– Brasis dentro de um Brasil: esqueceram do Amapá?

Imagine se a Capital Paulista ficasse dois dias sem energia elétrica? Que caos! Geladeiras com comida estragando, pessoas humildes sofrendo, água tendo que ser aquecida no fogão a gás e tantas outras coisas.

Pense agora: e se esse cenário caótico fosse no Estado de São Paulo todo? Os municípios estariam em desespero!

O Amapá, estado mais pobre que SP, vive um apagão elétrico há dois dias. Qual a grande repercussão que tivemos no Sul / Sudeste?

É um Brasil à parte de outro Brasil.

– Conheça a nova gasolina brasileira:

Já era tempo! Enfim, o Brasil terá uma gasolina com os padrões de qualidade próximos ao da Europa e dos EUA, bem diferente do que sempre tivemos (de baixa qualidade).

A partir da segunda-feira, dia 03/08, passará a valer a nova formulação.

Sobre ela, extraído de: https://motorshow.com.br/nova-gasolina-brasileira-chega-em-agosto-e-com-preco-maior/

A NOVA GASOLINA BRASILEIRA

O padrão da nova gasolina automotiva brasileira terá aumento de qualidade obrigatório em 3 de agosto deste ano, e a novidade pode ter impacto no preço. A partir das mudanças, os motoristas devem obter desempenho maior dos veículos, e a fiscalização terá mais facilidade de identificar adulterações.

A mudança se deve à Resolução nº 807/2020, publicada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis em janeiro (ANP). O texto estabelece novos parâmetros para a destilação, a octanagem e a massa específica da gasolina automotiva vendida no país. Especialistas ouvidos pela Agência Brasil explicam o que cada uma dessas mudanças significa e como os motoristas vão se beneficiar delas.

A partir de 3 de agosto, 100% da gasolina comprada pelas distribuidoras precisarão atender às especificações. Essas empresas terão 60 dias para vender os produtos que foram comprados antes e não atendem às exigências. Da mesma forma, os postos de gasolina terão 90 dias, a partir de 3 de agosto, para vender os produtos que receberam antes de as especificações se tornarem obrigatórias.

A doutora em química e especialista em regulação da ANP Ednéia Caliman conta que a mudança aproxima o padrão da nova gasolina brasileira ao que é praticado na União Europeia, que já havia sido acompanhado por países como a Argentina e o Chile. Os parâmetros também ficarão mais parecidos com os usados nos Estados Unidos.

“A gasolina está sendo melhorada para que os motoristas não sintam problemas com a qualidade, não sintam perda de potência, não sintam falhas de partida, não observem problemas de falha de detonação. Não há necessidade de nenhum ajuste nos veículos para o recebimento dessa gasolina. Muito pelo contrário. Ela está vindo justamente para se adequar às novas tecnologias e mesmo para um veículo antigo, não há nenhum problema”.

Ednéia Caliman explica ainda que as mudanças estão alinhadas aos atuais requisitos de consumo de combustível dos veículos e de níveis de emissões atmosféricas, considerando o cenário fases futuras do Programa de Controle de Emissões Veiculares (Proconve – Ibama) e do Programa Rota 2030 – Mobilidade e Logística, do governo federal.

Densidade

Uma das principais mudanças é o estabelecimento de um limite mínimo de massa específica para a gasolina automotiva. A partir de agosto, a nova gasolina brasileira vendida às distribuidoras precisará ter 715 quilos por metro cúbico. Antes, os fornecedores só precisavam informar os valores desse parâmetro, e a ausência de um limite mínimo fazia com que a gasolina vendida no Brasil fosse menos densa que a de outros mercados.

A massa específica da gasolina está relacionada à sua densidade, e quanto maior ela for, maior é a capacidade de um mesmo volume de combustível gerar energia. A gasolina mais densa tem mais energia disponível para ser convertida no momento da combustão, e isso fará com que os veículos sejam capazes de circular mais com menos combustível. A redução do consumo poderá ser de 4% a 6%, estimam os estudos que embasaram a mudança publicada pela ANP.

Outra novidade nas especificações é o estabelecimento de uma faixa com limite máximo e mínimo de temperatura para uma evaporação de 50% da gasolina, parâmetro que é chamado de destilação e mede a volatilidade do combustível. Antes, a ANP regulava apenas o limite máximo. Edneia Caliman explica que um perfil adequado de destilação gera melhora na qualidade da combustão em ponto morto, na dirigibilidade, no tempo de resposta na partida a frio e no aquecimento adequado. Esses ganhos favorecem a eficiência do motor, resume a especialista da ANP.

Resistência à detonação

A terceira mudança mais relevante nas especificações é na medição da octanagem, que é importante para controlar a resistência da gasolina à detonação. Quando o combustível tem uma octanagem adequada, ele resiste mais à detonação, o que faz com que ela ocorra apenas no momento certo dentro do motor. Esse parâmetro evita um problema conhecido como batida de pino, uma ignição precoce que causa danos ao motor.

Antes da resolução publicada neste ano, só havia especificação prevista no país para a octanagem MON e o índice de octanagem (IAD), que é a média aritmética entre as octanagens MON e RON. A diferença entre as duas medições é que a octanagem MON mede a resistência à detonação em uma rotação mais alta, e a octanagem RON mede o mesmo parâmetro em rotações mais baixas.

Edneia explica que a evolução do conhecimento sobre os combustíveis permitiu concluir que o controle da octanagem RON é mais relevante que o da MON, e por isso as novas especificações exigem um mínimo de octanagem RON, que é de 92 para a gasolina comum, e de 97 para a gasolina premium. A partir de janeiro de 2022, o limite mínimo para a gasolina comum subirá para 93.

Especialista em combustíveis da Petrobras, Rogério Gonçalves conta que a empresa começou a adaptar suas refinarias para atender às especificações desde a publicação da resolução e já está cumprindo as exigências que se tornarão obrigatórias em 3 de agosto.

A estatal é a maior fornecedora do combustível no país, e Rogério afirma que, além de já atender à especificação que vai começar a vigorar este ano, a Petrobras se antecipou em relação à octanagem e já está produzindo a gasolina nos moldes do que será exigido para esse parâmetro em 2022.

Preço da nova gasolina brasileira

Gonçalves avalia que as novas regras também ajudam no combate ao combustível adulterado. “Muitos fraudadores de combustível adicionam produtos muito leves à gasolina para ganhar volume, produtos baratos”, explica ele, que afirma que, com uma gasolina mais leve, essas fraudes eram mais difíceis de identificar. As especificações que exigem uma gasolina mais densa, por outro lado, tornarão esses crimes mais fáceis de flagrar.

A nova gasolina brasileira, mais pesada e de melhor qualidade, também é mais cara para ser produzida e tem maior preço no mercado internacional, que é usado como referência pela Petrobras para definir os preços de seus produtos. Em nota, a empresa afirma que “o ganho de rendimento compensa a diferença de preço da gasolina, porque o consumidor vai rodar mais quilômetros por litro”.

A Petrobras explica que o custo de produção é apenas um dos fatores que determina o preço final da nova gasolina brasileira, que também é influenciado pelas cotações do barril de petróleo e do câmbio e pelo custo com frete.

“Esses fatores podem variar para cima ou para baixo e são mais influentes no preço do que o custo de formulação. Além disso, vale lembrar que a Petrobras é responsável por apenas 28% do preço final da gasolina nos postos de serviço. As demais parcelas são compostas por tributos, preço do etanol adicionado e margens das distribuidoras e revendedores”, diz a estatal.

O presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), Paulo Miranda, também avalia que possíveis adulterações na gasolina, com as novas especificações, vão ser mais fáceis de ser identificadas. A federação, que representa mais de 40 mil postos revendedores de combustíveis, diz acreditar que haverá aumento de preços.

“Trabalhamos com margens muito apertadas e nunca temos gordura para absorver eventuais aumentos. Então, quando a refinaria sobe o preço, é um efeito dominó”, afirma Miranda, que torce para que se confirme a previsão de ganho de desempenho nos veículos. “Esperamos que seja verdade, porque aumento de preço é sempre ruim para todo mundo”.

– O prédio mais alto da América Latina

Santa Catarina sofreu nessa última semana com o fenômeno da natureza chamado “ciclone-bomba”, que passou por lá vitimando muita gente.

Eu detesto ventania. Não gosto de altura também. E se você também é como eu, imagine estar no 81o andar do edifício Yatchouse Pasqualotto, em Balneário Camboriú, o maior prédio do Brasil, em meio a um temporal como ocorrido?

Tô fora. Aliás, a cobertura de uma das torres (foto abaixo) é do jogador Neymar e vale alguns milhões de reais.

– Outra tragédia quase aconteceu?

Que não se esqueça: há 1 ano, discutíamos sobre as barragens brasileiras, esse assunto que só é levantado quando o desastre ocorre.

