– Uma Transexual Católica voltada a Projetos Solidários no Esporte

É um realidade na Itália: uma transexual, católica, engajada em projetos de solidariedade, que é técnica de time profissional.

Anos anteriores, isso seria praticamente impossível. Mas o Papa Francisco não disse há pouco tempo que os gays também possuem dons de Deus (pois todos somos filhos do mesmo Criador) e devem contribuir à Igreja?

Conheça essa história impressionante:

COM BÊNÇÃO DO PADRE, TRANSEXUAL COMANDA TIME DE FUTEBOL NA ITÁLIA

Por Erika Zidko, do Uol.com

Marina Rinaldi, de 33 anos, é a primeira treinadora transgênero de um time de futebol masculino na Itália. A convite do pároco local, desde agosto de 2014, ela é a responsável pelo comando do San Michele Rufoli (4a divisão), um time da cidade de Salerno, a cerca de 60 km de Nápoles.

¨Pedimos à Marina que criasse esta equipe de futebol porque ela sempre esteve envolvida em projetos sociais destinados aos jovens da nossa comunidade¨, conta à BBC Brasil Michele Alfano, um dos padres responsáveis pela paróquia.

Mas Marina não é uma técnica de futebol improvisada. Antes de se submeter aos tratamentos hormonais e à cirurgia para mudança de sexo, em julho de 2013, jogou no gol de times da região de Salerno por mais de dez anos. Foi ainda treinadora de equipes juvenis de diferentes clubes.
Com a decisão de se tornar mulher, a carreira foi suspensa.
”Depois de começar a usar salto alto, eu já não pensava em vestir novamente o agasalho“, disse Marina, que complementou:


”Treinar esta equipe tem sido uma experiência gratificante principalmente pelo aspecto social, pois muitos destes jovens vêm de áreas menos favorecidas e nos veem como uma oportunidade para seguirem uma carreira profissional no futebol“.

TROCA DE SEXO


Desde criança, Marina sentia-se menina.
”Por medo de decepcionar minha família, principalmente meu pai, que também jogava futebol, mantinha tudo em segredo e descarregava toda a minha frustração nos treinos e nas partidas“.

Aos 24 anos, Marina resolveu procurar ajuda médica e contar aos pais que se sentia mulher. A reação a surpreendeu.
”Eles me deram apoio total, inclusive econômico“, conta.

A cirurgia para a construção dos seios e as despesas jurídicas para mudança de nome também ficaram por conta da família.

Tenho a sorte de poder contar com meus pais e meus amigos. Sou muito católica e acredito que a felicidade esteja nas coisas simples. Adoro o lugar onde vivo, nunca me senti discriminada e sou feliz por ser uma mulher do sul da Itália“, explica Rinaldi.

TÉCNICA SEVERA E RIGOROSA

Dentro do campo, Marina diz ser uma técnica severa e rigorosa.

”Uma mulher treinando uma equipe masculina é algo inusitado e entendo que nossos jogadores possam sentir-se responsabilizados por isso também“.
A equipe de San Michele Rufoli é formada por cerca de 30 jogadores, com idade entre 18 e 28 anos.

O time espera abrir agora uma nova equipe, voltada para adolescentes com idade entre 14 e 16 anos.

Queremos que mais jovens possam se aproximar ao futebol, não apenas como um oportunidade de socialização ou de carreira no mundo esportivo, mas, principalmente, como uma possibilidade moral, em um país onde a moralidade tem sido deixada de lado em diferentes âmbitos“, afirma a italiana.

Disse ainda sonhar em visitar o Brasil fora dos circuitos turísticos.
A treinadora diz não se importar com eventuais críticas e afirma contar com uma grande torcida:

Tenho recebido tanto apoio e incentivo por parte de amigos e jogadores profissionais que fico até sem jeito. No final, o que importa é o resultado do meu trabalho“.

E aí, o que achou da história de Marina Rinaldi? Deixe seu comentário:

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– Denver descobre negativamente a Unicamp!

Isso é triste: a Unicamp entra na lista de produção de periódicos predatórios por parceria suspeita com editora chinesa.

Lamentável, se verdade…

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2015/03/1604897-cientistas-brasileiros-fazem-participacao-em-congresso-virar-artigo-publicado.shtml

CIENTISTAS ‘TURBINAM’ TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTO DA UNICAMP

Pelo menos 30 pesquisadores brasileiros “turbinaram” seus currículos com trabalhos apresentados em um evento realizado por uma editora chinesa, acusada de transgredir normas acadêmicas de publicação, em parceria com a Unicamp.

Realizada em Campinas em agosto de 2014, a 3ª Conferência Internacional de Engenharia Civil e Arquitetura foi organizada pela editora IACSIT (International Academy of Computer Science and Technology Information).

A IACSIT está desde 2012 na lista de“periódicos predatórios” elaborada por Jeffrey Beall, professor da Universidade do Colorado em Denver (EUA), considerada referência internacional.

A relação indica editoras que cobram para publicar artigos e têm critérios flexíveis para aceitá-los.

Em vez de reunir como anais de congresso os 31 trabalhos da conferência, como é o procedimento padrão na academia, a IACSIT os publicou como artigos de um de seus periódicos.

Nas avaliações de currículos para concursos, promoções, bolsas e auxílios a projetos de pesquisa, os estudos aceitos por revistas científicas contam mais que os apresentados em congressos.

Os trabalhos do evento foram publicados na revista “International Journal of Engineering and Technology” em 2014, mas estão nas edições on-line datadas de junho a dezembro de 2015. E não são versões preliminares antecipadas, usuais em alguns periódicos prestigiados. Estão em formatos definitivos, já com páginas numeradas, permitindo serem referenciados em currículos. E sem nenhuma menção ao evento da Unicamp.

A professora Gladis Camarini, da FEC (Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp), foi organizadora da conferência junto com a diretoria da IACSIT. Ela própria foi coautora de seis estudos apresentados no evento.

Camarini registrou os trabalhos na classificação de “artigos completos publicados em periódicos” em seu currículo da plataforma eletrônica Lattes.

Diferentemente da professora, dois alunos e coautores registraram os estudos feitos com ela no item de trabalhos de eventos em seus currículos Lattes. A docente não respondeu às perguntas sobre sua forma de registrar os trabalhos

O evento recebeu R$ 10 mil da CNPq, agência federal de fomento à pesquisa, e R$ 18 mil da Capes, órgão do Ministério da Educação.

Sem esclarecer quanto gastou com a reunião, a Unicamp afirmou que pagou despesas usuais de eventos científicos, como passagens e diárias de palestrantes nacionais e internacionais.

A Unicamp destacou ainda que 14 professores da FEC fizeram parte da comissão científica do evento, formada por 41 pesquisadores. Não respondeu, porém, se o grupo sabia de alguma das diversas informações negativas sobre a IACSIT na internet, entre elas o descredenciamento de eventos da editora em 2012 por parte do prestigiado IEEE (Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos), fundado em 1884 nos EUA.

Da mesma forma que o CNPq, a Capes afirmou que seu processo de análise e aprovação do apoio ao avento não detectou nada de negativo sobre a editora chinesa em questão.

A IACSIT não respondeu aos questionamentos enviados pela reportagem.

PADRÃO

Ainda que a editora chinesa esteja na lista de “predatórios”, sua revista “International Journal of Engineering and Technology”. está classificada na plataforma Qualis Periódicos, da Capes, que serve para orientar pesquisadores, professores e pós-graduandos brasileiros a escolher revistas científicas para publicar seus artigos.

Apesar de irregular, o registro de trabalhos de eventos como artigos de periódicos em currículos está se tornando comum, segundo o geógrafo Marcos Pedilowski, professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense.

“A relação dessa prática com as publicações predatórias é apenas a ponta de um iceberg com muitos outros aspectos graves ligados à pressão acadêmica cada vez maior pela produtividade dos pesquisadores com artigos em periódicos”, disse Pedilowski. “Estamos crescendo em quantidade mas estagnando em qualidade.”

O evento da IACSIT com a Unicamp não teria acontecido se a “International Journal of Engineering and Technology” e outras de suas revistas não estivessem no Qualis, afirmou o pesquisador.

A Unicamp afirmou que a conferência teve a participação de palestrantes reconhecidos internacionalmente e que evento foi muito bem sucedido, apresentaram trabalhos importantes dentro dos campos da engenharia civil e da arquitetura.

