responsabilidades que não era capaz: por exemplo, o de ser líder e exemplo de comportamento.

Líder de quê?

Neymar seria outro se alguém o alertasse sobre questões como respeito, responsabilidade e profissionalismo. Adolescente com holofotes, não pode ir ao shopping “tomar sorvete” ou jogar “video-game” como a maioria dos meninos da sua idade. E isso faz mal… (embora, a primeira consideração que se faça é: “ele ganhou e ganha milhões (quem sabe alcançou a marca de bilhão em faturamento acumulado), e isso é um ônus de quem é uma celebridade”.

Me parece que ele é um “Peter Pan dos dias atuais” (o menino da terra encantada do Reino do Nunca, que se recusa a crescer e que quer ser divertir, especialmente fazendo troça ao Capitão Gancho). O problema é: na vida real, ele não está num mundo imaginário nem há capitães ganchos.

Neymar: molecão, folgado, festeiro (que ontem cavou um cartão para estar suspenso na próxima rodada e não jogar em La Paz, podendo curtir as festividades do Brasil em folga – e qualquer árbitro já cansou de dar cartões como ele recebeu ontem, sabendo que é uma forma “leve” de ser advertido, sem machucar ninguém nem correr o risco de ser expulso). Mas esse rapaz, pessimamente orientado a respeito dos valores sociais e levado a crer que ele tem razão em tudo (no documentário da Netflix, confessou que não está preocupado com as críticas – e isso é péssimo para qualquer ser humano, pois elas nos ajudam a enxergar nossos erros, se bem digeridas) ou superestimado por outros (como seu agente Vágner Ribeiro, que insiste em dizer aos quatro cantos que Neymar é melhor do que Pelé), precisa se reinventar como pessoa e como profissional!

  • Como pessoa (quem sou eu para escrever isso sobre ele), a fim de ser mais humilde aos que verdadeiramente querem lhe dar um carinhoso puxão de orelha, e não estar apenas com quem lhe presta galanteios ou elogios. Precisa abandonar o mundo dos afagos e da bajulação.
  • Como profissional, saber lidar com as contusões que estão lhe prejudicando e com as regras formais e informais que um jogador de futebol deve se submeter, como uma rotina séria de privações e cuidados (eu sei, manter o condicionamento físico “em dia” requer abdicar de festas e farras, alcoólicas e sexuais, e que quem tem muito dinheiro e acesso à elas, não vai abrir mão pois tornaram-se o seu dia-a-dia).

Quando Neymar aparece no Carnaval se recuperando de contusão, estando de muleta num camarote, ele põe o “bumbum na janela” para ser criticado. Não tem ninguém para lhe dar um “toque”?

Parece que o Menino Ney corre o mesmo risco de Ronaldinho Gaúcho, que igualmente se tornou astro desde cedo e não viveu a infância e a juventude: cansar do mundo profissional do futebol.

Não me surpreenderia se Neymar não jogasse mais pela Seleção Brasileira. Tite não vai tirá-lo do time, nem deixá-lo de o escalar. Mas a irritabilidade de Neymar, as cobranças que vem sofrendo (a maioria justas, algumas injustas) e tudo o que está acontecendo com sua condição física, mostram que ele precisa tomar novos ares! E eles são sociais e futebolísticos.

Na Inglaterra, se especulou que o novo-rico Newcastle poderia na próxima janela tentar sua contratação. Ótimo se isso acontecer, pois será recomeçar do zero e um novo fator motivacional. O problema é que seu amigos migrarão de país com ele (eu não entendo como alguém pode ter ‘parças’ que orbitam sobre ele e que são remunerados… amizade paga?).

Com todo dinheiro que tem, se o seu pai ou seu staff forem realmente competentes, devem convencer Neymar a procurar ajuda psiquiátrica, juntamente com psicológica (se você torceu o nariz nesse parágrafo, não deve saber qual é o real trabalho desses dois profissionais).

Neymar está triste? Não digo isso. Me aparenta, realmente, doente – sem ele estar sabendo /percebendo.

Aqui, entra uma máxima popular: “você deve estar preparado para o sucesso, tanto para o bônus quanto para o ônus”. E o jogador brasileiro nunca esteve verdadeiramente bem preparado (é o que se percebe).

O jogador Douglas Souza abandonou a Seleção de Vôlei para tratar da saúde mental. Simone Biles, a mega campeã ginasta americana, o fez em meio a uma Olimpíada! Qual a vergonha de Neymar fazer o mesmo?

Pobre menino rico… vítima de si mesmo?

Neymar sofreu e converteu pênalti na goleada da seleção brasileira por 4 a 0 sobre o Chile - Lucas Figueiredo/CBF

Imagem: Lucas Figueiredo (CBF), extraído de https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2022/03/25/neymar-diz-que-sente-prazer-na-selecao-e-entrega-coutinho-sobre-penalti.htm).

– Inspirador amanhecer.

Agora, 08h00 no Lago do Taboão. O sol refletindo na água, ao lado dos “pedalinhos de ganso”… é para inspirar ou não?

Essa tal de dona Natureza foi generosa em beleza por aqui!

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Não perca tempo com coisas fúteis ou gente que te desmotiva.

E refletir sobre algumas verdades se faz necessário.

Compartilho:

– Beautiful day.

🌄 Morning!

🇺🇸 An extremely beautiful dawn in Bragança Paulista, (Brazil). Cheer the nature! / 🇧🇷 Um amanhecer extremamente bonito em Bragança Paulista, interior do Brasil. Viva a natureza!

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– 24º dia da Quaresma: refletindo no Salmo diário.

Nesta sexta-feira, o Salmo 39 responde a Deus da seguinte forma:

Eis que venho fazer, com prazer, a vossa vontade, Senhor.

Já que vivemos esse tempo oportuno de conversão, é necessário refletir: salmodiados de coração (ou seja: com esse propósito verdadeiro) ou apenas da “boca pra fora”?

Sejamos corretos nesse período quaresmal.

– Vá treinar!

Treino da manhã / madrugada finalizado. Controlando bastante o ritmo cardíaco, suando prazerosamente e buscando manter o cortisol reduzido.

Pratique esportes! O corpo agradece.

Olhe meu BPM abaixo:

#saúde

– Bom dia, 6a feira (post 4 de 4).

🌅 05h20 – Desperte, Bragança Paulista, clareando para embelezar uma boa jornada.

Que a sexta-feira possa valer a pena!

(E há de valer, creiamos nisso).

🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
 #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #nofilter

– Bom dia, 6a feira (post 3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas do jardim, tão delicadas: gerânios rosas!

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

– Bom dia, 6a feira (post 2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

– Ó Virgem Maria, carinhosamente chamada de Nossa Senhora Aparecida, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, em especial, pelos que não sonham mais e precisam ser firmes na Fé. Amém.

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

– Bom dia, 6a feira (post 1 de 4).

👊🏻 Olá amigos. Xô Preguiça! Tudo bem? Ainda com sono, mas bem disposto na madrugada fresca lá fora.

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. S’imbora correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #training #Adidas #Kalenji #corrida #sport #esporte #running #Adidas #Asics

– Não tivemos zebra no Paulistão.

FUTEBOL – Falamos que os 4 melhores de SP no Paulistão se classificariam (até por que isso era meio lógico): Corinthians, Palmeiras, Red Bull Bragantino e São Paulo.

Parabéns ao Guarani, e… o que estaria passando pela cabeça do torcedor da Ponte Preta?

Em: https://professorrafaelporcari.com/2022/03/23/nao-vai-ter-zebra-no-paulistao-e-o-tempo-de-recuperacao-das-equipes/
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