– Entardecer bem Seco

Cá entre nós: já passou da hora de chover, hein?

Como está quente e seco! Até o belo entardecer sucumbe às queimadas…

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– Millôr Fernandes e o Orgasmo

O Grande Millôr Fernandes (1923-2012) nos deixou uma tirada real sobre “traições”. Ele escreveu que:

O adultério é o mercado negro do orgasmo

De fato, aventurar-se nele deve ser uma fria! Não faça isso, a fidelidade é uma graça de Deus, e ao mesmo tempo, segurança para sua vida familiar, para a saúde e para a paz!

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– O Ano da Misericórdia, a fé que oscila e o amadurecimento da crença!

Estamos em um Ano Santo da Misericórdia, determinado pelo Papa Francisco. Nele, se pede que os fiéis pratiquem obras corporais e espirituais. Vejam quais são no quadro abaixo:

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O problema é: temos uma fé ainda imatura muitas vezes. São católicos que recebem o Batismo e abandonam a prática que deveriam realizar. Até rezam a Deus, mas não amam o próximo como deveríamos. Esse tuíte do Padre Zezinho diz tudo:

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Talvez o grande problema é que muitos queremos uma fé de conveniência, uma religião ao gosto do cliente/fiel. Padre João Jefferson Chagas fala sobre isso:

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– Lula, Andrés Sanches e Odebrecht!

Olha que curioso: assisti no YouTube, no canal do Blog do Paulinho, e achei muito interessante!

Um vídeo onde Lula agradece à família Odebrecht, ao lado de Andrés Sanches, os bons serviços prestados pela Construtora (hoje envolvida nos escândalos de corrupção).

Imperdível, em: https://youtu.be/cz5gjYuQsSc

https://youtu.be/cz5gjYuQsSc

– Inteligência Emocional ou Fria?

Leio interessante artigo do psicoterapeuta George Vittorio Szenészi, em entrevista à Cilene Pereira na Revista IstoÉ, Ed 2173, pg7-9. Ele fala sobre a importância de ser inteligente num mundo corporativo onde administrar as relações humanas é cada vez mais fundamental.

E, na preocupação em administrar sentimentos, vem uma colocação interessante:

Inteligência sem emoção não funciona”.

Taí. Essa afirmação serve como reflexão para muitos gestores espertalhões que têm o coração duro. Administrar sentimentos pode ser tão importante quanto números em empresas.
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– Estado Islâmico planejando atentados terroristas na Rio 2016?

A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) confirmou dias atrás: as mensagens do Twitter do terrorista Maxime Hauchard, pertencente ao ISIS, prometendo atos de terror no Brasil em decorrência das Olimpíadas, são verdadeiras!

A questão é: o que isso está mudando no dia-a-dia na preparação dos jogos?

E a segurança o brasileiro comum, como está?

Eu tenho muito receio disso, vendo o país à deriva do jeito que está. Estamos dando a atenção devida?

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– E a CAIC será vendida?

Como legítimo ex-aluno da EEPG Irmã Úrsula Gherello, a querida “Escola da CAIC”, fico triste com a notícia: o Governo do Estado irá leiloar todas as terras onde estão o Instituto Agronômico de Jundiaí (o antigo DEA), onde está a escola, toda a área verde e o centro de pesquisa.

Puxa, a justificativa seria a de que o Estado precisa de dinheiro. Mas que tal tentar criar ali um campus da UNESP ou da UNICAMP, preservando o local e valorizando a Educação?

Penso que vender terras é menos interessante para um povo do que investir em ensino. E você?

Sobre o déficit do Governo?

Que se corte as mordomias, ora bolas!

E a lógica será: mais um condomínio residencial, com a já batida propaganda de vista privilegiada para a Serra do Japi”.

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– E aí, Brasil? Cristo pedindo SOS?

A capa da conceituada “The Economist” mostrou o que se vê lá fora sobre o nosso país: até o Cristo Redendor está pedindo socorro!

Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/451684_THE+ECONOMIST+TEM+NA+CAPA+CRISTO+REDENTOR+PEDINDO+SOCORRO?platform=hootsuite

EDITORIAL DA PULICAÇÃO BRITÂNICA DEFENDE NOVAS ELEIÇÕES GERAIS E CITA EDUARDO CUNHA

Após a mais famosa estátua do Rio de Janeiro simbolizar a decolagem e depois a derrocada do Brasil, agora é a vez de o Cristo Redentor pedir socorro na capa da nova edição da revista The Economist. A publicação britânica traz a imagem do Cristo segurando um cartaz com a inscrição “SOS”. Em editorial, a revista diz que a presidente Dilma Rousseff tem responsabilidade sobre o fracasso econômico, mas que os que trabalham para tirá-la do cargo “são, em muitos aspectos, piores” e cita Eduardo Cunha como exemplo. “No curto prazo, o impeachment não vai resolver isso”. Por isso, a revista defende novas eleições gerais.

O editorial diz que “Dilma Rousseff levou o País para baixo, mas toda a classe política também”. “O fracasso não foi feito apenas pela senhora Rousseff. Toda a classe política tem levado o País para baixo através de uma combinação de negligência e corrupção. Os líderes do Brasil não ganharão o respeito de volta de seus cidadãos ou superarão os problemas econômicos a não ser que haja uma limpeza completa”.A revista diz que Dilma tem responsabilidade sobre a situação porque houve incompetência do atual governo na condução da economia, o Partido dos Trabalhadores se envolveu no esquema de corrupção da Petrobras e a presidente tentou proteger p ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva das investigações. As acusações contra a presidente, porém, são relativizadas quando comparadas com as existentes contra os nomes que lideram o processo de impeachment.

“O que é alarmante é que aqueles que estão trabalhando para o seu afastamento são, em muitos aspectos, piores”, cita o editorial que lembra que o vice-presidente Michel Temer é filiado ao PMDB. “O PMDB também está perdidamente comprometido. Um dos seus líderes é o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que presidiu o espetáculo do impeachment de seis horas no domingo. Ele é acusado pelo Tribunal Superior Federal de aceitar suborno da Petrobras”, diz a revista.

Para a Economist, “não há maneiras rápidas” de resolver a situação. As raízes dos problemas políticos viriam, segundo a revista, da economia baseada no trabalho escravo do século XIX, a ditadura do século XX e o sistema eleitoral em vigor. “No curto prazo, impeachment não vai consertar isso”, diz a revista.

O editorial diz que a acusação da manipulação contábil de Dilma parece “tão pequena que apenas um punhado de deputados se preocupou em mencionar isso em seus dez segundos” na votação. A revista avalia que, se Dilma for deposta por uma razão técnica, “o senhor Temer vai lutar para ser visto como um presidente legítimo pela grande maioria dos brasileiros que ainda apoiam a senhora Rousseff”.

Por isso, a revista defende que uma maneira de contornar a situação seria a realização de novas eleições que elegeriam um presidente com apoio popular para executar reformas. “Os eleitores também merecem uma chance de se livrar de todo o Congresso infestado de corrupção. Apenas novos líderes e novos legisladores podem realizar as reformas fundamentais que o Brasil necessita”, diz a revista.

A revista reconhece, porém, que o caminho para novas eleições não é fácil no Congresso. “Assim, há uma boa chance de que o Brasil ser condenado à confusão sob a atual geração de políticos desacreditados. Os eleitores não devem se esquecer deste momento. Porque, no fim, eles terão a chance de ir às urnas – e devem usá-la para votar em algo melhor”.

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– Ótima Sexta-Feira a todos!

Bom dia. Mais uma madrugada propícia para a boa atividade física. Sendo assim, vamos correr? A foto-motivação:

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Durante o treino, vale a pena meditar. E na corrida de hoje, pedindo pela invocação de Nossa Senhora da Glória. Nossa foto-meditação:

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Pós-treino, alongando e curtindo as beleza das flores. Nossa foto-admiração:

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Depois de tudo isso, é hora de trabalhar. E no meu caminho, esse belo céu. Nossa foto-contemplação:

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Ótima sexta-feira a todos.