Sobre a lista de “predatórios” de Beall, a nota universidade disse que não considera que um bibliotecário acadêmico com apenas dois anos no cargo de professor, conforme consta em seu próprio blog, tenha mais competência para classificar periódicos do que a avaliação tradicionalmente reconhecida no mundo científico, que no caso foi feita por professores que assessoram a Capes.

Em relação à classificação da revista “International Journal of Engineering and Technology” no Qualis, a Capes afirmou que a cada nova avaliação, que trienal passará a ser quadrienal, “os procedimentos são atualizados, modificados e aprimorados em função dos aprendizados de cada processo”.

O CNPq não respondeu se pretende tomar medidas sobre a forma como foram registrados trabalhos do evento em pelo menos 30 currículos na plataforma Lattes.
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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista x Velo Clube, Rodada 12, série A2.

Aurélio Sant’Anna Martins, advogado, natural de Jacareí, 38 anos de idade e 16 de carreira apitará Paulista x Velo Clube. Já apitou 6 jogos da A1 neste ano e desde 2005 atua na 1a divisão.

Vitor Carmona Metestaine, professor de Educação Física (que trabalhou domingo no jogo entre São Bernardo x Palmeiras) e Márcio Dias dos Santos (que trabalhou sábado no jogo entre Mogi Mirim x Portuguesa) serão os bandeiras. Simões Marconi Ferrari será o 4o árbitro.

Aurélio apitou em 2014 a partida entre Paulista 1 x 2 Penapolense (o jogo em que Dinelson brigou com a torcida). Naquela oportunidade, o árbitro fez um bom 1o tempo e um ruim 2o tempo (vide nossa análise em: http://wp.me/p55Mu0-ej). Porém, uma curiosidade: Aurélio trabalhou em 17 partidas da série a1 de 2014 (entre atuações como Árbitro central e outras como Adicional).

Seu estilo de jogo é de estar atento aos detalhes da partida; não permitir indisciplina em campo; costuma ser moderado nos cartões amarelos e a todo instante quer mostrar sua autoridade, não permitindo reclamações. Tecnicamente, não pára o jogo em jogadas duvidosas.

Repito o que falei e escrevi há um ano: pelo número de partidas apitadas e pela qualidade das arbitragens que estão acontecendo na série A1, já merecia ter sido escalado em algum clássico. Ao menos para ser testado.

Espero um bom jogo e uma boa arbitragem.

Confira: 25/03 – Quarta, 20h30

Acompanhe a transmissão exclusiva do time forte do esporte na Rádio Difusora Jundiaiense – Jovem Pan Sat, AM 810 (ou pela internet acessando www.jj.com.br, bem como pelos aplicativos nos Smartphones). Comando de Adilson Freddo, narração de Marcelo Tadeu, reportagens de Heitor de Freddo e Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira, comentários de Robinson “Berró” Machado e análise da arbitragem de Rafael Porcari. Na técnica: Antonio Carlos Caparroz e André Luís Lucas.

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– Socorro! Chegou a minha conta de energia elétrica…

Consumi 10,32% a menos de energia elétrica. Pagarei 28,39% a mais para a CPFL.

É assim que se incentiva a produção e a geração de emprego nesse país?

Na conta constam impostos, bandeira verde, bandeira vermelha, bandeira do PT, bandeira pirata… TUDO que se possa para assaltar nossos bolsos!

Viva o governo comuno-socialista!!!
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– O deboche do Vice Presidente da CBF sobre Dilma em relação a Nova Lei do Futebol

Sabemos que, se somadas, as dívidas dos clubes de futebol com a Previdência Social ultrapassam a incrível quantia de 4 bilhões de dólares.

Para tentar receber, a Presidente Dilma enviou uma medida provisória a ser votada pelo Congresso Nacional onde refinancia essas dívidas fiscais com 20 anos de prazo!

Gostaria que meus débitos pessoais também tivessem esse provilégio, não só os caloteiros do futebol…

Mas voltando ao tema, eis que Delfim Peixoto, o novo vice da CBF que é presidente da Federação Catarinense de Futebol (aquele que parece o Lula, adora charutos e é o dirigente que mais lançou lindas árbitras assistentes do quadro de SC para a CBF), tirou um verdadeiro sarro da Presidente Dilma ao saber que para esse refinanciamento, as entidades esportivas devem ter em seus estatutos a permissão de apenas uma reeleição do mandatário do clube ou federação, em mandato de 4 anos.

Eis que Delfim, que está há 30 anos no poder, mandou Dilma cuidar da corrupção do Governo ao invés do tempo de exercício dos cartolas. Disse ele:

A Dilma quer fazer média no futebol. Ela está por baixo. Ela que cuide dos escândalos do governo dela. Ela que cuide da roubalheira dos tempos de Lula, do tempo dela. Ela tinha que se preocupar com isso. Enquanto uma pessoa tem condição de dirigir uma entidade, essa pessoa tem o direito de ficar. Ela pode ficar enquanto queiram que ela fique. Agora, se ela fizer bandalheira como o governo está fazendo, tem de ser colocado para fora. Ou o governo quer me convencer de que não tem nada a ver com a roubalheira da Petrobrás? E de outras coisas? Estou há 30 anos na presidência. E o futebol catarinense só cresceu nesse tempo todo. Eles acreditam no meu trabalho. Eu não vivo disso. Quem pode limitar o prazo de mandato são só as próprias entidades. É uma chantagem o que o Governo está fazendo. É chantagem. Tenho certeza de que isso não vai passar.”

Cada um defendendo os seus interesses, pelo visto. Embora tenha razão de criticar a corrupção latente do Governo Atual, perde-a totalmente nas justificativas de denegrir a Lei. Afinal, não me parece democrático alguém ficar no poder por 30 anos em qualquer tipo de cargo que seja.

E você, o que pensa de tudo isso?
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– O vídeo que diz, de forma bem humorada, tudo sobre a presidente Dilma e a Petrobrás, pela visão da Inglaterra. Mais claro, impossível!

Roda pela Internet o vídeo do programa humorístico Last Week Tonight, de John Oliver, da Inglaterra.

Eles fizeram uma matéria sobre o escândalo da Petrobrás e o Governo Dilma, e se assustaram com alguns detalhes. Sempre em bom humor, mas sem mentir em nada numa real reportagem.

Se impressionaram com os valores das propinas. Citam que lá o suborno vem “num envelope branco discretamente deixado em cima de um banco”. No Brasil são valores milionários e escancarados. Perguntam-se sobre como Dilma, que fez parte do Conselho da Petrobrás por 7 anos nunca viu nada, além do sarro tirado do discurso.

De esquerda ou de direita, vale a pena você assistir e compartilhar!

E a presidente não sabia nada?

Assista-o aqui: http://www.youtube.com/watch?v=3uxtctclq7w

– O Incrível Lucro da FIFA e prejuízo do País com os Estádios da Copa do Mundo 2014, em números finalizados 9 meses depois!

O balanço final da Copa do Mundo da FIFA 2014 no Brasil foi revelado pelo jornalista Jamil Chade, de “O Estado de São Paulo”. Ele trouxe ao público o relatório sigiloso dos valores lucrados.

Sente-se na cadeira: o lucro recorde da FIFA (lucro líquido, não faturamento) foi de R$ 16 bilhões de reais (ou US$ 5 bilhões, contra US$ 249 milhões da Copa da Alemanha em 2006), entre patrocínios, receitas de bilhetes e venda de produtos – todos com isenção fiscal do Governo Brasileiro, garantida pelo presidente Lula.

Ou seja, ganharam muito dinheiro, o maior volume financeiro da história, e não pagaram um tostão em impostos…

Enquanto isso, os estádios de Manaus, Natal, Cuiabá, Brasília e alguns outros elefantes brancos bancados pelo dinheiro dos impostos da população brasileira continuam dando prejuízos.

Mas atenção: não nos esqueçamos que a FIFA deixou o legado de US$ 100 milhões, amplamente propagandeado… Na realidade, um mísero trocado se comparado com o que ela ganhou.

Parece que o #7X1 em campo representa também o simbolismo na conta bancária. Ou seria 171?
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– Campeonatos Estaduais em Números Falimentares

O que dizer da pouca atratividade dos torneios estaduais?

Vejam que interessante esse número: o jornal Correio Braziliense fez um levantamento sobre os públicos dos 4 principais campeonatos estaduais do Brasil e, descobriu números assustadores.

