– Reclamar com o 4o árbitro custará 9 mil euros para o italiano Antonio Conte. E se fosse aqui?

Nesta temporada, a Inglaterra tem feito uma dura repressão às atitudes unfair-play no futebol. Em especial, a simulação de faltas e penalidades tem se destacado.

Mas uma situação curiosa me chamou a atenção: Antonio Conte, técnico do Chelsea, teria que pagar 9 mil euros por seu comportamento indevido.

Sabe o que o treinador do Chelsea fez?

Estando vencendo o jogo contra o Swansea por 1×0, Conte se exaltou e esbravejou com os braços abertos ao quarto-árbitro pela cera do goleiro adversário. Ele reclamara que o árbitro teria que agilizar a partida pois estava esfriando o ímpeto do Chelsea, que buscava o segundo gol. O árbitro viu e expulsou o técnico, relatando que não houve ofensa verbal, mas conduta inadequada perante a autoridade da arbitragem.

Aqui no Brasil, por muito mais, os “professores” permanecem no campo. Mas o que você pensa sobre isso: exagero dos ingleses ou nós, brasileiros, somos complacentes demais?

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– A Política é o mais alto grau da Caridade. Acredite!

O Papa Francisco soltou mais uma de suas maravilhosas reflexões, corroborando Pio XI:

A Política é o grau mais alto da Caridade.

Sem dúvida, é! A raiz originária da Política traz o significado de que a sua prática é estar entre as pessoas. Ou seja, “fazer política” é a “arte de se relacionar”.

O problema é que no Brasil a Política tomou outro sentido: o do Poder, da Ganância e da Corrupção. Mudamos o termo para Politicagem e misturamos tudo!

Já imaginaram se os políticos brasileiros fossem integralmente honestos em todas as esferas? Claro, devem existir os corretos, mas são tantos os escândalos de desvios de dinheiro que perdemos o senso e não cremos na lisura das negociações e projetos dos nossos deputados, por exemplo.

Sem dúvida, se a Política fosse vivida em nosso país como lembrada pelo Papa Francisco, teríamos um Brasil mais justo, mais santo, mais rico e mais solidário.

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– Análise da Arbitragem de Paulista 1 (4) x (3) 1 Bragantino

Um jogo nervoso, de dois tempos muito distintos, decidido nos pênaltis, com muitas famílias nas arquibancadas e, infelizmente, com arbitragem ruim. Assim foi a finalíssima da Copa Ouro na qual o Paulista FC foi campeão na tarde desta quarta-feira (transmitimos com o Time Forte do Esporte da Difusora AM 810).

Torci para que o árbitro Max Venâncio Passos Gomes da Silva tivesse boa atuação. Um sujeito bacana, batalhador e que tem bom porte físico para ser juiz de futebol. Entretanto, alguns pecados cometidos precisam ser observados:

  • Posicionamento em campo: por duas vezes se posicionou mal e tiros de longa/ média distância bateram nele. Em determinado momento acabou sendo “zagueiro do Bragantino” (quando a bola que ía para o gol desviou nele e matou o ataque); em outro, armou sem querer um contra-ataque.
  • Tecnicamente: acertou em 3 decisões de “pênalti ou não”: uma falta a favor do Paulista que se pediu pênalti (não foi, o atleta cai dentro mas sofre fora da área), um tropeção do atacante Gil (PAU) onde o defensor do Bragantino não tocou nele (correto) e na marcação do pênalti no gol de empate do time de Bragança (embora tenha demorado a marcar, não foi convicto no primeiro momento). Nos lances de divididas, foi muito mal! Empurrões e faltas diversas não foram marcadas.
  • Disciplinarmente: ruim. Deixou de dar cartões amarelos a vários atletas (das duas equipes), mas especialmente ao time visitante que abusou de lances mais duros e faltosos. Lucão, por exemplo, cometeu 6 faltas e só tomou cartão amarelo aos 48 minutos do 2o tempo.
  • Fisicamente bem. Correu bastante e mostrou ótimo condicionamento físico.

Os bandeiras não foram tão exigidos na partida, passaram despercebidos. Já o 4o árbitro Alester Tambelli se mostrou atento, participativo e a todo tempo cuidou dos seus afazeres, auxiliando o árbitro e controlando os bancos.

Sobre o jogo em si: o Galo começou com um “abafa” muito grande, se impôs e parecia que a vitória seria expressiva com o gol logo aos 7 minutos. Nada disso… Apesar do grande volume de jogo e de estar sempre no ataque, não conseguiu traduzir esse bom futebol em gols. No segundo tempo, talvez pelo relaxamento natural da equipe, o Bragantino começou a gostar do jogo (que ainda era dominado pelo Paulista). Até o momento do lance do pênalti na etapa final, o goleiro jundiaiense Allan não tinha sujado o uniforme. Enfim, o Paulista (apesar do futebol ruim no segundo tempo), ainda merecia a vitória pelo conjunto da obra. Após a expulsão justa de Gustavo, o Galo pressionou bastante, o clima de rivalidade ficou ainda maior e o árbitro teve dificuldade em controlar os ânimos. Com o empate, a decisão foi para os penaltis: 4×3, com duas defesas de Allan.

Gostei do camisa 8 Quadrado (seria alusão ao jogador colombiano da Juventus?), que foi substituído por cansaço. Também Falcão e sua cabeleira chamaram a atenção, além do espírito de liderança do capitão Evandro, zagueiro do time.

Parabéns Paulista Futebol Clube, campeão da Taça Ouro!

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– Ô saudade…

Se estivesse aqui ainda nesse mundo, minha mãe faria hoje 63 anos. Certamente festeja feliz lá no Alto!

Mas que a saudade dói, ô se dói…

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– Que seja uma boa 5a feira!

O dia renasce mais uma vez, bonito e cheio de vida! Vamos compartilhar motivação?

Como faço todas as manhãs, fui correr para gastar adrenalina. Nossa foto-energia:

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Durante o treino, pensando nas coisas do alto. Hoje, pedindo a intercessão de Santo Ambrósio (a Igreja Católica festeja neste dia 07 sua memória), um franciscano que disse: “ninguém cura a si mesmo ferindo os outros“. Nossa foto-meditação:

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Depois da corrida, alongando no jardim curtindo a beleza das flores. Nossa foto-contemplação:

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Por fim, hora de trabalhar. E a caminho, me deparando com esse céu incrível de cores marcantes. Nossa foto-inspiração:

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Ótima jornada a todos.