– Fim de dia!

Pausa no trabalho (que irá até mais tarde hoje) para curtir o Entardecer.

Belo e bucólico, não?

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– Garrincha e Neymar: ícones dos dribles, craques, mas…

Pela minha idade, só vi Garrincha por vídeo. Gênio. Craque. Irreverente. Driblador. Carismático.

Cinquenta anos depois, os atributos descritos acima poderiam ser qualificados a Neymar?

Claro que sim. A diferença é: o Marketing e a Mídia!

Garrincha acrescentou involuntariamente a visão folclórica no seu rótulo; Neymar a comercial. Aí começam a se distanciar (em questão de títulos, só dá para falar ao final da carreira do ex-santista).

O problema é: se Garrincha se perdia nas doses de cachaça, Neymar se perde na dose de ostentação em meio as tribulações. Quando foram apreendidos carros de luxo, posou para foto com outros. Quando é perseguido pelo fisco ou joga mal, aparece em baladas ou compra “mimos” de 40 milhões de reais, como o seu novo avião.

Se estivesse jogando bem sem críticas, tudo isso seria irrelevante. Mas na fase de contestação, evitar a exposição nas festas e se blindar de polêmicas faz bem, não?

Quando, após uma partida na Vila Belmiro, Rene Simões (na época treinador adversário) alertou para que se colocasse limites comportamentais na jóia santista, muitos o criticaram. Hoje, prova-se que ele tem razão.

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Imagem extraída da Web. Quem
Souber a autoria, informar para o crédito na postagem.

– Violência em Itupeva. De novo?

Com pesar leio mais uma manchete de assalto em Itupeva. Ontem, um policial aposentado foi covardemente ferido numa “saidinha de banco”.

O que está acontecendo com o município vizinho tão simpático?

Tanta propaganda de boa qualidade de vida transformada em convite à bandidagem, infelizmente…

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– Treinadores Paulistas de Bestas à Bestiais!

Cuca perdeu uma série de jogos quando assumiu o Palmeiras e foi bastante questionado. Após uma sequência de vitórias, o discurso mudou.

Bauza tinha a cabeça a prêmio no São Paulo, mas 3 bons resultados na Libertadores da América o tornaram um novo mestre.

Tite era canonizado diariamente no Corinthians; entretanto, após alguns placares não desejados, voltou a ser ironizado com o termo “empatite”.

O Futebol é incrível por isso! Treinadores viram burros ou gênios em prazo de 3 jogos ou duas semanas. Viva o esporte bretão e a passionalidade dos torcedores!

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– Decidindo buscar a melhor versão de mim mesmo!

Já se deparou quando “você não é você próprio”? Ou quando o seu habitual deixa se ser o normal e passa a ser exceção?

Sim, eu me vi assim por diversas vezes nos últimos tempos. De risonho a cabisbaixo facilmente, de alegre a deprimido. Da euforia à depressão!

Bipolaridade?

Pode até ser. Mas não era. Ou melhor: não é.

É cansaço, impaciência, desconhecimento de si próprio. Não que precise de autoconhecimento, mas é que algumas virtudes deixaram se sucumbir não por defeitos, mas por fases que não se tornaram passageiras mas duradoras. E eu não sabia que eventos assim eram possíveis.

É preciso colocar as coisas nos eixos. Nestes casos, o tratamento precisa ser radical: TOMAR DECISÕES!

Claro que toda mudança deve ser um processo contínuo. Às vezes, de difícil aceitação. De dor. De angústia. De resistência. Mas…

Vejo amigos meus, jovens, enfartarem – e assusto com isso! Recentemente um conhecido que ganhou bastante dinheiro e que agora iria gozar a vida, se foi sem nada ter feito a não ser trabalhar. Outros foram surpreendidos por doenças. E “como faz” nesses casos?

Não faz, ué.

Para que serve a vida, senão para… VIVER?

Adoro trabalhar. Durmo muito pouco por falta de tempo e sempre foi assim. Desde os 7 anos eu trabalho. Aos 40, quase nunca soube o que é curtir finais de semana livres. Sou um viciado em serviço?

Workaholic é algo aceitável; escravo do trabalho, não. Refém, preso, sem saída, sem eira nem beira, trancafiado em problemas.

Adoro ser desafiado por boas causas. Mas eu estou sabendo identificar o que é boa ou má causa?

Desafios são, redundantemente falando, desafiadores. Mas podem ser jornadas prazerosas ou não. Viver com o trabalho na cabeça não faz bem. Atrofia a alegria!

À beira da loucura, quase insano, comecei a me questionar. E o papo “de Rafael para Rafael” tem sido sério. Seríssimo.

Estou vivendo a vida mesmo?

Tudo vale a pena?

Por quê reluto em continuar algumas coisas? Insistência burra? Teimosia?

Os dias voam, a vida é curta, então… Pra quê?

Por um prato de comida?