A média de 2010 até hoje do Paulistão, Cariocão, Mineirão e Gauchão é de apenas 4.273 pagantes. Pelo pouco público, esses “ãos” não justificam o adjetivo superlativo, pois perdem para a média de público da Indonésia, do Uzbequistão, da 2a divisão do Japão, para a 2a divisão da Escócia, da 3a divisão da Alemanha e da 4a divisão da Inglaterra.

Ok, se quisermos melhorar esse comparativo, vamos usar os dados com o melhor dos estaduais: o Campeonato Paulista!

Em São Paulo, a média é de 5.604 torcedores (entre pagantes e não pagantes).

No Irã: 9.702; Vietnã: 7.236; Israel: 7.027; Malásia: 6.914.

Se o futebol do estado mais rico da federação, que tem 4 grandes clubes no Brasileirão e 2 times na Libertadores da América, não consegue organizar uma disputa onde tenhamos mais gente na arquibancada do que o “pujante” futebol vietnamita ou malaio, algo está errado…
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– E o preço da Gasolina e do Diesel caiu…

… mas lá no Paraguai!

Pois é: os combustíveis vendidos pela brasileira Petrobrás aos nossos vizinhos tiveram a redução de preços anunciada. E acredite: é a 9a queda seguida!

A estatal justifica que o valor do barril no estrangeiro caiu, e em nota disse que:

Ao longo do tempo, as distribuidoras ajustam os preços, para cima ou para baixo, conforme as variações da cotação dos derivados de petróleo no mercado internacional, câmbio do dólar no mercado local, entre outras.

A Gasolina caiu 5% (R$ 2,80) e o Diesel 4%. Mas aqui, não pratica a mesma coisa. Será que é por culpa dos escândalos e desvios de dinheiro?

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de Atlético Sorocaba x Paulista

Ufa! Demorou, mas enfim uma escala gabaritada para jogo do Paulista A2.

Cássio Luiz Zancopé, funcionário público, 40 anos de idade, 14 de carreira e que já atuou muitas vezes na série A1, apitará a “Rinha” entre os Galos Sorocabano e Jundiaiense, neste próximo sábado às 16h.

Marco Antonio Gonzaga, funcionário da Secretaria de Esportes de Aparecida-SP, 45 anos, 18 de carreira (está se aposentando nesse ano) e com larga experiência na A1 será o bandeira 1; Evandro de Melo Lima, 28 anos de idade e 8 de carreira, também atuando na A1 há algum tempo, será o assistente 2. Até o 4o árbitro já apitou bastantes jogos pela A1: Marco Antonio de Oliveira Sá.

Será que as nossas queixas foram ouvidas? A diretoria do Paulista trabalhou bem durante a semana? Não sei. Mas sei que é um bom e qualificado quarteto de arbitragem.

Zancopé corre bastante (aliás, uma curiosidade: é ciclista de pedalar por horas a fio!) e sabe deixar o jogo correr sem perder o controle da partida. Moderado na dose certa no rigor com os cartões, deve levar a contento a partida.

Espero um bom jogo e uma boa arbitragem!

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– A Beleza do Viver

Compartilho com os amigos um belíssimo e rico texto de Sandro Arquejada, a respeito da alegria de viver! Àqueles que tem se deixado abater na caminhada diária, vale como reflexão e incentivo.

Extraído de: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=11479

A BELEZA DO VIVER DA DIVINA PROVIDÊNCIA

A proposta divina do pensar e do agir conjuntamente com o Senhor

Quem ama cuida. Amar é desejar o bem. Cuidar é promover esse bem, é a ação efetiva da manifestação do amor. Deus ama o ser humano, por isso cuida dele. E a forma concreta de esse amor ser expresso e de nos conduzir é conhecido como Divina Providência. É a proposta divina do pensarmos e do agirmos conjuntamente com o Senhor, pois o Pai tem o controle do que não podemos perceber nem enxergar e quer nos dar sustento e ensinar, mas, principalmente, quer participar das nossas vidas.

Para que possamos viver essa experiência precisamos aprender a olhar todos os fatos segundo a luz divina. Nada acontece por acaso. Deus lhe diz algo, direciona e constrói em todas as ocasiões, sejam estas pequenas ou grandes, alegres ou tristes, de encontros ou desencontros.

É necessário que nunca deixemos de acreditar nesse amor/cuidado, ainda que tudo pareça contrário ao que interpretamos como bondade divina. Assim como necessitamos ter sempre em mente que o Altíssimo é poderoso o bastante para tirar algo melhor, mesmo dos males que venhamos a sofrer. Lembremo-nos de que oportunidades também surgem de situações contrárias.

Não desista diante das frustrações. Persevere! É natural sofrer numa situação de perda ou resultado diferente aos nossos sonhos e pretensões; mas não pare nisso. É preciso levantar a cabeça e continuar sempre, contando com a força de Deus em você, a qual se faz presente através da Eucaritia, do contato com a Palavra e nos fatos comuns do dia-a-dia. Pois contrariedade nenhuma é eterna. Em algum momento o Senhor irá mostrar onde está o amor nessa adversidade.

Não se revolte com os fatos e com a vida nem culpe o céu. Mesmo aquilo que parece bom, pode ser ruim se não servir como crescimento humano e espiritual. Tudo tem que servir para nos impulsionar para o Alto. Que tudo seja para a salvação de almas. Pode ser também que não se esteja preparado para usufruir de um bem corretamente, segundo o verdadeiro propósito para o qual foi criado, nisso lhe seria nocivo.

Embora a Providência Divina seja um abandono aos cuidados de Deus, não podemos cruzar os braços esperando que tudo provenha do céu. Trabalho é fundamental. O divino não depende do esforço de nossas mãos, mas também por intermédio dele quer agraciar o ser humano com Sua benevolência. Dê matéria-prima, tanto para o plano material quanto para o sobrenatural para agir em seu favor.

Por fim, o anseio de viver segundo a Divina Providência nos aproxima d’Aquele que é o Autor supremo de todas as coisas. O mais bonito disso tudo é que cria um relacionamento de intimidade do Todo-poderoso com o ser humano e realiza verdadeiramente o significado do nome como O conhecemos: Deus Conosco, Emanuel. Ele está no meio de nós fazendo sempre o melhor.

Deus provê, Deus proverá, Sua misericórdia não faltará.

Que Ele o abençoe.

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– O Barça joga o mesmo esporte que os demais?

Assisti a um pedaço da partida entre Barcelona x Manchester City pela Champions League.

Que exibição…

Os Citizens não viram a cor da bola! O Barça envolveu e deu um show de bola. Mas o que me impressiona é: Messi.

O argentino tem algo que só os grandes e singulares craques têm: o amor correspondido pela bola!

É verdade: vejam como ela obedece a ele. Messi pensa e a bola faz o seu desejo. Ele ordena e ela realiza a sua vontade. Ela é apaixonada por ele, pois gruda no seu pé e nunca o despreza.

Outras observações: a tranquilidade e a beleza plástica do jogo de Neymar; o estádio de 100 mil pessoas lotado; o baile que Fernandinho (do Manchester City e da Seleção Brasileira) levou, com direito a caneta de Neymar e a apelação em agarrar Messi pelo cangote.

O mico: o juizão italiano Rocchi! Um inglês abandonou a bola e chutou com muito gosto a perna de Neymar. Lance violentíssimo, era para Cartão Vermelho e o árbitro deu Amarelo. Outro erro: a falta de intimidade com o spray. Na linha lateral, o lance estava parado e pronto para um tiro livre ser cobrado, mas ele impediu a cobrança para… fazer um círculo em volta da bola! Pra quê?

Em suma: esses grandes jogos não lembram em nada os jogos tupiniquins dos Estaduais…
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– As frases “cara-de-pau” que os políticos disseram na 2a feira

Ou eles vivem em outro mundo, ou a pressão sobrepôs a lucidez. São 3 frases de efeito que me assustaram:

1) A corrupção é uma senhora idosa”, disse Dilma. Ué, se realmente ela é algo antigo (e realmente é) por que não assume que há casos no seu próprio Governo e que deseja que os envolvidos estão na cadeia, ao invés de rodeios e cara de que nada está errado?

