– Que vergonha, Djokovic.

Independente do desfecho da história, para mim, o tenista Djokovic (que eu tinha como um grande desportista) tornou-se sinônimo de vergonha mundial. Um antivax assumido num momento que isso não é cabível.

Triste. Sobre isso, entenda o caso em: https://esporte.ig.com.br/maisesportes/2022-01-05/primeiro-ministro-garante-que-djokovic-sera-expulso-da-australia.html?Foto1

Djokovic ganha isenção médica e disputa o Australian Open

Imagem extraída de IG (citação acima), reproduzida por Tênis News.

– A COVID está voltando com força… nos cuidemos!

E infelizmente os casos de Covid estão voltando com força total neste final de ano. Um maior número de contágio por conta do relaxamento dos cuidados preventivos, além do cansaço natural pelo longo tempo da pandemia.

Ao menos, os casos letais não estão sendo elevados (embora toda morte é algo lamentável) graças à imunização das vacinas – é sabido que elas tornam as pessoas infectadas mais protegidas, transformando os casos que seriam graves em leves.

A Europa está assustada. O Brasil também! Há de sermos cuidadosos nesse final de ano, insistindo em não aglomerar, usar máscara e álcool gel, além de tomar vacina.

Lembremo-nos: quem for visitar a família, o faça de maneira responsável.

Distanciamento de 2 metros por covid-19 é ultrapassado, dizem Oxford e MIT  | Exame

Crédito da Foto: spawns/Getty Images, extraída de: https://exame.com/ciencia/distanciamento-de-2-metros-por-covid-19-e-ultrapassado-diz-oxford-e-mit/

– Saiba diferenciar Gripe Influenza da COVID-19.

Saiba diferenciar Gripe Influenza da COVID-19:

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– E quando minha faixa de idade receberá a 3a dose?

Para se proteger melhor da variante ômicron da Covid, a 3a dose da vacina é importante.

Por que as pessoas relaxam e não vão atrás dela? Eu quero receber meu “booster” logo.

Essa charge, do Diário do Nordeste de hoje, é perfeita:

– Como explicar a resistência do Ministro da Saúde e do Presidente da República contra as vacinas?

O órgão formado por médicos, técnicos e especialistas em geral no Brasil é a ANVISA. É essa agência que pode dizer quais remédios devemos tomar ou não, e que entende do assunto.

Por que, raios, o cara que é internauta e pega o discurso de um ou outro médico isolado, se acha o “bem-bam-bam” no assunto e começa a criticar as vacinas na Web?

É ignorância, é birra, ou é fanatismo político? Ou somente quer “causar” nas Redes Sociais?

O MUNDO está começando a vacinação de crianças. O MUNDO vacina contra a Covid. O MUNDO está sofrendo por conta dos antivax. Como é que o Presidente da República resolver dar chilique? Ele é o único certo e o mundo, além dos médicos da ANVISA, estão errados?

Vide o número de mortos pós e antes vacina em nosso país. Simples.

NOTA TÉCNICA Nº 69/2020/SEI/GQMED/GGMED/DIRE2/ANVISA | CRF-PB Conselho Regional de Farmácia da Paraíba

Foto extraída de: https://www.infomoney.com.br/economia/anvisa-e-avessa-a-pressoes-externas-diz-agencia-apos-fala-de-bolsonaro/

– Belonofobia do Presidente ou Birra?

Li o texto abaixo sobre “Medo de Agulhas”. E o autor faz uma inteligente questão brincando com o “pavor de vacinas” que o presidente Bolsonaro tem. Na verdade, parece ser birra.

Me pesa ver mortes que poderiam ser evitadas ou sofrimentos que seriam minimizados, caso as pessoas tomassem as vacinas. Na era da tecnologia de ponta em que vivemos, com tamanho investimento em pesquisa científica que foi dispensado, custa crer que estamos ainda discutindo “se deve ou não tomar as vacinas” – fora as desculpas esfarrapadas dos antivax. Neste contexto, infelizmente o chefe da nação também é culpado (afinal, tem desdenhado das vacinas e publicado vídeos contestadores sobre elas).

Abaixo, extraído de: https://brasildelonge.com/2021/12/16/belonofobia/

BELONOFOBIA

por José Horta Manzano

Depois que a covid, firme e vigorosa, se agarrou ao mundo e não soltou mais, vêm sendo ressuscitadas palavras e expressões que cochilavam no fundo do armário junto aos saquinhos de naftalina.

Epidemia e pandemia, por exemplo, só saíam do armário pra lembrar surtos de tifo, varíola ou peste bubônica, coisa dos séculos de antigamente.

Ouvi ontem – pela primeira vez, que eu me lembre – a misteriosa palavra belonofobia. É composição erudita formada pelos elementos gregos βελόνα (belóna = agulha) + φοβία (fobia = pavor). Portanto, belonofobia (ou belenofobia) é pavor de agulha.

O único dicionário de língua portuguesa em que encontrei a palavra foi o Estraviz, dicionário benfeito mas pouco conhecido, que congrega o léxico português, o galego e o brasileiro. Ensina que belonofobia é o “receio mórbido em tocar agulhas, alfinetes e objetos que podem picar”.

Atrás dessa palavra, talvez se esconda o verdadeiro motivo de tanta gente rejeitar a vacina, a começar pelo capitão: pavor de agulha. No mundo, muitos entram nessa categoria.

