Dói “puxar a orelha dos filhos”, não?
Corrigi-los (sempre com amor, diálogo e franqueza) se faz necessário. E em certas idades, com rigor nas palavras (mesmo que doa no coração do pai e da mãe) devido aos hormônios da juventude determinarem independência e teimosia.
Gostei desse pensamento. Aos pais, paciência. Aos filhos, o aceite da experiência e a obediência. A todos: carinho e colo familiar: