– Um mundo que perdeu seus valores!

Vejo com tristeza o caso da dupla de bandidos (um deles morto) que atazanava cidadãos de bem (fugindo de uma perseguição policial com carro roubado) e que causou surpresa: o líder com 13 anos, o comparsa tinha 11.

Duas crianças.

Culpa de quem?

  • Dos pais? Mas será que tinham pai e mãe? E como foram criados esses “pais e mães”?
  • Da escola? Que raio de escola pública consegue corrigir vícios e valores deturpados que vem de casa.
  • Dos políticos? Se os recursos para a formação educacional e social fossem destinados a quem realmente precisa isso seria evitado?
  • Da Igreja? Mas será que algo foi anunciado ou alguma crença vivida por quem tem uma vida-cão?
  • Da sociedade? O que fazer em casos como esses?

Enfim, não dá para tentar esconder a situação: os valores morais, familiares, sociais e cidadãos se perderam em muitos lugares desse país, criando uma “geração desvirtuada”, onde vale a lei do mais forte e da sobrevivência.

Triste. E tão triste é ver os policiais (trabalhadores, pais de família em serviço e que quase perderam a vida no tiroteio) de serem acusados de falta de compaixão (…)!

Cá entre nós: a vida é valiosa e devemos defendê-la até o último instante. Entretanto, o “coitadismo” não pode esconder uma situação crítica como essa, nem transformar os PMs em bandidos.

Abaixo, foto da Folha de São Paulo:

ATUALIZANDO: A FOLHA TRAZ QUE ERAM GAROTOS DE 10 E DE 11 ANOS. O PAI ESTÁ PRESO E A MÃE TEM 4 PASSAGENS PELA POLÍCIA

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– 118 anos de Lampião, Rei do Cangaço

Se vivo fosse, Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como “Lampião“, faria 118 anos.

Bandido, matador, terrorista sanguinário. Mas no Folclore e na história, para alguns, uma lenda do Sertão, justiceiro e amigo dos pobres.

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– Descanse em Paz, Cassius Clay

Muhammad Ali, ou se preferir, Cassius Clay, a lenda do boxe, morreu aos 74 anos.

Olha que curioso: quando ele se retirou do ringue, abaixo, extraído de History Channel.

Em: http://seuhistory.com/hoy-en-la-historia/proibido-de-lutar-muhammad-ali-cassius-clay-anuncia-retirada-dos-ringues

PROIBIDO DE LUTAR, MUHAMMAD ALI SE RETIRA DOS RINGUES

No dia 3 de fevereiro de 1970, o lutador de boxe Cassius Clay chamou uma coletiva de imprensa para anunciar que estava deixando o boxe. O famoso boxeador estava probido de lutar na época porque não quis se alistar no exército norte-americano para combater na guerra do Vietnã, alegando motivos religiosos. Ali, mais tarde, mudou de ideia e disse que queria lutar novamente.

Depois de três recursos negados, Ali foi chamado para servir o exército em 28 de abril de 1967. Ele se recusou e foi condenado por evasão de divisas em 20 de junho de 1967. Pegou cinco anos de prisão e teria que pagar uma multa de US$ 10 mil. Ele também foi destituído de seu título pela WBA e pela Comissão Atlética de Nova York, além de ter caçada a sua licença como boxeador. O lutador recorreu da sentença em liberdade. Mais tarde, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu por unanimidade em seu favor em 28 de junho de 1971. Pouco antes, em 7 de dezembro, ele já havia conquistado na Justiça estadual uma licença para poder lutar em Nova Iorque.

Cassius Marcellus Clay Jr., ou mais conhecido como Muhammad Ali, nasceu em 17 de janeiro de 1942, em Louisville, Kentucky, nos EUA. Ele é considerado um dos maiores boxeadores da história e também reconhecido por sua atuação em causas humanitárias. Ex-campeão peso-pesado de boxe, é uma das maiores figuras desportivas do século 20. Foi eleito “O Desportista do Século” pela revista americana Sports Illustrated em 1999. Foi o primeiro lutador a conquistar o título dos pesos-pesados três vezes. Venceu 56 vezes em seus 21 anos de carreira profissional.

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– O “Y” é consoante em todos os países?

Dúvida bobinha, mas persistente: o Y realmente é uma consoante?

Li num artigo e consegui (ufa) a resposta!

(extraído de:

http://super.abril.com.br/blogs/oraculo/por-que-a-letra-y-nao-e-considerada-uma-vogal/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_super)

“No português, o “y” é consoante”, diz Paulo Henriques Britto, professor do Departamento de Letras da PUC-Rio. Na verdade, na nossa língua, o “y” cumpre, na maioria das vezes, o papel de semivogal, ou seja, o de uma vogal que funciona como uma consoante, abrindo ou fechando uma sílaba. Como a semivogal é uma espécie de consoante, ela ficou classificada como uma consoante.

O “y” entrou no alfabeto latino para representar uma letra do alfabeto grego. Na origem, ele era uma vogal. Quando foi adotado pelas línguas europeias, como o inglês ou o português antigo, passou a ser mais usado como uma semivogal. Na palavra yo (“eu”, em espanhol), tem o valor de uma consoante. No inglês, pode representar uma vogal, como em myth (mito).

Letras são apenas símbolos gráficos. O que pode ser classificado como vogal ou consoante é o seu som, o fonema. Quando falamos uma consoante, a corrente de ar que soltamos encontra uma certa obstrução ao fazer o som. Por exemplo, ao dizer “m”, fechamos a boca. Já nas vogais, a corrente de ar não encontra obstrução. O ar sai da boca sem obstáculos quando dizemos “a”.

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– Você acredita em “Frases de Efeito dos Artistas” publicadas no Facebook?

Pedro Bial, Jô Soares e outras tantas personalidades habitam o mundo de frases de impacto no Facebook. Já repararam?

Mas será que eles realmente disseram o que você lê?

Olha que curioso, sobre falsas frases e personalidades improváveis. Tem até frase de Raul Seixas, com foto de Renato Russo e atribuída ao Cazuza, Ed Murphy por Will Smith… e por aí vai (pessoas que nunca disseram as frase que os relacionam)!

Veja as melhores em: http://tecnologia.uol.com.br/album/2012/04/03/internautas-fazem-montagens-envolvendo-frases-falsas-e-personalidades-fora-de-contexto.htm?abrefoto=3

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– Encontros da Crisma: Vocação e Serviço. Abdicar ou se Dedicar?

Neste sábado, em nossos encontros da Catequese do Crisma, teremos a alegria de contar com a presença de um seminarista e uma freira para falarmos sobre Vocação!

Nesta postagem, não falo sobre o encontro que realizaremos, mas sobre minha visão sobre o tema: há muita curiosidade, medo e desconhecimento por parte dos jovens sobre o assunto. E por vários motivos. Um deles: o sexo. Pelo fato de um padre ou uma freira optarem pelo celibato, fica a preocupação com essa questão. Ora, o ato sexual é apenas um ingrediente da vida de casado, não o principal motivo da união da vida de um casal. Se a pessoa “não for boa na cama”, acaba o Sacramento que celebraram no Casamento? Nada disso, o amor carnal não deve ser o principal, mas o sentimento sim.

Outra questão: “a vida religiosa em si”. Cumprir regras, ter disciplina, se dedicar a causas onde você não receberá um “obrigado” na maioria das vezes, de fato é algo para vocacionados. Optar por uma vida dedicada de oração e serviço é algo divino; e por ser assim, Deus ajuda. Mas lembremo-nos: as pessoas são vocacionadas tanto à Ordem quanto ao Matrimônio, e podem servir a Deus dentro das suas condições e de acordo com os dons que o Espírito Santo dá.

Sempre vi a vocação (seja ela qual for) como uma coisa própria de cada pessoa. Ou melhor, um dom particular! Estar a serviço do próximo, não ter tempo (nem permissão) para constituir uma família de sangue e ser exemplo para a comunidade torna-se um desafio! Prazeroso se imaginarmos que se está atendendo ao próprio pedido de Jesus: “ide ao mundo e levai o Evangelho à toda criatura”. Mas será um fardo se a pessoa se deixar pela imposição materialista de muitos costumes contemporâneos, como o desejo do conforto, do bem material, da vaidade e, principalmente, de um mundo egoísta e competitivo.

Quanto aos seminaristas e às noviças, fica a minha admiração. Não estão abdicando da vida social, mas se dedicando à vida comunitária. Isso é vocação!

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