Por alguma razão que desconheço, o povo brasileiro, com raras exceções, foge a essa recusa irracional. Estatísticas informam que apenas 2% de nossos conterrâneos entram na categoria dos antivax. Note-se que, em certos países da Europa, mais de 30% dos habitantes rejeitam a picada.

Eu desconfio que a imensa maioria dos ‘vacino-hesitantes’, embora não ousem confessar, têm mesmo é medo da agulha. À vista de uma seringa, já sentem as pernas bambeando.

Pra tentar convencer os hesitantes, a Suíça abriu um estágio de sensibilização. Gratuito e com duração de duas horas, o cursinho conta com a participação de enfermeiras e psicólogos que ‘apresentam’ seringas e agulhas aos participantes, suavemente, como quem leva as crianças ao serpentário pra mostrar cobra. O objetivo é esconjurar o medo irracional.

Se a técnica vai diminuir a quantidade de ‘vacino-hesitantes’, só o tempo dirá. Se funcionar, seria interessante pagar uma passagem para nosso capitão, pra permitir que ele participe também. Proponho fazer uma vaquinha pra comprar esse bilhete. De ida simples, de preferência, sem volta possível. Contribuo com gosto.

Imagem extraída de: https://brasildelonge.com/2021/12/16/belonofobia/

– Ingleses contratarão apenas atletas vacinados?

A Covid está assustando novamente a Europa. A variante Ômicron do Novo Coronavírus está fazendo com que Inglaterra e Alemanha tomem medidas restritivas mais rígidas. E, um dos motivos para esse aumento do contágio, é o alto índice de “antivax” (como são chamadas as pessoas declaradamente anti-vacinas).

Por sorte, pessoas mais responsáveis e que estão vacinadas não sentem os efeitos severos da doença, ao contrário dos não-vacinados, que precisam usar o sistema de saúde.

O Bayern Munich cortou os salários de atletas que foram afastados por estarem contaminados e que se recusaram a tomar a vacina. Na Premier League, os clubes estudam a exigência de “passaporte de vacina” para a contratação de novos atletas, além da obrigação de que os clubes orientem seus jogadores a se imunizarem.

A questão é: a tendência é de que voltemos a ver estádios sem público nesses próximos dias. E a pergunta é inevitável: passaremos por tal situação em nosso país também?

Por sorte, os antivax brasileiros são, em percentual, menores do que os do hemisfério norte. Mas são barulhentos… especialmente quem divulga fake news de mentirosos resultados da vacina e as crítica irresponsavelmente.

Bola de futebol ao lado de seringa e ampola em alusão à vacina para Covid-19

Foto: Fernando Moreno/AGIF/Estadão Conteúdo, extraída de: https://www.cnnbrasil.com.br/esporte/conmebol-anuncia-chegada-de-vacinas-para-o-futebol-na-proxima-quarta-feira/

– “Melhor perder a vida do que a liberdade” ou “perder a dignidade humana do que o cargo de ministro”?

Que pisada na bola do Ministro Queiroga com sua frase infeliz. Se você não sabe o que aconteceu, um link interessante em: https://g1.globo.com/saude/noticia/2021/12/07/melhor-perder-a-vida-do-que-a-liberdade-diz-queiroga-veja-analise-de-frases-e-medidas-sobre-viajantes.ghtml

Lamento ler que ele disse: “Melhor perder a vida do que a liberdade”, num contexto inapropriado sobre o passaporte das vacinas.

Será que é melhor perder a dignidade humana do que o cargo de ministro?

E eu que pensei que ele era um cara sensato quando assumiu o cargo… a primeira impressão foi ótima, até havia escrito sobre isso aqui: https://professorrafaelporcari.com/2021/03/28/parabens-ministro-da-saude-dr-marcelo-queiroga-mas-o-presidente-aprovou-o-discurso/

Decepção. É o estupra mas não mata” do Maluf, versão “Saúde”?

Comissão de Assuntos Sociais (CAS) realiza audiência pública interativa para tratar sobre o PLS 264/2017.

Foto: Geraldo Magela / Agência Senado, extraída de: https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2021-03/bolsonaro-anuncia-marcelo-queiroga-como-novo-ministro-da-saude

– População africana e as vacinas contra a Covid.

Há alguns fatores que podem explicar o surgimento da variante Ômicron na África, e a principal explicação é: o paupérrimo continente vacinou apenas 6,6% da sua população!

É ou não é assustador? 

Aqui no Brasil, as diversas vacinas possibilitaram que algumas cidades tenham vacinado quase que a totalidade dos munícipes habilitados a recebê-las. Nas nações ricas, somente os anti-vacinas não quiseram receber as doses necessárias e agora estão pagando o preço por isso (especialmente na Alemanha). Mas e nos países pobres? 

Não há como bancar os custos por parte de muitas nações, e muitos coitados sofrem à espera de alguma chance de tomar vacina…

Que mundo triste!

Imagem ilustrativa

Imagem extraída de: https://www.dw.com/pt-002/covid-19-aliança-global-quer-garantir-que-áfrica-não-fica-de-fora-da-corrida-às-vacinas/a-55130363

– E a variante ômicron está chegando…

Quando tudo parece que está melhorando, que deixaríamos as máscaras de verdade… eis que uma nova variante da Covid surge!

Com pesar, acho que só teremos paz quando esse novo Coronavírus for totalmente erradicado.

