– Ufa!

Dia 19 de aproximadamente 150 vencidos. Graças a Deus.

Tentando ser “pãe” na ausência da mamãe, que está se sacrificando por todos nós (motivo em: https://wp.me/p4RTuC-Bm4).

Hoje o dia não foi bom. Discuti com pessoas que tentam prejudicar o seu próximo; cansei, trabalhei demais e não vi minhas filhas – e pouco conversei com minha esposa pela correria da jornada. Que seja melhor amanhã…

Até mais.

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– A dura missão na escolha de VAR e AVAR.

Ser árbitro de vídeo e bandeira de vídeo são duas funções novas e difíceis no futebol. Digo isso pois o “jogo jogado em campo” tem suor, emoção e vibração. Lá dentro você está no mesmo calor (ou sintonia) dos atletas. Permite-se do gramado ter a melhor leitura do jogo.

Da cabine do VAR, com ar-condicionado e muitas telas, você pode ter a maior frieza e racionalidade para tomar uma decisão; embora, sejamos justos, difere do árbitro que em tese está mais próximo do lance e no clima da partida.

Mas sabe qual o grande problema das Comissões de Arbitragem? A ESCOLHA (não é sorteio) de quem irá para o vídeo!

Como é difícil escalar um VAR!

  • Se ele for menos experiente de quem apita, o árbitro desconfiará das suas informações e sugestões.
  • Se for muito experiente, o árbitro obedecerá cegamente.
  • Teriam eles que ter igualmente a mesma competência? E como achar colegas de naipe parecido? Ou ainda: aceitar uma correção de quem teoricamente é do seu mesmo nível e acatá-la sem vaidade?

Eu vivi algo parecido na função de quarto-árbitro em um jogo da série A1: foi em São Caetano do Sul, quando a maca entrou para retirar um jogador supostamente lesionado (estava dando pinta que era simulação só para fazer cera) e, ao sair pela linha lateral, o atleta saltou da maca pedindo para retornar ao campo, dispensando qualquer atendimento médico. O árbitro central (ele estava apenas a uma posição acima do que eu estava no ranking – que sempre foi fajuto) não percebeu. Avisei-o pelo rádio e… a resposta foi: “Se você acha que apita mais do que eu, toma o apito”.

Resolvemos depois a questão no vestiário de uma forma um pouco conturbada, mas fica a dica: existe o componente humano terrível chamado VAIDADE, ou, se preferir, a falta de HUMILDADE no trabalho em equipe.

Ainda vai demorar para se achar o bom termo de escalas para o VAR. Afinal, toda a vaidade é burra (inclusive a daqueles que gerenciam a carreira dos árbitros).

Imagem relacionada

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Entardecendo em Itupeva.

Despedindo-me de Itupeva, após aulas no “Projeto Sebrae 1000 Mulheres”, no Fundo Social de Solidariedade.

Olhe só o sol indo embora também! Lá no cantinho, bem discreto…

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Toda organização precisa de alguém para “lhe perturbar”.

Um chato incomoda muita gente? Claro que sim.

E dois chatos? Muito mais!

Mas tem um detalhe: muitas vezes, são os chatos que nos abrem os olhos sobre alguns aspectos organizacionais, e é por isso que muitas empresas estão abrindo espaço para questionadores com total liberdade para “chatear”.

Veja, extraído de: Revista EXAME, ed 1042, pg 94,  29/05.

ODE AO CHATO

O chato é um chato. Não é o tipo de companhia que se quer para tomar um vinho, ir ao cinema ou chamar para compartilhar um jantar. O chato tem a insuportável mania de apontar o dedo para as coisas, enxergar os problemas que não queremos ver, fazer comentários desconcertantes. Por isso, é pouco recomendável ter um deles por perto nos momentos nos quais tudo o que você não quer fazer é tomar decisões. Para todos os outros – e isso envolve o dia a dia dos negócios, a hora de escolher entre um caminho e outro caminho, de fazer isso ou aquilo – é bom ter um desses cada vez mais raros e discriminados exemplares da fauna empresarial por perto.

Conselho dado por alguém que entende muito de ganhar dinheiro, Warren Buffett, um dos homens mais ricos do mundo: “Ouça alguém que discorde de você”. No início de maio, Buffett convidou um sujeito chamado Doug Kass para participar de um dos painéis que compuseram a reunião anual de investidores de sua empresa, a Berkshire Hathaway. Como executivo de um fundo de hedge, ele havia apostado contra as ações da Berkshire. Buffett queria entender o porquê. Kass foi o chato escolhido para alertá-lo sobre eventuais erros que ninguém havia enxergado.

Buffett conhece o valor deste tipo de pessoa. O chato é o sujeito que ainda acha que as perguntas simples são o melhor caminho para chegar às melhores respostas. Ele não tem medo. Não se importa de ser tachado de inábil no trato com as pessoas ou de ser politicamente incorreto. Questiona. Coloca o dedo na ferida. Insiste em ser o animal pensante, quando todo mundo sabe que dá menos dor de cabeça deixar tudo como está. Acha ridículo ver o rei passar no por ai enquanto todo ao redor fingem que nada está acontecendo. O chato não se rende ao cinismo que, quase sempre, domina as relações nas grandes empresas. Ele não se conforma com a mediocridade (inclusive a própria), com as desculpas esfarrapadas, com as demonstrações de autopiedade diante de erros. E o pior: quase sempre, as coisas que o chato diz fazem um tremendo sentido. Nada pode ser mais devastador para seus críticos do que o chato, feitas as contas, tem razão.

Pobre do chefe que não reconhece, não escuta e não tolera os chatos que cruzam no caminho dele. Ele – o chefe, que frequentemente prefere ser chamado de líder – acredita que está seguro em um mundo de certezas próprias, de verdades absolutas. Ora, qualquer dono de botequim sabe que o controle total de um negócio é uma miragem. Coisas boas e ruins acontecem o tempo todo nas empresas sem que ele se dê conta. Achar que é possível estar no comando de tudo, o tempo todo, ó vai torna-lo mais vulnerável como chefe – e o mais ridículo aos olhos dos outros. E vai, mais dia menos dia, afastar definitivamente os chatos, os questionadores, aqueles que fazem as perguntas incômodas e necessárias. Sobrarão os ineptos, aqueles que, não tendo opção de pensar, ficam ali mesmo, fingindo que acreditam nas ordens que recebem e que são capazes de produzir algo que valha a pena.

Por isso, só existem chatos em lugares onde há alguma perspectiva de futuro. Essa espécime de profissional só prolifera em ambientes onde liberdade de pensamento e expressão é respeitada (não estou falando de democracia total ou decisão por consenso), onde a dúvida não é um mal em si, onde existe disposição, coragem e humildade para mudar de trajetória quando se parece a melhor opção. Olhe para as companhias de sucesso espalhadas pelo mundo e conte quantos questionadores há nelas –  e como são tratados pelos chefes e pelo grupo. São companhias eternamente insatisfeitas, que se questionam, mas que tem a coragem de ir em frente em suas decisões quando tem convicção. Os muitos chatos que fazem parte delas questionam, ajudam a encontrar respostas e vão em frente – ainda que enxerguem os riscos onipresentes em qualquer tipo de negócio. Em seu discurso aos formandos da Universidade Stanford, Steve Jobs – o ídolo supremo dos chatos empresariais – deu a sua definição do caminho para o sucesso. Seu último conselho: “Continuem famintos. Continuem ingênuos”. Ser chato é ser ingênuo. Ser chato é ser livre.

Sales Guy

Imagem extraída de: https://www.websticker.com/blog/im-no-salesperson-or-am-i/

– Nosso pé de jambo!

Você gosta de Jambo?

Desde pequeno, sou apaixonado por essa fruta. Todos os anos eu como. Na casa das minhas avós, depois de tios, na do meu pai, e, enfim, no meu próprio lar!

Que saudade do pézinho que eu tinha em Jundiaí. Só um galhinho abaixo para dar uma mostra do que teremos nessa safra:

Imagem

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

 

– Dê uma pausa para rezar.

Uma pausa para rezar.

Não deixe passar a oportunidade de se ajoelhar por alguns minutos dentro de uma igreja, livre da correria mundana.

(Altar da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, na Vila Arens em Jundiaí. Abaixo, foto pessoal):

🙏🏻 #fé

– Inspire-se nos javalis: Viva bem apesar do seu problema de visão.

