– O Pós-Jogo do Choque-Rei

Por diversos compromissos profissionais, não vi absolutamente nada nesta rodada do Brasileirão. Acabo de ligar o rádio e ler algumas coisas na Internet. E, em particular, fico feliz pelo fato do pressionado Paulo César de Oliveira ter sido elogiado pela sua atuação no clássico São Paulo X Palmeiras. Já havíamos dito que sua escala foi equivocada, desnecessária e incômoda, pelos motivos citados nos posts anteriores. Ainda bem que o árbitro foi competente (coisa que ele sempre é).

A nota a reforçar é: pra que ter corrido o risco?

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– Geração Z (ou Geração @) vem aí!

Nós constantemente falamos sobre a Geração Y, que, afinal de contas, são os jovens executivos que estão tentando revolucionar a Administração de Empresas.

Mas e a Geração Z (chamada por muitos como Geração @)?

Compartilho um interessante material da Revista Exame, sobre quem são esses adolescentes / jovens que poderão revolucionar ainda mais o mundo dos negócios, e, por que não, a sociedade!

Destaque para as crenças e valores dessa moçada que vem por aí.

Extraído de: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/geracao-quem-sao-e-como-se-comportam

GERAÇÃO Z: QUEM SÃO E COMO SE COMPORTAM

Os teens de hoje que têm entre 13 e 18 anos em breve tomarão o poder do mercado de consumo, assim como os seus “antepassados”, a Geração Y. Eles nasceram e vivem na era digital, estão interconectados, super informados, têm um sentimento crítico elevado, são egocêntricos, precisam ser reconhecidos e procuram seus próprios momentos de fama. Para eles, as marcas continuam sendo relevantes em suas vidas para construir sua identidade, aponta a pesquisa “Geração @ e as Mudanças dos Consumidores Teens”.

O estudo realizado pela Enfoque Pesquisa de Marketing no Brasil e apresentado ontem, dia 22, na sede da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa mostra um adolescente cuja vida passa 24 horas por dia nas telas. Principalmente a do computador, para acessar a internet, em que 77% preferem passar o seu tempo, contra 66% da Televisão e 54% do celular. Mas eles não consumem uma mídia de cada vez.

Enquanto estão na internet, os teens multitarefa ouvem música, falam ao telefone e assistem à TV, nesta ordem. O ambiente digital é um território conquistado por eles e onde têm suas próprias linguagens. A disputa pela atenção deste público é cada vez mais feroz. Tudo que se passa na vida deles hoje tem uma tela. Eles não consomem mídia, mas sim conteúdo que os permite interagir e compartilhar, principalmente nas redes sociais.

Geração Display

As redes sociais são parte fundamental na vida dos adolescentes brasileiros para se socializarem, conhecer pessoas, ter reconhecimento e auto-estima. Em seus perfis, eles se mostram como querem ser vistos, geram e compartilham conteúdo constantemente. “Os teens de hoje são autores e protagonistas de seus momentos”, afirma Zilda Knoploch, CEO da Enfoque Pesquisa de Marketing (foto). “É uma geração display. São obcecados por se verem e serem vistos. Até o processo de paquera mudou. Primeiro ele se mostra e depois conhece”, explica.

Agora, as marcas precisam conhecer e interagir com esses jovens que Zilda chamou de Geração @, também denominada por Geração Z. Eles são adolescentes nascidos após 1995. A forma de fazer Marketing tem que ser diferente. “Temos que entrar na vida destas pessoas, acompanhar a vida delas e se relacionar. Não é mais um discurso da marca para o teen, mas uma conversa entre os dois”, diz a CEO da Enfoque.

É uma interação sem fim que tem como base o conteúdo. As marcas que não tiverem conteúdo e um propósito estarão fora do jogo. Elas precisam preencher um espaço que está vago na mente dos novos adolescentes que se mostram sem perspectivas, uma vez que 52% das mais de 1.500 pessoas entrevistas em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, das classes A, B e C, se mostram abertos a morar em outro país. Elas não têm confiança nas empresas, nos políticos, nem no Estado, mas 70% dos garotos e garotas confiam na Igreja, seguida da Seleção Brasileira de Futebol, do Exército, da Rede Globo e dos Bancos.