Mais informações em: https://g1.globo.com/saude/coronavirus/noticia/2021/11/28/medica-que-fez-primeiro-alerta-sobre-omicron-cita-sintomas-leves-ainda-ha-pouca-informacao-sobre-variante.ghtml

Imagens de microscópio mostram partículas do coronavírus que causam a Covid-19 retiradas de um paciente nos EUA — Foto: NIAID-RML via AP

Imagens de microscópio mostram partículas do coronavírus que causam a Covid-19 retiradas de um paciente nos EUA — Foto: NIAID-RML via AP

– Missão vencida: a filha adolescente vacinada.

E confesso: ufa! Parece que iria demorar muito tempo até o dia da 2a dose da vacina da minha filha mais velha.

Dá um alívio saber que ela está imunizada, não? Agora, é manter os cuidados básicos para não ser pego de surpresa (aglomeração, lugares indevidos ou outros riscos).

Vacine-se! As vacinas salvam vidas.

Imagem extraída de: https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2021/11/4965563-anvisa-altera-bula-da-vacina-da-pfizer-e-inclui-dose-de-reforco-para-adultos.html (crédito: Martin Bureau/AFP).

– Constrangimento que não acaba…

certos discursos que, ao ouvi-los, você fica constrangido de tão vergonhosos que são. 

Exemplos?

Na semana passada, durante o Jornal da Manhã da Rádio Jovem Pan, a comentarista Cristina Graeml veio com uma narrativa anti-vacina assustadora! Os jornalistas Amanda Klein e Thiago Uberreich, que ali formavam a bancada, se seguravam para não perderem a compostura (aliás, deveriam ganhar adicional de periculosidade por ouvirem opiniões tão controversas…).

Na última sexta-feira, foi a vez de Alexandre Garcia, em sua estreia na JP News. Novamente questionando vacinas e dando uma “aula de incredulidade” na Ciência. 

Ainda bem que vemos alguns contrapontos na emissora (mas não são na mesma quantidade de radicais): Fábio Piperno, Paulo Mathias, Joel Pinheiro e os já citados Uberreich e Amanda, que ajudam na existência de pontos de equilíbrio na programação.

Vacinas contra a covid-19: quais são, eficácia, efeitos e calendário | Exame

(Foto: SeongJoon Cho/Bloomberg). Extraído de: https://exame.com/brasil/vacina-contra-covid-19-tudo-sobre/

– E se fosse no Brasil?

Em Singapura, o Governo anunciou que cobrará as despesas médicas de cidadãos que contraíram COVID e se negaram a tomar vacinas, já que sem elas, os sintomas são mais fortes e em muitos casos há de se passar um bom tempo internado.

Já pensaram se fosse aqui em nosso país? Se cada negacionista ou “anti-vacina”, se contraísse o Novo Coronavírus tendo se recusado a vacinar, pensasse na chance de arcar com os custos, a situação seria diferente? Ou seja: tomaria vacina para não correr o risco de gastar com médico?

Puro achismo… mas é curioso.

Matéria e citação com crédito da imagem no link em: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2021/11/amp/4961851-em-singapura-nao-vacinados-arcarao-com-gastos-de-saude.html

– A Covid em Tonga: um último refúgio outrora imaculado?

Depois de 2 anos de pandemia, eis que a paradisíaca ilha de Tonga, um país lá na região da Polinésia, registrou o seu primeiro caso de Covid!

Lockdown e outras medidas foram tomadas, mas fica a observação de que a globalização não perdoa ninguém…

Imagem extraída de: https://jovempan.com.br/noticias/mundo/tonga-registra-primeiro-caso-de-covid-19-apos-1-ano-e-7-meses-de-pandemia.html

– Pare de tumultuar, presidente!

Eu pensei que era “pegação de pé” de quem não gosta do presidente Jair Bolsonaro, mas não era.

Não é que o chefe da nação caiu na bobagem de ler uma matéria de site sensacionalista, acusado de promover Fake News e teorias conspiratórias, onde o assunto foi que as duas doses de vacina poderiam ajudar a desenvolver AIDS (que é uma doença sexualmente transmissível…).

Qualquer sujeito mais simples desconfiaria disso. Agora, como pode o Presidente da República, com tantos assessores que deve ter, falar uma asneira dessa?

Ninguém deu um toque a ele?

É constrangedor tudo isso… um desserviço ao combate à doença.

– Máscaras e mais: a vida em sociedade em meio à queda de casos de Covid-19.

Seria o momento de liberar máscaras no Brasil? Obviamente não… Abaixo:

Extraído de: (clique no Link): Máscaras e mais: a vida em sociedade em meio à queda de casos de Covid-19

Máscaras e mais: a vida em sociedade em meio à queda de casos de Covid-19

– CPI da Covid, Vaidades, Negacionismo, Rússia, Mundo…

Puxa, um “punhado de coisas” que se interligam quanto à pandemia. Vamos lá:

Na Rússia, recorde de mortes/dia de pessoas vitimadas pela Covid-19 (pela variante Delta). Apesar da Sputinik V, por lá, segundo a imprensa internacional, muita gente está deixando de se vacinar com a medicação local à espera das vacinas mais reconhecidas pelo mundo, como Pfizer e AstraZeneca. E justamente são essas pessoas que estão padecendo: os não vacinados (os vacinados, em maioria, quando acometidos pela Covid sentem sintomas leves apenas).