O que os javalis têm a ver com a nossa saúde dos olhos? Veja só que sensacional artigo, abaixo:

O javali tem forma de porco com cabeça grande, pernas curtas e presas afiadas; é um animal que faz um grunhido alto, mas tem uma visão falha. Os …

Continua em: Inspire-se nos javalis: Viva bem apesar do seu problema de visão.

– Dilema profissional: responder o WhatsApp da empresa na hora da folga.

No discurso, é possível. Na prática, nem sempre: falamos da separação de trabalho e descanso no dia-a-dia!

Já trabalhei como empregado e como empregador (e como ambos simultaneamente) de segunda a segunda. Sempre me atentei a separar o profissional com o pessoal. É difícil obter êxito nesta missão…

Muitas vezes, quando eu falhava nesta distinção, eu pensei até que estava sofrendo de Síndrome de Burnout; noutros momentos, um misto de Depressão e Ansiedade. Afinal, eu não estava conseguindo me desligar dos afazeres e/ou estava impedido de ser desligado. Mas eu gosto muito de trabalhar, sou workaholic! Entretanto, saber ter limites (“meus limites” quando estou no comando ou “dar limites” aos meus comandados e comandantes) é importantíssimo para a saúde laboral e pessoal. Caso contrário, você ocupa o tempo de lazer, do repouso e do convívio com seus familiares para a continuação de serviços aos quais você deveria fazer na sua empresa, nos dias contratados / úteis de trabalho.

Continuar um compromisso fora do ambiente de trabalho, quando não é uma excepcionalidade / emergência, não ajuda a relação de ninguém. Estressa-se com a chefia, enerva-se o cônjuge e desgasta o corpo e a mente.

Tive a oportunidade de trabalhar em uma Instituição de Ensino Superior (nem a relato em meu curriculum, pois foi por pouco tempo), onde, durante a aula e eu estando em classe lecionando, a chefia mandava mensagens de WhatsApp e esperava respostas antes do intervalo – e de situações que poderiam ser depois do término, pois a atenção naquele momento era para os alunos. Ou o professor deve ficar na rede social e/ou nos comunicadores de mensagens on-line durante suas explanações?

O ideal, quando se é necessário algo assim aos finais de semana, o padrão:

“Estou enviando essa mensagem hoje, para na 2a feira discutirmos blá-blá-blá. Quem tiver sugestão e tempo, aproveite e vá pensando. Bom descanso!”

IMPORTANTE: fazer isso e esperar uma resposta no sábado ou domingo (ou dar a entender), não é legal.

Um interessante estudo da Universidade de Illinois mostra como é importante “combinar” bem essa situação. Abaixo:

(Extraído de: https://valor.globo.com/carreira/noticia/2020/07/03/limitar-a-comunicacao-on-line-com-chefes-apos-o-expediente-reduz-o-estresse.ghtml)

LIMITAR A COMUNICAÇÃO ON-LINE COM CHEFES APÓS O EXPEDIENTE REDUZ O ESTRESSE

Pesquisa da Universidade de Illinois investiga impacto das mensagens e pedidos fora do horário de trabalho

Por Barbara Bigarelli

Em um cenário com tecnologia disponível e profissionais conectados o tempo todo, aqueles capazes de estabelecer limites bem definidos entre vida pessoal e trabalho lidam melhor com o estresse ocupacional e efeitos negativos decorrentes, como a insônia. Essa é a conclusão de um estudo recente, realizado por pesquisadores da área de estresse ocupacional e bem-estar da Universidade de Illinois. A análise parte da noção de que os celulares e as novas tecnologias, ao permitir o trabalho onipresente, embaralham o tempo dedicado à vida pessoal. A conveniência tecnológica gera em muitos casos sobrecarga psicológica, aumentando o estresse e atacando a saúde mental.

“Essas tecnologias são tão onipresentes quanto convenientes, mas podem levar pessoas a pensarem que seus funcionários estão sempre disponíveis. Mas essa intromissão além do expediente, adentrando o tempo pessoal, é muito danosa à saúde e nossa pesquisa mostra que derrubar totalmente a fronteira, estando disponível sempre que necessário, eleva o estresse causado pelo trabalho”, diz YoungAh Park, professora de Illinois.

