As entrevistas do bom treinador Levir Culpi são interessantes, bem humoradas e às vezes folclóricas. O respeito bastante, mas é inadmissível que num futebol cada vez mais corrido, rápido, desgastante, de força, não se aproveite ao máximo o número disponível de atletas.
Por que não realizar as 3 substituições que estão a disposição para dar mais fôlego ao time, ou mudar taticamente, precisando ganhar, como no jogo contra a Ponte Preta? Ainda mais com o calor que fazia ontem em Campinas?
Se fossem 5 substituições permitidas, pelo forte esforço dos atletas com a alta temperatura, teria que utilizar todas elas. É a realidade.
Nessa questão, não entendo Levir…

