Quem gosta de arbitragem de futebol, deve ter observado duas novidades desta Copa do Mundo e se questionado.
A primeira, a não utilização do árbitro de vídeo no lance do pisão de Layún no tornozelo de Neymar. Será que o italiano Gianluca Rochi desprezou simplesmente a ferramenta ou a equipe do VAR disse que não foi nada? Lembrando: dias atrás falamos sobre o desprezo da arbitragem italiana e a teimosia em não utilizar a contento o recurso do vídeo (em que pese o chefe do VAR na Copa do Mundo ser o italiano Colina). Era lance para cartão vermelho por agressão (independente da força do pisão, vale a intenção deliberada).
A segunda, a segunda barreira japonesa no penúltimo lance do jogo contra a seleção belga. Honda vai cobrar a falta, Courtois faz a barreira e 1 metro atrás dela, surge uma outra barreira, formada por japoneses, no lado em que o goleiro poderia enxergar. E quem disse que isso é irregular? Pena que não deu em nada.
Enfim: duas invenções da Regra do Futebol nesse Mundial e que tiveram resultado contestado na utilização (no caso de MEX versus BRA) e ineficácia (no caso de JAP versus BEL).
Aliás, reparando: o lado da chave brasileira na Copa do Mundo tem Bélgica e Uruguai x França. Já na outra chave, somente a Inglaterra de importante no futebol.