2) A culpa da corrupção da Petrobrás é do FHC que permitiu brechas”, disse o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha no Roda Viva da TV Cultura. Disse em outra oportunidade que “a corrupção está no Executivo, e não no Legislativo”. Ah, tá… Os senhores deputados são dignos e honestos servidores listados equivocadamente como sedentos corruptos na operação Lava-Jato. E a Petrobrás nunca lhe deu dinheiro no atual Governo. Então tá!

3) Os protestos foram organizados pelos americanos da CIA”, disse Siba Machado (Líder do PT no Congresso). Aí já é sacanagem e nos chamar de trouxas ao mesmo tempo.

Não sei dizer se tudo isso é malandragem demais para desviar as culpas próprias ou se realmente acreditam que uma parcela alienada da população acreditará piamente nesse blá-blá-blá.
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– A pernada de Ituano 1×2 Audax. O que você marcaria?

Existem certos erros na arbitragem inexplicáveis. Só assim para aceitar o equívoco gravíssimo de Luiz Flávio de Oliveira no Paulistão neste último domingo (em seu último jogo antes da estréia na Libertadores – apitará Zamora x Boca Júniors).

Eis que no Estádio Novelli Júnior jogaram Ituano 1 X 2 Audax. E dentro do esquema tático do treinador Fernando Diniz (AUD) onde não existe bola “rifada”, a pelota foi recuada na fogueira para o goleiro Felipe Alves (aos 37m do 2o tempo), que deu um chapéu no atacante Ricardinho (ITU) dentro da pequena área e tentou sair jogando. Mas o arqueiro adianta a bola e o adversário Claudinho (ITU) se aproximou para tentar o chute ao gol. Felipe Alves esqueceu o esquema tático e se jogou num perigosíssimo carrinho frontal, na dividida.

O lance é realmente incrível e polêmico (Veja abaixo). O árbitro tinha as seguintes possibilidades de entendimento na marcação:

  1. Pênalti, se entendeu que pegou a bola e o jogador; não se aplica cartão algum (caso tenha interpretado como infração por imprudência).
  2. Pênalti, se entendeu que o atleta atinge o jogador; se aplica o cartão amarelo (aqui, se entendeu o lance como ação temerária).
  3. – Pênalti, se entendeu como força excessiva e/ou situação iminente de gol e interpreta que pegou o adversário apenas. Consequentemente o cartão vermelho.
  4. – Tiro Livre Indireto ao Ituano, caso tenha entendido que Felipe Alves só atingiu a bola na dividida, entretanto, o faz com o pé esquerdo na “solada” (o popular “jogo perigoso”).

A única possibilidade de decisão que NÃO DEVERIA ser tomada é a de seguir o jogo.

Infelizmente, erros como esse acontecem em momentos de difícil explicação.

Aqui o lance: http://www.youtube.com/watch?v=0VZ3XIsWKos

– Que tal doar sangue hoje?

Hoje (e todo dia) é dia de doar sangue. Estou fazendo a minha regular doação aqui no Banco de Sangue do HIAE. Seja voluntário também. Você ajuda o próximo e faz o bem sem olhar a quem! Lembrando: até 4 doações de sangue e 12 doações de plaquetas / hemoderivados anuais. Não faz mal, não dói e não lhe fará falta. E, certamente, sua solidariedade + cidadania despertará a outros!

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– O empurrão de Emerson Sheik no árbitro Martinucho deveria passar batido?

E o empurrão de Emerson Sheik no árbitro Luiz Martinucho que estava mal colocado no lance, na partida entre Corinthians 0x0 Red Bull?

Muitos bateram palma para o cumprimento do árbitro ao jogador como pedido de desculpas pelo seu mau posicionamento, simbolizando que estava tudo bem. Mas não é bem assim! Martinucho deve ter ficado sem graça pelo lance e tomou tal iniciativa, mas a regra do jogo diz que ele deve fazer outra coisa.

Diferente de Petros que desvia da rota para socar as costas do árbitro Raphael Claus na Vila Belmiro (e isso é agressão) na partida Santos x Corinthians pelo Brasileirão, ou de Guerrero que vê a bola se aproximar e vai disputá-la mesmo estando em seu caminho o árbitro Leandro Bizzio Marinho (e trombam pura e simplesmente) no jogo Bragantino x Corinthians pela Copa do Brasil, AQUI É OUTRO CASO: Martinucho está próximo demais do lance e atrapalha a jogada. O jogador não tem o direito de empurrá-lo deliberadamente como um objeto qualquer para a posse de bola. Ali, é falta!

Sim, o árbitro deve marcar TIRO LIVRE INDIRETO a favor do Red Bull no local do empurrão e advertir o jogador corinthiano COM CARTÃO AMARELO pelo que se chama no futebol de ATITUDE INCONVENIENTE.

O lance é incomum, mas o procedimento correto não é o árbitro se desculpar do jogador e aceitar passivamente o empurrão, perdendo toda a sua autoridade. Claro que o fez motivado por vergonha.
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– Menosprezo e Benesses na Declaração do Ministro?

Não gostei do que ouvi: sou apartidário mas engajado em causas políticas de bem, e me decepcionou a entrevista do Ministro Miguel Rosseto à TV Globo, dizendo que a presidente Dilma ouviu a voz do povo no clamor das manifestações… do dia 13! Mas que rejeita o golpismo defendido por alguns… no domingo!

Ah, que é isso? Vangloria-se de uma manifestação pró-Governo e despreza-se a multidão do dia 15?

Conheço muita gente que foi protestar e não é de “golpismo” ou filiado a partido opositor. Simplesmente são cidadãos brasileiros cansados da corrupção, do aumento de impostos e da má gestão do Governo.

Nunca podemos rachar o país, em especial com tal depoimento do ministro.

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– Análise Pré-Jogo dos Árbitros para Danúbio x Corinthians e São Paulo x San Lorenzo. Abram os olhos, Coringão e Tricolor!

Duas escalas ruins para as equipes brasileiras nas partidas da Libertadores da América nesse meio de semana:

1- Júlio Bascuñán, chileno de 36 anos e novato na FIFA, apitará Danúbio x Corinthians na 3a feira.

2- Wilmar Roldán, colombiano de 35 anos e experiente no quadro internacional, apitará São Paulo x San Lorenzo na 4a feira.

Continuamos com a sina: brasileiro como visitante tem escala de árbitro teoricamente fraco (que permite pressão); e em casa tem escala de árbitro bom (vulnerável a pressão). Independente disso, o que esperar desses árbitros?

1 – DAN x SCCP – Bascuñán se preparou dois meses para voltar a apitar, após o término da temporada 2014. Depois de dezembro, apitou 3 jogos em março seguidamente do Campeonato Chileno: Concepcion x Ñublense, Arica x La U, Calea x Huachipato. Estreante em jogos internacionais envolvendo brasileiros, foi chamado de “caseiro” no final do ano pelo Audax Italiano, que o acusa de, em 5 jogos como visitante no campeonato local, perder todos (a equipe pediu punição eterna à Federação Chilena e ameaçou que não entrará em campo caso ele volte a ser escalado alguma outra vez em seus jogos). No último, Bascuñán teria apitado o fim de jogo antes dos acréscimos anunciados quando o Audax estava em ataque. Como não acompanhamos de perto o Campeonato Chileno e o árbitro nunca trabalhou em jogos importantes das competições sul-americanas, tudo é uma incógnita!

2- SPFC X SAN – Roldán é outra história: experientíssimo, começou muito cedo na arbitragem e sempre está escalado em bons jogos. Mas teve uma experiência terrível há dois anos na Libertadores no jogo São Paulo x Arsenal, no Morumbi (vide em: http://wp.me/p55Mu0-an). Naquela oportunidade, arranjou confusão com o uniforme do SPFC antes da partida começar e marcou um pênalti contra o Tricolor em um lance em que a bola bateu sem querer na mão de Cortês. No final do jogo, bateu boca com Luís Fabiano e o expulsou. O São Paulino reclamou de racismo e de muitas outras coisas.

Não gostei de nenhuma das duas escalas. Mas aguardemos para ver a atuação dos dois árbitros.

Pelo histórico deles, o que você espera dessas arbitragem?

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– Análise da Arbitragem de Paulista 1 x 1 Novorizontino

Razoável arbitragem de Carlos Roberto do Santos Júnior na tarde de domingo no Jayme Cintra. Vamos aos lances e detalhes?