No mundo desenvolvido e vacinado, aos poucos, a rotina vai voltando – com os cuidados devidos. Lamentavelmente, aqui nós temos ainda a discussão se “vale vacinar ou não” (me assusta o movimento anti-vacina brasileiro – além dos péssimos exemplos do presidente Bolsonaro na sua ruim gestão durante a pandemia, como desprezo de máscaras, falta de distanciamento social e deboche inicial das vacinas).

Por outro lado, me assusta a CPI da Covid, onde seus membros (contestáveis quanto à conduta) estão trabalhando em prol de política em favor deles próprios. O que acrescentará Luciano Hang nela? Pra quê? Aliás, nenhum resultado concreto dos desvios de verbas no combate à pandemia (que seria um dos propósitos) foi mostrado até agora, onde claramente se vê briga de propósitos eleitorais. Talvez, o mais relevante até agora, tenha sido as supostas picaretagens da Prevent Sênior.

Ô Brasil… tá difícil torcer para qualquer lado… todos pensam em si só, com birras, vaidades e desinteresse real do bem-estar da população. Ninguém fala em UNIR o país.

Insisto: não vejo para 2022 uma pessoa Honesta, Competente e com Credibilidade para a Presidência da República.

– Vacine-se! Eis minha 2a dose…

Ufa, demorou, mas finalmente tomei a minha 2a dose da Vacina contra a Covid-19.

Lembre-se: precisamos nos vacinar, a fim de acabar logo com a pandemia.

1. Os Médicos e Pesquisadores Responsáveis (minha mulher trabalha com pesquisa referente à Covid), alertam: é necessário vacinar, para que as pessoas tenham maior imunidade e não sofram com os graves males causados (o risco de efeito colateral da vacina é infimamente menor do que o da doença).

2. A Ciência pede para que nos vacinemos para que o mundo volte ao normal o quanto antes.

3. O Papa Francisco implorou para que nos vacinemos, por ser um ato responsável e de solidariedade para conosco e para com o próximo.

Portanto, repare que os únicos que pedem para “não vacinar” são os anti-vacinas. Não dê ouvidos a essas pessoas.

Lembrando: precisamos manter os cuidados básicos (uso de máscaras, álcool gel, distanciamento social), pois vacina é prevenção com aumento de imunidade, não é remédio que cura.

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– O exemplo e a força de uma jovem contra a COVID.

Apareceu na minha timeline do Facebook o depoimento abaixo dessa jovem: ela é filha da saudosa e querida professora Silaine Toro!

Em 1999, eu estava no Mestrado de Gestão e Marketing, e nunca imaginava em ser professor universitário. Silaine era minha colega de sala e me incentivava a lecionar.

De tanto insistir, levou-me à Uninove, onde comecei com 22 anos de idade minha carreira acadêmica (confesso: não é fácil confiar a um novato uma sala de aula), me ajudando a descobrir tal grandiosa vocação.

Silaine foi vítima da COVID, à espera da vacina. A mensagem que compartilho nas duas imagens abaixo mostra que sua filha, apesar da saudade, continua firme na luta da vida e herdou a força e inteligência da sua mãe.

Leiam (pois serve de exemplo para nós)!

– Previna-se contra a Covid. Vacine, use máscaras e mantenha distância!

Não nos esqueçamos: a variante Delta da Covid-19 é altamente contagiosa e está fazendo estragos. A pandemia não acabou, embora as vacinas tenham minimizado as mortes.

Compartilho essa muito bem feita ilustração da Turma da Mônica para explicar os riscos de não se distanciar corretamente e a necessidade do uso de máscaras.

Abaixo:

– Morreu Tarcísio Meira.

Caramba, ontem faleceu Paulo José, consagrado ator. Hoje, Tarcísio Meira nos deixa.

Galã enquanto moço, sempre talentoso nos seus papéis e dono de um carisma marcante. Era casado com Glória Menezes, que permanece com a mesma enfermidade (COVID, essa traiçoeira praga). Juntar-se-á com tantos outros colegas vitimados pela doença. 

Que descanse em paz.

Na foto acima, na novela Roda de Fogo da TV Globo (1986).

– Avanços da Ciência Brasileira contra a COVID.

Há muita coisa boa que não se é divulgado a contento. Por exemplo: as pesquisas e trabalhos do nosso país contra a COVID. E uma das técnicas mais modernas em estudo é a da Espectrometria de Massas – onde o Brasil é bem avançado.

Convido os amigos para uma pertinente palestra sobre o tema, ofertado pela Universidade São Francisco, com a Dra Andréia de Melo Porcari (que é minha esposa) e a Dra Michelle Darrieux – ambas autoridades no assunto.

Nos orgulhemos da gente esforçada e capacitada que temos!

O link para assistir em: https://www.usf.edu.br/eventos/eventos-exibir/181449852/covid19+avancos+da+ciencia+e+participacao+da+pesquisa+brasileira.htm?pre=0#conteudoInternas ou direto no Canal da USF no YouTube.

– O ano começará em Agosto mesmo?

Costumeiramente, você já ouviu falar que o ano começa depois do Carnaval. Ou da Páscoa. Ou em qualquer outra data do 1o semestre. Mas nesses tempos pandêmicos…

Será que 2021 está finalmente começando hoje, dia 02 de agosto, início do 2o semestre letivo e afrouxamento das regras contra a COVID (devido a taxa de vacinação e queda de contágio / letalidade)?