Relembrando com o repost, extraído deste mesmo blog:

BARRAGENS E SEGURANÇA: TUDO EM ORDEM?

Como estão as barragens Brasil afora? E os viadutos, pontes e outras construções? Túneis, então?

Digo isso pelo rompimento da barragem baiana de Quati, ocorrido ontem. Por sorte, a região é despovoada. 

Estamos esperando outro desastre como o de Brumadinho ou de Mariana?

Abaixo, extraído de: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2019/07/12/governo-confirma-rompimento-de-barragem-em-cidade-na-bahia.ghtml

Governo confirma rompimento de barragem em cidade na Bahia

Estrutura fica no povoado de Quati, em Pedro Alexandre, e água invadiu também o município vizinho, Coronel João Sá. Cerca de 500 pessoas estão desalojadas.

Imagens aéreas mostram rompimento de barragem na Bahia — Foto: Secom/GOVBAImagens aéreas mostram rompimento de barragem na Bahia — Foto: Secom/GOVBA

Imagens aéreas mostram rompimento de barragem na Bahia — Foto: Secom/GOVBA

O governo da Bahia confirmou, na manhã desta sexta-feira (12), que a barragem do Quati, que fica na cidade de Pedro Alexandre, se rompeu. De acordo com a assessoria de comunicação do governo, técnicos avaliaram o local nesta sexta e constataram que houve rompimento.

O Governo do Estado esclareceu, por meio de nota, que, inicialmente, houve o transbordamento da barragem, com rachadura nas laterais. No entanto, a pressão da água acabou provocando rompimento parcial do equipamento. Uma nova vistoria será realizada, na tarde desta sexta-feira, para verificar a extensão dos danos e a situação de barragens vizinhas ao Quati.

A água da barragem invadiu Pedro Alexandre e a cidade vizinha Coronel João Sá. A cidade de Coronel João Sá foi a mais atingida pela inundação, porque fica em uma altitude mais baixa que Pedro Alexandre. Cerca de 500 pessoas estão desalojadas.

As fortes chuvas que caem na região aumentaram o volume de água do Rio do Peixe, que deságua na barragem. O percurso do rio entre as cidades de Pedro Alexandre e Coronel João Sá é cerca de 80 km.

Não houve registro de feridos, nem desaparecidos nas duas cidades. O prefeito de Coronel João Sá, Carlinhos Sobral, chegou a publicar, nas redes sociais, um vídeo para alertar sobre o risco das pessoas continuarem nas casas que ficam às margens do Rio do Peixe.

A água que vazou da barragem seguiu o curso do rio na tarde de quinta-feira (11) e chegou a Coronel João Sá.

A barragem do Quati foi construída pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) e entregue em novembro de 2000 à Associação de Moradores da Comunidade do distrito. Ela represa o Rio do Peixe para o período de estiagem.

Imagens aéreas mostram rompimento de barragem na Bahia — Foto: Secom/GOVBAImagens aéreas mostram rompimento de barragem na Bahia — Foto: Secom/GOVBA

Imagens aéreas mostram rompimento de barragem na Bahia — Foto: Secom/GOVBA

Transtornos e prejuízos

A ponte que passa sobre o Rio do Peixe, em Coronel João Sá, na Bahia, ficou submersa e os bombeiros isolaram a área. Moradores ficaram mais de 18h “ilhados” e só começaram a transitar com a ajuda dos bombeiros, no final da manhã desta sexta.

A água começou a escoar, também na manhã desta sexta-feira, mas ainda chove no município. Os prejuízos são muitos. Casas cheias de lamas e com marcas de água até a metade das paredes. Assim como a ponte, as ruas de Coronel João Sá ficaram alagadas.

Os moradores precisaram deixar as casas e estão alojados nas escolas municipais, que seguem com aulas suspensas. Conforme o prefeito Carlinhos Sobral, entre 100 e 150 famílias estão desalojadas.

Imagens aéreas mostram rompimento de barragem na Bahia — Foto: Secom/GOVBAImagens aéreas mostram rompimento de barragem na Bahia — Foto: Secom/GOVBA

Imagens aéreas mostram rompimento de barragem na Bahia — Foto: Secom/GOVBA

Imagem aérea na quinta-feira (11), do município de Coronel João Sá, após rompimento da barragem  — Foto: Studio Júnior NascimentoImagem aérea na quinta-feira (11), do município de Coronel João Sá, após rompimento da barragem  — Foto: Studio Júnior Nascimento

Imagem aérea na quinta-feira (11), do município de Coronel João Sá, após rompimento da barragem — Foto: Studio Júnior Nascimento

Imagem de inundação em Prefeitura de Pedro Alexandre, na quinta-feira (11) — Foto: Arquivo pessoal/Gino GiubbiniImagem de inundação em Prefeitura de Pedro Alexandre, na quinta-feira (11) — Foto: Arquivo pessoal/Gino Giubbini

Imagem de inundação em Prefeitura de Pedro Alexandre, na quinta-feira (11) — Foto: Arquivo pessoal/Gino Giubbini

Lama espalhada pela cidade de Coronel João Sá, na manhã desta sexta-feira (12) — Foto: Alan Tiago/G1Lama espalhada pela cidade de Coronel João Sá, na manhã desta sexta-feira (12) — Foto: Alan Tiago/G1

Lama espalhada pela cidade de Coronel João Sá, na manhã desta sexta-feira (12) — Foto: Alan Tiago/G1

Barragem em cidade na Bahia se rompeu e deixou 500 desalojados — Foto: Arte/G1Barragem em cidade na Bahia se rompeu e deixou 500 desalojados — Foto: Arte/G1

Barragem em cidade na Bahia se rompeu e deixou 500 desalojados — Foto: Arte/G1

– As restrições viárias na Capital Paulista são inteligentes?

Ouvi as justificativas das autoridades para o fechamento de vias na cidade de São Paulo e… sinceramente, não acho ser uma ação produtiva!

O que contribui para a diminuição da propagação do Novo Coronavírus fechar as ruas? Além de represar o trânsito naquele local, os carros transferem-se para as vias locais periféricas, aumentando o fluxo nelas. Simplesmente você muda o foco, causando, num efeito contrário, aglomerações viárias.

Entendo que quem teve a ideia se propôs a “intimidar as pessoas” para que fiquem em casa, e isso não deu certo. Aliás, um “gênio às avessas” o idealizador dessa proposta.

Enfim: a tão necessária prevenção, nesse caso específico, foi um erro incompreensível.

Bloqueios em São Paulo terão apenas corredores de ônibus liberados ...

– O Fracasso dos Patinetes Motorizados

No começo, foram uma febre (especialmente na Capital Paulista e Litoral), mas depois… os patinetes elétricos foram abandonados pelas empresas que os alugavam pelos prejuízos constantes.

Abaixo, entenda o que aconteceu, extraído de: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2020/02/22/o-que-explica-a-incrivel-ascensao-e-o-vertiginoso-declinio-dos-patinetes-no-brasil.htm

O QUE EXPLICA A INCRÍVEL ASCENSÃO E O VERTIGINOSO DECLÍNIO DOS PATINETES NO BRASIL

Os patinetes elétricos chegaram a várias cidades do país prometendo ser uma alternativa moderna e sustentável de transporte; mas, em pouco tempo, as principais empresas do mercado anunciaram que estavam indo embora ou reduzindo drasticamente sua operação. O que houve?

Eles chegaram com estardalhaço. Da noite para o dia, milhares de patinetes elétricos apareceram pelas ruas. Muita gente, empolgada com a novidade, aderiu por diversão ou como uma alternativa moderna de transporte. Coisa “de primeiro mundo”. Era o futuro, agora.

Mas logo vieram os problemas. Os patinetes ficavam amontoados nas calçadas. Circulavam sobre elas. Foram roubados e depredados. O zigue-zague no meio ao trânsito provocou acidentes. Houve até morte. O poder público correu atrás para arrumar a bagunça. Fez apreensões e criou regras. Parecia que ia melhorar.

Então, em questão de meses, a Lime e a Grow, as duas principais empresas que ofereciam esse tipo de serviço em cidades brasileiras, anunciaram que estavam indo embora do país ou reduzindo drasticamente suas operações.

Assim como surgiram, de uma hora para a outra, os patinetes praticamente sumiram em muitos lugares. Mas o que houve?

Procuradas pela BBC News Brasil, a Lime e a Grow informaram que não dariam entrevistas sobre o assunto.

Por sua vez, especialistas apontam como razão desse vertiginoso declínio o fato de o serviço ser elitizado e não ter conseguido se firmar como uma opção de transporte, além de falhas do poder público e problemas enfrentados por esse tipo de negócio.

“O objetivo dessas empresas nunca foi oferecer uma solução de mobilidade. O patinete, como e onde é ofertado e por ser inseguro para o usuário, não cumpre a função de ser uma alternativa de deslocamento”, diz Daniel Guth, pesquisador e consultor em políticas de mobilidade urbana e coordenador de projetos da Aliança Bike, associação que reúne empresas de bicicleta.