A) DISCIPLINARMENTE, o árbitro não foi bem. Aplicou 4 cartões amarelos ao Paulista e 2 ao Novorizontino, mas poderia ter dado 2 Vermelhos (1 para cada lado). O juiz Carlos Roberto poupou o zagueiro Guilherme Teixeira (NOV) que deveria ter sido expulso, já que economizou uma Cartão Amarelo aos 32 minutos numa falta dele em Mamadeira (PAU); aos 37m, o mesmo jogador faz falta tão dura quanto a anterior em Jailson (PAU) e aí leva Amarelo. Se tivesse dado o Amarelo 5 minutos antes, seria o segundo e consequentemente o Vermelho. Mas, em compensação ao erro contra o Paulista, errou a favor também – deixou de expulsar o lateral Felipe Augusto (PAU) aos 65m, dando Amarelo na falta que era situação clara e iminente de gol no ataque do adversário (era para Vermelho, não se pode falar em último homem ou coisa que o valha, mas sim pelo fato em ser falta por trás, de frente para o gol). Aos 69m, o Felipe fez outra falta, árbitro e bandeira marcaram e era para Cartão Amarelo (consequentemente o 2o Amarelo e viria o Vermelho). O juizão fez vista grossa (ou em bom português: pipocou) e nada deu.

B) TECNICAMENTE, ele foi bem, dentro da exigência da divisão. Adiantamos na análise Pré-Jogo que ele pararia o jogo com marcação de faltas mais leves, abdicando de vantagens e não deixando a partida correr. É seu estilo e não fugiu dele. Marcou 35 faltas, sendo 18 para o Paulista e 17 para o Novorizontino (na súmula, há o relato de apenas 29, sendo 16 x 13 – provavelmente o 4o árbitro, que é o responsável pela contabilidade de faltas, perdeu algumas). Existiram dois lances mais discutidos: um irrelevante e outro mais importante:

1) O lance do Yannick (PAU) com o goleiro Veloso (NOV): um erro técnico comum, onde o goleiro vai disputar a bola com o camisa 10 do Galo, perde o tempo de socar a bola e cai. Ali o árbitro entendeu como carga faltosa no goleiro (um erro muito comum da arbitragem em qualquer divisão). Veloso usa de experiência e fica no chão. Nada que interferisse no placar final. Fez o que arqueiros fazem na Libertadores, ou seja, matou o tempo.

2) O pênalti de Maykon (PAU) em Pereira (NOV): esse é o clássico lance de INFRAÇÃO POR IMPRUDÊNCIA. É o típico pênalti da mesma natureza daquele de 5a feira, do jogo São Paulo x São Bento pelo Paulistão da A1, quando o jogador não quer fazer uma falta, mas faz! 

Verifiquem algumas dicas para entender o que é imprudência:

– Pereira chutaria a bola para o gol, em direção à meta; porém ela toma outro rumo, foi para cima em um movimento anti-natural, forçado por alguma força, que no caso foi o calço do Felipe (a lógica seria: se o Maykon pegasse a bola única e exclusivamente, ela não tomaria aquela trajetória para o alto (iria para o lado contrário baixo ou pegaria a canela do atacante e sairia como tiro de meta sem aquela força). Nesse lance, caso o árbitro tivesse dúvida, observaria isso. É um macete que se ganha com a experiência da arbitragem.

– A troco de quê ele se jogaria para cavar, já que a queda é durante o chute e não depois? É outro indicador.

– Por fim, relato a impressão que tive na transmissão pela Rádio Difusora e a certeza que tenho após ver a imagem do lance na postagem do Cláudio de Andrade na comunidade do Paulista FC no Facebook: Maykon toca bola e o pé do jogador. E hoje (e desde o começo da década de 90) isso é pênalti. Se fosse nos anos 80 (quando só se avaliava intenção), não seria. Esse lance acontece com certa frequência e sempre dá discussão. O repórter Cobrinha teve a mesma leitura e ele estava em posição privilegiada, a mesma dos antigos AAA (árbitros Adicionais Assistentes). A propósito, no Campeonato Paulista do ano passado tivemos vários penais assim marcados por dicas dos AAA aos árbitros centrais via rádio comunicador).

C) FISICAMENTE, o árbitro esteve muito bem na partida, sempre correndo próximo às jogadas e com muita vontade.

Gostaria de fazer uma consideração final: observa-se 3 tipos de árbitros na A2: os que procuram oportunidades na A1 e são testados; os que estão sem perspectivas de A1 e precisam ser escalados pois fazem parte do quadro e embora tenham experiência sofrem com certas dificuldades técnico/disciplinares; os que são punidos na A1 e “castigados” com o rebaixamento à A2. Nestas últimas rodadas, erros aconteceram aos montes, mas não se pode creditar nenhum infortúnio que tenha decidido o jogo, a não ser na rodada passada contra o Comercial, quando o Paulista foi prejudicado com um gol de falta inexistente. Lembremo-nos que na Rodada 3, contra o Água Santa, o Galo garantiu o empate com a não-marcação de um pênalti na Javari em um sábado cedo, cujo erro beneficiou o Tricolor.

Enfim, se aos 48 minutos do Segundo Tempo a bola que bateu na trave fosse ao gol 5 cm mais baixa, certamente os ânimos de toda coletividade jundiaiense seriam mais festivos!

A lamentar o bate-boca, xingamentos e ameaças promovidas pelo treinador Guilherme (NOV) e seu preparador físico ao 4o árbitro e a membros da Comissão Técnica do Paulista pós-jogo. Foi nítido que o auxiliar do Novorizontino ofendeu até a 3a geração da família do 4o árbitro Wanecley Lopes e o chamou “pro pau” literalmente. Gestos e palavras aos montes, e na súmula… neca de pitibiraba. Se foi ofendido e não escreveu nada nos documentos oficiais, é porque deve ter gostado!

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– Esquerda e Direita nos Protestos do dia 15. Respeitem o direito dos brasileiros!

Parece birra de torcida organizada de futebol!

Defensores e opositores da presidente Dilma Rousseff sairão às ruas neste domingo. Cada grupo com sua pauta, crença e mote para reivindicar ou apoiar. Isso é democracia. 

Sejamos bem sinceros: as propostas de campanha de Dilma foram baseadas em mentiras (mexeu em direitos dos trabalhadores, promoveu um tarifaço e não reduziu os gastos públicos – e prometeu justamente o contrário). MAS TUDO QUE AÉCIO FARIA NO CAMPO ECONÔMICO, ELA FEZ! Ou seja: promoveu medidas impopulares, mas necessárias. 

A revolta – e aqui me incluo – é pelo nítido descontrole dos rumos do país

As evidências cada vez mais latentes de um projeto de manutenção do poder baseado em corrupção nas estatais (Correios, Mensalão e Petrobrás), desgostam qualquer cidadão. Aqui começam os excessos de ambas as partes: os de esquerda, falando em “golpismo de direita” (que grande bobagem); os de direita, impeachment imediato!

Calma! Façamos tudo dentro da lei. E os protestos pacíficos fazem parte da Democracia. O puxão de orelha vale para os dois lados não radicalizarem.

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– O Recall da Spin. Abra o olho, dona Chevrolet

A GMB (General Motors do Brasil) pensa estar tratando o cliente do Brasil como americano. Mas, na prática, o faz só em tese

Veja essa situação: proprietários da minivan Spin (e de alguns modelos do Ônix e Cobalt) foram chamados para um recall a fim de substituir uma porca do tanque de combustível ou eventual substituição do próprio tanque!

Ok. Tentei agendar numa concessionária de Jundiaí, mas não havia previsão da chegada da peça. Tentei outra. Idem. Tentei em São Paulo. Idem. Tentei em Campinas. Idem, idem e idem.

Ora, empresa que faz recall pode ser interpretada de duas formas:

1) Se preocupa com o consumidor;

2) Faz mal feito e depois tem que consertar.

Pior de tudo é chamar para o recall e há MESES nenhuma agência ter as peças…

Que feio.

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– Agradecimento aos amigos do futebol!

Há exatos 22 anos me matriculei em um curso de arbitragem!

Sonhava em ser jornalista esportivo; para isso, acreditava que precisava conhecer tudo sobre o futebol. Ainda jovem, no colegial, definindo o que fazer na faculdade (jornalismo, direito ou administração?), já havia lido muita coisa sobre história de futebol, biografia de jogadores e esquemas táticos. Faltava conhecer as regras do jogo, já que para mim era necessário conhecer do ofício que se trabalhava para falar sobre ele.