Não sei. Mas uma hora tudo há de voltar, se Deus quiser. Com vacinação na população, uso intenso de máscaras e cuidados preventivos diversos, permitindo a atividade econômica de maneira segura para, aos poucos, a normalidade voltar.

Ufa, que volte logo!

– Olimpíadas e COVID: cadê a turma que era contra a Copa América?

Sou esportista (mas muito mais futebolista). Não tem como não gostar dos Jogos Olímpicos e do espírito esportivo. Mas…

Assim como eu era contra a realização da Copa América (por achar que não era momento adequado devido à pandemia, pelos custos de realização e pela desnecessidade do evento – atrapalhando os campeonatos locais com desfalques e calendário apertado), por coerência digo: deveria-se esperar um pouco mais as Olimpíadas de Tóquio!

Viram quantos casos de COVID-19 estão acontecendo por lá, ligados diretamente aos jogos? Quase 3000 nessa 2a feira somente na Capital (vide em: https://g1.globo.com/google/amp/mundo/noticia/2021/07/27/sede-das-olimpiadas-toquio-atinge-maior-numero-de-casos-novos-de-covid-19-em-um-so-dia.ghtml), um número altíssimo para os japoneses, deixando todos em alerta.

Fica a pergunta: aqueles que eram contra a Copa América no Brasil por conta da pandemia, são contra as Olimpíadas no Japão pelo mesmo motivo, ou era meramente uma questão ideológica / política e lá na Terra do Sol nascente pode ter esporte coletivo com protocolo?

– 3 questões para se discutir na volta das torcidas aos estádios na Libertadores.

Flamengo x Defensa y Justicia jogarão em Brasília com ¼ da capacidade de público presente do Estádio Mané Garrincha (com a exigência de comprovante de vacinação e PCR negativo para COVID).

A Conmebol liberou torcedores nos estádios, desde que as autoridades locais permitam. Entretanto…

Analisemos:

1- Pensando desportivamente, é ideal que o time brasileiro jogue com torcida e o argentino, no jogo de volta, não?

2- Visto honestamente, o ocorrido na Copa América (falsificação de exames médicos), é crível que agora tudo ocorrerá com lisura?

3- Discutindo socialmente, se na Eurocopa tivemos repiques de contágio em massa nas partidas (considerando, ainda, o alto percentual vacinado por lá e outros comportamentos), como dizer que na América do Sul será diferente (levando em conta aglomerações nas arquibancadas e nas portas dos estádios)?

Sinceramente, eu esperaria mais tempo para permitir torcedores em estádios. É possível ser prudente além do que já se foi.

E você, o que acha de tudo isso? Deixe seu comentário:

Ops: respeitosamente aos hermanos, mas toda vez que vejo o distintivo do DyJ, lembro-me do simpático XV de Novembro de Jaú! Que o Time do Interior Paulista volte às divisões mais expressivas.

– Nada de Ivermectina ou Cloroquina para hospitalizados, diz Ministério da Saúde.

Depois de tanta teimosia… eis que o Governo admite que o “Kit Covid” não tem eficácia aos pacientes internados pelo Novo Coronavírus. 

Será que aqueles que cegamente bradavam pelo uso, mesmo contra a orientação da maioria dos médicos, mudarão de opinião?

E quem brigou com o próximo por isso, pedirá desculpas?

Extraído de: https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2021/07/14/ministerio-envia-para-cpi-parecer-contra-uso-de-remedios-do-kit-covid-em-pacientes-hospitalizados.ghtml

MINISTÉRIO DA SAÚDE ENVIA PARECER TÉCNICO CONTRA O USO DO “KIT COVID”

Em um documento enviado à CPI da Covid, o Ministério da Saúde informou que os medicamentos cloroquina, hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina não devem ser utilizados em pacientes hospitalizados por causa da Covid-19.

O documento é uma nota técnica da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do Sistema de Saúde (Conitec), e foi enviado em resposta a um requerimento do senador Humberto Costa (PT-PE). No documento, Costa solicitou informações sobre o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas relativas ao tratamento da Covid-19.

Segundo a Conitec, os medicamentos do chamado kit covid foram testados e não mostraram benefícios clínicos.

“Alguns medicamentos foram testados e não mostraram benefícios clínicos na população de pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados, sendo eles: hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma convalescente. A ivermectina e a associação de casirivimabe + imdevimabe não possuem evidência que justifiquem seu uso em pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados nessa população”, diz o documento.

Essas diretrizes, conforme indica a nota, foram aprovadas por unanimidade pelos membros da Conitec em maio e “devem ser seguidas nos serviços de saúde, públicos ou privados, que prestam atendimento a pacientes diagnosticados com Covid-19”.

Trajetória do documento

Em maio, um grupo técnico formado a convite do Ministério da Saúde elaborou um documento preliminar com orientações contra o uso da cloroquina, azitromicina, ivermectina e outros medicamentos sem eficácia no tratamento da Covid-19 em pacientes hospitalizados por causa da doença.

Esse material foi apresentado ao Conitec e está atualmente em consulta pública. Após ser concluída a tramitação, as diretrizes devem ser repassadas como orientação pública sobre o uso do medicamentos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) vem alertando desde o segundo semestre do ano passado que a cloroquina, hidroxicloroquina e azitromicina não tem eficácia comprovada contra a Covid-19 e podem provocar efeitos colaterais.

– O precedente da Prefeitura do RJ para a Conmebol foi imprudente!