Por medo de ousar profissionalmente?

Por não crer que é chegada a hora de mudar de patamar? Comodismo de um status quo?

Para o leitor eventual desse blog, pode parecer um pouco confuso. Para meus amigos íntimos e familiares, tudo está cristalino.

Ter esperança em mudar me permite enfim sonhar. E acredite, percebi que há muito tempo eu não sonhava – ou seja, não fazia planos nem tinha propostas de crescimento para o futuro. Estagnado como estou (mas não acomodado), me prendo às preocupações mundanas.

É chegada a hora de melhorar a qualidade de vida. De responsavelmente alterar o dia-a-dia, de fazer coisas que eu gosto, que me dão prazer e explorar/ extrapolar minhas vocações. Preciso curtir mais minha família, rir com as pessoas que eu amo, festejar e comemorar sempre que desejar. Pela 3a vez, tentar terminar um doutorado! De me atualizar ainda mais, de fazer outros cursos. De me declarar frequentemente para minha esposa, de ficar brincando à toa com a filhota, de me ver coçando o saco sem neuras. E, claro, de desencanar de compromissos que me impedem de ser feliz, os quais me agarram e ousam não me soltarem.

Escrevi esse texto à luz do Espírito Santo. Saiu de “cabo a rabo” num momento empolgado e de iluminação, digitando sem parar com ideias concatenadas de maneira surpreendentemente espontânea.

Não há de ser verdade?

Depende da de quem crê, do desejo de quem quer e da coragem de quem tem medo.

Dias melhores hão de vir. Voltei a sonhar. E buscarei ser “eu de verdade”, desejando manifestar interna e externamente a melhor versão de mim mesmo.

Não sei se conseguirei, mas tentarei. Já estou tentando, em meio a dificuldades e dores.

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– Vale comprar seguidores?

Cresce cada vez mais a opção de “comprar” pacotes de seguidores no Twitter. Dias atrás, a Revista Veja, através de Tatiana Gianini (Ed 02/05/12, pg 113-114), trouxe uma matéria sobre “Fãs Zumbis, perfis falsos, criados apenas para avolumar as contas de Twitter ou Facebook de celebridades.

Por R$ 500,00, compra-se 5.000 seguidores. Barato? Talvez, para os interessados, pode ser um custo aceitável.

Alguns motivos para turbinar a rede social: Vaidade (se vangloriar por ser popular entre as pessoas) ou Negócios (demonstrar que é querido / seguido por muitos para publicidade, por exemplo).

Uma grande bobagem… Aqui, falamos sobre o comércio de gente que gosta de futilidadesGente que tem conteúdo não se importa com tal número.

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– Futebol Esporte Show: contamos com a sua audiência!

E hoje tem Futebol Esporte Show, o programa de esportes que fala sobre os times da região. Nesta sexta-feira, com Marcel Capretz, Orlando Gaeta e Rafael Porcari

Aqui, no SBTVtv e TV Sorocaba

Tudo sobre o Futebol Nacional e Internacional, além dos Campeonatos Paulista da A1 e da A2. 

Prestigie!

– Campinas e Região: 13h00

– Baixada Santista: 13h00

– Sorocaba / Jundiaí e Região: 13h15.

Ficamos felizes com a sua audiência!

– Vereadores farão barulho em busca de voto!

O que tem de “pré candidato a vereador”, pagando anúncio patrocinado no Facebook, é uma loucura! Ao menos, já contabilizei 10 conhecidos.

A campanha, neste ano, vai ser dose… As redes sociais virarão um inferno, em especial neste momento turbulento.

De todos eles, alguns poucos estão querendo ajudar de fato; muitos visam emprego e vários buscando picaretagem pró-interesse pessoal.

Tenhamos paciência!

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– Felicidade e Depressão?

Jonathan Rottenberg é um renomado psicopatologista! E ele tem uma tese interessante: crê que o mundo “vive uma epidemia de depressão porque as pessoas querem se satisfazer a qualquer preço”.

Sabe aquela criança mimada que quer tudo e quando não tem fica emburrada? Assim também os adultos fazem, só que se deprimindo.

Ele alega que as pessoas têm a necessidade de buscar a felicidade pois foram condicionadas a isso, e tal situação faz mal a elas.

Aceitar a infelicidade é, portanto, saudável.

Profundo ou frustrante tal pensamento? Concorda ou discorda?

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– 6 anos que pendurei o apito!

Ufa! Hoje faz 6 anos que encerrei minha carreira na arbitragem de futebol. Muitos jogos, muitas histórias e muitas alegrias.

Claro, muitos desencantamentos. As decepções, na sua maioria, com a cartolagem – e que continua espalhada e se mantendo de galho em galho, mamando nas tetas dos árbitros.

Um dia há de surgir uma liderança que defenda os juízes de futebol de verdade. No atual modelo sindical, quem se alegra é o patrão.

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