No estudo, os pesquisadores analisaram a rotina de 546 professores em tempo integral para medir as consequências de uma intromissão fora do horário de trabalho, por meio de alguma plataforma ou tecnologia, por cinco semanas consecutivas. Avaliaram se eles foram contatados principalmente fora do expediente normal e se era esperado deles responderem à mensagens e e-mails imediatamente. Os resultados indicam que aqueles que utilizaram técnicas para manter um limite de acesso a eles, como manter as notificações dos emails desligadas ou mesmo os celulares, relataram uma menor intromissão ao longo da semana. E, principalmente, que esse “controle” dos limites era um mecanismo importante para avisar o ‘outro lado’: sejam diretores das escolas, os chefes, ou os pais, os clientes, de que aquele momento não deveria ser usado para o trabalho. Ao ficar claro para todos os lados, o estresse dos professores semanal diminuiu.

Ficou claro aos pesquisadores também, através das evidências coletadas que o apoio de um gestor que zela pelo equilíbrio entre vida pessoal e profissional, e que permite aos funcionários criar soluções para estabelecer as fronteiras, é fundamental, avalia YoungAh. Também é necessário que a outra ponta do negócio respeite esses limites. Neste caso, o estudo recomenda que as escolas, por exemplo, estabeleçam regras para quando e com qual frequência a comunicação entre professor e pais deveria ocorrer.

Os pesquisadores escolheram estudar a rotina de professores por entender que a profissão consegue separar mais claramente o que é tarefa profissional de pessoal – e, assim, seria possível medir o impacto da intromissão tecnológica. “Embora essa descoberta seja específica dos professores, esse é um desafio a todos que permanecem conectados ao trabalho após o horário regular”, diz a pesquisadora.

Uma pesquisa no início do ano, realizada pela consultoria Randstad em 34 países, indicou que responder e-mails o tempo todo é uma prática entre os brasileiros. Segundo o estudo, 59% dos brasileiros entrevistados afirmam que seus empregadores esperam que eles estejam disponíveis fora do expediente e 62% respondem imediatamente a solicitações de trabalho, e-mails ou mensagens de texto quando não precisaria estar trabalhando.

Em entrevista recente ao Valor, Erin Kelly, professora de trabalho e organizações do MIT na Sloan School of Management, chamou atenção para a sobrecarga dos profissionais durante a pandemia e que seria importante as empresas terem políticas mais flexíveis e, principalmente, em prol do equilíbrio entre vida pessoal e trabalho.

Imagem extraída de: https://lupecontabilidade.com.br/10-maneiras-de-os-millennials-lidarem-com-o-estresse-e-a-depressao-no-trabalho/

– Não vai ter zebra no Paulistão? E o tempo de recuperação das equipes…

E o São Paulo venceu (e bem o São Bernardo) pelas quartas de final do Paulistão. Enfrentará o vencedor de Corinthians vs Guarani (que jogarão na 5ª feira – e que deve dar Timão).

No meu “bolão”, passarão também Red Bull Bragantino e Palmeiras, não ocorrendo nenhuma “zebra” no Campeonato Paulista.

Uma pergunta que me perturba: não se deveria fazer jogos no mesmo dia (em horários espaçados para se evitar brigas de torcida)? Afinal, o São Paulo terá dois dias de recuperação física em relação ao Corinthians! E nestes tempos em que o futebol depende mais do condicionamento físico do que outrora…

Vale pensar sobre o assunto.

– Colorido infinito.

De outra semana: a incrível cor do horizonte, numa bonita manhã!

Por mais dias assim… nossas lentes agradecem!

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– Exageros ou não do Politicamente Correto

Compartilho uma matéria interessante sobre os exageros ou não do politicamente correto, brincando com os gordos. Ops, ou melhor, com os portadores de sobrepeso.

Confesso me policiar muito para não cometer nenhuma grosseria. Mas por que chamar um amigo de negão pode ser ofensivo, enquanto chamar outro de alemão não é?

Para mim, há certas regras que soam estranhas…

Extraído de: http://is.gd/PIhthw

QUEREM TRANSFORMAR A PALAVRA GORDO EM PALAVRÃO…

por Martha Mendonça

Gordo. A palavra soa mal? Para alguns, sim. Da mesma forma que negro, cego ou pobre – ou melhor, afrodescendente, deficiente visual ou menos favorecido –, falar “gordo” está se tornando ofensa. E a mídia americana já começa a adotar a nova tendência politicamente correta. Na semana passada, uma articulista do site Huffington Post, Vicki Iovine, escreveu que “as pessoas costumavam ter medo de ficar gordas; agora têm medo de dizer… gordo”. O que substitui a palavra proibida? “Pessoa sedentária superprocessadora de alimentos”, diz o ator e diretor de comédias americano Kevin Smith. No mês passado, Smith foi expulso de um voo por não caber numa única poltrona e começou a fazer graça com o assunto. Outra sugestão, mais sisuda, é que se diga: “A palavra que começa com f” (em inglês, gordo é “fat”).