O patinete fez sucesso por ser prático: o usuário só precisa de um celular para se registrar, achar um por perto, destravá-lo e sair pilotando. Ao terminar, basta encerrar a viagem e deixá-lo na rua para a próxima pessoa usar.

Mas Guth destaca que eles só são encontrados nas regiões centrais e mais nobres das cidades e não são baratos: custam R$ 3 para serem desbloqueados e, depois, mais R$ 0,50 por cada minuto de uso.

“Só para destravar, é quase o preço de uma passagem de ônibus. Isso afugenta os usuários de baixa renda. Acabam atendendo só pessoas de classe A e B que circulam onde eles estão disponíveis. É algo para poucos”, afirma o pesquisador.

Altos custos e prejuízo de milhões de dólares

A esse público restrito se soma o alto investimento para manter os patinetes em circulação. As empresas precisam ter equipes para recarregar baterias e colocá-los de volta nas ruas. E também para coletá-los e redistribuí-los pela cidade e garantir que estejam disponíveis onde as pessoas mais precisam, o que é fundamental para aderirem ao serviço.

As empresas também reclamam que os impostos aplicados no Brasil sobre os patinetes, importados em sua grande maioria da China, chegam a duplicar seu custo.

Além disso, elas usam modelos de patinetes criados originalmente para uso individual e que não foram pensados para resistir a dezenas ou mesmo centenas de viagens todos os dias. Por isso, eles precisam ser consertados ou substituídos em questão de semanas.

A americana Lime deixou claro que a conta não fechava no Brasil quando anunciou o fim do seu serviço no Rio de Janeiro e em São Paulo, as duas cidades em que atuava no país, e também em outras sete cidades na América Latina.

“A independência financeira é nossa meta para 2020, e estamos confiantes de que seremos a primeira empresa de mobilidade de próxima geração a alcançar lucratividade”, afirmou a empresa em um comunicado na época. Os mercados da América Latina eram um obstáculo para a Lime atingir esse objetivo.

A operação do sistema também se provou complexa para a Grow, resultado de uma fusão realizada em meados do ano passado entre a mexicana Grin e a brasileira Yellow no Brasil. Ambas lançaram seus serviços no Brasil no segundo semestre de 2018.

Em janeiro, a Grow divulgou ter parado de atuar em 14 cidades brasileiras. Permanece agora apenas em São Paulo, Rio e Curitiba.

A mudança é um ajuste operacional que faz parte de um processo de reestruturação da empresa para continuar prestando serviços de forma estável, eficiente e segura e consolidar sua atuação na América Latina, afirma a companhia.

O que vem acontecendo por aqui não é uma exclusividade do Brasil. Empresas de aluguel de patinetes também saíram de cidades da Europa e dos Estados Unidos, diz Rachel Binder, da consultoria de negócios CB Insights, baseada em Nova York.

“O lado operacional se provou um desafio para essas empresas. Elas ainda estão registrando prejuízo ao redor do mundo e perdendo milhões de dólares por ano. Agora, estão mais focadas em sua lucratividade do que em crescimento e se mantendo apenas nas cidades mais rentáveis”, afirma Binder.

Falta de planejamento e pró-atividade do poder público

Esse tipo de serviço faz parte de uma tendência mundial conhecida como micromobilidade, baseada em veículos pequenos e leves, vinculados a novas tecnologias, que não usam combustíveis fósseis e são usados para percorrer pequenas distâncias.

Por isso, os sistemas de aluguel de patinetes são úteis e promissores para as cidades, diz o consultor de mobilidade urbana Thiago Benicchio. Mas, para serem de fato uma boa alternativa ao carro ou ônibus, deveriam ter sido melhor planejados antes de serem lançados, opina ele.

“O imposto de importação não apareceu agora. A depredação e o desgaste dos patinetes também não são imprevistos, porque há a experiência de outros mercados. Da forma como foi feita, parece que foi uma aposta às cegas e se gastou dinheiro para testar uma coisa”, diz Benicchio.

Também é preciso incluir a micromobilidade em uma política pública mais ampla, o que não aconteceu com os patinetes no Brasil. Eles primeiro chegaram às ruas para somente depois as prefeituras elaboraram regras de oferta e uso.

Benicchio afirma que faltou proatividade do poder público para estabelecer previamente para quem e onde os patinetes poderiam ser mais úteis e como eles se integrariam a outros meios de transporte, antes de colocar milhares nas ruas de uma vez só.

“Uma operação experimental precisa ser feita em uma proporção mais adequada. Seria muito mais interessante ter ocorrido como em Londres ou Nova York, onde o poder público se adiantou e barrou a entrada das empresas até conseguir elaborar como tudo ia funcionar”, afirma o consultor.

“Se não há um debate antes, fica a impressão de que é um produto que, em vez de gerar um benefício coletivo, serve só para gerar lucro para as empresas, principalmente por meio da coleta de dados dos usuários, porque só a tarifa não cobre os custos da operação.”

Neste sentido, Guth dá como exemplo um estudo da própria Yellow, que apontou que 58% dos usuários trocaram viagens a pé pelo patinete.

“Não é estratégico, do ponto de vista do interesse público, que cidades invistam em sistemas assim. Não queremos que as pessoas caminhem menos, queremos criar condições para que caminhem mais”, afirma o pesquisador.

“Os patinetes sempre foram um modismo e, como tal, a tendência é que seja passageiro”, opina.

‘Os patinetes vieram para ficar’, diz pesquisador

Mas ainda é cedo para decretar o fim dos patinetes. A Grow continua a atuar no país, e outra empresa, a Scoo, segue oferecendo o serviço em São Paulo, em menor escala e a um preço menor. Paga-se R$ 4,40 pelos primeiros 15 minutos e R$ 0,45 por minuto a partir daí.

A Uber também se prepara para lançar o serviço na capital paulista, depois de estrear em dezembro em Santos, onde o desbloqueio custa R$ 1,50 e o minuto de uso, R$ 0,75.

“As empresas também estão buscando criar e fabricar seus próprios modelos para que os patinetes sejam mais duráveis e seguros e tenham maior autonomia, para reduzir seus custos”, diz Rachel Binder.

Outra opção que vem sendo cogitada, afirma a analista, é passar a usar estações, onde os patinetes ficariam estacionados à espera do cliente. “Embora seja menos conveniente para o usuário, essa infraestrutura é menos caótica e pode ajudar a resolver alguns problemas causados pela falta de estações”, diz Binder.

Os próprios sistemas de compartilhamento de bicicletas passaram por um processo semelhante, diz Victor Andrade, diretor do Laboratório de Mobilidade Sustentável da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Eles foram se transformando ao longo de algumas décadas, desde os primeiros testes na Holanda, nos anos 1960, até virarem uma realidade ao redor do mundo.

“Os patinetes são uma alternativa importante de transporte nas cidades modernas. Mas são muito recentes, e tudo está mudando muito rápido. Ainda estamos no olho do furacão. Não dá para falar que deu errado ou que foi uma bolha.”

Após uma forte expansão das empresas de aluguel de patinetes, afirma Andrade, elas agora estão fazendo ajustes nos seus modelos de negócios.

“Acredito que é um momento de reflexão e de reposicionamento e que, depois, as empresas vão voltar a crescer e se consolidar, de forma mais sustentável. O patinete veio para ficar.”

Serviços de aluguel compartilhado de patinete elétrico chegam a ...

– Os números dos casos de Coronavírus no Brasil são reais?

É lógico que os casos reais de Coronavírus estão longe dos números divulgados. E por vários motivos: os poucos exames que divulgam os casos positivos (pessoas saudáveis que contraiam o coronavírus, fora do grupo de risco, dificilmente serão submetidas a curto prazo; pobres e demais excluídos (pois o exame, se pago, é caríssimo) e a própria não locomoção da pessoa ao Posto de Saúde / Hospital.

Assim, se nos assustamos com os números oficiais, devemos ficar mais impactados com os não contabilizados – que são, verdadeiramente, a grande massa e que não serão contados e nunca saberemos quantos foram.

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– Os cuidados de uma sala de internação em hospital com pacientes portadores de coronavírus:

Você sabia que os hospitais preparados para receber pacientes do COVID-19 tem cuidados desde a pressurização do quarto até detalhes com a maçaneta da porta?

Como funciona no Hospital Israelita Albert Einstein, que atendeu o primeiro caso confirmado no Brasil.

Em: https://super.abril.com.br/saude/coronavirus-no-brasil-as-medidas-do-hospital-para-evitar-que-a-infeccao-se-espalhe/

AS MEDIDAS DO HOSPITAL PARA EVITAR QUE A INFECÇÃO SE ESPALHE

por Rafael Battaglia

Na última quarta-feira (26), o Brasil confirmou o primeiro caso de coronavírus no país. O infectado é um homem de 61 anos, morador de São Paulo e que, recentemente, visitou o norte da Itália, país onde o novo vírus já matou 12 pessoas.

