O Galo de Minas Gerais reclama do gol sofrido aos 48’40” do segundo tempo no Allianz Parque, no jogo contra o Palmeiras, e que decidiu a partida em 3×2 para o Alviverde Paulista.
Reclamações com ou sem razão?
Com razão. Não dá para discutir muito e nem dizer que era “tão interpretativo” o lance chiado.
Vamos lá: nos acréscimos, estando 2×2, a zaga atleticana chuta a bola do campo de defesa em direção ao ataque, e no meio de campo, Ricardo Oliveira dá um tranco legal em Edu Dracena disputando a bola. O atacante mineiro fica com o domínio e o zagueiro paulista cai. O árbitro Péricles Bassols marca a falta, que é cobrada rápida e na sequência sai o gol do Palmeiras.
Entenda: a queixa é que o gol saiu de uma falta inexistente, e foi inexistente mesmo. Tranco legal se define em: uma disputa de bola com contato físico, ombro-a-ombro, sem força excessiva – e é isso o que ocorreu. Ricardo Oliveira não fez falta em Edu Dracena, mas ganhou a bola de maneira limpa. Portanto, errou o juizão.
Pense: e se esse lance ocorre dentro da área palmeirense (portanto, a favor do Atlético Mineiro), estando 2×2? Bassols marcaria o pênalti para o Galo?
Sinceramente, me pareceu mais um lance apitado para “matar o jogo no meio de campo”, onde a interpretação do árbitro foi equivocada e influenciada pelo cansaço da partida e pelo tempo final de jogo (lamentavelmente).

na globo foi visível um empurrão nas costas com o braço foi forte que derrubou o adversário outros canais mostraram outro ângulo não vi ombro.
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