A linguagem politicamente correta surgiu nos Estados Unidos na década de 70, como herança do movimento de defesa dos direitos civis do pós-guerra. Com ela, claro, desenvolveu-se um enorme mercado de processos judiciais. Quem não segue o novo cânone pode parar na Justiça – e isso ajuda a explicar parte do sucesso da nova língua. De acordo com sua lógica, usar certas palavras legitima o preconceito e propaga visões discriminatórias contra grupos sociais. A mudança, afirmam seus defensores, seria o primeiro passo para eliminar o preconceito enraizado na linguagem.

Mas essa é uma impressão enganosa. Na prática, a patrulha da língua enfraquece o idioma e empobrece a comunicação. “Palavras legítimas, originárias do latim, com uma história de 2 mil anos, estão sendo banidas de nosso dia a dia”, diz Aldo Bizzocchi, doutor em linguística pela Universidade de São Paulo (USP) e autor do livro Léxico e ideologia na Europa Ocidental. “O problema está na intenção ao dizer algo, não na palavra em si. Não é ofensa nenhuma dizer que Beethoven era surdo.”

É evidente que certas palavras carregam um tom ofensivo. É o caso, em inglês, do termo “nigger”, uma forma pejorativa de se referir aos negros que pode ser aproximadamente traduzida em português por “preto”. Em inglês, porém, tornou-se politicamente incorreto o próprio termo “black” – correspondente a nosso “negro” e usado pelos próprios líderes do movimento negro.

No Brasil, o controle do idioma ainda não é tão severo. Gordo e negro são palavras aceitas, embora com cada vez mais ressalvas. Afrodescendente já pegou nos discursos e nas teses de mestrado e doutorado. “Homossexualismo” aos poucos vai mudando para “homossexualidade”, de acordo com a orientação dos grupos de gays e lésbicas que veem no sufixo “ismo” uma conotação de doença. (Não se sabe se seriam doenças também o comunismo, o liberalismo ou o tenentismo…) Há alguns anos, quem perdia uma perna era chamado de “aleijado”. Depois passou a ser tratado como “deficiente”. Recentemente, virou “portador de deficiência”. Não parou aí. Agora, ele é “portador de necessidade especial”.

Em 2006, a Secretaria de Direitos Humanos lançou a Cartilha do politicamente correto, com 96 expressões consideradas preconceituosas. A lista desestimulava termos como “baianada” (para abusos no trânsito), assim como as palavras “anão” e “palhaço”. A frase “a coisa está preta” também entrou no índex. A cartilha foi tão criticada que o governo a suspendeu. A ideia de vigiar a linguagem, porém, continua viva e forte – mas não gorda, gorda jamais.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Vamos à luta?

Por que o “pontinho azul” da foto tinha que estragar o clique?

De Itatiba para Atibaia, vendo o sol nascer, rumo à labuta! E vamos com coragem pra fazer a diferença.

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– A Internet ajudando no aprendizado da Língua Inglesa.

Há muita bobagem na Web, mas há também coisa boa e proveitosa.

Um exemplo?

Sites que nos ajudam a aprender uma língua estrangeira. Vide o da figura abaixo, com um tira-dúvidas da inglês:

Aproveitemos as dicas valiosas, e descartemos as ruins.

– Bom dia, 4ª feira (4 de 4).

🌅 06h30 – Desperte, Bragança Paulista, com o sol querendo aparecer.

Que a quarta-feira possa valer a pena!

(E há de valer, creiamos nisso).

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– Bom dia, 4ª feira (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: rosas vermelhas.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

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– Bom dia, 4ª feira (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

“- Ó Virgem Maria, nossa querida intercessora, rogai por nós que recorremos a vós junto a seu Filho Jesus – hoje, especialmente pelos pobres. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

– Bom dia, 4ª feira (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Animados para uma nova jornada?

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

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