A informação, confirmada pelo Ministério da Saúde, foi divulgada após dois testes atestarem positivo para a presença do vírus 2019-nCov, o causador desse novo surto. Até o momento, o ministério contabiliza 20 casos suspeitos da doença (que se chama COVID-19), além de 59 casos descartados. É possível acompanhar a atualização dos números neste site.

O idoso portador do coronavírus está, agora, em quarentena domiciliar. Por alguns dias, ele esteve assintomático (isto é, não apresentou sintomas da doença), mas depois procurou um serviço de saúde por apresentar problemas respiratórios. Por conta disso, 30 familiares estão sob observação, além de 16 passageiros do seu voo.

Atualmente, existem 81.280 casos confirmados da COVID-19 no mundo todo. A doença já causou 2.770 mortes, mas mais de 30 mil pessoas conseguiram se livrar dela.

O hospital Albert Einstein, em São Paulo, foi quem realizou o primeiro teste para confirmar a suspeita de vírus no paciente brasileiro. A instituição elaborou um documento para orientar seus funcionários na lida com pacientes infectados, ou que tenham suspeita de infecção. Confira as principais medidas que devem ser adotadas:

Equipamentos de proteção

Durante o contato com pacientes com suspeita ou confirmação da COVID-19, é preciso usar o traje completo: luvas, aventais, máscaras e até óculos de proteção. Aventais e luvas são descartáveis. Já as máscaras (respiradores do tipo N95) só devem ser trocadas se estiverem sujas, úmidas ou com o filtro desgastado, dificultando a respiração.

Transporte de pacientes

O transporte de pacientes pelo hospital deve ser evitado ao máximo. Mas, quando não houver jeito, é montado todo um esquema de proteção. As roupas e equipamentos de proteção são trocados antes e depois do trajeto, e os funcionários responsáveis devem se higienizar em ambos os momentos.

Além disso, o mais curioso: existe um membro da equipe cuja única e exclusiva função é tocar superfícies como maçanetas, portas e botões de elevador, como forma de evitar a contaminação dos ambientes do hospital.

Limpeza dos quartos

Os pacientes devem ficar acomodados em quartos com pressão negativa, uma técnica usada em hospitais para prevenir contaminações entre um cômodo e outro. Funciona assim: usando um sistema de ventilação, dá para regular a pressão do ar dentro do quarto, de forma a deixá-la menor que a do ambiente externo.

Isso funciona porque o ar sempre vai de lugares de alta pressão para os de baixa pressão. Dessa forma, com a pressão negativa, é possível impedir que correntes de ar saiam do quarto. Esse controle é monitorado a cada seis horas, e deve ser mantido por algum tempo mesmo depois que o paciente deixar o hospital. O quarto, aliás, não pode receber imediatamente outra pessoa: é preciso aguardar uma higienização completa, que leva duas horas.

Visitas

Quem possui doenças ou condições que diminuem a imunidade (câncer, portadores de HIV, grávidas, pacientes de quimio ou radioterapia, etc.) não pode fazer visitas a casos suspeitos ou confirmados de coronavírus. Para os demais, as condições são: usar máscara, avental e luvas.

Como saber se estou com o novo coronavírus?

Caso você esteja com febre e com alguma sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, etc.), tenha viajado para alguma área de risco nos últimos 14 dias (ou esteve em contato com casos suspeitos ou confirmados da COVID-19), a recomendação é procurar um hospital e seguir as orientações médicas.

Caso você seja orientado a ficar em casa, sob quarentena, é muito importante:

• Manter distância dos demais familiares e não dividir o quarto com ninguém.

• Manter o ambiente da casa com ventilação natural.

• Usar máscara cirúrgica descartável (e trocá-la quando estiver úmida)

• Não frequentar escola, trabalho ou locais públicos – sair de casa, apenas em situações de emergência.

• Precisa tossir ou espirrar? Cubra a boca e o nariz com lenços descartáveis.

• Higienizar as mãos frequentemente com gel alcoólico com água e sabonete. Se você não tiver feito isso, evite tocar olhos, nariz e boca.

• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.

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– Desrespeito ao munícipe

Um dia a Avenida Reynaldo Porcari teve asfalto.

Bueiros, nunca!

Aliás, onde estão as lombadas?

A terra do novo loteamento vizinho se fez presente – mas ele não tem impacto ambiental não. Já estava assim antes tb! (sic).

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– As chuvas em SP!

Quando eu lecionava em São Paulo e a chuva ameaçava ser forte, eu saía bem cedo de casa para não perder a hora. Peguei (felizmente) apenas alguns alagamentos, com possibilidade de desvio, mas sem prejuízo de avarias e de tempo. Somente uma vez eu peguei “a coisa brava”, mas por sorte eu estava em um ônibus.

Ao ver depois de tanto tempo os rios transbordados e as marginais alagadas, fico pensando: não se tem o que fazer para evitar? Piscinões foram construídos, rios mais fundos em seus leitos e… ainda assim não se resolve?

Na Selva de Pedra, o problema é um só: A Permeabilidade do Solo. E como resolver isso?

Um desafio para os gestores públicos…

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– O BRT jundiaiense vai sair ou não?

Há exatamente dois anos, eu publicava essa abordagem (retratada a seguir) no meu blog. A questão é: por quê tais coisas surgem e ficam no papel? Outro exemplo além do BRT de Jundiaí é o Centro Olímpico do Sarapiranga (Jardim Carolina, região do Bairro Medeiros), prometido pelo Ministro dos Esportes da época (PC do B – SP), Orlando Silva, que NUNCA saiu do papel!

Abaixo:

Numa das campanhas eleitorais à prefeitura do nosso município (Jundiaí), colocou-se em questão a discussão do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). Ficou exposto em frente a Catedral Nossa Senhora do Desterro, lembram?

Mais recentemente, o objeto de desejo se tornou o BRT (numa tradução “meia boca”: Transporte Rápido por Ônibus), uma espécie de grande ônibus articulado (imagine esses ônibus sanfonados, mas com 3 divisões de eixos) que circula em faixa exclusiva.

O prefeito anterior, Pedro Bigardi, prometeu o BRT da Colônia até o Centro com uma verba superior a R$ 130 milhões. Entretanto, por problemas burocráticos (ou, segundo alguns, de comprovação de gastos reais do projeto) o BRT só ficou no papel.

Porém, nessa semana, li no Jornal de Jundiaí que o atual prefeito Luiz Fernando Machado retomará o projeto do BRT mudando a rota (partindo do Eloy Chaves) e aumentando a malha do BRT em quase 5 vezes a anterior com o mesmo dinheiro!

Não fazendo juízo de ninguém, mas deixando a lógica e evidente pergunta: quem errou na Engenharia Financeira? O primeiro se precaveu demais com os gastos que eram excessivos ou o segundo é imprudente ao extremo achando que a verba vai dar? Ou ainda: nada disso, foi puramente erro matemático de avaliação do projeto?

Para o bem de nossa cidade, que se consiga fazer todo esse traçado do BRT ao custo proposto pelo prefeito Luiz Fernando Machado. Se conseguir, é o munícipe jundiaiense que agradecerá (e servirá para melhorar a imagem da Prefeitura após a bola fora do aumento de 25% proposto ao IPTU, cujo recuo aconteceu devido a tantas manifestações populares).

Aguardemos.

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– Que sofrimento com o 4G da vivo no Centro de Jundiaí?

Se você é jundiaiense e possui uma linha de telefone celular da VIVO, sabe que existe uma zona de sombra no Centro da cidade, mais ou menos equivalente a um quadrilátero que vai do Teatro Polytheama até o Coreto da Catedral, atingindo as ruas paralelas, onde o serviço de Internet não funciona.

O sinal do aparelho fica no 4G, mas não há quem consiga fazer alguma conexão. Nos estabelecimentos vizinhos, fica a mesma queixa: por lá, a VIVO não funciona na Web.

O que acontece? Numa região tão importante, é lamentável que isso aconteça.

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– O prédio que desabou em Fortaleza!

Caramba! Como existem coisas tristes e inesperadas neste mundo…

Já pensou estar em sua casa e ela desabar? O que dizer deste pavoroso acidente que aconteceu há pouco, em Fortaleza/CE, onde um edifício de 7 andares desmoronou?

Que Deus possa confortar os familiares das vítimas. E, depois, que a Justiça possa descobrir quem são os responsáveis pelas mortes dos inocentes.

Informações aqui, no site do G1: https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia/2019/10/15/predio-residencial-desaba-em-fortaleza.ghtml

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– Os Drones que poderão fiscalizar as Rodovias. Realidade ou Fake?