Achei a oferta de um curso de arbitragem na escola da Liga Campineira de Futebol. E quando pela 1a vez vesti o uniforme de árbitro, era como um anônimo assumindo uma identidade de super-herói.

Do amador para os jogos profissionais na FPF, foi tudo muito suado. Foram 16 anos de arbitragem e mais de 700 partidas trabalhadas. Estive com Muricy, Leão, Tite, Scolari, Luxemburgo, entre tantos conhecidos e desconhecidos treinadores (nossa, como os nomes dos técnicos de ponta continuam os mesmos nesses 20 anos!). Jogadores? Difícil relatar tantos.

Nasci para o futebol vendo meu pai com a camisa do Bandeirantes da Ermida e do Palmeiras do Medeiros, seja no campo do Barrica ou em outro qualquer. Em estádio, me batizei no Jayme Cintra e ali recebi todos os meus sacramentos! Lá vi a vitória inesquecível sobre o Palmeirinha de São João da Boa Vista com gol do Ricardo Diabo Loiro aos 49m do 2o tempo. Perdi a garganta com o acesso de 84 assistindo a goleada sobre o VOCEM na TV Cultura, e chorei com o rebaixamento de 86. No radinho, desde moleque eu ouvia Hélio Luiz Lourencini narrando, Cassiano da Silva comentando, Cobrinha e Adilson Freddo nas reportagens de campo – falando do Paulista FC. Lá no Jayme Cintra apitei jogos-treinos e amistosos, e até escalado em partidas oficiais (mesmo não podendo atuar por ser de Jundiaí) estive. Vi passar por lá a Magnata, o Lousano, a Parmalat e o Campus Pelé.

Da arquibancada para o campo. E hoje na cabine!

Agradeço de coração ao Adilson Freddo por me permitir fazer parte do time forte do esporte da RÁDIO DIFUSORA, podendo falar no mítico microfone que desde criança admirei e aos meus colegas Heitor, Berró, Cobrinha, Marcelo Tadeu, André e Caparroz por me ajudarem no noviciado.

Aproveito e agradeço também ao Marcel Capretz e sua equipe por me permitirem através das câmeras falar de futebol para a Região de Campinas, Litoral Paulista, Jundiaí e Região Sorocabana pela retransmissora do SBT – A VTV / TV SOROCABA através do vespertino Futebol Esporte Show.

Por fim, a mesma estima e agradecimento ao Edu Cerioni (pelo convite) e ao Fábio Pescarini (pela confiança) em permitirem, através das PÁGINAS DO JORNAL BOM DIA E PELO PORTAL NA INTERNET DA REDE BOM DIA E DIÁRIO DE SÃO PAULO, divulgarem meus artigos aos seus leitores.

Fazendo parte desta grande família esportiva há algum tempo, só posso retribuir com dedicação, disposição e… muitos comentários futebolísticos.

Falcão, o Rei de Roma, disse certa vez que o “jogador morre quando encerra a carreira e deixa os gramados”. O árbitro de futebol também; mas ganha sobrevida com o microfone, com as câmeras e com o lápis.

Abraços a todos.
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– Cada Ovo de Páscoa caro!

Uma barra de Chocolate com 180 gramas custa R$ 4,00. O Ovo de Páscoa, do mesmo sabor e com 150g, custa R$ 29,90! No ano passado, custava na casa dos R$ 23,00.

É um apelo comercial assustador, né?

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– O imprudente pênalti de São Paulo 1 x 0 São Bento

Muita reclamação sorocabana em relação ao pênalti marcado contra o Bentão a favor do Tricolor Paulista nesta última 5a feira, no Morumbi.

Nada de chiar: o árbitro José Cláudio da Rocha Filho acertou na marcação do tiro penal. Se na Regra do Jogo só existisse a recomendação de que as infrações por “calçar o adversário” ou “tentar atingir a bola e não conseguir” fossem por “ação temerária” (a popular “intenção”), não seria pênalti. Mas aquele é o CLÁSSICO LANCE DE “IMPRUDÊNCIA” – quando o jogador não quer atingir o adversário mas acaba atingindo.

Foi o caso deste jogo: o jogador do São Bento chega atrasado na jogada; ele visa a bola mas acaba atingindo posteriormente o do São Paulo sem querer, justamente por ter errado o tempo do “bote”. Isso é ser imprudente.

Parabéns ao árbitro pelo acerto.

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– Os Tanqueiros irão parar!

Atenção, motoristas e frotistas!

Os caminhoneiros deverão fazer uma paralisação no estado de São Paulo na próxima segunda-feira, dia 16. E, a priori, os transportadores de combustíveis prometem cruzar os braços.

Resumindo: nenhum posto receberá gasolina, etanol ou diesel, pois as bases deverão estar cercada pelos tanqueiros.

Será o começo do caos? Afinal, sem rodar, nossa região para literalmente.

Tomara que não

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista x Novorizontino

Carlos Roberto dos Santos Jr, 38 anos, 16 anos de carreira, Sorocabano e técnico de segurança do trabalho, apitará Paulista x Novorizontino.

“Carlão” tem muita experiência no apito. Em 2005, após o escândalo da máfia do apito, a FPF criou o ranking da arbitragem e ele foi promovido à 1a divisão no ano seguinte (Categoria Ouro). Me recordo que em 2006 apitou razoavelmente um jogo em Jayme Cintra – Paulista x Santos, onde ocorreu um lance muito curioso: ele houvera marcado um pênalti para o Peixe pensando que a bola houvera batido na mão, mas não bateu. Por coincidência, o 4o árbitro passava atrás da linha de fundo e o avisou do grande equívoco. Humildemente, Carlão aceitou a ajuda e fez o procedimento correto: desmarcou o pênalti e reiniciou o jogo com bola ao chão na grande área.

Dois anos depois ele foi rebaixado para a Categoria Prata. Voltou posteriormente para a A1 e há um bom tempo só tem apitado A2 e A3.

Carlos administra bem o jogo, não solta muito a partida e é razoável tecnicamente. Pela experiência, é um bom nome.

Seus bandeiras me preocupam um pouco: Leonardo Tadeu Pedro e Bruno Munhoz são muito jovens e ainda estão ganhando experiência na A2 e na A3. Tomara que não sejam demasiadamente exigidos. Wanecley Lopes será o 4o árbitro.

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– Disney confirma Frozen 2!

Dia 2 de Abril a Disney lança o filme Cinderela – em carne e osso! Provavelmente, será um super-sucesso. Precedendo a produção, terá o curta metragem Frozen, aperitivo para… Frozen 2!

Para a alegria da criançada, a Disney confirmou que produzirá outro longa metragem do filme. Desde já minha filhota (e tantas outras meninas) já aguardam ansiosamente a estréia.

A Disney é incrível. Quando quer, seus filmes se tornam imortais!

Abaixo, o cartaz de Frozen Fever, o curta (Febre Congelante):
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– Corretores Insistentes

Aguenta a “enchição”…

A cada lançamento imobiliário novo, as caixas de entrada nos e-mails e os telefonemas fervem de corretores oferecendo imóveis. Mesmo não cadastrando os dados pessoais e recusando ofertas, a insistência é grande.

Recentemente, eram diários telefonemas de corretores de imóveis para o ”Casas da Toscana” (e nenhuma casa foi construída ainda); há pouco o “Tons de Ipanema”; e agora, o “Alphaville Jundiaí”.

No meio do trabalho, já recebi 2 telefonemas no número corporativo; 3 ligações no celular e 8 emails – todos de corretores de imóveis diferentes, que não conheço e que conseguem os dados “sei-lá-como”. Mesmo dizendo que não quero, que não tenho dinheiro, e pedindo para não insistir, alguns persistem e você é obrigado a ser mais rude.

Que pé-no-saco!
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– Quanto desempenha um carro 1000cc?

A Folha de São Paulo e o Instituto Mauá realizaram um interessante teste entre os veículos populares: Partir de São Paulo e chegar até Brasília sem abastecer! (FSP, 30/05/2010, Veículos, por Felipe Nóbrega).

A ideia foi a seguinte: abasteceram um Novo Fiat Uno, Renault Clio, Chevrolet Celta, Ford Fiesta e VW Gol, todos com motor de 1.000 cc, com o propósito de comparar o desempenho entre os 5 carros populares mais vendidos. O teste começou a noite, onde o consumo é menor justamente pela temperatura mais amena.

Ao final, só o Gol venceu. O mais gastão foi o Celta.

Veja os desempenhos:

UNO- 48 LITROS DE TANQUE – RODOU 830 KM NA MÉDIA DE 17,3 KM/L

GOL- 55 LITROS DE TANQUE – RODOU 1.119 KM NA MÉDIA DE 20,3 KM/L

CLIO- 50 LITROS DE TANQUE – RODOU 832 KM NA MÉDIA DE 16,6 KM/L

FIESTA- 54 LITROS DE TANQUE – RODOU 945 KM NA MÉDIA DE 17,5 KM/L

CELTA- 54 LITROS DE TANQUE – RODOU 898 KM NA MÉDIA DE 16,2 KM/L

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– Análise da Arbitragem de Paulista 2 x1 Comercial. Como foi o juizão?

Ruim arbitragem na noite desta 4a feira no Jayme Cintra. Vamos à análise da atuação de Paulo Estevão Alves da Silva?

FISICAMENTE, péssimo. Tem ótimo porte físico, mas estava com a barriga saliente e claramente sem ritmo de jogo. Praticamente não correu, e seu pecado maior foi estar sempre longe das jogadas. No 1o gol do Paulista, após a falha do goleiro comercialino André Zuba, o árbitro estava ainda no campo defensivo do Paulista.

DISCIPLINARMENTE, razoável. Acertou na maioria dos cartões amarelos por lances técnicos, mas exagerou em advertências por reclamação. Foram 3 Amarelos corretamente aplicados por faltas mais duras, 4 Amarelos por reclamações (o árbitro fazia cara feia e exagerava no rigor), e 1 Vermelho pela agressão claríssima de Eliseu (COM) em Rômulo (PAU). Me chamou a atenção dois detalhes: Rômulo, espertamente, discute com Eliseu, que revida com agressão e fica quieto no chão. Evitou de ser expulso junto com o adversário, caso ficasse de pé ou tentasse ou revide. Já Erick Mamadeira quase leva seu 3o cartão amarelo inocentemente: após sair por contusão, pulou da maca e saiu correndo. Ainda bem, para o Galo, que o juizão estava desatento… Vale a malícia: ficar no chão um pouco, levantar mancando e não deixar mostrar ao árbitro que a entrada da maca era cera.

TECNICAMENTE, ruim. O jogo não exigiu. Surpreendentemente e contrariando nossas expectativas, a partida mesmo em campo molhado foi limpa, sem jogadas mais fortes (foram 17 faltas marcadas apenas, número baixíssimo – contra 8 cartões, número altíssimo proporcionalmente falando). O erro decisivo foi aos 18m, quando Marcinho Beija Flor dribla a zaga, escapa da falta e tromba no jogador do Paulista caído. No 1o lance (o drible), ele perde e recupera a bola na mesma jogada; no 2o, uma simples casualidade. O árbitro marcou a falta inexistente – que se fosse, seria pênalti pois estava em cima da risca. E o erro virou gol do Comercial.

Se o árbitro foi mal (em alguns momentos, dava a impressão que ele mancava em campo), o bandeira no. 1 Vladimir Nunes da Silva esteve muito bem nas suas marcações e atento no jogo. Destaque para a anulação do que seria o 3o gol do Paulista: após o chute cruzado, a bola estava entrando no gol, e em cima da linha Felipe Diadema coloca para dentro. Gol bem anulado por impedimento. Diadema estava em “posição de impedimento passivo” no pé da trave e a bola em cima da linha. Se ele fica parado, é gol legal, pois permaneceu passivo. O toque desnecessário custou o gol, pois o fez tornar ativo.

O bandeira 2 Denis Mistrelo e o 4o árbitro Salim Fende Chavez não foram exigidos e passaram desapercebidos.

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– Dengue no Bairro Medeiros. Culpa de quem? Melhor agir do que tentar responder!

Tristemente, casos e mais casos de dengue estão surgindo aqui no Bairro Medeiros (Jundiaí/SP).

Tenho 38 anos e sou nascido e criado aqui. Nunca vi nada igual! O que está acontecendo?

Claro, o surto da doença não é exclusividade nossa. Há uma proliferação de registros em todo o Estado de São Paulo e, felizmente, não ocorreram mortes por aqui até então.

Há culpados?

Talvez. A reposta lógica é sim. Mas quem ou como? Os hábitos das pessoas são os mesmos de outros anos, o problema é que muitos e muitos casos migraram para nosso estado e por aqui surgiram focos. É evidente que há gente descuidada; alguns são desinformados e outros relaxados, fazendo com que casos locais surjam também.

O que menos importa agora é: como começou.

O que mais importa urgentemente é: como acabar com esses casos?

Com as chuvas chegando, aumenta-se a possibilidade de criadouros. E como TODOS estão vendo o crescimento de casos, há de se prevenir.

Não podemos ficar esperando ações preventivas da Prefeitura, afinal, estas ações devem começar PRIMEIRAMENTE por parte dos moradores da comunidade em que vivemos. É hora de agir! Cada cidadão fazendo a sua parte, vizinho de casa falando um com ou outro abertamente sobre o problema; vizinhos de rua se cobrando; vizinhos de condomínio, vizinhos dos vizinhos, e por aí vai.

Crianças ou idosos, vale a informação. Disseminar, espalhar, avisar! E cada um de nós, cidadãos, devemos até mesmo pela cidadania que exercemos, sermos esses agentes aqui no Medeiros. Se o Poder Público agir, ótimo (é uma das atribuições dele). Se for omisso, que se cobre – mas nada se espere dele, pois correremos o risco de criar raízes se esperarmos sentados. VAMOS FAZER A NOSSA PARTE: médicos, engenheiros, operários, donas-de-casa, estudantes, aposentados; seja quem for: contribua!

Precisamos tomar cuidado com algumas situações: vasos, potes, floreiras vazias, pneus e tantas outras coisas que possam empoçar e ali o mosquito proliferar. Em especial, terrenos baldios. Mas atenção: não podemos confundir mata nativa, campos, pastoreio ou roça com terrenos baldios. Esses são aqueles onde se joga lixo e entulho, potenciais berços para o transmissor da dengue criar.

Aliás, propriedades verdes (e cuidadas) são necessárias a todos nós, já que dão equilíbrio ao ecossistema e nada têm a ver com a dengue (se fosse isso, um alerta das autoridades seria tombar tudo e concretar!). Reforço: os terrenos baldios, abandonados, locais de animais peçonhentos e largados pelos seus proprietários, SIM, evidentemente. Conversando com pessoas no dia-a-dia, vejo certa confusão sobre isso.

E já que falamos do “verde”, vale observar: é tão grande o desmatamento do nosso bairro que vemos uma quantidade grande de animais sendo atropelados nas ruas, totalmente desorientados. Vale também aos pássaros que perdem os ninhos e outras situações que desequilibram o dia-a-dia daqui por culpa do crescimento desordenado (que não é único nas nossas redondezas).

Enfim, sítios e reservas da Natureza não são os alvos; afinal, a responsabilidade e o verdadeiro alvo são de todos nós: moradores de casa, prédio, campanas ou chácaras. O objetivo é: ELIMINAR CRIADOUROS, SEJA ONDE FOR!

Vamos nos unir e tentar acabar com os focos. A vitória dos moradores do Medeiros e todos os seus parques e jardins que o compõe (Sarapiranga, Carolina, Antonieta, Nova Medeiros, Chácaras Encantadoras e Saudáveis, Vila Pires, Portal, Retão, Natália, Lígia; Alice; Santa Rosa; Planalto; Belezone; Inca, e tantos outros locais desse grande bairro) começa conosco! Só assim aqueles que até agora não se acossaram contra a dengue, se sentirão incomodados e forçados pela situação.

Aproveito e convido: postem aqui informações sobre sintomas, meios de prevenção e outras ações que possam ajudar.

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– O iWatch foge do ideário de Jobs?

A Apple divulgou nesta 2a feira seu relógio inteligente.

Inteligente, diferente e… caro! US$ 10,000.00 para o modelo mais sofisticado.

Será que Tim Cook está mudando a filosofia de Steve Jobs? Abaixo, extraído do Estadão:

O RELÓGIO DE 10 MIL DÓLARES 

Por Bruno de Oliveira, especial para o Estadão PME

Por que a Apple cobra R$ 30 mil por um relógio e por que Jobs não gostaria nada disso?

