Para mim, não foi pênalti no clássico carioca, no lance envolvendo João Gomes, reclamado pelos vascaínos. E explico:
As câmeras disponíveis mostram o atleta com um movimento antinatural do braço, ou seja, ele pula já com o braço erguido (lembrando que a única infração no futebol onde não existe imprudência é nos lances de braços e mão na bola, valendo a intenção e o movimento antinatural). Entretanto, pela imagem, a bola bate mais acima do antebraço, na região em que a FIFA determinou não-infracional, conforme a imagem oficial abaixo. E, logicamente, nos lances de “braço e mão” tem que existir o contato, pois é diferente como avaliado nos de agressão, onde se marca a tentativa não consumada da falta. Para ser pênalti, não vale “tentar”, tem que tocar.

Se você tiver dúvidas, leia nesse link as orientações de 2020 quanto a isso, no item 3, em: https://professorrafaelporcari.com/2020/08/07/as-novas-regras-do-futebol-e-as-orientacoes-da-cbf-para-os-juizes-no-brasileirao/