É Fake News, mas poderia ser real com os avanços tecnológicos!

Bombou na Internet há dois anos o vídeo onde um drone consegue captar nas rodovias paulistas os motoristas que falam ao celular, dirigem com o braço para fora e cometem outras infrações. 

Muitos ficaram assustados. Mas, verdade ou mentira, independente o que seja, para o bom motorista nunca haverá problemas. Certo?

Assista abaixo: ​

– A greve do Grendacc traz algumas reflexões

Funcionários do Grendacc anunciaram greve por falta de pagamento de salários. O hospital é uma instituição filantrópica, sendo uma união de pessoas que lutam para que um local especializado no tratamento oncopediátrico exista. Se os voluntários e doadores financeiros pela nobre causa não são suficientes, não seria importantíssimo que o Poder Público assumisse a responsabilidade?

Vou parafrasear meu amigo Adilson Freddo. O jornalista publicou em seu Facebook um comentário que comungo em plenitude: 

“Cadê as ‘forças vivas’ da cidade e região? Ah! nenhum deputado nosso se elegeu. Mas, Frota, Janaína e outros forasteiros, estes foram bem sucedidos, graças também aos votos daqui.”.

E agora, a quem recorrer? Seria simples se uma verba emergencial do município socorresse o Grendacc (pois os funcionários são profissionais, precisam do salário e não estão lá por “amor à causa”, mas sim pelo trabalho honesto e sustento de suas famílias). Mas esse dinheiro é disponível?

E na esfera Estadual ou Federal? Temos deputados atuantes e situados em Jundiaí para que cobrem da União o envio de recursos ao hospital?

Me pesa ver tanto dinheiro mal gasto em gestão pública no Brasil em geral, tanta parceria estranha com entidades privadas duvidosas, e saber que uma instituição de saúde (competente, histórica e reconhecidamente séria) que cuida de crianças com câncer, precisa mendigar dinheiro. Ô país de contradições…

Extraído de: https://www.jj.com.br/jundiai/funcionarios-do-grendacc-em-greve-por-atraso-de-salario/

FUNCIONÁRIOS EM GREVE POR FALTA DE SALÁRIO

Por Thiago Avallone

Funcionários do Grendacc (Grupo em Defesa da Criança com Câncer), de Jundiaí, entram em greve hoje (13), alegando atraso de salário e cesta básica. Eles reclamam que o atraso nos pagamentos é constante e que só voltarão a trabalhar quando a empresa realizar o pagamento ou pelo menos informar quando o farão.

De acordo com a instituição, ao contrário do que foi divulgado nas redes sociais pelos funcionários, o vale de julho (adiantamento salarial) dos funcionários foi depositado. Em atraso estão os salários referentes ao mês de julho e a cesta básica.

“Representantes do Grendacc estiveram no Ministério Público do Trabalho negociando o pagamento dos salários referentes ao mês de julho. Ficou acordado que até o fim desta semana a instituição irá realizar o depósito dos salários aos funcionários”, explicou a assessoria de imprensa do grupo.

Mesmo com a informação, os trabalhadores seguem descontentes e alegam que a empresa pagará apenas metade dos salários e ainda não existe previsão de quando irão pagar a outra metade e o vale alimentação.

Em audiência realizada no dia 9 de agosto, em Campinas, a diretora suplente Beatriz de Castro e a advogada Poliana Maravesi, do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos em Serviços de Saúde de Campinas (SINSAUDE), acordaram com a gerente adjunto do Grendacc, Katia Fanciosi e as advogadas da instituição Simone Vedelago e Elide Bertiê, de que os funcionários teriam o direito de receber 50% do salário do mês de julho, até o dia 16 de agosto.

De acordo com a ata da audiência, o Grendacc terá que pagar o saldo remanescente sempre que houver entrada de numerário.

O Grendacc afirma ainda que os familiares dos pacientes são informados pela instituição sobre a situação financeira do hospital e do laboratório. Todos os contatos com o público atendido são de competência e responsabilidade do Grendacc, que mantém esse diálogo aberto e transparente com os pacientes e seus familiares.

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– O Patinete Motorizado precisa ser debatido mais!

Que febre é essa dos patinetes motorizados?

Aqui em Jundiaí, não os vejo. Fui passear em Santos e levei um susto: vários patinetes a cada esquina, esparramados nos jardins da orla, das duas empresas que estão oferecendo o serviço por lá. E que bagunça…

Se anda na ciclovia, na calçada e na rua. Em todo lugar que dá para circular e onde não dá! E quanta gente caindo… Presenciamos, inclusive, um resgate.

Na cidade de São Paulo, vi patinetes e bicicletas bagunçados do mesmo jeito. No meio da calçada, parados, esperando clientes (e os pedestres que desviem). Somente na parte da manhã estão organizados, pois durante o dia, em qualquer e todo lugar.

Por mais que se defenda que é um meio de transporte limpo e que ajuda na mobilidade, deve-se ter regras! Pegá-los e deixá-los em estações (não no meio da rua), não atrapalhar quem anda a pé e discernir se o ideal é entre os carros ou na ciclovia. Do jeito que está, está perigoso para quem faz uso deles e para quem caminha e pode ser vítima de um descuidado!

Aliás, já pensou se tivermos várias empresas oferecendo o serviço? Multiplique-se o número de patinetes amarelos e verdes das duas principais prestadoras de serviço (faça o mesmo com as bicicletas) com os vermelhos, azuis, brancos, laranjas que possam a vir… Teremos uma cidade intransitável!

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– Pobre Rio de Janeiro…

Quando não é a corrupção dos políticos ou a violência do crime organizado (via milicianos ou traficantes), é a catástrofe climática que assola a outrora Cidade Maravilhosa.

Viram que chuva assustadora e calamitosa caiu no Rio de Janeiro?

Claro que obras preventivas para enchentes devem ser cobradas, mas há situações que o volume d’água é descontrolado. O desta noite de segunda-feira foi um exemplo disso. As imagens que vem de lá comprovam:

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– Tudo errado na Ponte do Rio Moju!

Muito se falou nesse final de semana sobre o acidente da Ponte que caiu sobre o Rio Moju, onde supostamente dois carros passavam no momento do desabamento e estão desaparecidos. 

Sabia-se que uma balsa bateu em uma das pilastras. Agora, sabe-se que ela estava navegando em horário proibido e com excesso de peso.

Perceberam que há acidentes totalmente evitáveis, caso as regras e leis fossem seguidas?

Olhe só a foto:

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– A impressionate força das chuvas em São Paulo

Toda vez que a chuva vem forte, a capital paulista sofre. São Paulo é muito grande, com solo quase impermeável pelo excesso de concreto, mas aqui algumas coisas precisam ser discutidas:

  • em que pese a força das águas e a imprevisibilidade de um temporal acima do normal, nada se poderia fazer para minimizar os danos?
  • como se tem tanto LIXO nas ruas, que tampam os bueiros e ajudam a elevar a altura das águas devido a falta de vazão?
  • campanhas de conscientização e prevenção?
  • e obras de contenção reais?

Na minha cidade, Jundiaí, não choveu nessa noite – só tivemos um vento leve aqui na divisa com o município de Itupeva. Mas as imagens que chegaram pela TV nos deixam consternados com o sofrimento dos paulistanos (e, me parece, da região do grande ABC também).

Pobres vítimas que tudo perdem nesse momento e não tem o que fazer… deve ser horrível estar ilhado nesses momentos.

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– Vivo Fibra e o descaso do atendimento pós-venda!

Ficar sem Internet em casa no Fim de Semana é ruim, hein?

Por volta das 22h de sábado, “saiu do ar” a Internet Fibra, da Vivo. Todo o meu bairro ficou sem a conexão. Liguei logo cedo no domingo, e me disseram que até as 12h30 o serviço seria reestabelecido. Às 17h, não só estava fora do ar como o atendimento eletrônico avisou que somente as 19h51 (sim, tinha o 1 mesmo) seria normalizado.

Além do desrespeito aparente, a Vivo não transfere a ligação do automático para o físico, pois já houve primeiramente um atendimento (o da manhã). Isso se chama “tática anti-reclamação”, para evitar o questionamento ao atendente dos motivos de tanta demora para reparo. E você fica refém da empresa, sem ninguém te dar satisfação pelo não-cumprimento do reparo prometido.

Seria por que no carnaval há menos funcionários? Ou por quê ninguém foi arrumar mesmo?

Que horrível essa empresa, como a maior parte das prestadoras de serviço de telefonia móvel neste país. E o apagão do Vivo Fibra em todo o bairro só acabou depois das 20H00, com oscilações constantes.

Fica a pergunta: foi um apagão motivado por algum ataque ou falta de cuidados da prestadora?

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– Muito azar ou realmente má qualidade? A saga VIVO

Temos 3 linhas de celular em casa: a minha, da minha esposa e da minha filha. Todas eram usadas em mesmo modelo de aparelho com a operadora OI (a que tinha um sinal de voz razoável em casa).

Por estarmos em uma zona de sombra, tanto a TIM, Claro e Nextel não funcionam (acredite, já testamos todas). A VIVO se assemelha, e por questão de ter melhor sinal de Internet, optamos por migrar as linhas.

Insisto: 3 aparelhos idênticos com mesmos planos e mesma operadora (de Oi para VIVO).

A linha da minha filha ficou com sinal pleno, com 4G. Ótima migração.

A minha linha ficou com sinal parcial, com 3G. Motivo, segundo a operadora: chip defeituoso.

A linha da minha mulher ficou sem serviço. Motivo, segundo a operadora: o chip estava queimado.

Que belo cartão de visita de uma nova operadora, não?

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– O susto dos Radares a 40 km no Pedágio

Vira-e-mexe vemos fake news de que concessionárias de rodovias estão multando nas praças de pedágio para quem passa nas cancelas acima de 40km na cobrança de SEM PARAR ou Conectcar (e seus concorrentes).

Agora, o que era mentira começa a se tornar uma verdade: a concessionária das estradas que cortam a região de Jau vai sim colocar radares a 40km a título de “manter a segurança no local”. A próxima iniciativa seria na região de Marília. Nas demais rodovias não há previsão.

Quer uma boa dica para evitar a multa? Respeite a lei de trânsito e não ultrapasse a velocidade máxima permitida. Quarenta km/h na praça do pedágio é razoável e, cá entre nós, não me parece ser mais um dos inúmeros casos da detestável “indústria da multa”!

– A Disney quer construir uma Disneyworld Brazil?

Foi revelado que a Disney quer construir mais um dos seus parques temáticos fora dos EUA e está sondando a cidade de Brasília para investir.

Espaço, localização, rede hoteleira e outras análises são feitas para viabilizar o empreendimento (imaginaram se fosse na Capital Paulista, onde não se tem terreno de tal tamanho disponível e a preço viável?).

A Capital Federal teria interesse no negócio, justamente pela pasta do Turismo entender que é chegada a hora de tirar a imagem apenas de cidade-política, de arquitetura incrível mas cinza e sisuda para muitos.

Quem roda o mundo, sabe que lá no Exterior poucas pessoas conhecem Brasília como a capital do nosso país, achando ser o Rio de Janeiro, ou, pasmem, Buenos Aires (assim como os brasileiros pensam que a capital da Suíça é Zurique ou Genebra, mas que na verdade é Berna).

Confesso: imaginei que surgiriam piadas relacionadas à Política logo na sequência da notíciae surgiram: uma delas é que, caso tenhamos a “Disneylândia Brasil” em Brasília, até o Mickey poderia ser assaltado, o Pateta se tornaria lobbysta e o Tio Patinhas teria problemas de caixa 2 na sua Caixa-Forte. O Congresso Nacional, lógico, repleto de “Zé Cariocas”, o papagaio malandro que representa o país nesse universo da animação.

Brincadeiras à parte, seria realmente interessante um aporte desses em Brasília. Bom para todos.

ATUALIZANDO: Segundo a Rede Globo, através do Portal G1, essa notícia de que a Disney poderia ir para Brasília foi divulgada pelo Governo do DF e DESMENTIDA pela própria Disney.

Abaixo, de: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2019/02/06/disney-desmente-governo-do-df-e-diz-que-nao-ha-planos-para-a-construcao-de-parques-em-brasilia.ghtml

Disney desmente governo do DF e diz que ‘não há planos para a construção de parques’ em Brasília

Governo tinha falado em tratativas para trazer turma do Mickey à capital federal. Em 1961, negociação entre Juscelino Kubitschek e Walt Disney acabou frustrada

Após o governo do Distrito Federal ter anunciado a intenção de trazer um parque da Disney para a capital federal, a companhia do Mickey negou nesta quarta-feira (6) ao G1 que tenha planos de chamar também o Pato Donald e o restante da turma para morar no Brasil.

“Embora o Brasil seja um mercado atrativo, no momento não há planos para a construção de parques na região”, informou a Disney.
Ainda assim, como forma de não fechar as portas para o futuro, a empresa afirmou que “está sempre buscando caminhos para expandir seus negócios e, como parte desse processo, conversa com diferentes entidades”.

Na segunda-feira, o governador Ibaneis Rocha (MDB) disse que iria se reunir com representantes da multinacional ainda esta semana. O governo até chegou a ventilar a informação de que reservou uma área de 800 hectares em Sobradinho para abrigar a estrutura.

“Estou fazendo estudos em todas as áreas. Temos conversado com diversas áreas. Essa semana vem um representante da Disney ao Distrito Federal. São projetos que estamos buscando para dar novo perfil econômico ao DF”, disse Ibaneis na segunda.

O secretário de Projetos Especiais do DF, Everardo Gueiros, também tinha declarado que não poderia dar detalhes sobre o projeto “para não atrapalhar as negociações”.

No entanto, o G1 apurou que, ao contrário do que foi divulgado pelo governador, nenhum executivo da Disney marcou na agenda alguma reunião com o GDF para discutir o assunto.

Procurado, o governo do Distrito Federal não se posicionou sobre o tema até a publicação desta reportagem.

Boatos do tipo envolvendo o parque costumam surgir periodicamente. Em 2008, apareceu na internet a informação de que a Disney seria construída em Curitiba, no Paraná. A inauguração prometida era para 2013.

Já em 2010, um novo boato: de que um resort seria erguido entre São Paulo e Rio de Janeiro a tempo para a Olimpíada de 2016. Além dos Estados Unidos, atualmente a Disney tem parque em Hong Kong, Xangai, Tóquio e Paris.

Em 2016, empresários chegaram a anunciar para o ex-governador Rodrigo Rollemberg (PSB) um pacote de iniciativas com objetivo de desenvolver a economia do DF. Entre as ideias estava justamente a de criar um parque da Disney em Brasília. Segundo o grupo, havia tratativas em curso desde 2013.

A promessa de trazer o parque temático para Brasília remonta a Juscelino Kubitschek. Dono da página Histórias de Brasília, o publicitário João Carlos Amador diz que no final dos anos 1950, Walt Disney procurava um lugar para construção do segundo parque temático.

O primeiro, na Califórnia, já tinha sido inaugurado em 1955. Ele então selecionou alguns países que considerava interessantes para isto. Um deles, foi o Brasil.

“A convite do próprio Walt Disney, o então presidente do Brasil, Juscelino Kubitschek, até visitou a Disneylândia, em 1961, para que ele visse de perto como funcionava o espaço e como era a estrutura, para avaliar a possibilidade de construir algo semelhante no DF”, conta Amador.

O presidente JK acabou desistindo da ideia por questões burocráticas. “Walt Disney exigia que o espaço tivesse um sistema tributário próprio, sem fiscalizações e sem obedecer as leis brasileiras. Com isso, o segundo parque foi construído em Orlando, na Flórida, e se tornou o principal complexo da Disney do mundo.”

Ao pesquisar nos arquivos, o publicitário lembra que o “mais perto” que Brasília chegou da Disney foi quando um shopping da cidade construiu uma réplica do castelo da Cinderela, em 1997, como decoração de Natal. A estrutura é um dos símbolos da empresa do Mickey.

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– Brumadinho chora. Outros chorarão?

Depois do rompimento da barragem de Mariana, agora é a vez da de Brumadinho se romper.

Será que essas obras são vistoriadas quanto a manutenção? Viram o que está acontecendo nos viadutos que cederam em São Paulo? O que mais falta ruir?

Tá na cara que, lamentavelmente, se constrói algo e depois se larga ao Deus-dará. Quantas tragédias poderão ainda acontecer…

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– Banheiro Família e trocador Unissex, por favor!

Já escrevi algumas vezes: pai de menina pequena sofre ao sair de casa para ir a shoppings ou eventos diversos.

Quando minha filha mais velha era uma bebezinha, sempre tive que ser bem seletivo quando saía sozinho com ela: afinal, poucos estabelecimentos possuem os “banheiros famílias” e trocadores “unissex”. Digo isso pois uma mãe pode levar seu filhinho ou filhinha para um banheiro feminino em caso de urgência. E quando é o pai que precisa levar sua filha ao banheiro? Vai no Masculino? Esquece… Pior quando os trocadores de fralda são dentro do Feminino… como o coitado do papai faz?

Compartilho um relato do UOL de quem padeceu do mesmo problema,

Extraído de: http://trib.al/fXeRqiI

FALTA DE TROCADOR DE FRALDAS OBRIGA PAI A USAR BANHEIRO FEMININO

O que faz um pai quando sai sozinho com o seu bebê e se depara com a seguinte situação: o filho com a fralda com cocô vazando até as costas e o trocador exclusivamente no banheiro feminino? Se está de carro, muitos trocam no banco do veículo, outros juntam algumas cadeiras e há aqueles que se viram e trocam em qualquer cantinho – até no chão se preciso for. Sim, é terrível, nada confortável e apropriado.

