– O ótimo acerto do árbitro na Sulamericana

Numa fase em que os árbitros estão sempre sendo criticados, tivemos uma ótima atuação da arbitragem na Copa Sulamericana, mas que ficou esquecida devido a cenas de vandalismo.

Na partida Cerro Porteño (PAR) 2 X 1 Colón (ARG), o árbitro uruguaio Dario Ubriaco expulsou e depois “desexpulsou” corretamente um atleta, e fez isso com acerto!

Na jogada do segundo gol paraguaio, o atacante do Cerro chuta para o gol, e em cima da linha, o atleta argentino evita o gol tirando a bola com as mãos. Incontinente, o árbitro expulsa o jogador e marca pênalti. Porém, o bandeira estava atento e corre para o meio de campo, alertando o árbitro que a bola foi tirada dentro da área de meta.

Sem titubear, o árbitro desmarca o pênalti (isso é possível pois ele não havia recomeçado o lance) e anula o Cartão Vermelho (que era por evitar um gol) e reaplica o Amarelo ao zagueiro (por tentar evitar um gol e não conseguir).

Equipe de arbitragem atenta e entrosada é muito bom para o esporte! Mas se tivéssemos o novo sistema eletrônico a ser utilizado para avisar se uma bola entrou ou não, a decisão seria ainda mais rápida!

O lance pode ser assistido em: http://ht.ly/eJB6X

Infelizmente, a partida foi marcada por muita violência entre torcedores, jogadores e policiais. Se quiser, a assista em: http://www.youtube.com/watch?v=WFcoGzvk4Ck

– Ótimo Acerto da Arbitragem e Vandalismo na Sulamericana

Numa fase em que os árbitros estão sempre sendo criticados, tivemos uma ótima atuação da arbitragem na Copa Sulamericana, mas que ficou esquecida devido a cenas de vandalismo.

Na partida Cerro Porteño (PAR) 2 X 1 Colón (ARG), o árbitro uruguaio Dario Ubriaco expulsou e depois “desexpulsou” corretamente um atleta, e fez isso com acerto!

Na jogada do segundo gol paraguaio, o atacante do Cerro chuta para o gol, e em cima da linha, o atleta argentino evita o gol tirando a bola com as mãos. Incontinente, o árbitro expulsa o jogador e marca pênalti. Porém, o bandeira estava atento e corre para o meio de campo, alertando o árbitro que a bola foi tirada dentro da área de meta.

Sem titubear, o árbitro desmarca o pênalti (isso é possível pois ele não havia recomeçado o lance) e anula o Cartão Vermelho (que era por evitar um gol) e reaplica o Amarelo ao zagueiro (por tentar evitar um gol e não conseguir).

Equipe de arbitragem atenta e entrosada é muito bom para o esporte! Mas se tivéssemos o novo sistema eletrônico a ser utilizado para avisar se uma bola entrou ou não, a decisão seria ainda mais rápida!

O lance pode ser assistido em: http://ht.ly/eJB6X

Infelizmente, a partida foi marcada por muita violência entre torcedores, jogadores e policiais. Se quiser, a assista em: http://www.youtube.com/watch?v=WFcoGzvk4Ck

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– País do Futebol, com estádios vazios?

Será que realmente somos o país do futebol?

Veja só: no ranking das maiores torcidas mundiais (levando-se em consideração média de ingressos por jogo), o Borussia Dortmund tem público maior de 80.000 pagantes por jogo. Real Madrid e Barcelona só não têm mais porque não cabe em seus estádios. Dos 100 com maiores médias de lotação, o brasileiro com maior média é o Santa Cruz (PE) com 36.000 aproximadamente. Dos times da série A, o Coringão é o 65o, com pouco mais de 29.000.

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– As Noviças do Século XXI

Uma interessante matéria mostra o dia-a-dia menos conservador daquelas que devotaram a vida a servir a Deus: as noviças, que quando freiras, não precisam usar hábito e possuem uma rotina mais moderna, como participar das redes sociais e de eventos públicos com bastante liberdade. Claro, sem se esquecer das obrigações.

Bom para as vocações, bom para a Igreja e bom para elas!

Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/247215_QUEM+QUER+SER+NOVICA

QUEM QUER SER NOVIÇA

Nos últimos anos, o número de freiras vem caindo no Brasil. Como é a rotina das jovens que, nos dias de hoje, decidiram trocar família, emprego e badalação por uma vida de regras, orações e trabalhos voluntários

por Natália Martino

O dia nem raiou e um grupo de dez mulheres já está reunido em frente a uma discreta cruz. O silêncio, que chega a ser inquietante, é quebrado poucos minutos depois por um coro de diferentes sotaques que entoa versos bíblicos na pequena capela. É assim que começam todos os dias no Noviciado Nossa Senhora das Graças, da Congregação Religiosa das Filhas de Maria Auxiliadora, ou Salesianas de Dom Bosco, em São Paulo. Sete noviças, provenientes de diferentes Estados, são diariamente acompanhadas na rotina de orações, aulas e trabalhos por três religiosas formadoras. As noviças, com idade entre 21 e 26 anos, se preparam para a vida religiosa há pelo menos quatro. Fazem parte de um grupo cada vez mais raro, o de jovens que decidem fazer os votos de pobreza, castidade e obediência propostos pela Igreja Católica a elas.

A decisão significa mudanças radicais de vida. Quem vê Elaine de Morais Ferreira, 26 anos, caminhando confiante pelos corredores do noviciado, por exemplo, não imagina que há pouco mais de quatro anos ela era frequentadora assídua de shows de música sertaneja. Criada em Rondonópolis, em Mato Grosso, trabalhou com telemarketing em duas empresas de logística e foi vendedora de roupas íntimas na loja da família antes de optar por ser freira. “Minha vida era supernormal, gostava de dançar e de sair com as amigas, usava o carro do meu pai para ir a festas”, conta. Por coincidência, no dia em que tomou a decisão definitiva de entrar para o noviciado recebeu a notícia de que havia sido aprovada em letras na Universidade Federal de Mato Grosso. “Precisei fazer uma opção e escolhi a vida religiosa”, orgulha-se.

Os estudos universitários são incentivados, mas apenas depois do período de formação. Às noviças, é exigida dedicação integral. Quando se tornam religiosas e podem ingressar na faculdade, costumam fazer vestibular para o curso indicado pela congregação. São comuns estudos nas áreas de administração e pedagogia. Formadas, o local onde irão trabalhar também será definido pela irmandade. “O que a superiora decidir será a voz de Deus, ela vai me enviar para onde precisarem de mim”, diz Rosalva Veiga Batista, 22 anos, noviça indígena da etnia baré, do interior do Amazonas. Isso é resultado do voto de obediência, o mesmo que as faz dizer apenas “é a tradição da Igreja” diante de qualquer questionamento sobre dogmas e rituais católicos. 

As trajetórias das jovens noviças são marcadas por uma ligação estreita com o catolicismo desde a infância. Nenhuma, porém, cita um fato específico que tenha desencadeado a vocação. “As pessoas acham que em algum momento Deus aparece e nos diz para seguirmos esse caminho”, conta a noviça Kelly Gaioso de Andrade, 25 anos, natural do Maranhão. “Mas não é assim. Descobrimos a vocação no dia a dia.” O chamado para a devoção é o que parece uni-las, apesar das dúvidas existentes antes da tomada final de decisão. “Via as religiosas da minha cidade fazendo trabalhos em orfanatos e escolas, achava bonito e queria ser como elas”, conta Vanessa Cristina da Silva, 21 anos, de Minas Gerais. “Mas, nas novelas, elas eram sempre tão sérias, tão tristes, que eu tinha medo de seguir esse caminho.” 

Esse estereótipo não se confirma entre as noviças. Sempre sorridentes, brincam cantando paródias de músicas da cultura pop. Também são animados os relatos sobre as festas e as olimpíadas organizadas por elas. “Gosto de dançar e aqui continuo fazendo isso, não há por que sentir falta dos shows que a gente frequentava antes”, diz a matogrossense Elaine. Como qualquer moça de 20 e poucos anos, todas possuem e-mail e perfil nas redes sociais. O grande tabu continua sendo falar sobre os possíveis encontros amorosos antes do convento. Todas desconversam e dizem um tímido “eu era como qualquer outra jovem”.

Para seguir a vida religiosa, uma das principais exigências hoje é ter o ensino médio completo. A partir dos 17 anos, as meninas iniciam a formação que dura em torno de cinco anos. No caso das salesianas, a última etapa é sempre cumprida em São Paulo, onde os dias transcorrem entre orações, estudos, leituras e trabalho. Algumas horas também são reservadas para aulas de canto e música. Um dia por semana, atuam como educadoras na área de formação humana com os jovens do Centro Profissionalizante Dom Bosco. Aos sábados também desenvolvem um trabalho pastoral com os grupos de crianças e adolescentes da Paróquia São João Bosco. 

