Recentemente se divulgou dados da pesquisa do Censo 2010 no Brasil. Nela, percebeu-se decréscimo do Catolicismo e crescimento do Protestantismo.
Nos EUA, devido a imigração, o panorama se inverte.
Pelo gigantismo populacional, poderemos ter um país que será o maior católico do mundo, maior protestante do mundo, maior espírita do mundo… e onde judeus e árabes convivem pacificamente.
Agora, independente da crença, fica a seguinte contestação: de nada adianta a religião, se os princípios de cada uma delas (dos católicos, evangélicos, budistas, umbandistas, outras crenças e até ateus), que se resumem a PAZ, não sejam praticados na radicalidade.
Se fossem praticados, teríamos mendigos? Famintos? Desabrigados?
Vale refletir: a violência no Brasil caminha a índices absurdos de convivência. Deve-se a fé?
Claro que não. Mas se formos bons cristãos, judeus, muçulmanos ou simplesmente cidadãos melhores, reverteríamos isso, não?
Toda religião que se prega a paz é boa. O problema é que bandido, muitas vezes, não tem fé ou se esconde atrás dela. E as vezes nos dizemos religiosos apenas em censo.