Tem pai que quando enfrentou essa dificuldade não hesitou e invadiu o banheiro feminino para trocar a fralda do bebê. O ilustrador Rodrigo Bueno, 36, diz que isso já aconteceu várias vezes. Pai das gêmeas Iolanda e Margarida, 2 anos, conta que agora está mais fácil pois as meninas estão maiores, mas que não hesitou em usar o trocador no banheiro das mulheres.

“A reação delas era de me apoiar, algumas ofereciam ajuda. Sempre entenderam a minha situação de pai”, comenta Rodrigo, que usa as charges para contar a sua rotina com as meninas. O ilustrador, que fez a charge especialmente para o blog Mães de Peito,  lançará um livro contando as suas aventuras com a sua duplinha. Rodrigo, assim como muitos pais de hoje em dia, trabalha em casa e fica a maior parte do tempo com as gêmeas já que é a mulher quem trabalha fora.

Rodrigo comenta que divide seu tempo para trabalhar e os cuidados com as meninas. “Uma vez um amigo brincou que virei babá das crianças, falei que não. Que tinha virado pai. Esses preconceitos nunca me atingiram. A grande maioria admira como resolvemos as coisas aqui em casa”, afirma.

Assim como Rodrigo, a nova geração de pais é bem diferente da dos nossos pais ou avós.  Os cuidados com os filhos para não serem terceirizados precisam ser compartilhados, ou seja, pai também dá banho, troca fralda, brinca, prepara ou pelo menos serve o almoço ou o jantar da garotada. As partes mais difíceis como educar, impor as regras e limites também fica a cargo dos dois em casa.

Ao sair de casa, no entanto, a sociedade machista em que vivemos parece ainda não estar pronta para os pais que dividem os cuidados dos filhos. Como não? Basta ir a um restaurante, padaria ou em qualquer loja de departamento e procurar o fraldário. Normalmente, ele está instalado no banheiro feminino.

Para tentar conscientizar os estabelecimentos, a Bepantol Baby, marca de pomadas de assaduras, criou a campanha Papai Manda Bem e vai doar mil trocadores para os estabelecimentos que tiverem espaço para instalar o trocador no banheiro masculino ou em um espaço unissex. O objetivo é incentivar a participação dos pais nos cuidados com as crianças. As empresas interessadas em ganhar o trocador devem se cadastrar no site da empresa.

Além da falta de fraldários, são poucos os banheiros familiares onde o pai ou a mãe pode acompanhar seu filho pequeno. Quem é pai de menina, por exemplo, sabe como é desagradável ter que levá-la no banheiro masculino ou vice-versa. Então, shoppings, padarias, estabelecimentos comerciais em geral pensem em oferecer esses espaço, com privadinhas menores,  para seus clientes pois faz toda a diferença. O que mais se nota é pais que procuram locais que são baby friendly para passear com seus filhos.

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– E o Sinal do Celular?

Caramba… na minha casa, sofro com o sinal da Telefonia Celular. Idem no meu trabalho.

Ao ver essa charge, após ter feito testes com Claro, Oi, Vivo e Tim, tenho que concordar. Veja:

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– Que vergonha, Conmebol!

E o pedido do árbitro Andrés Cunha para que na decisão da Libertadores entre River x Boca os atletas desfrutassem do momento e “se jogasse apenas futebol?Faltou combinar com a torcida, hein?

(Relembre essa postagem com as devidas considerações sobre a importância dessa decisão aqui: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2018/11/24/atletas-de-river-plate-e-boca-jrs-obedecerao-o-juizao-e-desfrutarao-do-momento-decisivo/)

Ridículo, cafajeste, vergonhoso e constrangedor o que foi visto na Argentina no sábado à tarde e entrando na noite. São seres humanos ou animais quadrúpedes disfarçados de bípedes se passando por gente que protagonizaram uma guerra do hotel dos Ximenes até o Monumental de Nuñes?

Mas sejamos justos: lembremo-nos da preocupação do Presidente Macri para que, nas finais, não desse “uma decisão portenha”, por culpa da segurança em Buenos Aires (que também recebe a reunião de cúpula do G20).

É claro e notório que os “hooligans argentinos” (ou barra-bravas) estavam esperando tal oportunidade para tumultuar, já que houve o episódio de gás pimenta contra o River Plate, anos atrás, e agora veio o contra-golpe. A solução de torcida única não adiantou. O que fazer agora? Jogo sem torcida? Cidade sem população? Estádio sem jogador? Sei lá. O certo é que as empresas de ônibus que transportam os atletas deveriam pensar em veículos blindados.

Uma sacada genial: vamos levar o jogo para a Europa, daqui uma semana? Do ponto de vista do marketing e da segurança, seria ótimo (embora seria também o atestado de incompetência da Conmebol…)! E ainda queremos fazer a Copa de 2030 por aqui! Imagine só…

Por fim, bem direto: o que vimos realmente foi a comprovação de que nosso continente está contaminado pela má-educação, péssima organização de eventos grandiosos, corrupção (ou foi “à toa” que queria-se obrigar os atletas do Boca Juniors a entrar em campo, mesmo com tapa-olho e muleta?), além, claro, da prova cabal de que a Conmebol faliu moralmente.

Se eu fosse algum líder de clube de futebol (infelizmente não temos nenhuma referência como dirigente), aproveitaria o momento, sugeriria que River e Boca boicotassem a final e promoveria o levante contra a Conmebol. É hora de criar uma Liga Sulamericana Profissional! “Com quem” e “como”, seria outro problema, óbvio…

– Mais uma vergonha do futebol brasileiro

Quando aceitaram a dispensável Copa do Mundo de 2014 (aquela que tomamos de 7 da Alemanha e que gastamos bilhões me corrupção), os organizadores prometiam uma verdadeira revolução no futebol e na sua estrutura.

Pois bem: agora, em 2018, o Maracanã está com um ridículo gramado e Flamengo x Vasco jogaram nem Brasília. E quando o vascaíno Bruno Silva se lesionou e precisou de atendimento médico com a ambulância… a viatura médica precisou ser empurrada!

Mico. Vergonha. Desrespeito. As imagens:

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– E ninguém liga para o alongamento da nossa via?

Quando chove, a nossa Avenida Reynaldo Porcari (Bairro Medeiros – Jundiaí/SP) fica intransitável. Como ter asfalto desnivelado a tal ponto e sem bueiro?

Olhe só que “piscinão” forma toda vez… uma verdadeira lagoa! Mas, infelizmente, nada se faz. É aquela velha história: obra que não aparece, não vale a pena – como, por exemplo, BUEIROS!

Veja só a foto como fica a via DEPOIS da chuva. Durante ela, deve-se andar de barco! Abaixo:

– A Greve dos Caminhoneiros: motivo justo, operação injusta!

Eu sofro na pele com o aumento do preço do Óleo Diesel, devido ao meu ramo de atividade. É assustador que o produto tenha atingido quase 60% em 10 meses, sendo que aumentou muito nos últimos dias – e com reajustes diários sucessivos.

Aliás, não há brasileiro lúcido que discorde que os caminhoneiros – cujo combustível dos seus veículos é o Diesel – estão fazendo legítimos protestos. A causa é justa (incluindo-se a Gasolina e o Etanol)Mas fica a questão: parar as estradas é o correto?

risco REAL de desabastecimento, não só de combustíveis, mas de outros produtos que dependem de transporte.

Que se pense razoavelmente em outra forma de se protestar…

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– A política de preços da Petrobrás e os absurdos aumentos sucessivos.

Reparou como os combustíveis tiveram os preços majorados nestes últimos dias?

Em alguns lugares, já se fala na venda da Gasolina parceladamente no cartão. Pudera, está caro para encher o tanque dos carros.

Você sabia que em 10 meses já subiu 42% o valor do Petróleo em geral no Brasil? Tivemos cinco aumentos seguidos, de percentual alto, somente nesta semana (por culpa da alta do dólar, segundo a Petrobrás.

Isso fez com que o consumo do Etanol aumentasse por ser um produto mais barato. Conclusão: aumentou o consumo, aumentou também o preço do litro devido a menor oferta.

Talvez não se tenha dado a devida importância, mas o combustível que mais sentiu os sucessivos reajustes foi o Óleo Diesel (que move o Brasil). Com isso, encarece-se o frete e consequentemente os produtos.

Mas fiquemos tranquilos, pois, segundo o Governo, a inflação é de apenas 0,5% ao mês…

No Rio de Janeiro, pasmem, já está próximo de R$ 5,00 / litro.