Atitudes diferentes, mas nem tanto

Em meio a uma fase de transição, os novos teens se mostram materialistas e extremistas em relação às suas emoções. Assim como a Geração Y, querem tudo para ontem e alguns deles já sentem falta de tempo para fazer tudo que gostam. É um fenômeno decorrente da maior gama de atividades diárias além da escola, principalmente nas classes AB. Seus ídolos não estão no esporte, mas sim na família, sendo a mãe a principal.

Sobre o futuro, a maioria não tem ideia do que acontecerá a eles, apenas querem desfrutar o hoje. A diferença é que, na classe A, alguns desejam estudar e trabalhar no exterior. O vasto acesso a informação lhes permite sentir que o mundo cabe em suas mãos. Num ambiente de excessos, a opinião de seus amigos é confiável e mais influente que a das marcas.

A música está presente em todas as situações que este jovem passa, formando a trilha sonora da vida dele mais do que no passado. O que não muda, segundo a pesquisa, é que as marcas continuam representando os códigos de moda para esta geração, seja como pertencimento, para obter status ou até mesmo se diferenciar.

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– A Vida Pública de Jesus

Dando continuidade aos nossos encontros semanais da catequese do Crisma, compartilho o tema deste sábado:

A VIDA PÚBLICA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

O nome de Jesus significa que o próprio nome de Deus está presente na pessoa do seu Filho feito homem para a redenção universal e definitiva dos pecados. É o único nome divino que traz a salvação, e agora pode ser invocado por todos, pois se uniu a todos os homens pela Encarnação, de sorte que “não existe debaixo do Céu outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos” (At 4,12).>

Catecismo da Igreja Católica, § 432

Veremos neste tópico o Cristo iniciando sua missão, revelando-se publicamente Filho do Altíssimo. Após a pregação de João Batista para que o povo estivesse preparado para acolher o Messias, Jesus prega às comunidades o amor, a misericórdia, a vida em plenitude. Pela remissão dos pecados do mundo todo, Ele aceita vir como homem para morrer na cruz.

– Reflexão 1: Você acreditaria em alguém nascido do seu meio, e que depois de adulto formado começasse a pregar? E que fosse o Messias esperado?

Judeus esperavam um Salvador de diversas formas: (sicários, zelotasanawins, essênios).

– Reflexão 2: Hoje, a Igreja espera Cristo nos diversos movimentos: quais são eles?

Em Mateus 3, 13-17 vemos Jesus Cristo iniciando sua vida pública ao ser batizado por João Batista. O Batismo, antes por água, passa a ser com o Espírito Santo. Jesus, mesmo cheio do Espírito Santo, quer ser batizado para iniciar sua pregação.

– Reflexão 3: Por que Jesus quis ser batizado?

Jesus, então com 30 anos, se retira ao deserto para jejuar. É um sacrifício e ao mesmo tempo uma preparação para sua missão. No deserto, vemos o relato em Lucas 4, 1-14 do diabo tentando impedir que Jesus cumprisse sua missão.

– Reflexão 4: Hoje, o que nos leva a ser tentados?

Em Lucas 4, 14-21 vemos que se cumpria a profecia de Isaías, pois nela Cristo se declara o Filho de Deus. É importante ver que depois de 700 anos tudo se cumpria em Jesus, o que caracteriza ainda mais a divindade dele

Será que se Cristo viesse ao mundo em nossos dias, encontraria um povo até certo ponto incrédulo como daquela época? – Com certeza, seria muito maior a incredulidade nossa. Se naquele tempo, com as profecias na mão, com os milagres que aconteciam por Jesus, o povo muitas vezes vacilava, imagine no nosso tempo, onde muitas pessoas exploram a necessidade de outras, há falsas religiões e charlatães em diversos lugares… Repare que somos privilegiados de vivermos neste tempo, pois vimos que o Messias veio e ressuscitou, e nos deixou aberto o caminho para a nossa vitória sobre o pecado. Basta aceitá-lo ou não.

– Reflexão 5: há gente que explora comercialmente o nome de Jesus nos dias atuais?

No Evangelho de São Mateus 4, 17-22 podemos ver Cristo chamando seus apóstolos, formando com eles uma comunidade. Aos apóstolos, Jesus costumava dizer: “Não foram vocês que me escolheram, mas Deus que os escolheu”.

– Reflexão 6: Na nossa vida, deparamos ou depararemos com muitos desafios. Como você reage às dificuldade: fica com medo; fica com medo e depois confia em Deus; demora para confiar; ou confia de imediato?

A partir daqui, veremos a pregação de Jesus: as bem-aventuranças, em Mateus 5, 1-12, onde ele mostra que é o consolador e que serão felizes aqueles que morrerem em prol do seu próximo ou de Deus.

– Reflexão 7: Você aceita tranquilamente a ideia de que Deus nos recompensará com a Vida Eterna aos que sofrem e aos que lutam, ou é preferível receber tudo agora em vida? Por que pessoas de bem, muitas vezes, sofrem? Ex: dona Zilda Arns.

Cristo mostra seu poder em diversas curas, como podemos ver em Mateus 8, 1-13 e Marcos 5, 21-43.

– Reflexão 8: No seu dia-a-dia, você procura o “Deus dos milagres” ou os “milagres de Deus?”

Jesus ensinava ao povo por parábolas. Parábolas são algumas estórias contadas comparando-as com os dias de hoje, usando modelos simples de fatos e de fácil compreensão para as pessoas entenderem como age Deus. Veja algumas parábolas em Mateus 21, 28-32 e Mateus 13, 24-30.

– Reflexão 9: Jesus resolveu utilizar parábolas para evangelizar. E você, quando vai explicar algo sobre a fé: consegue evangelizar com facilidade ou tem dificuldade para falar de Deus?

Nós veremos que Jesus Cristo ainda realiza muitos outros fatos em sua vida pública (vida de pregação) para não deixar dúvida que ele era (e é) Deus e também que possuía (e possui) autoridade sobre o Céu, a Terra e o inferno.  Prova disso, são os relatos em Mateus 8, 28-34, onde Jesus Cristo expulsa (exorciza) satanás.

– Reflexão 10: e aí: você tem medo do diabo, receio ou não se preocupa com ele? Aproveite e responda: no mundo, o bem e o mal se confrontam, numa terra onde há equilíbrio entre essas forças?

Também em Mateus 16, 24-28 podemos ver a realeza de Cristo quando ele se transfigura (dá uma amostra aos discípulos da vida Eterna) e em Marcos 6, 30-44 onde ele realiza o nosso conhecido milagre da multiplicação dos peixes.

Jesus, na verdade, não veio mudar a Lei de Moisés, que era a Lei que Deus deixou ao povo, mas pelo contrário, ele aperfeiçoa a Lei, explica na Verdade o que é vontade de Deus, e um exemplo disso é o ensinamento do maior mandamento que Deus dá aos homens: o mandamento do amor, em Mateus 22, 34-40.

Cristo ainda facilita a comunicação entre o Céu e a Terra ensinando-nos a orar: É a oração do Pai Nosso, contida em Mateus 6, 1-15. No Pai Nosso, vemos uma série de pedidos: súplica, louvor, perdão, proteção!

– Reflexão 11: rezar é se comunicar com Deus. Você tem conseguido arranjar tempo para rezar todos os dias? Em que horários e em que situações você faz suas orações?

Finalizando, podemos ver que Cristo é o Senhor, um Senhor bondoso, misericordioso e paciente. Ele não veio para condenar, mas para ensinar. Ele é aquele próprio que nos julgará no dia do juízo final, como vemos relatado em João 5, 19-29 e João 6, 35-40.

DINÂMICA: Cristo veio nos salvar, ensinou-nos diversas coisas, curou, fez coisas milagrosas e revolucionou o mundo. O que mais lhe toca após o encontro sobre a “Vida Pública de Jesus?

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