A permissão das autoridades do Rio de Janeiro para que a Conmebol colocasse 10% da capacidade de público do Maracanã, durante a final da Copa América, foi um tremendo erro. Criou-se uma jurisprudência perigosa!

Se os clubes cariocas pedirem para liberar torcida no Brasileirão, qual a justificativa que a Prefeitura deverá fazer para não ser contraditória?

Lamentavelmente, vimos (oficializado pela Conmebol em nota) uma quantidade grande de exames negativos para Covid-19 falsificados. Absurdo.

Como coibir? Difícil responder.

– Vacinar funciona! De 500 mortes diárias para 10, na Inglaterra.

Priscila Currie é uma socorrista brasileira que vive em meio à correria da Pandemia no Reino Unido. Trabalhando lá, ela mostrou como o Reino Unido conseguiu reduzir as mortes por Covid-19

Vale a pena ouvi-la. São apenas 78 segundos, em que ela é bem objetiva. Aqui: https://youtu.be/vOGXBHdKS4c.

– Covid, Copa América e Eurocopa.

Quando se falava da preocupação na realização da Copa América devido a pandemia de Covid, muitos ironizavam. O problema, além de sanitário, era financeiro e de calendário, mas ainda assim se fez vista grossa. Os contágios estão sendo registrados entre atletas e colaboradores envolvidos (segundo a própria Conmebol, na divulgação de seus relatórios).

Na Eurocopa, perdeu-se algum controle por permitir torcida nas arquibancadas e pelo fato de não existir um país-sede, promovendo movimentações em lugares que não vacinaram a contento e que ainda tem casos volumosos, como Hungria e Rússia, respectivamente.

Agora, descobriu-se que o aumento dos casos de Covid entre escoceses se deve exclusivamente ao contágio em massa na partida Escócia x Inglaterra!

Compartilho, em: https://jovempan.com.br/esportes/futebol/futebol-internacional/escocia-registra-quase-2-mil-casos-de-covid-19-relacionados-a-eurocopa.html

ESCÓCIA REGISTRA QUASE 2 MIL CASOS DE COVID RELACIONADOS À EUROCOPA

De acordo com o relatório divulgado pelo Sistema de Saúde Escocês, dois terços destes infectados disseram ter viajado até a cidade de Londres para para acompanhar a partida entre Inglaterra e Escócia

O Sistema de Saúde Escocês (PHS) informou na manhã desta quarta-feira, 30, que registrou 1.991 casos de Covid-19 relacionados aos torcedores que assistiram aos jogos da Eurocopa na fase de grupos. De acordo com o relatório divulgado pelo órgão, citado pela “Sky Sports”, dois terços destes infectados disseram ter viajado até a cidade de Londres para para acompanhar a partida entre Inglaterra e Escócia, em 18 de junho, em Wembley, válida pela segunda rodada. O confronto terminou empatado em 0 a 0, e o estádio contou com 25% da sua capacidade total, ou seja, até 22,5 mil torcedores.

Segundo o relatório, 397 dos torcedores conseguiram ingresso no estádio de Wembley, enquanto 55 casos estavam ligados a uma “fanzone” em Glasgow, enquanto 38 e 37, respectivamente, estavam ligados aos jogos Escócia x Croácia e Escócia x República Tcheca em Hampden Park. O documento também afirma que está trabalhando para garantir que “todas as ações de saúde pública sejam realizadas no estreito contato destes casos Euro 2020”.

– Viva a merecida conquista italiana. Valeu o esforço da população!

Depois de tanto sofrimento na Itália (especialmente ao povo de Bérgamo), após lockdown, vacinação em massa e prevenção… ufa, a população está liberada do uso de máscaras!

É quase uma normalidade, já que não se pode bobear com a COVID-19, mas essa vitória é muito significativa…

Que chegue logo a nossa vez aqui no Brasil. Para tanto, usemos as máscaras e nos vacinemos.

– A capa da Folha merece aplausos.

Que capa da Folha de São Paulo sobre os 500 mil mortos por Covid, amigos!
Independente da ideologia política ou simpatia / antipatia ao jornal, não há como deixar em dizer que houve sensibilidade.
Veja só:
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– A falta de informação versus a desinformação da Covid 19.

Quanto ao combate do Novo Coronavírus, no começo da pandemia, o problema era a falta de informação sobre a doença e seus cuidados. Isso atrapalhou demais a luta com medicamentos realmente eficazes e procedimentos corretos / necessários.

Hoje, sabe-se muito mais do que no início dela. Alguns comportamentos foram alterados, lugares / coisas onde “se transmite ou não” foram estudados (tempo de vida dele fora do corpo humano em alguns objetos e formas de contágio), além do surgimento de vacinas e protocolos melhores de prevenção e tratamento.

O grande problema passou a ser: a desinformação, como a insistência em atos e pronunciamentos que confundem as pessoas! Falas de gente e entidades não confiáveis, propagação de fake news e outras bobagens.

Lembre-se: prefira dados de procedência honesta, descompromissada com política e/ou autêntica.

– Não diga bobagem, presidente Bolsonaro. Faça a sua parte e não atrapalhe a prevenção.

Leio com muito pesar, segundo a CNN, que:

“O presidente Jair Bolsonaro afirmou ter discutido com o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras para quem já foi vacinado contra a Covid-19 e também para quem já a contraiu o vírus.
Que asneira! Voltamos aos tempos da presidente Dilma Rousseff, que a cada semana tínhamos um besteira dita?
Quem está imune à Covid, por vacina ou por recente contaminação e cura, fica protegido de sofrer os males do Novo Coronavírus. Mas ele CONTINUA transmitindo o vírus, se for infectado.
DE NOVO: quem está vacinado e pegar Covid, não sentirá os efeitos, não vai morrer por conta dele, mas continua sendo transmissor. Por isso deve usar máscara.
É só inabilidade no entendimento ou é burrice?
Há coisas que revoltam, como essa ideia absurda. Eu detesto usar máscaras (me sufocam demais – sem contar que eu não entendo o que muitas pessoas falam por abafar o som), mas não sou burro e sei que temos que usar.

– O Fungo Negro da Índia é tão assustador quanto a Covid.

Pobre povo indiano… se não bastasse os numerosos casos de Covid-19, um raríssimo (e letal) fungo está assolando a população. E o problema: isso ocorre, aparentemente, por auto-medicação indevida!

Extraído de: https://valor.globo.com/mundo/noticia/2021/05/23/fungo-negro-raro-infecta-milhares-de-sobreviventes-da-covid-19-na-ndia.ghtml

“FUNGO NEGRO” RARO INFECTA MILHARES DE SOBREVIVENTES DA COVID19 NA ÍNDIA

Propagação da mucormicose está sendo turbinada por doses às vezes excessivas de esteroides como a dexametasona, usada no tratamento da covid-19, dizem médicos

No fim de abril um homem de 52 anos e diabético recuperava-se da covid-19 em sua casa na cidade de Hyderabad, no sul da Índia, quando seus níveis de açúcar no sangue dispararam para quatro vezes o normal. O lado esquerdo do rosto de Yaseen Ahmed — incluindo seu olho, nariz e gengiva — começou a inchar e houve uma supuração.

Ahmed foi diagnosticado com uma rara — mas frequentemente mortal — infecção por fungos que está afligindo milhares de pessoas em recuperação da covid-19 na Índia, onde os médicos estão ficando sem o medicamento antifúngico usado em seu tratamento.

A infecção, mucormicose, também conhecida como “fungo negro” porque deixa o tecido corporal escuro, está afetando principalmente pessoas com diabetes. Com 77 milhões de diabéticos numa população adulta de mais de 850 milhões, a Índia tem o segundo maior número de diabéticos do mundo, perdendo apenas para a China.

“Não sabíamos nada sobre a mucormicose”, diz o filho de Ahmed, Wasay Ahmed.

A prefeitura de Nova Déli informou na quinta-feira que instalou centros de tratamento da mucormicose em três hospitais públicos da capital. Muitos Estados informaram mais de 500 casos cada, segundo disseram as autoridades em 15 de maio. O secretário da Saúde de Maharashtra, na região oeste da Índia e onde fica o centro financeiro Mumbai, informou na quinta-feira que 1.500 pessoas foram infectadas no Estado. Alguns pacientes morreram. Outros perderam a visão.

Normalmente a doença é rara, infectando por exemplo de cinco a dez pessoas por ano no Reino Unido, um país com 67 milhões de habitantes, diz David Denning, professor de doenças infecciosas da Universidade de Manchester na Inglaterra, e especialista em infecções por fungos.

Muitas partes da Índia vêm reportando a falta de anfotericina, um medicamento antifúngico usado no tratamento da mucormicose. Embora esse medicamento seja fabricado na Índia, o aumento súbito dos casos causou um problema de fornecimento. Na sexta-feira, o governo disse que as companhias farmacêuticas estavam aumentando a produção para atender a demanda e as autoridades buscavam agilizar a importação de mais 350 mil frascos do medicamento ainda neste mês.

Em Kota, uma cidade do noroeste do Estado de Rajasthan, Toshika Saxena estava desesperada tentando encontrar o anfotericina para a sua mãe, Vimlesh Saxena, 50, que desenvolveu um inchaço no olho esquerdo uma semana atrás, após se recuperar da covid-19. Ela precisa de uma cirurgia para remover as células infectadas, mas os médicos não se dispõem a fazer isso se ela não conseguir o medicamento. Sem a cirurgia, o fungo continua se espalhando, podendo chegar ao cérebro.

Segundo médicos, a propagação da mucormicose está sendo turbinada por doses às vezes excessivas de esteroides como a dexametasona, usada no tratamento da covid-19. O diabetes sempre reduz a eficácia dos glóbulos brancos, que combatem infecções, permitindo a contaminação por um fungo comum no ar. “Parece haver uma falha do sistema imunológico no combate ao fungo”, diz Denning, da Universidade de Manchester.

O uso excessivo de esteroides pode transformar uma situação de pré-diabetes em diabetes. A dexametasona pode ser usada para tratar pacientes com dificuldade para respirar, segundo afirmam médicos, mas não mais do que 6 miligramas por dia devem ser administrados por sete a dez dias.

Na Índia, muitos que não têm acesso a médicos vêm se automedicando com a droga, na tentativa de evitar a necessidade de suporte com oxigênio, embora médicos afirmem que isso não traz benefícios para pessoas que não necessitam de oxigênio, podendo até ser prejudicial. Alguns médicos também estão aplicando dexametasona em quantidades bastante acima das recomendadas quando têm acesso limitado a oxigênio.

“Na Índia, estamos usando doses muito maiores que as recomendadas”, diz Rajesh Pande, diretor de cuidados intensivos do BLK Super Speciality Hospital de Nova Deli.