Abaixo, extraído de: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/05/16/preco-gasolina-posto-combustivel-petrobras-consumidor-bomba.htm

GASOLINA ESTÁ TÃO CARA QUE POSTO PARCELA COMBUSTÍVEIS EM 6 VEZES NO CARTÃO

Por Marcela Lemos e Cristiane Bonfanti

No Rio, etanol com desconto. Em Brasília, combustível parcelado em até seis vezes sem juros no cartão de crédito. Os postos têm apelado para promoções para não perder a clientela com a gasolina perto dos R$ 5.

Nesta terça-feira (15), a Petrobras anunciou uma nova alta nos preços da gasolina para as distribuidoras. Desde 3 de julho, quando a estatal adotou sua nova política de preços, a gasolina vendida nas refinarias já subiu 50,04% e o diesel, 52,15%. O salto ficou bem acima da inflação do período, que foi de 2,68%.

Em um posto BR na avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, a gasolina aumentou R$ 0,20 por litro nesta semana: passou de R$ 4,769 para R$ 4,969. O preço fez muita gente desistir de encher o tanque.

Na mesma avenida, um posto Ipiranga também vendia gasolina por R$ 4,969. Para não desagradar tanto os clientes, fez uma promoção de etanol, que baixou de R$ 3,699 para R$ 3,399.

“A gente tenta convencer o motorista de carro flex a abastecer com álcool. Alguns ficam aqui pesquisando na internet e fazendo conta para saber se vale a pena”, disse um dos funcionários.

PARCELADO EM 6X NO CARTÃO

Em um posto Shell em Brasília, a saída encontrada foi facilitar o pagamento. Desde 2006, o posto parcelava o pagamento em três vezes no cartão de crédito. Agora, aumentou para até seis vezes.

O posto mantém o mesmo valor para os pagamentos à vista e no cartão de crédito. Desde segunda (14), o preço da gasolina comum passou de R$ R$ 4,159 para R$ 4,469.

‘R$ 100 DE GASOLINA NÃO REPRESENTAM NADA’

O estudante Gabriel Mendes, 22, diz que as pessoas ficam reféns da alta dos combustíveis. “Em Brasília, não temos como andar a pé. Eu uso o carro para tudo e tenho de arcar com o custo.”

Para o engenheiro Marcello Gusmão, 37, do Rio, está inviável manter o carro rodando. Ele diz que passou a usar o veículo apenas três vezes por semana.

POLÍTICA DE PREÇOS DA PETROBRÁS

Desde 3 de julho, a Petrobras adota uma política que prevê reajustes nos preços dos combustíveis com mais frequência, inclusive diariamente, nos preços dos combustíveis vendidos nas refinarias. As mudanças de preços acontecem nas refinarias, e podem ou não ser repassadas pelos postos para o consumidor.

Segundo a estatal, a ideia da nova política é repassar as variações do dólar e do petróleo no mercado internacional e, com isso, competir “de maneira mais ágil e eficiente”.

A política de preços da Petrobras foi alvo de críticas no passado, principalmente no governo da presidente Dilma Rousseff. Quando a cotação do petróleo no mercado internacional caiu a níveis históricos, a Petrobras decidiu não repassar essa queda para o preço dos combustíveis. Ao importar combustível mais barato e vendê-lo pelo mesmo preço de antes, os ganhos da Petrobras com a revenda aumentaram.

Na época, críticos afirmaram que, ao manter os preços artificialmente, o governo estava usando a política de preços para recuperar parte do que perdeu quando o petróleo estava caro lá fora –e o preço não subiu aqui– e para tentar aliviar as contas da Petrobras, em meio a um endividamento muito grande da companhia.

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Posto em Brasília parcela combustível em 6 vezes no cartão

– ANP libera a venda de Gasolina Formulada no Brasil. Cuidado com essa porcaria!

Taí um malefício para os motoristas: a Agência Nacional de Petróleo regulamentou em nosso país a venda da Gasolina Formulada, um produto “exclusivo” do Brasil.

Bem mais barata (em 2018, com quase 30% de diferença da Gasolina Tradicional de Petróleo), esse produto polui mais e rende menos. Mas o grande problema é: o consumidor está sendo informado que abastece essa Gasolina alternativa, que é composta por quase 200 solventes e prejudica o carro?

Claro que não. O que espanta é: a troco de quê os órgãos reguladores permitem a venda desse tipo de Gasolina e não cobra que o consumidor seja informado adequadamente para que tenha ciência do que está abastecendo?

Sobre as diferenças básicas desse combustível que era aprovado, mas não regulamentado, aqui: https://professorrafaelporcari.com/2017/05/16/gasolina-formulada-versus-gasolina-refinada-2/

A matéria do Jornal da Band, em texto, aqui,

extraída de: http://noticias.band.uol.com.br/noticias/100000898187/anp-libera-venda-de-gasolina-formulada.html

ANP LIBERA VENDA DE GASOLINA “FORMULADA”

Mecânicos afirmam que a essa gasolina entope bicos injetores e o uso prolongado pode levar a problemas mais graves

Com anuência da ANP (Agência Nacional do Petróleo), os postos de todo o Brasil já podem vender um tipo de gasolina chamado de “formulada”.

De acordo com especialistas, o composto é feito pela combinação de cerca de 200 solventes e “se aproxima” da composição molecular da gasolina comum, derivada do petróleo.

Além de render 15% menos, a “formulada” pode causar danos aos veículos, segundo o colunista do Metro Jornal Cláudio Humberto.

Mecânicos afirmam que a essa gasolina entope bicos injetores e o uso prolongado pode levar a problemas mais graves, e mais caros.

O Procon (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) é taxativo e reitera que, mesmo permitida a venda, deve ficar claro para o consumidor o que está comprando. Mas, segundo o colunista, não é o que acontece.

O preço da gasolina “formulada” deve ser inferior ao da derivada do petróleo. Ou o posto pode ser multado em até R$ 6 milhões.

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– Petrobrás anunciou produção recorde de petróleo em 2017!

Nunca antes nesse país produzimos tanto Diesel e Gasolina.

E daí?

Com a história da paridade internacional de preços e variação flutuante quase que diária, de nada adianta tal benefício ao consumidor de combustível. Vide os preços absurdos da Gasolina e do Diesel!

Insisto: estamos pagando ainda o custo-corrupção da empresa…

Aliás: saiba que a produção é recorde pelo QUARTO ANO SEGUIDO, e atingiu a incrível marca de 2,15 milhões de barris de petróleo por dia (bpd)!

Uau… Para se ter uma ideia, na camada do Pré-Sal a média também foi recorde: 1,29 mi bpd.

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– De novo o Petróleo aumentando nesse país?

Com a política flutuante de preços instaurada pela Petrobrás, ao invés de grandes aumentos específicos nos combustíveis em determinados períodos de tempo, agora eles são diários – variando conforme a cotação internacional.

Entretanto, esses micro-aumentos diários são frequentes, mas não há a redução com a mesma frequência e percentual, como ocorre lá fora.

O certo é que para esse final de semana (o penúltimo do ano), teremos um reajuste violento na Gasolina e no Diesel, já autorizado.

Cadê os panelaços de protesto?

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– A China e as Riquezas do Brasil, por Bolsonaro

Antes de mais nada, não sou de direita, nem de esquerda e nem partidário. Mas também não sou apolítico, sou um simples cidadão que gosta de reflexões. Portanto, fanáticos e militantes, não venham tecer críticas aqui.

Na “blogosfera”, leio uma reportagem do mês passado que me passou batida: “a entrevistas do pré-candidato a Presidência da República Jair Bolsonaro nos EUA”, com um discurso bem repetido do que foi sua aparição em Belo Horizonte, em Setembro.

Eu acho o militar extremamente radical. Mas não posso deixar de concordar com as seguintes palavras (extraídas da Folha):

“A China está tomando conta do subsolo do Brasil, (…) nós seremos “inquilinos dos chineses em nosso próprio território. Não podemos entregar nosso subsolo a outros países como vem sendo feito. É justo entregar Catalão (GO) e Araxá (MG), ricos em nióbio, às estatais chinesas? (…) Vamos explorar nossas riquezas, quem sabe até abrindo uma saída pro mar para Minas Gerais. Nós vamos satisfazer o desejo do mar de ganhar Minas, podem ter certeza disso. (…) A Renca [Reserva Nacional de Cobre e seus Associados] deve ser explorada, mas não como Temer propôs, abrindo para empresas estrangeiras. Eu topo fazer negócio com partilha com alguns países do mundo: Estados Unidos, Coreia do Sul, Japão, Israel. Só que os chineses ‘estão jogando War’ e temos que nos preocupar com isso”.

Nessa, estou com Jair Bolsonaro (mesmo com muita coisa contra ele, por entender que Jair seja um “Lulinha ‘Paz e Amor’ de extrema direita”). É questão de visão estratégica e de cuidar das nossas riquezas. Aliás, por que pouco se tem feito sobre isso?

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