Para quem assistiu a entrevista coletiva do jovem Vinícius Jr, gostou do seu comportamento. Boas frases, idéias claras, jeitão humilde e ao mesmo tempo bem à vontade. Arriscou até um “portunhol”!
Será que, estando em Madrid e nessa nova fase do time merengue, sem Cristiano Ronaldo no ataque e sem Zidane no banco, o garoto terá toda a “falta de pressão necessária” (ou seja: não será tão cobrado, dando a ele tranquilidade para se adaptar)?
Sou do tempo que exportávamos nossos craques como homens feitos: Zico, Sócrates, Falcão… entravam prontos nas equipes, sendo titulares sem discussão. Hoje, vendemos garotos que aprenderão não mais aqui, mas sim lá, a arte de jogar bola e conhecer tática de jogo.
Onde é que erramos: na formação da base ou na questão financeira para segurar por um tempo maior os jogadores?
Vejam só a capa do diário espanhol AS: só tem brasileiro!