A rotina é espartana. No noviciado, todas acordam cedo, antes das 6h, e dormem antes das 23h. Ao longo do dia, vivem tudo comunitariamente. Dormem em beliches, limpam a casa que as abriga, preparam as refeições e se reúnem para rezar. Com exceção de um tempo reservado à oração e aos estudos individuais, tudo é feito em conjunto, mesmo quando saem do noviciado para passear em um parque ou ir ao cinema, por exemplo. “Celular? Para que se estamos sempre juntas? Quando saímos, levamos um telefone para o grupo”, explica a maranhense Kelly. Itens pessoais, como roupas e artigos de higiene, devem ser solicitados à congregação, uma vez que as jovens não têm acesso a dinheiro. É uma preparação para o voto de pobreza, que simboliza o desprendimento material.

Quando saem do convento, as noviças e as freiras se mesclam nas multidões da rua sem serem notadas. Desde o Concílio Vaticano II, realizado entre 1962 e 1965, o hábito deixou de ser uma exigência. As irmãs salesianas usam calças jeans, tênis e camisas, sempre com mangas. Não há regras para o uso dos cabelos. O símbolo da congregação é apenas um crucifixo das Irmãs Filhas de Maria Auxiliadora que as religiosas carregam no peito. “Toda escolha na vida implica abrir mão de outras coisas”, diz a noviça Kelly. “Nossa rotina não é baseada no que não podemos fazer, mas no que decidimos fazer ao entrar para a vida religiosa. É o ‘sim’ a essa vida religiosa que nos define, nunca os ‘nãos’ aos quais nos submetemos.”

– Brasileiros na Champions League

Shaktar Donetsk (UCR) 2 X 1 Chelsea (ING): Para os ucranianos, Alex Teixeira e Fernandinho; para os ingleses, Oscar. Melhor em campo: Willian.

Spartak (RUS) 2 x 1 Benfica (POR): Para os russos, Rafael Carioca e Jardel (contra). Para os portugueses, Lima.

A representatividade dos brasileiros nos clubes da Liga dos Campeões da Europa pode ser enganosa: eles são numerosos no Leste Europeu e em Portugal, provavelmente pela mão de obra barata, pelo fato dos magnatas ucranianos e russos invadirem o mundo do futebol e pela questão do custo-benefício.

Mas, e nos grandes? Quais brasileiros são titulares absolutos e indiscutíveis no Manchester United, Real Madrid, Barcelona, Internazionale…?

Em proporção, são raros nos grandes e fartos nos pequenos! Ou vai discordar? É a atual realidade…

– Lewandowski Kamikase!

Frase do Juiz do STF, Ricardo Lewandowski:

Tenho muita preocupação das penas serem elevadas aos culpados”.

Depois ele não quer que exista antipatia por ele, justamente com a preocupação exagerada aos réus do PT. Em contrapartida, há pelo povo simpatia extrema ao relator Joaquim Barbosa…

– Ídolo não deve ser treinador

Sempre tive a seguinte convicção: jogador brasileiro que é ídolo em seu clube não deve se aventurar como treinador. Na Europa, é diferente pela cultura. Aqui, se o técnico não ganha, torcedores nem se importam com o passado de glórias.

Recentemente tivemos alguns exemplos: Fernandão e Falcão foram vaiados no Internacional. Bobô, nome maior do Bahia, também foi ofendido quando esteve no comando do Tricolor Baiano. Leão no Palmeiras também serve de exemplo.

Será que Rogério Ceni ou Marcos, caso quisessem ser treinadores no São Paulo ou Palmeiras, seriam exceções? Penso que não.

Bem faz Zico, que fez uma carreira fora do Brasil e nem cogita dirigir o Flamengo.

– Senna, Imortal!

Uma pausa na louca correria do dia-a-dia para assistir o documentário “Senna”, que apesar de ter sido lançado há algum tempo, só hoje assisti.

Sensacional…

De fato, Schumacher não teve concorrentes a altura como teve Ayrton Senna, nem políticos contrários e muito menos título garfado. A parte do filme que mostra o título que Prost levou na mão grande é impressionante.

Aliás, tão bacana quanto o documentário e o piloto, é a narração na voz do Galvão Bueno. É uma volta ao tempo, nervos e emoções à flor da pele! Sem contar a musiquinha “Tema da Vitória” (que curiosamente, a Globo não a fez para o Senna, que a imortalizou, mas para o Piquet!).

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