Em resposta ao aumento dos casos de mucormicose, as autoridades indianas emitiram recentemente diretrizes sobre o uso de esteroides em pacientes de covid-19 e pediram às pessoas que evitem o uso de esteroides quando tiveram sintomas amenos da covid-19 na primeira semana de contágio. Um ambiente úmido criado pelo uso de oxigênio também permite o desenvolvimento do fungo, afirmaram as autoridades.

Doentes graves de covid-19 que receberam imunossupressores, um medicamento usado para evitar que o organismo ataque a si mesmo, também são vistos como vulneráveis à mucormicose, segundo Atul Patel, consultor-chefe do departamento de doenças infecciosas do Gujarat’s Sterling Hospital de Ahmedabad.

No hospital do doutor Patel, cerca de 30 pacientes de mucormicose foram admitidos nas duas últimas semanas. O Estado de Gujarat está entre os que apresentam o maior número de casos da doença.

A mucormicose não se espalha de uma pessoa para outra. Geralmente a contaminação se dá pela inalação de esporos que crescem no solo, plantas e em frutas e vegetais em decomposição. As máscaras podem evitar a infecção. O fundo negro geralmente infecta primeiro o nariz e as cavidades ósseas, escurecendo o forro nasal e eventualmente corroendo tecidos. Ele pode causar dores de cabeça e dificuldade de respirar. Também poder afetar os pulmões e o cérebro.

“Estamos informando as pessoas sobre esses sintomas porque eles podem ser tratados em estágios iniciais, mas se não forem tratados, é algo muito perigoso”, diz Naresh Trehan, cirurgião cardíaco da rede de hospitais Medanta.

Em casos graves, a mucormicose pode ser mortal ou debilitante, podendo levar a paralisia ou a necessidade de amputação de membros. O diagnóstico precoce, que exige uma biópsia, e o tratamento com uso de medicamentos como a anfotericina, combinado com cirurgia para a remoção de células infectadas, podem salvar 50% dos pacientes, diz Denning. Mas no caso dos pacientes não tratados, a taxa de fatalidade pode ficar entre 80% e 90%, acrescentou.

Os cuidados exigidos no tratamento da mucormicose estão comprometendo ainda mais o já excessivamente pressionado sistema de saúde da Índia, e os orçamentos familiares. Uma internação de uma semana em um hospital, depois que famílias já arcaram com os custos de tratamento contra a covid-19, pode ser cara demais para os pacientes, seja no setor privado, seja no público, afirma Ambrish Mithal, chefe do departamento de endocrinologia e diabetes do Max HealthCare Hospital de Nova Déli.

– A vida pós lockdown. Como é?

Para nós que desejamos logo que a normalidade venha, pois não aguentamos mais a Covid, um exemplo de como o primeiro passo (a liberação de alguns negócios de lazer) pode ser um pouco diferente:

Extraído de: https://dricaribas.com/fim-do-lockdown-na-austria-2/

A VIDA PÓS LOCKDOWN

por Adriana Ribasmayer

Hoje é domingo, 23 de maio. É o primeiro fim de semana sem as restrições do Coronavírus, aqui na Áustria.

Eu e minha família decidimos aproveitar e passar um fim de semana, fora de Viena. Isso depois de 14 meses, sem poder viajar.

Fomos para um hotel-fazenda, no estado da Alta-Austria. O lugar é muito bonito e claro, depois de meses na cidade, um pouco de contato com a natureza, sempre faz bem.

Mas, ao contrário de antes da Pandemia, de que se poderia reservar um hotel e ir, aliás o que era normal, não é mais possível.

Testes de entrada e máscaras FPP2

Depois da reserva, deve-se agendar um teste de covid19. Há algumas possibilidades de marcação. Pode-se feito nas farmácias ou se inscrever nas ruas teste (strassentest). Normalmente, esses testes são os Anti Angen test, os do cotonete. Esses duram 24 horas.

Para quem vive na cidade de Viena, pode-se ser feito os testes PCR. Em comparação com os testes de cotonete, esses são feitos no laboratório. A vantagem é que esses duram até 72 horas.

Para a inscrição desses testes, demanda um pouco paciência. Primeiro deve-se registrar em um plataforma online e através do email receber uma senha. Aí, pode-se baixar um código de barra e com esse buscar o teste na rede de drogarias Bipa. São quatro testes por pessoa, por semana.

Uma vez com o teste em mãos, você deve fazer o registro, através do código de barras, do teste. Não somente! Você deve filmar, você mesmo fazendo o teste. Esse é o teste do gargarejo, em outras palavras, você faz um video do seu gargarejo.

Feito tudo e seguindo as instruções, você entrega tudo, no Bipa. Logo na entrada, há um baú de entrega. Você deixa aí, o teste com sua saliva. Dentro de 24 horas, chega o resultado por email.

É com o resultado negativo do teste de Covid19, você pode acessar restaurantes ou hotéis, por exemplo. Aliás, a primeira coisa que se pede. E claro, tem que se estar com a máscara FPP2.

Um mínimo de normalidade, pelo menos.

Apesar de todos os procedimentos, que podem ser bem chatinho, é melhor que nada.

A única pena é que o tempo não colabora. Chove muito e parece que será, todo o fim de semana. O que fazer?

Fim do Lockdown na Austria O post A vida pós lockdown apareceu primeiro em O Blog do DricaRibas: Vida na Europa.

A vida pós lockdown