– Disney Gogo’s 2. Coitados de nós…

Não é que a febre dos bonequinhos e figurinhas da Disney com parceria da Panini parece ter voltado?

Os GoGo’s (Crazy Bones) série 2, voltaram. E nós, pobres, mortais e miseráveis pais, voltaremos à luta na busca das trocas de brinquedinhos…

Kkk. Tudo isso faz parte da vida e torna nossos filhos ainda mais amigos da gente!

– Intoxicação de informação: um mal dos nossos dias…

Cuidado: nossa sociedade apresenta males do século XXI que são novos mas constantes. Um deles seria a intoxicação por excesso de informação, misto de contaminação com carência de atualizações.

Compartilho interessante material, extraído da revista Isto É, Ed 2168, pg 76, por Patrícia Diguê e João Loes. Abaixo:

INTOXICADOS DE INFORMAÇÃO

O estresse causado pela hiperconectividade e a sensação de estar sempre desatualizado causam a chamada infoxicação. Saiba quais são os sintomas e como se livrar desse mal

A publicitária Larissa Meneghini, 24 anos, toma café da manhã com os olhos grudados num livro. No caminho para o trabalho, parada no trânsito de São Paulo, aproveita para escutar notícias pelo rádio do carro e ler mais um pouco. Passa o dia conectada, respondendo a e-mails, checando redes sociais e pesquisando sites relacionados ao trabalho. “Chego a ficar tonta com tanta informação, a ponto de ter de sair da frente do computador e esperar passar”, conta a paulistana, que recentemente abriu mão do celular com internet para tentar reduzir o estresse com a hiperconectividade. Apesar de antenada com tudo, se sente constantemente desatualizada. “Estou sempre com medo de ficar de fora”, lamenta. A angústia de Larissa diante do grande volume de informação é tema que vem gerando manifestações acaloradas desde o início da era digital e agora ganhou nome: infoxicação.
O neologismo, uma mistura das palavras “informação” e “intoxicação”, foi cunhado por um físico espanhol especialista em tendências da informação, Alfons Cornellá. Segundo ele, uma pessoa está infoxicada quando o volume de informação que recebe é muito maior do que o que ela pode processar. “Quando ainda nem terminamos de digerir algo, já chega outra coisa”, afirma o especialista. As consequências são a ansiedade diante de tantas opções e a superficialidade.

Na mesma corrente, está o psicólogo britânico David Lewis, que criou o conceito da Síndrome da Fadiga Informativa, que se dá em pessoas que têm de lidar com toneladas de informação e acabam se sentindo paralisadas em sua capacidade analítica, ansiosas e cheias de dúvidas, o que pode resultar em decisões mal tomadas e conclusões erradas. Outros sintomas são danos às relações pessoais, baixa satisfação no trabalho e tensão com os colegas. “O excesso é mais prejudicial do que proveitoso”, afirma. Se há duas décadas só contávamos com alguns canais de televisão, hoje o volume de dados no mundo equivale à leitura de 174 jornais por dia por pessoa, aponta estudo da USC Annenberg School for Communication & Journalism, publicado em fevereiro (leia quadro).
Apesar dos perigos do excesso de informação, a maioria dos especialistas ainda enxerga mais vantagens do que desvantagens na era digital. Só alertam para a necessidade de as pessoas aprenderem a amenizar os efeitos colaterais dessa nova realidade. “Não temos como reverter esse processo, então é preciso aprender a lidar com ele”, defende a psicóloga Rosa Farah, do Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). “E não podemos subestimar a capacidade de o ser humano de adaptar-se a essa realidade.”
Para não ser contaminado pelo turbilhão de bytes a que está exposto diariamente, o engenheiro naval Guilherme Malzoni Rabello, 27 anos, inventou uma dieta da informação. “Eu escolho cuidadosamente o que merece minha atenção antes de sair atirando para qualquer lado, atentando principalmente para a origem da fonte. “Quanto mais gabaritada e reconhecida, mais vale a pena consumir”, diz. O engenheiro é exemplo de quem conseguiu exercer a escolha criativa, segundo o psicanalista Jorge Forbes, que não concorda com a patologização do mundo online. “Será que alguém fica gordo porque vai a um restaurante de bufê e se acha obrigado a comer de tudo para não fazer desfeita?”, compara Forbes. A professora Rosa, da PUC, ressalta, porém, que há pessoas mais vulneráveis a essa abundância e, para elas, recomenda escutar os alertas do organismo. “O corpo dá sinais de que estamos ultrapassando limites. Aí é hora de reavaliar prioridades”, ensina. Por enquanto, a quantidade de informação no mundo ainda equivale a menos de 1% da que está armazenada nas moléculas de DNA de um ser humano, indício de que a espécie deverá sobreviver a mais esse impacto.

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– Sobre Dewson Freitas estar escalado para o clássico Santos x Palmeiras. Haja coração!

Para Santos x Palmeiras, apitará o árbitro paranese Dewson Freitas, de irregulares arbitragens e que precocemente foi indicado ao quadro da FIFA. Será auxiliado pelos menos experientes conterrâneos Márcio Gleidson Dias e Hélcio Neves (em tempos nos quais os bandeiras têm sido protagonistas…).

Nesse ano, não deu um claríssimo pênalti do goleiro Cássio em Ábila em Corinthians x Cruzeiro no Itaquerão (vide em: http://wp.me/p55Mu0-12M), não deu um pênalti por mão na bola tão claro quanto o lance anterior citado a favor do Verdão em Flamengo x Palmeiras no Mané Garrincha (vide em: http://wp.me/p55Mu0-Xv). No final do ano passado, deu um ridículo pênalti de bola que não bateu na mão a favor do Mengo em Flamengo x Ponte Preta (vide em: http://wp.me/p55Mu0-E3), um inexistente pênalti onde a bola bate no cotovelo de Matheus Reis em São Paulo x Vasco (vide em: http://wp.me/p55Mu0-Bt) e uma horrorosa atuação na Arena da Baixada em Atlético Paranaense 3×3 Palmeiras (vide em: http://wp.me/p55Mu0-Dl).

A normalidade é que sua arbitragem, pela competência técnica, seja polêmica (e torcemos para que seja o contrário: que ele tenha uma boa atuação).

E você, o que espera do clássico?

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– Que seja um ótima sexta-feira

Nascer do dia pelas bandas de Jundiaí. Inspiração total!

Que tenhamos uma ótima jornada.

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