O treinador da Seleção Brasileira, Tite, inegavelmente consegue sempre ter o vestiário ao seu favor. E a base de tudo isso é o respeito dele para com os atletas convocados.
Ao fazer o rodízio de capitães (até o outrora contestado pelo comportamento Casemiro terá esse privilégio), contenta o elenco e premia o grupo, permitindo que todos se sintam importantes. Típico de um bom gestor de pessoas, minimizador de conflitos.
Aí vem a observação: Tite repete (de maneira muito mais moderna e tecnicamente mais bem trabalhada com a bola nos pés) a “Família Felipão” de 2002. Repararam que ele resiste a algumas não-convocações (por exemplo: Vanderlei, goleiro do Santos FC) e insiste com outras questionáveis (como Renato Augusto, no futebol chinês)? A mesma estratégia de Scolari, que barrou alguns atletas pedidos e levou alguns inesperados.
Estando a aproximadamente 9 meses da Copa do Mundo da Rússia, o grupo já estaria fechado? Se sim, isso é bom? Se não, em quais posições?