Além de chamar a atenção pela faixa de preço, que varia entre US$ 350 e US$ 10 mil (ou R$ 31,1 mil), o relógio inteligente Apple Watch, da Apple, destaca uma mudança de filosofia de mercado em relação ao que era pregado por aquele que fundou e transformou a empresa em um fenômeno econômico, de design e marketing: Steve Jobs.

Um dos fundadores da empresa, Jobs, morto em outubro de 2011, tratava com mãos de ferro dentro da empresa a ideia de que os produtos da Apple deveriam pertencer a linhas com poucas opções, já que acreditava que isso atrapalhava a avaliação do consumidor entre preço e o valor agregado do produto.

“Jobs sempre foi contra ideia de oferecer um grande número de escolhas aos usuários. Sob sua ótica, quando isso acontece ele não consegue avaliar as diferenças que existem entre um e outro produto e isso impacta em sua percepção de valor”, explica o professor de empreendedorismo do Insper, Marcelo Nakagawa.

“Para dar um exemplo real, seria como dizer ao cliente qual é a melhor água em função do preço de cada purificador que existe no mercado. A associação entre preço, qualidade e finalidade do produto podem provocar uma confusão no momento da compra”, completa.

Com relação à amplitude de preço divulgada pela Apple nesta segunda-feira (9), Nakagawa acredita que a grande variação deve fazer parte de uma estratégia da empresa de chamar a atenção dos consumidores.

“O relógio mais caro, o de US$ 10 mil, é feito de ouro e o preço pode ser alto em função do metal empregado no produto, mas já é algo recorrente a Apple utilizar uma manobra assim para chamar atenção do mercado para um lançamento seu”, explica o professor.

A linha de relógios inteligentes é dividida em três modelos, cada um disponível em uma série de cores e tipos de pulseiras, por exemplo. São os modelos: Watch, Watch Sport e o Watch Edition.
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– Ele caminha conosco!

Mensagem encorajadora do Papa Francisco em seu twitter na última 3a feira:

Nos piores momentos, lembrai-vos: Deus é nosso Pai; Deus não abandona os seus filhos.”

Consolador!

Neste mundo de trevas, muitas vezes nos fazemos de órfãos e não procuramos a necessária ajuda do Alto.
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– A naturalidade de Barusco!

Simplesmente estarrecedor.

O que dizer do Pedro Barusco, um dos altos executivos da Petrobrás, que em depoimento à CPI falou naturalmente sobre os desvios de verba?

Uma coisa é você ler no jornal que ocorreram desvios. Outra é ouvir da boca do corrupto!

Me impressionou a calma que ele relatava. Disse que em 1997 (no governo FHC) desvia para ele, mas que com o novo presidente (governo Lula) o desvio passou a ser institucional.

Pasmem: ele devolverá 100 milhões de dólares que era o desvio “particular”, que, no câmbio de hoje, dá mais de 300 milhões de reais!

E quantos outros corruptos existiram? A Lava-Jato trouxe dezena de nomes.

Na soma dos desvios, certamente passaremos do (s) bilhão (ões).

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– O Apito que não convence: FPF aprovou o pênalti que não foi?

Você está cansado de ouvir falar sobre a discussão dos pênaltis mal marcados no Brasil desde a questão da orientação do movimento anti-natural, não? Jocosamente, virou pênalti de “queimada”. Se eu fosse treinador, mandava chutar no braço do adversário pois a chance de virar tiro penal é grande.

Claro, não vemos lances assim na Europa, na Ásia, na África, na América Anglo-Saxônica e na América Latina Espanhola. Só no Brasil (na Austrália, eu não sei).

Uma pessoa (não importa se é amigo ou amiga, colega ou leitor) me questionou sobre a análise crítica que fiz no lance do “pênalti de cotovelo”, onde Gil acabou sendo expulso no jogo São Paulo 0 x 1 Corinthians pelo Paulistão (o texto aqui: http://wp.me/p55Mu0-nD).

Pois bem: ela argumenta que:

Gil se projeta a frente, elevando os braços para ampliar o corpo, assumindo o risco que a bola batesse em seu braço”.

Ué, ele tem a intenção de bater a bola com o braço, mas o recolhe assustado em um tiro a queima-roupa, batendo no cotovelo? A intenção – NÍTIDA – é de evitar o contato! E só não o consegue pois tudo foi muito rápido.

Retruquei educadamente à pessoa com tal argumento, mas o contra argumento é sempre apelativo, alegando que “na sua época não era pênalti mesmo, Porcari”. Ou, ainda, que só “pode analisar arbitragem de clássico quem já apitou clássico.

Ora, caro amigo/amiga, a Regra é a mesma para quem apitou grandes ou pequenos jogos! A atenção no jogo, não deixar jogador fazer rodinha, ter saco-roxo para peitar jogador que bate palma depois de Amarelo, independem de época, divisão ou qualidade da equipe.

Mas as pessoas dificilmente são convencidas pelos outros; na maioria das vezes, são elas quem se convencem.

Tentando iluminar a boa pessoa, já que minhas observações na Rádio Difusora, Jornal Bom Dia /Diário de SP, no Futebol Esporte Show do SBT / VTV/ TV Sorocaba ou nos meus blogs pessoais não servem a ela pelo fato de eu nunca ter apitado um Majestoso (pela lógica dela), citei alguns nomes de árbitros que apitaram não só clássicos paulistas, mas também grandes jogos nacionais, sulamericanos e internacionais, como Carlos Eugênio Simon (que avaliou péssima a arbitragem na sua participação na Fox Sports) e Sálvio Spinola na ESPN, onde AMBOS CONDENARAM A RIDÍCULA MARCAÇÃO DO PÊNALTI. E eu ainda poderia citar tantos outros árbitros, como Anselmo da Costa e Alfredo Loebeling, que não marcariam tal absurdo. Na verdade, não li, ouvi ou conversei com nenhum árbitro que marcasse.

E ainda assim a pessoa insistiu que foi pênalti. Agora, o contra-contra-argumento dela é que Simon e Sálvio:

Não apitam mais e estão desatualizados, nunca sendo vistos indo a reunião ou reciclagem, já que as coisas mudam.

Caraca! Pirei… Quando se deixa de exercer um ofício e se passa a ensiná-lo e explicá-lo, perde-se o valor? Sálvio e Simon dormiam mais na FIFA do que nas suas próprias casas, e não me constam que marcavam pênaltis de cotovelo… Eu próprio, dentro da minha insignificância, estudo a Regra, converso com especialistas, leio os originais em inglês para não cair na armadilha da tradução errada e… sei bem distinguir o que é um movimento antinatural ou não; avaliar se uma mão na bola foi intencional ou não.

Paciência. A pessoa sempre me pareceu que tinha algumas virtudes, mas não conhecia a falta de humildade ou arrogância exacerbada. É vida que segue.

Aos que conhecem arbitragem, convido a responder a seguinte questão:

Gil teve intenção em evitar um gol desviando propositalmente a bola com o cotovelo, ou a bola bateu em seu cotovelo quando tentava proteger o rosto?

Uma coisa creio: a pessoa amiga deve ter pensado igualmente como eu quando viu o lance pela TV com bastante calma – que Leandro Bizzio Marinho (que fez bons jogos no Paulistão neste ano) iria receber muitas críticas pós-jogo…

A Regra não mudou por culpa da nova diretriz!

Fato.

E outro fato: A APROVAÇÃO DA FPF A RESPEITO DE TAL LANCE. Para a FPF, pasmem, foi pênalti bem marcado!

Ou os dirigentes do apito se auto corrigem nos exageros e interpretações equivocadas, ou teremos árbitros marcando errado tais lances sistematicamente e achando ainda que estão certos!

A este meu amigo, amiga, colega, crítico (a) que não gostou e me escreveu chateado(a) discordando do lance, fica o consolo: ainda está com crédito na praça! Trabalhe firme, aceite críticas construtivas e boa sorte no seu trabalho, seja ele qual for. E se um dia tiver a oportunidade de apitar futebol (e acho que terá muitas), lembre-se: para marcar um pênalti, avalie antes de tudo a intenção.

São nessas horas que vemos se a pessoa está preparada para o sucesso e com elas o aceite às críticas.

Por educação e bom tom, o nome do amigo(a), que é pessoa pública e de boa índole (creio eu), fica reservado no esquecimento, sem mágoa ou algo que o valha.
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